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Apresentação1 ambiente nao escolar kayla

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CURSO DE PEDAGOGIA
 Gestão da Educação em Ambientes Não Escolares
 Atividade de Estágio
 PROJETO DE TRABALHO – AMBIENTE NÃO ESCOLAR
 Contação de História (Cras Oeste)
 
 Kayla Mayla Menger Bosco/ RA:2131590
 Foz do Iguaçu 2024
APRESENTAÇÃO DO PROJETO:
 
 O presente artigo apresenta resultados das atividades de Estágio Supervisionado em espaço não escolar desenvolvidas na perspectiva da educação não formal. Ghon (2006) enfatiza que, na educação não formal, o grande educador é o “outro”, aquele com quem interagimos ou nos integramos. Nos espaços não formais de educação, é possível estabelecer relações, aprender a partir de trocas, de práticas educativas que ultrapassam o ambiente escolar no contexto da realidade vivida por uma determinada comunidade. No espaço (CRAS- OESTE)- Centro de Referência da Assistência Social
AMBIENTE E PÚBLICO-ALVO:
Para a e laboração deste projeto foi escolhido o ambiente não escolar CRAS OESTE de Foz do Iguaçu, tendo em vista o desenvolvimento de um projeto d e ações sociais e comportamentais, com os alunos participantes do Programa Social desenvolvido pelo CRAS, aproximadamente 80 alunos, com idade entre 6 a 8 anos de idade.
Possui um ambiente propicio para a pratica de esportes, como o futebol, vôlei,handebol, andar de bicicleta, além de um ambiente composto por salas pedagógicas, cozinha, banheiros, refeitório, direção e auditório. Percebe-se neste sentido, que tal ambiente possibilita o desenvolvimento das atividades pedagógicas aqui planejadas
O CRAS Norte, se encontra localizado:
 * Segunda-feira
 08:00–18:00
 * Terça-feira
 08:00–18:00
 * Quarta-feira
 08:00–18:00
 * Quinta-feira
 08:00–18:00
 * Sexta-feira
 08:00–18:00
 
 Endereço: R. Eng. Rebouças, 1495 - Vila Maracanã, Foz do Iguaçu - PR, 85851-190 
OBJETIVO GERAL:
Promover a conscientização dos envolvidos no Projeto, por meio do desenvolvimento de atividades pedagógicas em um ambiente não escolar , sendo ele o CRAS – Centro De Referencias e Assistência Social , de Foz do Iguaçu – PR, com intuito de envolver as práticas pedagógicas, sendo desenvolvidas por meio de contação de história. Com isso,
pretende-se demonstrar que pequenas atitudes do dia a dia podem contribuir para a promoção da qualidade de vida individual e coletiva, contribuindo também para a formação crítica e social dos alunos, além de levarem informações para a comunidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Perceber importância em cuidar e ajudar o outro;
Desenvolver atividades de interação com a comunidade;
Observar durante o desenvolvimento das atividades, a influencia das informações transmitidas pelos educando para a comunidade , em conceitos como: veracidade, expressão, empatia, entre outros;
Inserir os participantes em atividades de interação com a comunidade na área do CRAS.
METODOLOGIA:
A metodologia qualitativa pode descrever a complexidade de determina do problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar as vivências de grupos sociais e assim possibilita um maior entendimento do comportamento dos indivíduos nos grupos onde estão inseridos. (MACHADO, 2010)Ela busca a objetividade do conhecimento alheio a qualquer traço de subjetividade, eliminando qualquer perspectiva de colocar a busca cientifica a serviço das necessidades humanas ou das resoluções de problemas práticos,apontando para a neutralidade da ciência, naturalizando os fatos sociais, por isso entende-se que os cientistas apenas podem interpretar a natureza.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADE:
Dia 03/05 às 14 horas História (A história de cada um).
Dia 04/05 às 14 horas História (Porque somos de cores diferentes?).
Dia 05/05 às 14 horas História (Família é feita de amor).
Dia 06/05 às 14 horas (As histórias e os lugares).
Dia 07/05 às 14 horas (Os animais do mundo). 
RECURSOS:
Avental,
Dramatização,
Varal literário,
Notebook
Os próprios livros.
Nos momentos de sensibilização, utilizamos músicas, objetos, conversas, desenhos e dinâmicas para que assim despertassem nas crianças o desejo e a curiosidade pela proposta
AVALIAÇÃO:
Ao final do projeto almeja-se que os participantes tenham aprimorado o aprendizado, através da participação nas atividades propostas com curiosidade e empenho. Além disso, espera -se também, que seja desenvolvida a importância em seguir regras, norma s, respeitar a vitória do outro e pensar antes de agir, assim como também a conscientização com relação a s diferenças sociais e a importância e m ajudar. 
Deste modo , espera-se que os
participantes do projeto atuem como multiplicadores, propagando os conceitos e valores intelectuais ao seu redor. Além da exposição, haverá também a apresentação de slides co m fotos das atividades desenvolvidas, para que a comunidade em geral veja a capacidade e a qualidade das atividades desenvolvidas pelos participantes, os quais em um futuro bem próximo serão responsáveis por suas atitudes sociais, por isso a importância em conscientizar
REFERÊNCIAS:
AMBROMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Spicione, 1997.
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: Um diálogo entre teoria e a prática. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
DOHME, Vânia D’Angelo. Técnicas de contas histórias: um guia para desenvolver as suas habilidades e obter sucesso na apresentação de uma história. Petrópolis/RJ: Vozes, 2011.
GADOTTI, M. A questão da Educação formal/ não formal.
institutinternationaldesdroits de l enfant (ide) Droit à l ’éducation:solution à touslesproblèmes ou problèmesans solution? Sion (Suisse),18 au 22 octobre 2005.
GHON, G. Maria. Educação não formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escola. Disponível em: Acesso em: abr. 2013.
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão. Revista Humanidades. Letras (FEOB), São João da Boa Vista, v. 3, n.6, p. 189-200, 2004.
 SILVA, Maria Alice S. Souza. Construindo a leitura e a escrita: reflexões sobre uma prática alternativa em alfabetização. São Paulo: Ática, 1995
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