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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS 
Magda Horbach 
LISTERIA MONOCYTOGENES 
Santa Maria, RS.
2020
SUMÁRIO
SUMÁRIO	2
1.	INTRODUÇÃO	3
2.	DESENVOLVIMENTO	4
2.1.	HISTORICO DA LISTERIA MONOCYTOGENES	4
2.2.	MORFOLOGIA E METABOLISMO	5
2.3.	ORIGEM/ FONTE DE CONTAMINAÇÃO	6
2.4.	MECANISMO DE AÇÃO DE PATOGENICIDADE	7
2.5.	ALIMENTOS VINCULADOS	9
2.6.	SINTOMAS/ DOENÇA	10
2.7.	TRATAMENTO	11
3.	CONCLUSÃO	12
4.	BIBLIOGRAFIA	13
	
1. INTRODUÇÃO 
A Listeria Monocytogenes é uma bactéria que causa a listeriose que é uma infecção que é causada por uma bactéria patogênica Gram-positiva. A Listeria Monocytogenes é geralmente contraída quando uma pessoa ingere um alimento contaminado, ou contrai uma infecção por meio de animais contaminados, ou locais contaminados, essa bactéria pode causar doenças mais graves em pessoas imunodeprimidas, idosos, gestantes e crianças pequenas.
Existem seis tipos de listerias, sendo que somente duas delas são consideradas patogênicas, a Listeria Monocytogenes esta é a que é patogênica aos seres humanos, e a Listeria Ivanavi esta é a que é patogênica principalmente aos animais como ovinos e bovinos.
Esta bactéria é no formato de pequenos bacilos, ela e um ser anaeróbia facultativa e é Gram-positiva, que podem aparecer isoladas, ou agrupadas em pares, ou em cadeias curtas, e elas se movem por flagelos. A Listeria Monocytogenica é um microrganismo patogênico conhecido há muito tempo pelos microbiologistas.
O objetivo deste trabalho é saber as causas da Listera Monocytogenes, como se contamina, quais as causas da contaminação, como se prevenir, qual o tratamento mais adequado, pois todos sabem que esta bactéria patogênica é de grande preocupação a saúde publica.
2. DESENVOLVIMENTO
A Listeria Monocytogenes é particularmente um microrganismo novo, pois faz pouco tempo que ele foi descoberto na forma de transmissão pelos alimentos, por tal motivo a FaO/ WHO, desenvolveram uma avaliação dos riscos desse patogênico a nos seres humanos.
Esse microrganismo é mais fácil de ser contraído em alimentos como queijos e produtos cárneos, processados que é armazenada a temperatura de refrigeração por longo período de tempo, pois a listeria pode crescer ate mesmo em baixas temperaturas, mas isso n quer dizer que não exista outras forma de se contrair o patogênico, 
Essa bactéria patogênica é um grande problema para as indústrias de alimentos, pois ela cresce ate mesmo em baixas temperaturas, e pode ficar presas em diversas superfícies diferentes o que aumenta assim um numero significativo de chances de se contaminar o alimento por esse patogênico, e por conta destes e outros fatores o risco de contaminação e muito grande.
2.1. HISTORICO DA LISTERIA MONOCYTOGENES
A Listeria monocytogenes foi descoberta por Murray ET. AL 1924, quando ele estudava uma epidemia que afetava coelhos e porcos numa quinta em combridoes, e no inicio ele denominou de Bacterium Monocytogenes devido a monócitos provocada por ela em animais do laboratório infectados experimentalmente, sendo que o primeiro isolamento de um microrganismo foi responsável por uma leucocitose mononuclear típica em coelhos.
Já em 1927, Pirie, estava estudando uma epicótila em roedores na África do sul, e isolou do fígado dos animais uma bactéria que recebeu a denominação de listeria hetatalytica, pois ele quis homenagear os pesquisadores Joseph Lister.
Devido aos dois casos isolados o de Murray (1924) e de Pirie (1927), serem muito semelhantes, estes dois pesquisadores decidiram dar o nome aos microrganismos de Listerella Monocytogenes, mas por conta da Listerella já compor o nome de um gênero e patogênico, Pirie sugeriu então que tivesse mudanças no nome para Listeria Monocytogenes.
Listeria Monocytogenes é uma bactéria patogênica de distribuição ubiquitária, que é responsável por casos isolados e por surtos de listeriose em humanos e animais. Ela foi identificada e reconhecida como agente patogênica para animais em 1927. No entanto, só a partir dos anos 80, na sequencia de vários surtos graves atribuídos ao consumo de alimentos contaminados com L. monocytogenes, esta bactéria passou a ser considerada uma ameaça para a saúde pública pela comunidade cientifico pela indústria alimentar e pelos consumidores dos produtos.
A partir de 1980 foram relatado vários surtos de listeria monocytogenes ligados à ingestão de alimentos contaminados, depois disso os pesquisadores, as indústrias e as agencias regulamentadoras, começaram ater grande interesse pela pesquisa da bactéria. O gênero listeria pertence à família listeriacease, a ordem baciliocease, a classe bacilli e ao filo firmicute. 	
2.2. MORFOLOGIA E METABOLISMO 
A listeria monocytogenes, assim como outras espécies de listeria, apresentam-se como bacilos curtos, possuem aproximadamente 0,4-0,5Mm de diâmetro e 1-2Mm de comprimento, elas são bactérias Gram-positivas, não formadoras de esporos e com ausência de capsula celular, pertencem a famílias das Listeriacerases que crescem na presença e na ausência de oxigênio (anaeróbia facultativa), suas células tem forma de pequenos bastonetes e sua motilidade é conferida por flagelos ( a 25°C apresenta uma motilidade tipo “cambalhota” e a 35°C é “imóvel”). Essa motilidade típica é característica da listeria Spp e ocorre em forno de “guarda-chuva” devido a sua natureza de microaerofilia.
São bactérias anaeróbias facultativa com metabolismo fermentativo e que se multiplicam bem em ambientes com baixa quantidade de O2 e aumento na tensão de CO2 como no caso de alimentos embalados a vácuo ou em atmosfera modificada.
Esse microrganismo patogênico possui ampla capacidade de se adaptar e sobrevivência a situações ambientais adversas, eles toleram altas quantidades de sal (10%), grandes variações de Ph (entre 4,3 e 9,4), e atividade de água de ate 0,92 e apresentam uma boa multiplicação em uma faixa bem ampla de temperatura que varia de -0,4 a 50°C, sendo que a temperatura ótima para o desenvolvimento é entre 30 e 37°C, este patogênico pode se aderir a diversas superfícies diferentes e com isso entra mais facilmente em contato com o alimento, a Listeria monocytogenes, consegue sobreviver a um longo período nos alimentos congelados, a pasteurização convencional elimina níveis normais de L. monocytogenes em leite.
Além destas importantes características a listeria é ainda capaz de aderir varias superfícies diferentes e por fim contaminar o alimento mais facilmente, pois ela terá um maior contato com a superfie onde o alimento vai ser colocado, e por conta disso vário tipos de alimentos vem sendo contaminados por esse patogênico, e a consequência disso esta associada aos vários casos esporádicos e surtos deste patogênico.
É importante lembrar que ele é desprovido de capsula e não formadores de esporos, mas resistem bem ao efeito do congelamento, dessecamento e aquecimento, ainda apresenta reações de catálise e oxidase negativa.
2.3. ORIGEM/ FONTE DE CONTAMINAÇÃO 
A listeriose é essencialmente transmitida através do consumo de alimentos contaminados, da contaminação do recém- nascido durante o parto, por infecção cruzadas nos alimentos, por alimentos contaminados, alimentos hospitalares e pelo contato com a saliva de quem já tenha pegado o patogênico.
A maioria das listerioses adquiridas por contato com animais infectados, manifesta-se sob a forma de infecções de pele e atinge principalmente veterinário e criadores de animais, a possibilidade de contagio de indivíduos susceptíveis deve, no entanto ser considerada.
As bactérias do gênero listeria possuem as características de serem difundidas na natureza tem sido isolado de diversas fontes ambientais, uma vez que estão presentes no solo, água efluente e material fecal, humano e animal, os alimentos contaminados são maiores fontes de infecção por L. monocytogenes, os produtos como carnes e seus derivados, leites e seus derivados, vegetais e peixes, tem sido implicados como veículos de listeriose.
As contaminações por listeria Sppé de difícil controle, tendo em vista a sua ampla disseminação e capacidade fisiológica de adaptação, as quais permitem seu desenvolvimento sob condições que usualmente são desfavoráveis a outras bactérias patogênico sendo assim, esse patogênico torna-se motivo de preocupação para a indústria de alimentos.
Por essa ubiquidade a listeria Spp pode se estabelecer em ambientes variados, tendo sido recuperados do ambiente domestico, incluindo superfícies de cozinhas e refrigeradores. Estudos vêm mostrando a ocorrência de L. monocytogenes em diferentes tipos de alimentos, tanto de origem animal quanto vegetal, e embora frequentemente esta bactéria esteja presente nestes alimentos, surtos e casos esporádicos de listeria foram também associados com produtos prontos para o consumo.
Devido a estes surtos, houve a preocupação por parte da indústria de alimentos quanto à eficácia das medidas adotadas para a inativação e minimização de presença de L.monocytogenes, dentro das unidades de alimentos processados. A bactéria pode estar presente também em fontes ambientais como esgotos, silagens, solo, fertilizantes, vegetais em decomposição, no ambiente em geral, nos alimentos, nas superfícies etc.
2.4. MECANISMO DE AÇÃO DE PATOGENICIDADE 
A avaliação dos riscos sugere que a maioria dos casos de listeriose resulta do consumo de um elevado numero de Listeria monocytogenes em alimentos prontos a serem consumidos que não cumprem com os critérios estabelecidos de 0,04 a 100 CFU/g. Baixos números de bactérias têm baixas probabilidades de causar doenças, os resultados surgem que a probabilidade de se ficar doente após a ingestão do patogênico em grupos de população é mais suscetíveis como crianças, idosos, grávidas e imunideprimidas.
 A Listeria monocytogenes é conhecida também com listeriose, a doença é caracterizada por casos de gastrointestinais, septisessia, meningite e meningencefalites, já em pessoas imunideprimidas, grávidas, idosos e crianças pequenas ela causa manifestações mais graves. Tem havido alta ocorrência em alimentos e diversos surtos de listeriose envolvendo a ingestão de alimentos manipulados inadequadamente, ou mal cozidos. A listeriose no Brasil ainda é pouco conhecida pela maioria da população.
A bactéria patogênica pode estar presente também em fontes ambientais como, por exemplo, (esgotos, silagens, solo, fertilizantes e vegetais em decomposição) fazendo parte naturalmente destes ambientes. O fator de contagio do patogênico, ou seja, a virulência mais significativa que esta associada a L. monocytogenes é a listeriolismo O. 
A Listeria monocytogenes é um patogênico intracelular facultativo, sobrevivendo e proliferando em macrófagos, enterácitos e outras células. Ela penetra no organismo do homem por ingestão e necessita a mucosa intestinal.
O microrganismo patogênico desenvolve-se de outras maneiras para que ele possa se movimentar dentro do organismo humano, sendo para que se mover através e entre as células do hospedeiro, quando a infecção se inicia com a adesão de bactérias a superfície da célula eucariótica e logo depois vai entrar através de fagocitoses ou ate mesmo caso de células não fagócitos, pode fazer interação entre moléculas ligantes presentes na superfície de bactéria e receptores da superfície da célula eucariótica.
A invasão deste patogênico ocorre por meio do mecanismo conhecido como “zíper” na qual a bactéria progressivamente vai penetrando na célula ate que esteja totalmente internalizada. A hemolisina, listeriolisina, quando esta provoca o rompimento da membrana especialmente aquelas formadas entre os vacúolos fagocitários e os lisossomos, não permitindo, portanto a formação dos fagos lisossomos, que poderiam destruir a bactéria por meio das hidrolises acidas existentes.
Depois de duas horas e meia que se consumiu o alimento com o patogênico, começa a infecção, a bactéria vai começar a migrar através do citoplasma da célula, com uma velocidade proporcional ao comprimento da cauda de actina, depois de a bactéria encontrar a membrana plasmática da célula infectada, terá o aparecimento de uma pratulencia.
 A listeria monocytogenes sobrevive no homem, e ele poderá se contaminar através do solo, estrumes, compactos, geladeiras, vegetação, frutas, legumes, água, mamíferos, aves, peixes, frutos do mar etc. Ou seja, ele é transmitido principalmente através da ingestão do alimento que esta contaminada.
Pode ocorrer à contaminação através dele, a pessoa pode ser infectada, e ter graves crises de infecção, ou também pelas toxinas que possa a vir ter ingerido através do alimento.
Pois bem então pode ser contrair a listeria monocytogenes, através do consumo de alimentos que estejam contaminados, por infecção cruzadas no ambiente hospitalar e pelo contato com animais infectados, muitas vezes as pessoas que trabalham nos hospitais ou no campo pode vir a pegar a doença, tanto por infecção quanto por consumo de alimentos contaminados, muitas vezes estas pessoas pegam ela pelo consumo do alimento e junto à infecção do local de trabalho ou com contato com a saliva de pessoas infectadas.
Então podemos constatar que pode se pegar esta doença por infecção, por injeção do alimento contaminado, ou pelos dois eventos juntos que podem agravar mais a situação de quem contraiu a doença.
2.5. ALIMENTOS VINCULADOS 
Os alimentos mais frequentes associados à infecção por listeria monocytogenes, nos últimos anos foram descritos vários surtos de listeriose associados, ao consumo de diversos tipos de alimento como saladas, patês, queijos, leites pasteurizados, camarões e manteigas, mas os produtos que tem representados um risco um quanto maior são aqueles cujo processo de fabricação não inclui qualquer etapa de redução eliminação da L.mocytogenes e cuja matéria-prima apresentam elevada incidência e concentração da bactéria.
Os fatores de risco são sua capacidade de crescimento da bactéria no produto e a ausência de processamento da mesma antes do consumo, então neste caso estes alimentos, como leite cru, os lacticínios produzidos com leite cru, peixe defumado e alguns embutidos.
Exemplos de outros alimentos que estão vinculados a Listeria monocytogenes: 
· Leite cru laticínios produzidos com leite cru, queijos maturados produzidos a partir de leite com tratamento térmico insuficiente.
· Peixes, alimentos cárneos, carnes processadas que são armazenadas a temperatura de refrigeração por longo período de tempo.
2.6. SINTOMAS/ DOENÇA 
Os principais sintomas causados por L. monocytogenes, nos adultos e nos recém-nascidos, as manifestações de listeriose descritas como maior frequência são septecéssia e/ou infecção, meninges, nas grávidas a infecção ocorre geralmente no terceiro trimestre de gestação e os sintomas se confundem com os de síndrome gripal, estas infecções resultam frequentemente em aborto ou parto prematuro.
As pessoas podem consumir a bactéria em laticínios contaminados, verduras e legumes crus, carnes ou alimentos refrigerados que não requerem cozimento antes do consumo. Tem geralmente sintomas como, febre, calafrios e dores musculares, além de enjoo, vomitam, e diarreia.
A doença pode ser contraída também através de alimentos contaminados consumidos, se o alimento foi manipulado inadequadamente, pode ser pela pessoa não ter feito à higiene adequada do local, ou não ter feito à higiene pessoal direito como, por exemplo, não lavou as mãos, pode haver contaminação também por meio de contato com animais ou locais contaminados, tudo isso e muito mais podem levar a pessoa a ter os sintomas da doença.
Se a listeriose se espalhar para o sistema nervoso, os sinais e sistemas podem incluir dores de cabeça e toxicológicos.
Alguns dos sintomas da doença que as pessoas podem vir a ter são:
· Dores musculares, febre alta maior a 38°C.
· Vomito calafrios, dores de cabeça, perda do apetite.
· Diarreia, confusão mental, cansaço.
A prevenção contra uma contaminação por patogênico depende do alimento, em razão da bactéria sobreviver a temperaturas refrigeradas, assim como temperaturas de congelamento, uma das únicasformas de eliminação da L.monocytogenico e exposição do alimento a altas temperaturas ou remoção de pratos de alimentos contaminados, ou a remoção de partes do alimento, com cascas de vegetais. Caso você estiver em casa, sempre cozinhar bem o alimento, lavar bem as mãos e as verduras, quanto à prevenção na indústria fazer o monitoramento microbiológico dos processos, manter bem limpo todas as superfícies e cozinhar e armazenar bem os alimentos etc.
2.7. TRATAMENTO
O tratamento para a listeria monocytogenes é feito com antibióticos, a maioria das infecções causadas por listeria, inclui endocardite e meningite, os antibióticos ampicilina e gentamicina são administrados por via intravenosa, se for alérgico a penicilina em vez de ampicilina utiliza-se trimetroprina/ sulfametoxozol. Os antibióticos podem curar a listeriose.
Então o tratamento para a listeria e sim feito com o uso de antibióticos, sendo recomendado pelo medico o uso da penicilina ou ampicillina associados à aminoglicosideos, como a gentonicina, em caso de alergia a penicilina que muitos pacientes possam a ser, deve ser alterado a medicação e fazer o uso da sulfametoxazol e trimetroprim conhecido como bactrim.
3. CONCLUSÃO
Portanto podemos concluir que a listeria monocytogenes poderá ser classificada como uma doença de grande perigo a saúde publica, já que existem vários formas de se contrair a doença.
Pois bem é importante lembrar a população de que se os alimentos não forem bem manipulados de forma correta, e tiver os devidos cuidados tomados poderá ocorrer uma serie de microrganismos contaminado o alimento ou o local, e com isso causar graves surtos de doenças nas pessoas. Por isso e importante sempre manter a inspeção sanitária e microbiológica em dia, olhar sempre as datas de validades dos produtos, tomar todos os devidos cuidados necessários na hora de manipular os alimentos, para se tornar menores as chances deste alimento ser contaminado.
Por isso é de extrema e fundamental importância conhecer todas as melhores maneiras, de se manipular os alimentos, saber fazer a higiene adequada, a fim de evitar qualquer tipo de contaminação tanto do alimento, quanto do local de trabalho, quanto dos animais. 
4. BIBLIOGRAFIA 
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