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Hepatite B
HEPATITE  B 
Hepatite B é uma doença Viral causada pelo vírus da hepatite B (HBV) que tem predileção por infectar os hepatócitos, as células do fígado.  O HBV está presente no sangue ,secreções , semen ,  Inicialmente, ocorre uma infecção aguda podendo  desenvolver as seguintes formas da doença: hepatite aguda, hepatite crônica (ou ambas) e hepatite fulminante, uma forma rara da doença que pode ser fatal. O período de incubação da hepatite b é de 30 a 180 dias sendo a média de 70 dias dependendo da exposição ao vírus e Sintomas .  Essa resolução é evidenciada pela presença de anticorpos chamados anti-Hbs. 
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Hepatite B  
Pertencente à família Hepadnaviridae, o vírus da hepatite B (HBV). É um DNA-vírus envelopado, com fita de DNA dupla incompleta e replicação do genoma viral por enzima transcriptase reversa.
As células do fígado são agredidas pelo HBV diretamente ou pelas células do sistema de defesa que, empenhadas em combater a infecção, acabam causando um processo inflamatório crônico.
O vírus HBV pode sobreviver ativo no ambiente externo por vários dias. O período de incubação dura, em média, de um a quatro meses.
Conceito 
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Formas de transmissão Hepatite B
A hepatite B é uma doença de transmissão parenteral. A transmissão do agente infeccioso pode ocorrer por solução de continuidade (pele e mucosas), via parenteral (compartilhamento de agulhas, seringas, material de manicure e pedicure, lâminas de barbear e depilar, tatuagens, piercings, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos que não atendam às normas de biossegurança, entre outros) e relações sexuais desprotegidas, sendo está a via predominante .  A transmissão vertical (materno-infantil) também é importante e ocasiona uma evolução desfavorável, com maior chance de cronificação . As principais formas de transmissão são:
 Relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada;
Da mãe infectada para o filho, durante a gestação e o parto;
Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos);
Compartilhamento de materiais de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam);
Na confecção de tatuagem e colocação de piercings, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos que não atendam às normas de biossegurança;
Por contato próximo de pessoa a pessoa (presumivelmente por cortes, feridas e soluções de continuidade);
Transfusão de sangue 
Hepatite B
A história natural da infecção é marcada por evolução silenciosa, geralmente com diagnóstico após Anos  da infecção. Os sinais e sintomas, quando presentes, são comuns às demais doenças crônicas do fígado e costumam manifestar-se apenas em fases mais avançadas da doença, De modo geral, os principais sintomas da infecção aguda pelo vírus HBV são semelhantes aos da hepatite A:
Sinais e sintomas 
Náuseas;
Vômitos;
Mal-estar;
Febre;
Fadiga;
Perda de apetite;
Dores abdominais;
Urina escura;
Fezes claras;
Icterícia (cor amarelada na pele e conjuntivas).
A infecção pelo vírus da hepatite B pode causar hepatite aguda ou crônica; habitualmente, ambas as formas são oligossintomáticas (poucos sintomas ou nenhum sintoma característico). Infecções causadas pelo vírus da hepatite B raramente causam icterícia (coloração amarelada de pele, mucosas e escleróticas): menos de um terço dos indivíduos infectados apresenta esse sinal clínico. Aproximadamente 5% a 10% dos indivíduos infectados tornam-se portadores crônicos do HBV. Cerca de 20% a 25% dos casos crônicos de hepatite B que apresentam replicação do vírus evoluem para doença hepática avançada. 
Na maioria das vezes,  quando os pacientes procuram o médico, já há sinais de insuficiência hepática crônica: icterícia, aumento do baço, acúmulo de líquido na cavidade abdominal (ascite), distúrbios de atenção e de comportamento (encefalopatia hepática). A evolução dessa forma da doença depende de fatores, como a replicação do vírus, a resposta imunológica, o consumo de álcool e a eventual infecção por outros vírus.
Hepatite B
Após o resultado positivo e confirmação, o tratamento será realizado com antivirais específicos, disponibilizados no SUS, de acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções (PCDT Hepatite B).
Além do uso de medicamentos, quando necessários, é importante que se evite o consumo de bebidas alcoólicas.
Os tratamentos disponíveis atualmente não curam a infecção pelo vírus da hepatite B, mas podem retardar a progressão da cirrose, reduzir a incidência de câncer de fígado e melhorar a sobrevida em longo prazo.
Tratamento 
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PREVENÇÃO 
A vacinação é a principal medida de prevenção contra a hepatite B, sendo extremamente eficaz e segura. A gestação e a lactação não representam contraindicações para imunização.
Atualmente, a vacina para hepatite B está prevista no calendário de vacinação infantil. Além disso, o SUS disponibiliza a vacina nas unidades básicas de saúde para todas as pessoas, independentemente da idade. Caso você não seja vacinado ou não tenha feito as três doses da vacina, procure a UBS mais perto de você.
Além da vacina, outros cuidados ajudam na prevenção da infecção pelo HBV, como usar preservativo em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal – tais como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings.
HEPATITE B 
HEPATITE B 
Cuidados de Enfermagem:
O conhecimento das técnicas para prevenção de transmissão de certas doenças infecciosas, como o emprego de cuidados universais ao lidar com pacientes e materiais biológicos, o uso de equipamentos de proteção individual ( EPI )  e medidas para não-dispersão e transmissão aérea de certos agentes infecciosos, é um fator de relevância e deveria anteceder ao início da prática clínica.
“Precauções Universais”. o CDC atualizou as práticas de controle de infecções hospitalares, incluindo a categoria de isolamento de substância corporal, conceituando a prevenção do contato com todos os fluidos corporais, como secreções, excreções com pele não íntegra e membranas mucosas
CUIDADO DA ENFERMAGEM 
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Recomenda a prevenção do contato direto da pele ou das membranas mucosas com sangue, secreções, excreções e tecidos de pacientes com suspeita ou diagnóstico
Estas recomendações, denominadas “Precauções contra sangue e fluidos corporais”, incluíam: - a manipulação cuidadosa de instrumentos perfurocortantes contaminados com material biológico, devendo, para efeito, ser utilizado coletor resistente para descarte desses materiais perfurocortantes ou cortantes e evitados o reencapamento de agulhas e a desconexão da agulha da seringa; - uso de luvas e de capotes (aventais) quando existir a possibilidade de contato de sangue, fluidos corporais, excreções, secreções; - lavagem das mãos após a retirada das luvas, antes das saídas do quarto dos pacientes, também sempre que houver exposição de sangue.
CUIDADO DA ENFERMAGEM 
NÃO É NECESSARIO ISOLAMENTO 
O tratamento para hepatite varia de acordo com a sua causa, ou seja, se é causada por vírus, doença autoimune ou uso frequente de medicamentos. No entanto, normalmente é recomendado 
•o repouso, hidratação, boa alimentação e suspensão do consumo de bebidas alcoólicas por pelo menos 6 meses para evitar mais danos ao fígado e acelerar o processo de recuperação.Além disso, pode ser recomendada a suspensão de medicamentos que a pessoa esteja fazendo uso, mesmo que não seja essa a causa da hepatite, pois durante a doença o fígado não é capaz de metabolizar corretamente os medicamentos, havendo maior produção de toxinas e prejudicando ainda mais o organismo. Nos casos mais graves,pode ser necessário que a pessoa permaneça no hospital para que seja acompanhada, sendo liberada quando a doença está mais controlada, porém deve-se continuar o tratamento em casa.
O tratamento para hepatite varia de acordo com a sua causa, ou seja, se é causada por vírus, doença autoimune ou uso frequente de medicamentos. No entanto, normalmente é recomendado o repouso, hidratação, boa alimentação e suspensão do consumo de bebidas alcoólicas por pelo menos 6 meses para evitar mais danos ao fígado e acelerar o processo de recuperação.Além disso, pode ser recomendada a suspensão de medicamentos que a pessoa esteja fazendo uso, mesmo que não seja essa a causa da hepatite, pois durante a doença o fígado não é capaz de metabolizar corretamente os medicamentos, havendo maior produção de toxinas e prejudicando ainda mais o organismo. Nos casos mais graves, pode ser necessário que a pessoa permaneça no hospital para que seja acompanhada, sendo liberada quando a doença está mais controlada, porém deve-se continuar o tratamento em casa.
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HEPATITE B 
Neste trabalho conclui que na Hepatite B a maioria das pessoas elimina o vírus espontaneamente, mas quando a doença provoca sintomas ela se torna crônica e precisa de tratamento por toda a vida não tem cura porém tem prevenção por isso é de extrema importância a vacinação .É recomendado que pessoas a partir dos 40 anos realizem testes (disponíveis na rede pública), pois a infecção pode ocorrer na juventude e permanecer assintomática. Quanto às medidas de biossegurança é necessário evitando a forma de contagio e transmissão da doença .
  
CONCLUSÃO 
Hepatite B
1. Guimarães Júnior J. Biossegurança e controle de infecção cruzada. São Paulo (SP): Santos; 2001.
PCDT Hepatite B).
4. Martins N, Felix JP, Mamari LSS. NR32 - Para a segurança do profissional de saúde
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/hepatite-b/
Referências

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