Buscar

Trabalho caso robinho

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA 
LETÍCIA ALENCAR MARQUES N2 600807787 
MURILO GOMES SIQUEIRA N2 600781851 
SOFYA BRUNA COSTA E SILVA N2 600791941 
 
 
 
 
 
 
 
 
COOPERAÇÃO PENAL INTERNACIONAL: 
ANALISE JPURIDICA DO CASO ROBINHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia, 20 de Maio de 2022 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COOPERAÇÃO PENAL INTERNACIONAL: 
ANÁLISE JÚRIDICA DO CASO ROBINHO 
TRABALHO REALIZADO PARA OBTENÇÃO 
PARCIAL DE NOTA RELATIVO A MATÉRIA DE 
DIREITO INTERNACIONAL SOB ORIENTAÇÃO 
DO PROFESSOR PAULO HENRIQUE FARIA 
NUNES. REALIZADO PELOS ALUNOS: LETÍCIA 
ALENCAR MARQUES, MURILO GOMES 
SIQUEIRA E SOFYA BRUNA COSTA E SILVA, DA 
TURMA N2. 
 
 
 
 
 
Goiânia, 20 de Maio de 2022 
INTRODUÇÃO 
 Conforme a tecnologia e a indústria foi evoluindo vimos surgir o fenômeno da 
globalização, os Estados passaram a se aproximar mais e criar relações mais estreitas, 
surgindo daí a necessidade de protocolos para que essas relações fossem mais pacíficas, 
surgindo daí o Direito Internacional. Dentro do direito internacional também existem 
orientações, acordos e tratados acerca do direito penal. 
 Como exemplo da aplicação do direito internacional no âmbito penal temos um caso 
que repercutiu muito no Brasil. Por se tratar de pessoa pública envolvida no caso, as 
teorias acerca das consequências, das possíveis formas de cumprimento de pena, sobre a 
prisão, houveram muitas analises jurídicas sobre o caso Robinho. 
 De acordo com várias reportagens noticiando o fato, em 2013 o jogador juntamente 
com alguns amigos dentro de uma boate em Milão, mantiveram relações sexuais com 
uma mulher em situação de vulnerabilidade causado pelo consumo de bebidas alcoólicas. 
Crime que no Brasil é classificado como estupro de vulnerável e estupro coletivo, por ter 
sido praticado em grupo. No presente trabalho faremos análise das possibilidades 
disponíveis como institutos do direito internacional para que haja punição para tal crime. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
1 COOPERAÇÃO PENAL INTERNACIONAL 
 A cooperação jurídica internacional pode ser definida como um esforço conjunto 
entre as nações para proporcionar justiça aos seus nacionais. As solicitações podem ser 
feitas sob acordos internacionais, bilaterais ou multilaterais assinados em nível regional 
ou global e processados por meio de autoridades centrais. Na falta de regulamentação 
internacional específica, ou na impossibilidade de aplicá-la, a cooperação poderá ser 
solicitada de forma recíproca, uma vez que a solicitação ultrapasse o escopo de sua 
regulamentação, caso em que o procedimento será realizado por via diplomática, por 
intermédio do Ministério das Relações Exteriores. 
 Pode-se dividir em cooperação ativa e cooperação passiva. Sendo a cooperação 
ativa a cooperação exigida pelas autoridades brasileiras para autoridades exteriores. E a 
cooperação passiva parte das autoridades estrangeiras para o Brasil. Na prática, os 
pedidos mais comuns destinam-se à realização de simples atos processuais como 
intimações, notificações, entrega de documentos ou indicações probatórias como 
audiências e julgamentos. A extradição e a transferência de presos também são exemplos 
comuns. 
1.1 EXTRADIÇÃO 
 A extradição é um ato diplomático e administrativo, que consiste na entrega de um 
indivíduo, feito de um Estado a outro. Esse processo ocorre quando a pessoa é suspeita 
ou condenada pela prática de ato criminoso. 
 Em razão do princípio da Soberania Estatal, entende-se que nenhum Estado possui 
a obrigação de extraditar um indivíduo que se encontre em seu território. Portanto, cada 
país pode definir quais regras seguirá quanto a extradição, em quais situações serão 
cabíveis etc. 
 O Brasil tem previsto no ordenamento a possibilidade de extradição, especificando 
as situações em que será admitida e até crimes específicos para tal, a Constituição Federal 
em seu artigo 5°, inciso LI delimita essa possibilidade: 
“Nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, 
praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de 
entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;” 
 Portanto, sob nenhuma hipótese é admitido a extradição de brasileiro nato, tendo 
como obrigação do Estado proteger seus membros. E mesmo os naturalizados, se tiverem 
cometido crime comum após a naturalização também estão protegidos. Porém o 
tratamento para o crime de tráfico de entorpecentes ou outras drogas não alcança essa 
proteção pós naturalização, como observado no inciso. 
 Ainda sobre a extradição, a Constituição Federal também veda o ato se tratando de 
crime político. Observa-se no art. 5°, inciso LII “não será concedida extradição de 
estrangeiro por crime político ou de opinião”. Entretanto, na esfera internacional ainda 
não existe um consenso sobre o que seria crime político, ficando o Estado responsável 
por analisar a possibilidade ou não no caso concreto. Essa vedação em caso de crime 
político ocorre porque o Estado acredita que nesses casos, o indivíduo não receberia um 
julgamento imparcial em seu Estado de origem. 
1.2 TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS 
 O Instituto de Transferência de Condenados (TPC) para que cumpram pena de 
prisão em seu país de origem tem caráter humanitário, buscando possibilitar ao apenado 
uma maior proximidade com sua família, seu ambiente social e também sua cultura, o 
que é importante do ponto de vista psicológico e emocional, já que o sistema visa 
ressocializar o indivíduo após o cumprimento da pena imposta. Apoio emocional é 
essencial para facilitar essa recuperação após o cumprimento da pena. 
 A ONU (Organização das Nações Unidas) têm destacado a necessidade dessa 
cooperação, direcionando esforços para difundir propostas de transferência de presos 
como um método moderno de reeducação para fortalecer as bases da reconstrução pessoal 
dos presos com vistas a um futuro livre na vida social. 
 A transferência de presos pode ser analisada sob duas perspectivas diferentes: 
Ativo, quando um brasileiro detido em outro país, já na fase de cumprimento de pena, e 
depois de já transitada em julgado solicita transferência para presídio em território 
brasileiro, como já dito, possibilitando a proximidade com seus familiares e ambiente 
cultural. Ou Passivo, que contraria a situação anterior, ocorre quando um estrangeiro 
detido em solo Brasileiro solicita transferência para seu país de origem, tendo a 
possibilidade de retornar ao seu ambiente familiar e cultural e ainda assim cumprir a pena 
imposta pela justiça brasileira. 
 
2 TRANSFERÊNCIA DE EXECUÇÃO DE PENA: ASPECTOS JURÍDICOS 
NACIONAIS E INTERNACIONAIS 
 O instituto de Transferência de execução da pena está previsto na lei 13.445/17, em 
seu artigo n° 100 observados os incisos podemos encontrar que “nas hipóteses em que 
couber solicitação de extradição executória a autoridade competente poderá solicitar ou 
autorizar a transferência de execução da pena, desde que observado o princípio do non 
bis in idem.” Possuindo alguns requisitos como, o condenado ser brasileiro, a sentença 
ter transitado em julgado, a duração da pena a cumprir for maior de um ano, o fato que 
originou a sentença ser crime nos dois países envolvidos e houver tratado ou promessa de 
reciprocidade. Observa-se ainda que o parágrafo único do artigo 100 destaca que não 
poderá haver prejuízos à lei 2.848/1940, o Código Penal. Ou seja, havendo contradição 
sobre a matéria, prevalecerá o Código Penal. 
 
3 DA POSSIBILIDADE DO CUMPRIMENTO DE PENA DO JOGARDOR 
ROBINHO NO BRASIL OU NA ITÁLIA 
3.1 BREVE HISTÓRICO DO CASO 
 Por se tratar de figura pública, o caso ficou conhecido rapidamente.Trata-se de 
crime de estupro cometido por Robinho, jogador de futebol. O crime foi cometido em 
Milão, no ano de 2013, contra uma mulher albanesa que na época estava comemorando 
seu aniversário. Na época Robinho jogava pelo time Milan e morava na Itália, outro 
amigo foi processado junto com ele, Falco, e mais quatro poderão ter as investigações 
contra eles retomadas já que Robinho e Falco foram definitivamente condenados. 
 Robinho confirma ter tido relações sexuais com a mulher albanesa mas afirma que 
não houve abuso, e sim uma relação consensual. Ele não compareceu as audiências 
durante o julgamento, que durou quase seis anos. Em 2017 saiu a sentença em primeiro 
grau, e em 2020 a sentença em segundo grau mantendo sua condenação em nove anos, a 
defesa entrou com recurso para o terceiro grau, mas este fora negado, ocorrendo em 
seguida o transito em julgado. 
 A justiça italiana chegou a um veredicto, Robinho foi condenado a nove anos de 
prisão, por crime de estupro coletivo, em sentença definitiva já transitada em julgado. 
Nesse caso, não havendo mais hipótese de reformulação da sentença, inicia-se o processo 
de execução penal. A partir daí surgem duas hipóteses para o desfecho do caso, a primeira 
é que Robinho se apresente voluntariamente perante a justiça italiana para cumprir a pena 
imposta, ou permanecer em solo brasileiro e esperar que os legisladores daqui analisem 
as possibilidades para o cumprimento de pena em território nacional. 
3.2 DA POSSIBILIDADE DA EXTRADIÇÃO 
 Não há o que se discutir quanto a possibilidade de extradição no caso apresentado. 
Se tratando de brasileiro nato a Constituição Federal veda expressamente e sobre qualquer 
hipótese a extradição de brasileiro nato. 
3.3 DA POSSIBILIDADE DA TRANSFERÊNCIA DE EXECUÇÃO DE PENA 
 Inicialmente é possível observar que o caso cumpre os requisitos presentes nos 
incisos do artigo 100 da lei de migração. Trata-se brasileiro, condenado no estrangeiro, 
com sentença definitivamente transitada em julgado, a pena é superior a um ano, o fato 
que originou a condenação também é considerado crime no Brasil (estupro coletivo), e o 
Brasil possui Acordo de Cooperação Jurídica em Matéria Penal com a Itália. Mas 
analisando com cautela observa-se alguns pontos a serem debatidos. 
 A Lei de Migração é bem clara quando diz “Nas hipóteses em que couber 
solicitação de extradição executória” e ainda sobre “sem prejuízo do disposto no decreto 
lei n° 2.848 de 7 de Dezembro de 1940” que é o nosso atual código penal. Levando ainda 
em consideração os artigos e previsões disponíveis no acordo entre o Brasil e a Itália É 
possível entender melhor sobre a possibilidade da transferência de execução da pena no 
caso concreto do jogador Robinho. 
 Apesar de cumprir a maioria dos requisitos presentes no artigo 100, o detalhe que 
muda completamente a possibilidade de incidência do instituto da transferência de 
execução da pena, está no fato de que este se aplica nas hipóteses em que couber 
solicitação de extradição executória. Como já visto, a extradição está sim prevista na 
Constituição Federal, e veda expressamente a possibilidade de aplicação do instituto da 
extradição em caso de brasileiro nato. Sendo Robinho brasileiro nato, tendo proteção 
contra extradição prevista na Carta Magna do país, não há a hipótese de extradição 
executória, logo o instituto de transferência de execução da pena não poderá ser aplicado. 
 O segundo ponto a se observar é que a própria lei de migração visa não prejudicar 
o Código Penal, e tendo esse previsão para cumprimento de sentença estrangeira em 
território nacional, encontra-se outro obstáculo para a possibilidade de utilização do 
instituto no caso concreto apresentado. O artigo 9° do Código Penal regula sobre o 
cumprimento de sentença estrangeira em solo nacional: “A sentença estrangeira, quando 
a aplicação da lei brasileira produz na espécie as mesmas consequências, pode ser 
homologada no Brasil para: 
I – obrigar o condenado a reparação do dano, a restituição e a outros efeitos civis; 
II – sujeita-lo a medida de segurança” 
Como se pode observar não está presente entre as previsões do artigo 9° o cumprimento 
de pena restritiva de liberdade, logo a lei de migração não podendo passar por cima do 
Código Penal, não pode autorizar a transferência de execução da pena se tratando de pena 
restritiva de liberdade, sem que essa estivesse prevista no artigo 9° do Código Penal. 
 O último ponto a se observar é o Acordo de Cooperação Judiciária em Matéria 
Penal entre Brasil e Itália que prevê em seu artigo 1° §3 que “a cooperação não 
compreenderá a execução de medidas restritivas da liberdade pessoal nem a execução de 
condenações”. Não é que o acordo seja omisso quanto a possibilidade, ele é bem claro e 
deixa expresso que não está incluso no tratado de cooperação a execução de tais medidas, 
gerando novamente uma impossibilidade de aplicação do instituto no caso concreto 
apresentado. 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 O artigo 7° do Código Penal trata sobre as hipóteses de extraterritorialidade, em 
que ficam sujeitos a aplicação da lei brasileira os crimes cometidos no estrangeiro dentro 
das hipóteses do artigo. Dentre tais hipóteses no inciso II, alínea B, está previsto os crimes 
cometidos por brasileiros. E o parágrafo 2° regula ainda que o agente deve estar em solo 
brasileiro, o fato deve ser considerado crime no país em eu tiver sido praticado, estar 
incluso nos crimes pelos quais a lei brasileira autorizam extradição e o agente não ter sido 
já punido no estrangeiro nem ter sido extinta sua disponibilidade. 
 Ignorando a possibilidade de uma apresentação voluntária perante a polícia 
internacional para que cumpra sua pena na Itália, o disposto no artigo 7° poderia ser 
responsável por evitar a impunidade do jogador pelo crime cometido. Já que, como visto, 
ao longo da análise feita, os institutos apresentados não são aplicáveis ao caso concreto 
em foco. 
 Do ponto de vista do direito internacional, tendo em mente que a Constituição 
Federal põe a salvo o brasileiro nato do instituto da extradição, e sendo requisito para 
transferência de execução da pena a aplicabilidade da extradição, esse instituto também 
não se aplica ao caso, ficando para o direito penal com o instituto da extraterritorialidade 
para aplicação da lei penal, a responsabilidade para possibilitar que o jogador pague pelo 
crime que cometeu. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm . Acesso em 17 de 
Maio de 2022 
BRASIL. Lei nº 13.445/2017. Institui a Lei de Migração. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm . Acesso em: 
18 de maio de 2022. 
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848/1940. Código Penal. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm . Acesso em: 17 
de Maio de 2022. 
BRASIL. Decreto n° 862/93. Tratado entre a República Federativa do Brasil e a 
República Italiana sobre Cooperação Judiciária em Matéria Penal. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0862.htm . Acesso em: 18 de 
Maio de 2022. 
Transferência de pessoas condenadas. Gov.br. Disponível em: 
https://www.novo.justica.gov.br/sua-protecao-2/cooperacao-internacional/transferencia-
de-pessoas-condenadas . Acesso em 17/05/2022 
ROLG, Rodrigo D. E. Execução Penal: Teoria Crítica. Revista dos Tribunais. São 
Paulo, SP, Brasil: Revista dos Tribunais. 
ABADE, Denise Neves. Direitos fundamentais na cooperação jurídica internacional. 
São Paulo: Saraiva, 2013. 
 MENDONÇA; Andrey Borges de. Cooperação Internacional no Processo Penal: A 
transferência de processos. 1ª Edição. São Paulo, SP, Brasil. Revista dos Tribunais.2021. 
 GUERRERO, Hermes Vilches. A transferência da execução penal para o país do 
condenado. Universidade Federal de Minas Gerais. Publicado em 02 de Outubro de 
2017. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-ASNHHC acesso 
em 18/05/2022 
ROBERT, Wilken Alemeida; ARAÚJO, Daniel Britto Freire; DIAS, Mônics Nazaré 
Picanços. A transferência de pessoas condenadas (tpc) como instrumento de proteção de 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0862.htm
https://www.novo.justica.gov.br/sua-protecao-2/cooperacao-internacional/transferencia-de-pessoas-condenadas
https://www.novo.justica.gov.br/sua-protecao-2/cooperacao-internacional/transferencia-de-pessoas-condenadas
https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-ASNHHC
direitos humanos. Revista de direito da Universidade FUMEC. Publicado em 12 de 
Novembro de 2021. Disponível em: 
http://revista.fumec.br/index.php/meritum/article/view/8284 . 
BALDUINO, M. C. de J. M. HC 171/118/SP: O espectro protetivo do ne bis in idem no 
ordenamento brasileiro e a transferência de processos como alternativa para crimes 
transnacionais. Revista FIDES, v. 11, n. 1. Publicado em 16 Julho de 2020. Disponível 
em: http://www.revistafides.ufrn.br/index.php/br/article/view/462 . 
http://revista.fumec.br/index.php/meritum/article/view/8284
http://www.revistafides.ufrn.br/index.php/br/article/view/462

Continue navegando