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POP __/00 Procedimento Operacional Padrão PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA (TALCO MENTOLADO) 1. Status de Revisão Elaborado por: Andreza Souza, Iasmyn Santos, Luiza Messias e Tamiris Mendonça. Nº revisão: 00 Aprovado por: _________________ Data: ___/____/______ 2. Objetivo Dominar e executar a técnica de preparação do talco mentolado. 3. Definições Não Aplicável 4. Procedimentos 4.1 Responsabilidades Farmacêuticos, técnicos e farmácia e demais colaboradores. 4.2 Materiais, insumos, equipamentos e utensílios. Balança analítica; Vidro de Relógio; Conjunto de gral e pistilo; Espátula; Álcool; Mentol Frasco para armazenagem; Tamis. FORMULAÇÃO: Mentol ...................................... 1% Talco farmacêutico .......qsp........50g 4.3 Áreas envolvidas Laboratório 4.4 Métodos e Procedimentos Realizar a higienização das mãos, a paramentação e a higienizadas das bancadas, equipamentos e utensílios, conforme o POP. POP __/00 Procedimento Operacional Padrão Pesar 0,25g de Mento e 24,75g de talco purificado, todos devem ser pesados separadamente e identificados; Em um gral adicionar o mentol e aproximadamente 1 gotas de álcool, pulverizar; Esperar o álcool evaporar, utilizar a espátula para desgarrar o mentol do gral; Homogeneizar após cada adição de talco; Tamisar; Envasar; Realizara higienização da área, equipamentos e utensílios utilizados; Realizar o descarte dos resíduos gerados. 5. Registros da Qualidade Registrar os dados do controle de qualidade na ordem de manipulação. 6. Histórico de Revisões Versão 00 7. Referências 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 67 de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007, Seção 1. 2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 87 de 21 de novembro de 2008. Altera o Regulamento Técnico sobre as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 de novembro de 2008, Seção 1. 3. Farmacopeia Brasileira, 4º edição, parte I, Editora Atheneu, 1988. 4. FORMULÁRIO NACIONAL. 1a edição. Editora Anvisa, 2005. 8. Anexos POP __/00 Procedimento Operacional Padrão Não aplicável. POP __/00 Procedimento Operacional Padrão PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA (ENCAPSULAÇÃO DO PARACETAMOL) 1. Status de Revisão Elaborado por: Andreza Souza, Iasmyn Santos, Luiza Messias e Tamiris Mendonça. Nº revisão: 00 Aprovado por: _________________ Data: ___/____/______ 2. Objetivo Estabelecer o procedimento para o preenchimento de cápsulas, com misturas de pós utilizando encapsulador manual. 3. Definições Não Aplicável. 4. Procedimentos 4.1 Responsabilidades Farmacêutico, técnicos de farmácia e os demais colaboradores do laboratório. 4.2 Materiais, insumos, equipamentos e utensílios. EPI. Cápsulas 00 Placa perfurada. Hastes correspondentes. Encapsulador. Espátula. Béquer/ Vidro de Relógio Gral e pistilo Separador Paracetamol Amido 4.3 Áreas envolvidas Laboratório 4.4 Métodos e Procedimentos POP __/00 Procedimento Operacional Padrão Realizar a higienização das mãos, a paramentação e a higienizadas das bancadas, equipamentos e utensílios, conforme o POP; Separar todo material e utensílio necessário para a realização da prática; Pesar 1,7850g de amido; Pesar 9,0 g de paracetamol. Homogeneizar no gral e pistilo; Remover manualmente todas as tampas das cápsulas; Colocar a substância de menor quantidade (amido), forrar o gral e colocar o paracetamol de acordo com a quantidade de amido, aos poucos; Selecionar a placa perfurada correspondente ao tamanho de cápsula utilizada; Encaixar a placa sobre a base do encapsulador. Colocar uma haste para regulagem da altura da placa, de cada lado da base, de acordo com o tamanho de cápsula utilizado; Preencher os orifícios da placa do encapsulador com as cápsulas fechadas vazias, de acordo com a quantidade solicitada na ficha de manipulação; Inserir o corpo da capsula no orifício de forma que fique em contato com a base do encapsulador; Remover manualmente todas as tampas das cápsulas; Adicionar a mistura de pós que já foi pesada e homogeneizada, vertendo-a sobre as cápsulas de modo uniformemente distribuído; Espalhar cuidadosamente, com ajuda da espátula, o pó sobre a placa até que o conteúdo esteja uniformemente distribuído entre as capsulas; Bater a placa sobre a bancada, na posição horizontal para que os pós se acomodem uniformemente; Logo após o enchimento das cápsulas, deve-se abaixar os bastões reguladores da altura da placa; Adicionar tampas à todas a cápsulas travando-as de modo moderado para não as deformar; Retirar os bastões reguladores da altura da placa; Limpar as cápsulas e condicioná- las em embalagem adequada. 5. Registros da Qualidade Realizar os registros necessários na ordem de manipulação. POP __/00 Procedimento Operacional Padrão 6. Histórico de Revisões Versão 00 7. Referências 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 67 de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007, Seção 1. 2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 87 de 21 de novembro de 2008. Altera o Regulamento Técnico sobre as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 de novembro de 2008, Seção 1. 3. Farmacopeia Brasileira, 4º edição, parte I, Editora Atheneu, 1988. 4. FORMULÁRIO NACIONAL. 1a edição. Editora Anvisa, 2005. 9. Anexos Não aplicável. POP __/00 Procedimento Operacional Padrão PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA (VERIFICAÇÃO DE DENSIDADE) 1. Status de Revisão Elaborado por: Andreza Souza, Iasmyn Santos, Luiza Messias e Tamiris Mendonça. Nº revisão: 00 Aprovado por: _________________ Data: ___/____/______ 2. Objetivo Estabelecer os procedimentos operacionais para a verificação de densidade. 3. Definições Não aplicável. 4. Procedimentos 4.1 Responsabilidades Farmacêutico, técnico em farmácia e demais colaboradores. 4.2 Materiais, insumos, equipamentos e utensílios. Balança Vidro de relógio ou papel manteiga Espátula Proveta. 4.3 Áreas envolvidas Laboratório farmacêutico. 4.4 Métodos e Processos Realizar a higienizaçãodas mãos, a paramentação e a higienização das bancadas, equipamentos e utensílios, conforme o POP. Separar todo material a ser utilizado. Pesar o insumo com o auxilio do vidro de relógio ou papel manteiga e a espátula. Transferir (colocar) o insumo para a proveta. Verificar o volume. Calcular a densidade, D=m/v. Registrar a densidade. Realizar a higienização da área, equipamentos materiais utilizados. POP __/00 Procedimento Operacional Padrão Realizar o descarte dos resíduos gerados. 5. Registros da Qualidade Registrar a densidade verificada em local específico. D=m/v D= 5,32/10 D=0,532g/cm³ 6. Histórico de Revisões Versão 00. 7. Referências 1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 67 de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007, Seção 1. 2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC Nº 87 de 21 de novembro de 2008. Altera o Regulamento Técnico sobre as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias.. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 de novembro de 2008, Seção 1. 3. Farmacopeia Brasileira, 4º edição, parte I, Editora Atheneu, 1988. 4. FORMULÁRIO NACIONAL. 1a edição. Editora Anvisa, 2005. 10. Anexos Não aplicável.
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