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PPAP III


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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – PPAP III
GESTÃO DE AMBIENTES NÃO ESCOLARES
APRENDER E BRINCAR NO HOSPITAL;O PAPEL DO LÚDICO NA 
PEDAGOGIA HOSPITALAR JUNTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ENFERMOS. 
INTEGRANTE I – UP20000000
INTEGRANTE II – UP20000000
Thamires Ripardo de Sousa – UP20127948
Tayná Alcântara de Oliveira - UP20103832 
Vanessa Cristal Moura Rodrigues – UP20104639
Sobral/CE
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INTEGRANTE I – UP20104639
INTEGRANTE II – UP20103832
Tamires Ripardo Sousa – UP20127948
Tayná Alcântara de Oliveira - UP20103832 
Vanessa Cristal Moura Rodrigues – UP20104639
APRENDER E BRINCAR NO HOSPITAL;O PAPEL DO LÚDICO NA 
PEDAGOGIA HOSPITALAR JUNTO ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES ENFERMOS. 
Projeto e Prática de Ação Pedagógica – PPAP apresentado à Universidade Paulista – UNIP, como requisito parcial para obtenção do grau da Licenciatura em Pedagogia. 
Professora Orientadora: Thaís Florêncio 	a’
Sobral/CE
2022
 
 
 
 
 
 
1-TEMA 
 
O profissional que trabalha na área da saúde deve zelar pelo bem estar físico e psíquico do paciente. O pedagogo possui um papel muito importante e vem conquistando seu espaço e o ambiente hospitalar é um desses espaços. Nos hospitais há crianças e adolescentes internados que muitas vezes perdem o ano letivo por permanecerem hospitalizados. O pedagogo neste espaço, tem papel fundamental dentro da educação, pois tem como finalidade acompanhar a criança ou adolescente no período de ausência escolar. 
O trabalho existe do pedagogo hospitalar, mas deveria se dar mais atenção para que fossem criadas classes hospitalares em todos os locais da saúde. Este trabalho caracteriza - se por educação especial realizado com diferentes atividades e por atender crianças e 
adolescentes internados, recuperando a criança num processo de inclusão oferecendo condições de aprendizagem. A classe hospitalar oferece à criança a vivência escolar. O professor, neste caso, precisa ter um planejamento estruturado e flexível. O ambiente da classe hospitalar deve ser acolhedor, um espaço pedagógico alegre e 
aconchegante fazendo com que a criança ou adolescente enfermo melhorem emocional, mental e fisicamente. 
Esta nova prática pedagógica ameniza o sofrimento da criança internada no hospital, o paciente se envolve em atividades direcionadas por profissionais voltados a área da educação, desta forma, ele retorna mais confiante no seu regresso na sociedade. A pedagogia hospitalar é um modo de ensino da Educação Especial que visa a ação do educador no ambiente hospitalar, no qual atende crianças ou adolescentes com necessidades educativas especiais transitórias, ou seja, crianças que por motivo de doença precisam de atendimento escolar diferenciado e especializado. Cabe ao hospital buscar alternativas e métodos qualificados que possibilitem aos pacientes usufruírem de abordagens educativas por um determinado espaço de tempo. Este novo espaço de educação nos hospitais é desenvolvida pela necessidade de atender crianças afastadas da escola e também é um espaço de ajuda nos transtornos emocionais, causados pela internação, como a raiva, insegurança, incapacidades e frustrações que podem prejudicar na recuperação do paciente. 
 
 
 
 
 
A Pedagogia Hospitalar é um processo alternativo de educação, pois ultrapassa os métodos tradicionais escola/aluno, buscando dentro da educação formas de apoiar o paciente no hospital. É um atendimento que pode auxiliar no processo de recuperação do paciente, caracterizado como uma nova modalidade educacional. A pedagogia hospitalar é um desafio, nesta área o pedagogo desenvolve um trabalho solidário ajudando pacientes prejudicados na sua escolarização, proporcionando conhecimento e qualidade de vida ao paciente. A educação no hospital tem como princípio, o atendimento personalizado ao educando na qual se trabalha uma proposta pedagógica com as necessidades, estabelecendo critérios que respeitem a patologia do paciente. No hospital a criança está longe do seu cotidiano voltado pelos amigos, brincadeiras e escola entrando em contato com integrantes do hospital enfermeiras, médicos além da família, por isso e fundamental a atenção do educador, em articular atividades para a aceitação do paciente no hospital. O educador deve buscar em si mesmo o verdadeiro sentido de "educar", deve ser o exemplo vivo de seus ensinamentos e converter sua profissão numa atividade cooperadora do engrandecimento da vida. 
O hospital é um espaço que necessita de um pedagogo hospitalar pois muitas crianças e adolescentes perdem o ano letivo por estarem hospitalizados, pensando neste problema o pedagogo deve atuar neste espaço onde as situações de aprendizagem fogem do ambiente escolar. No hospital, as crianças são ignoradas como alunos e vistas somente como pacientes. 
A educação é fundamental e deve estar presente sempre independente das condições que a pessoa se encontre, neste caso a pedagogia hospitalar contribui possibilitando que a criança e o adolescente continuem aprendendo. Há muitas crianças hospitalizadas que precisa de atendimento escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- SITUAÇÃO PROBLEMA. 
Tendo em vista a situação atual, em que crianças e adolescentes hospitalizados estão à margem em relação a educação, pois não estão aptas a estarem presentes definitivamente em espaço escolar, e com isso há a exclusão das mesmas em relação aos conteúdos e aprendizagens. Como garantir que essas crianças e adolescentes que estão em hospitais tenham os direitos de aprendizagens adquiridos de forma inclusiva através da pedagogia hospitalar? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- JUSTIFICATIVA / EMBASAMENTO TEÓRICO 
Considerando que a criança sofre grande influência do ambiente onde ela se encontra, o pedagogo, ao desenvolver um trabalho educativo com a criança internada, também trabalha o lúdico de forma que alivie possíveis irritabilidades, desmotivação e estresses. Consideramos que a continuidade dos estudos durante o período de internamento, traz maior vigor às forças vitais do educando/paciente, existindo aí um estímulo motivacional, tendo várias ações preponderantes e desencadeantes para sua recuperação. 
3.1- O papel do lúdico na Pedagogia Hospitalar junto às crianças e adolescente enfermos. 
O papel do lúdico na Pedagogia Hospitalar junto às crianças e adolescente enfermos ao nos questionarmos sobre o que é o lúdico, logo associamos o brincar, os jogos, as brincadeiras, os brinquedos e o faz de conta. Sempre temos uma história para contar do que é o lúdico, sejam nossas experiências enquanto criança ou de uma criança mais próxima a nós, filho, sobrinho, primo, afilhado ou vizinho. Isso está associado à nossa maneira de pensar o lúdico, o brincar. Caracterizamos o brincar normalmente como uma atividade íntima de desenvolvimento da criança. Atividade direcionada apenas a essa fase, pois quando adulto, o brincar fica de lado e assumimos outras responsabilidades, como o trabalho profissional. É como se o brincar não fizesse parte da vida adulta. No entanto, podemos dizer que os significados que damos ao brincar estão relacionados com a forma como o vivemos quando criança. 
 Para Gimenes (2008): 
“Quem envelheceu, mas brincou, tem um passado de momentos interessantes para narrar no presente. Todavia, para aqueles que não tiveram a mesma oportunidade, que não puderam “fazer de mentirinha” as coisas de adulto, “fazendo-de-conta” que a realidade fosse outra, esses não tiveram tempo para sonhar nem fantasiar!” (p. 15) 
 Com base nessa citação, observamos que o brincar quando criança é uma atividade importante, pois permite reinventar a realidade, sonhar, fantasiar, imaginar as coisas adultas e outras ideias de mundo; uma criança que brinca mantém muitas dessas características depois de adulta. 
Um dos maiores desafios no papel lúdico na pedagogia hospitalar é o espaço do ambiente, pois o profissional da área vai lhe dar com crianças e adolescentesenfermos que buscam a cura da reabilitação da sua saúde, por ser um espaço cheios de emoções, tensão. 
 
 
Sentimentos e aprendizagem, o processo educativo acontecer através de diversas brincadeiras e atividades durante o processamento de internamento. 
O lúdico favorece a sensação de prazer superior a sensação de sofrimento. Restruturado o adolescente e a criança na superação da internação, portanto o educador dentro do hospital deve proporcionar o estimulo e aprendizagem do desenvolvimento infantil de forma lúdica deixando com as que brincadeiras se tornem livres de acordo com o seu tempo e ritmo, estas situações são criadas para estabelecer um processo transformador educativo de maneira mais ágil e observador para compreender melhor a rotina o qual está interligada. 
3.2- Alteração da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 
Em 2018, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) houve uma alteração conforme a Lei n° 13.716 de 24 de setembro de 2018 onde no Art. 4º-A. “É assegurado atendimento educacional, durante o período de internação, ao aluno da educação básica internado para tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado, conforme dispuser o Poder Público em regulamento, na esfera de sua competência federativa. “ 
3.3- A pedagogia hospitalar oferece assessoria e atendimento emocional as famílias de enfermos. 
(ABREU, 2007), afirma que: 
 A Pedagogia Hospitalar também busca oferecer assessoria e atendimento emocional e humanístico tanto para o paciente (criança/jovem) como para o familiar (pai/mãe) que muitas vezes apresentam problemas de ordem psico/ afetiva que podem prejudicar na adaptação no espaço hospitalar, mas de forma bem diferente do psicólogo. A prática do pedagogo se dará através das variadas atividades lúdicas e recreativas como a arte de contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização, desenhos e pinturas, a continuação dos estudos no hospital. Essas práticas são as estratégias da Pedagogia Hospitalar para ajudar na adaptação, motivação e recuperação do paciente, que por outro lado, também estará ocupando o tempo ocioso. 
(ABREU, 2007, p.2) 
Portanto, é de importância que não apenas os pacientes tenham esse atendimento realizado, mas também que seus parentes possam usufruir dessa prática pedagógica e também humanística. 
Nesse contexto, procura-se acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem da criança/jovem hospitalizado, por meio de metodologias diferenciadas, flexíveis e vigilantes que respeitem o quadro clínico do paciente. A pedagogia hospitalar, também busca oferecer assessoria e atendimento emocional e humanístico tanto para o paciente quanto para o familiar. 
 
 
 
4. PÚBLICO ALVO 
Ala da pediatria do hospital crianças e adolescentes que ali estejam internados, onde há o atendimento educacional a criança e adolescente hospitalizado, visando que esses tenham seus direitos à educação e direitos de aprendizagens garantidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. OBJETIVO GERAL 
 Dinamizar as práticas pedagógicas entre as crianças e adolescentes enfermos, c, que embora estejam inseridos em um ambiente que costumeiramente está relacionado a angústia, ansiedade e tristeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	6. 	METODOLOGIA 
SUGESTÕES DIDÁTICAS PARA O TRABALHO PEDAGÓCICO NO HOSPITAL 
Esta parte do projeto possui sugestão de atividades entre jogos, brincadeiras e dinâmicas que podem ser desenvolvidas com crianças e adolescentes hospitalizados. As atividades que seguem estão indicadas a partir das seguintes áreas; Sensorial, motora, leitura, escrita e matemática. 
6.1- NOME DA ATIVIDADE / JOGO: ACERTE A CAIXA 
 Objetivos: Ajudar a desenvolver a coordenação motora, o equilíbrio e a capacidade de direção e a agilidade. 
 Aplicação: Atividade deve ser desenvolvida em duplas por rodada. O educador deve pedir às crianças para jogarem as bolas (de tênis, tecido ou os saquinhos de areia) dentro da caixa indicada para cada uma (estímulo proprioceptivo e tátil). Cada criança deverá ficar a uma distância determinada e ao mesmo tempo tentar acertar o maior número possível de bolas na caixa durante o tempo previsto. O educador deve contar e anotar quantas bolas foram arremessadas dentro da caixa. Ganha quem conseguir arremessar mais bolas. 
 Avaliação: Espera-se que através da atividade proposta, a criança consiga aprimorar o equilíbrio, a concentração e a reação rápida ao incentivo dado. 
6.2 -NOME DA ATIVIDADE / JOGO: A MÃO QUE TUDO VÊ 
 Objetivos: Levar a criança a identificar, relacionar, comparar, conhecer, compreender, analisar e avaliar o que foi tocado, estimulando o tato. 
 Aplicação: O coordenador deve dispor os recursos em vasos plásticos ou caixas separadamente para facilitar a atividade e a manipulação deles. A atividade pode ser realizada com um grupo crianças em uma roda, ou com uma criança individualmente. A atividade consiste em passar objetos (espumas; algodão; seringa; gazes; lixa; garrafa pet com água; bolinhas de isopor; papel picado; papelão picado) um de cada vez, de forma que a criança, com os olhos vendados, manipule o objeto, sinta sua textura e o identifique. A criança deve ser orientada a separar por textura: macio, duro ou áspero. 
 
 Avaliação: Observação da sensibilidade da criança, os movimentos táteis, questionandoa respeito das sensações que teve ao pegar em cada objeto, sabendo diferenciar as texturas a ela apresentada. 
6.3 – NOME DA ATIVIDADE / JOGO: AMIGO SCRETO 
OBJETIVOS: Aprender a olhar para si e para o outro; viver a diferença; agir positivamete para o bem comum. 
APLICAÇÃO: Fazer a Leitura do Texto: A invenção do Abraço Ricardo Silvestrin. É tudo invenção. São Paulo, Ática,2003. Fazer uma reflexão: Muito importante a participação do adulto para dar sua opinião e partilhar seus sentimentos junto com a criança. Falem sobre o texto, e sobre abraço. Estimule-os perguntando? Gostou do texto? Voce gosta de abraço? O que sente quando abraça alguem? Quais são as pessoas que você gosta de abraçar? Prática: Um balão com nome de cada participante, vamos misturar, distribuir entre eles e estourar o balão em ordem. O nome da pessoa que estiver no papel dentro do balão estourado, vai ganhar o presente: Um abraço bem forte! Final: Os abraços são mágicos! Aproveite o momento para falar da importância de um abraço. Que quando estivermos precisando de um abraço, devemos pedir a alguém, sem vergonha de expor nosso sentimento, e da mesma forma, quando notarmos um amigo triste, podemos oferecer um abraço. Isso tem a ver comEmpatia. Musica: Dentro de um Abraço Jota Quest. 
 
 
 
6.4- NOME DA ATIVIDADE/JOGO: MARCADOR DE LIVRO 
Objetivos: Desenvolver a coordenação motora fina e viso-motora; Possibilitar à criança um bom desenvolvimento motor, bem como aguçar sua criatividade. 
Aplicação: Com a orientação do educador, as crianças terão acesso a todos os recursos necessários para execução da atividade. Porém o educador deverá explicar a funcionalidade do produto a ser desenvolvido, bem como salientar a importância do livro e da leitura em nossa vida. Após conversa inicial e distribuição dos recursos, o educador poderá apresentar como exemplo um marcador de livro, para que as crianças se familiarizem e possam criar o seu. O importante é que a criança possa usar sua imaginação e criatividade para a execução da atividade, utilizando todos os recursos disponibilizados pelo educador. 
Avaliação: Observação do desempenho e das habilidades das crianças. 
6.5 - NOME DA ATIVIDADE/ JOGO: O MÉDICO DISSE 
Objetivos: Exercitar a atenção e o reflexo, testando a rapidez de ação das crianças quando fornecido um “comando”. 
 
 
Aplicação: A criança deve ser disposta em linha de frente para o coordenador. Para tanto, o coordenador do jogo pedagogo diz: um passo à direita! E explica o jogo: - Vou mandar você fazer certas coisas. Você só obedecerá se a ordem for precedida da expressão “O médico disse:…”. Por exemplo, se “eu” digo: “O médico disse: ande!”, você andará.– Mas deverá ficar imóvel se eu disser simplesmente “ande!” (isto é, sem falar “O médico disse:…” antes). As ordens devem ser enérgicas, breves, se sucedem num ritmo rápido. Evite deslocamentos grandes. Só ordene atos simples e bem precisos. O jogador que executar uma ordem não precedida de “O médico disse:…”, ou que esboça um gesto, ou ainda, que não obedece a uma ordem precedida de “O médico disse”, é eliminado ou paga uma prenda. Alguns truques lhe permitirão notar se o jogador estará atento: Dê uma série de ordens precedidas de “O médico disse:…” seguida de uma que seja a consequência lógica, mas não precedida de “O médico disse”. Por exemplo: – O médico disse: sentado! – O médico disse: em pé! E de repente, simplesmente: – Para frente!. Ou então, interpele diretamente o jogador: “Vire à direita! “Avance um passo!”. Execute você mesmo os gestos que ordena sem precedê-los de “O médico disse”. Faça três rodadas de cinco comandos cada. O vencedor o sujeito conseguir permanecer no jogo obedecendo corretamente aos cinco comandos. Caso isso não ocorra, o coordenador ganhará o ponto. 
Avaliação: Observação das funções motoras, perceptivas, auditiva e afetivas, pois a criança explora o ambiente, passa por experiências concretas e indispensáveis ao seu desenvolvimento intelectual, percebendo-se parte do meio em que está inserida. 
 
6.6- NOME DA ATIVIDADE/JOGO D: CONTAÇÃO DE HISTÓRIA O LIVRO “O PALHAÇO QUE PERDEU A GRAÇA”. 
Objetivos: Possibilitar as crianças e adolescentes o descobrimento de uma nova história através da contação do livro em que há um grande ensinamento. 
Aplicação: O pedagogo conta a história, fantasiado de palhaço em um momento onde todos estão reunidos e logo após abrirá uma discussão relacionada ao livro, onde todos possam falar sobre algo marcante do livro, utilizando suas vivências. 
Avaliação: A avaliação será feita logo após a contação onde as pessoas continuarão a discussão sobre o livro. 
6.7- NOME DA ATIVIDADE/ JOGO: DANÇA DOS BALÕES. 
 
Objetivos: Promover a interação do grupo contribuindo para desinibição das crianças, contribuir na relação direta entre observação e sua representação verbal e desenvolver movimentos corporais. 
Aplicação: O educador deve orientar as crianças a encher os balões, caso sejam pequenas demais, ele poderá encher os balões com a criança. Em seguida, a criança será orientada a escrever a primeira letra de seu nome no balão ou colar uma imagem. Feito isso, o educador iniciará uma música animada e orientará as crianças a brincarem cada uma com seu balão, tentando não deixar cair no chão enquanto a música toca. Quando a música parar, cada uma das crianças pegará seu balão e falará em voz alta seu próprio nome que está escrito ou a imagem colada. 
Avaliação: Observação da interação das crianças em grupo e a habilidade com movimentos corporais. 
6.8- NOME DA ATIVIDADE/ JOGO: JOGO DA MEMÓRIA CUIDADOS COM A SAÚDE. 
Objetivos: Desenvolver a atenção e a concentração, bem como a percepção visual e estimular os cuidados básicos com a saúde. 
Aplicação: O educador deverá organizar os cartões com as imagens em par. Em seguida, os cartões deverão ser colados no papelão e plastificados com fita adesiva para torná-los mais resistentes. As imagens podem ser variadas, desenhadas, recortadas de revistas, jornais ou livros usados, ou impressas da internet, de preferência que sejam coloridas para chamar atenção das crianças. Realizada essa etapa inicial, o educador orientará as crianças 
 
a dividirem-se em duplas ou em trios, onde cada grupo receberá um jogo da memória. Em seguida, fazem o reconhecimento das peças, viram-nas para baixo e iniciam o jogo. Cada jogador pode virar duas peças por vez, caso elas formem um par, ele fica com as peças e continua a jogar, caso contrário, ele as vira novamente para baixo, e o próximo jogador inicia sua rodada. Ganha o jogo quem mais casar as peças. 
Avaliação: Observar o desenvolvimento em grupo e as habilidades perceptivas e motoras. 
 	 
 
7. RECURSOS 
7.1- RECURSOS/ MATERIAIS: Bolas de tênis, bolas de tecido ou saquinhos de areia, duas caixa grandes ou baldes. 
RECURSOS HUMANOS: O pedagogo ou um responsavél para executar a atividade e crianças. 
7.2 – RECURSOS/ MATERIAIS: pedaços de; espuma, algodão, seringa, gazes, lixa, garrafa pet com água, bolinhas de isopor, papel picado, papelão, caixas ou vasos plásticos para separar os objetos picados. 
RECURSOS HUMANOS: O pedagogo ou um responsavél para executar a atividade e crianças. 
7.3 – RECURSOS/ MATERIAIS: bexigas com nome dos participantes dentro, texto: A invenção do abraço, caixa de som e pen drive para música: Jota Quest - Dentro de um abraço. 
RECURSOS HUMANOS: O pedagogo ou um responsavél para executar a atividade, acompanhantes e crianças. 
7.4 – RECURSOS/ MATERIAIS: Papéis diversos, de cores variadas, como papelão, cartolina e papel cartão; revistas; barbantes e linhas coloridos; canetas coloridas; lápis de cor; giz de cera; cola; tesouras sem ponta. 
RECURSOS HUMANOS: O pedagogo ou um responsavél para executar a atividade , acompanhantes e crianças. 
7.5 - RECURSOS/ MATERIAIS: Nesta atividade não há a necessidade de recursos materiais. 
RECURSOS HUMANOS: O pedagogo ou um responsavél para executar a atividade, crianças, voz humana. 
7.6- RECURSOS/ MATERIAIS UTILIZADOS: Livro e fantasia de palhaço. 
 
 
 
 RECURSOS HUMANOS: O pedagogo ou um responsavél para executar a atividade , acompanhantes, crianças e voz humana. 
7.7- RECURSOS/ MATERIAIS UTILIZADOS: Balões coloridos; revistas; cola; tesoura; fita adesiva; gravuras de animais ou frutas; pincel atômico colorido; aparelho de som; CDs. 
RECURSOS HUMANOS: O pedagogo ou um responsavél para executar a atividade , acompanhantes e crianças. 
7.8- RECURSOS/ MATERIAIS UTILIZADOS: Cartões com imagens com os cuidados com a saúde (criança tomando banho, escovando os dentes, lavando as mãos antes das refeições, cortando as unhas, penteando os cabelos etc.); papelão para os cartões; cola; tesoura. 
 
8.CRONOGRAMA 
 MÊS 01:
	
	SEGUNDA
	TERÇA
	QUARTA
	QUINTA
	SEXTA
	
	—
	—
	—
	—
	
O MÉDICO DISSE 
	
	 —
	—
	—
	—
	
ACERTE A CAIXA 
	ATIVIDADES 
POR DIA
DA SEMANA.
	 —
	—
	—
	 —
	
A MÃO QUE TUDO VÊ
	
	 —
	—
	 —
	—
	
JOGO DA MEMÓRIA
	
	SEGUNDA
	TERÇA
	QUARTA
	QUINTA
	SEXTA
	
	—
	—
	—
	—
	DANÇA DOS BALÕES. 
 
	
	 —
	—
	—
	—
	CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
	ATIVIDADES 
POR DIA
DA SEMANA.
	 —
	—
	—
	 —
	
MARCADOR DE LIVRO
	
	 —
	—
	 AMIGO SCRETO 
 
	—
	CULMINÂNCIA DO PROJETO
MÊS 02:
9.AVALIAÇÃO 
 
A culminância do presente projeto será através de uma gincana das emoções dividida em momentos; Olhando para o espelho, mímica, pintura e música , tirar selfies para serem colocadas em um mural registrando assim para todos do ambiente hospitalar, este momento será realizado toda a avaliação do projeto, onde haverá rodas de conversas onde todos os envolvidos falarão sobre suas experiências vividas durante o tempo de realização do mesmo, concluindo assim, as expectativas criadas durante a construção do projeto.
 
 
 
 
10. Referências 
BRASIL 	ESCOLA, 	acesso 	em 	01-03, 	disponível 	em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-papel-
pedagogohospitalar.htm 
GIMENES, Beatriz. O brincar e a saúde mental. In: BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: isto é humanização. Drauzio Viegas (org.); Associação Brasileira de Brinquedotecas. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2008. 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e 
Bases da Educação Nacional (LDB/96). Diário Oficial da União. Brasília: nº 248, 23 de dezembro, 1996. 
Abreu do Prado Wolf, Rosângela. PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA DO PEDAGOGO EM INSTITUIÇÃO NÃO-ESCOLAR. (Revista Conexão UEPG. 2007), [acesso em 2 de maio de 2022]. Disponível em https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=514151721014 REFERÊNCIAS PARA AS ATIVIDADES: 
LIVRO PEDAGOGIA HOSPITALAR: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE HUMANIZAÇÃO E CUIDADO, UNIVERSIDADEFEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA. DA SILVA, NEILTON, 2013.

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