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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA __02__ DATA: _19_/_09_/_20_ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – aula 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Raissa Bezerra Gama MATRÍCULA: 04053700 CURSO: Farmácia POLO: Ananideua BR PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Silvia Marques ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: Caracterização de Lipídeos (Dosagem de Colesterol - HDL) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula (metabolismo de lipídeos). Colesterol – HDL · Colesterol é um composto químico gorduroso que integra a membrana das células do organismo. · Sintetizada no fígado – transportada – lipoproteínas – distribuição deste colesterol por todas as células do corpo. · Importantes são o LDL e HDL. · LDL – colesterol – risco de desenvolver a doença coronariana – “colesterol mau” – excesso de colesterol – placas gordurosas. · Integra as células do corpo. · O colesterol – hormônios. · Seu excesso na circulação – danoso ao organismo. · As HDL lipoproteínas – “colesterol bom” – remove o colesterol da parede das artérias – levando-o de volta ao fígado. · Quanto maior sua concentração no sangue, maior a proteção conferida contra o excesso de colesterol e a doença aterosclerose. · Doença do coração aumenta proporcionalmente ao aumento do colesterol. · Colesterol total elevado e LDL, necessita dieta, perda de peso e exercícios. · Componentes hereditários. · Aquele indivíduo tem colesterol alto constitutivamente, porque os instrumentos de que o organismo, mais especificamente o fígado, lança mão para remover o excesso de colesterol circulante, não existem em quantidade suficiente ou não funcionam em sua plena capacidade. · Anormalidades genéticas que impede o organismo de acessar adequadamente o LDL colesterol. Tais indivíduos terão o colesterol alto mesmo ingerindo-o em quantidades pequenas. · Técnica baseada na precipitação das lipoproteínas de muita baixa densidade (VLDL) e as lipoproteínas de baixa densidade (LDL). · Após centrifugação o colesterol ligado às lipoproteínas de alta densidade (HDL) é determinado no sobrenadante. · A determinação do colesterol total faz parte do perfil lipídico do sangue, ao lado das determinações de triglicérides, proteínas e colesterol. 2. Determinar da concentração de HDL no soro ou plasma. Finalidade: Reagentes para determinação do Colesterol HDL no soro ou plasma após precipitação seletiva das lipoproteínas de baixa e muita baixa densidade (LDL e VLDL). Somente para uso diagnóstico in vitro. Fundamento: Os quilomicrons, as lipoproteínas de muita baixa densidade (VLDL) e as lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são quantitativamente precipitadas com fosfotungstatoe íons e magnésio. Após centrifugação,a sobrenadante contém as lipoproteínas de elevada densidade (HDL), cujo colesterol é quantificado fotometricamente madiante as reações acoplads descritas abaixo. A obserbância do complexo formado (vermelho), medida em 500 nm, é diretamente proporcional à concentração de colesterol HDL da amostra. · Ésteres do colesterol → colesterol + Ácidos Graxos Colesterol + O2 → colest – 4 – en – ona + H2O 2H2O2 + Fenol + 4 – Aminoantipirina → 4H2O + quinoneimina Significado Cínico: As lipoproteínas de alta densidade (HDL = High Density Lipoproteins) exercem uma ação importante na concentração do colesterol nos tecidos. Atuam ainda no retorno do colesterol nos tecidos periféricos para o fígado. A taxa de colesterol HDL mantém uma relação inversa com o fator de risco de DAC (DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA), isto é, quanto maior o seu teor na circulação menor o risco de DAC. Deste modo, o colesterol HDL exerce um efeito protetor contra a aterosclerose. TEMA DE AULA: Caracterização de Lipídeos (Dosagem de Colesterol) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula. OBS: ASSUNTO REPETIDO (MESMA PERGUNTA ANTERIOR) 2. Determinar a concentração de colesterol no soro o plasma. OBS: ASSUNTO REPETIDO (MESMA PERGUNTA ANTERIOR) TEMA DE AULA: Caracterização Metabolismo Muscular (Dosagem de Creatinina) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula (metabolismo da fosfocreatina). · Músculos – energia – creatina fosfato – proteínas da nossa alimentação. · Creatina fosfato – produzida no fígado / armazenada nos músculos. · Creatina fosfato consumida – creatinina – lançada na corrente sanguínea – urina – rins. · Paciente – massa muscular (estável) – aumento de creatinina – rins – problemas para excretá-la. · Rins com problemas – outras substâncias do nosso metabolismo – toxinas – insuficiência renal. 2. Determinar a concentração de creatinina no soro. Creatinina + Ácido Pírico – Piricrato de Creatinina Procedimento colorimétrico de ponto final A creatinina e os interferentes presentes na amostra reagem com o picrato alcalino, formando um complexo colorido que é medido fotometricamente. A adição de um ecidificante abaixa o pH para 5,0 decompõe o picrato de creatinina deixando inalterada a cor derivada dos cromogênios que também medida fotometricamente. Nesta metodologia, mede-se a absorção do complexo formado antes e após a acidificação do meio. O valor de creatinina da amostra é calculado pela diferença entre as duas leituras fotométricas. Procedimento cinético colorimétrico A creatinina e os interferentes presentes na amostra reagem com o picrato em meio alcalino originando um complexo colorido. Mede-se a velocidade de formação desse complexo em períodos iniciais curtos, evitando-se assim interferência de outros compostos. Uma primeira leitura é feita aos 30 segundos iniciais da reação para eliminar o efeito dos interferentes de reação rápida. Aos 90 segundos de reação é feita uma segunda leitura, antes que os interferentes de reação lenta possam ter efeitos significativos. Dessa forma, a determinação fotométrica do produto final fica livre de interferentes, referindo-se exclusivamente à creatinina presente. Significado clínico A creatinina sendo um dos produtos do metabolismo nitrogenado deve ser removida do corpo continuamente através dos rins. A constância na formação excreção da creatinina faz dela um marcador muito útil de função renal principalmente da filtração glomerular de fatores como dieta, grau de hidratação e metabolismo proteico. TEMA DE AULA: Caracterização de Carboidratos (Dosagem de Glicose) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula (metabolismo de carboidratos). · Para determinar o nível de glicose no sangue. · Hiperglicemia, hipoglicemia, diabetes e pré-diabetes. · Dosagem de glicose – verificar a quantidade de açúcar no sangue. · Para realizar o exame: Pessoa – jejum – resultado não seja influenciado – falso-positivo para diabetes. · Glicose – disponibilidade de insulina – pâncreas. · Insulina – transporta a glicose na forma de glicogênio. · Nível de glicose – eleva ligeiramente – refeição – insulina. · Glucagon – glicogênio armazenado em glicose. · Mecanismo de feedback da glicose / insulina – glicose no sangue estável. · Mecanismo de feedback da glicose / insulina – PROBLEMAS – glicose no sangue se elevarem – aumentando a produção de insulina – excretando glicose pela urina. 2. Determinação da concentração de glicose no soro, plasma ou urina. Dosagem da Glicose – Kit: Glicose + O2 + H2O → Ácido Glucônico + H2O 2H2O2 4AAP → 4 – Antipirilquinomina + 4 H2O Dosagem da glicose (Cálculo) B – 1000 µL (R1) T – 1000 µL + 10 µL P – 1000 µL + 10 µL T = 0,362 P = 0,340 Glicose (mg/dL) = AT = X100 AP G = × 100 = 106 3. Determinação de glicemia. · Técnica de determinação da glicemia – diferentes métodos disponíveis – especificidadee sensibilidade – glicose. · A concentração de glicose – fluidos biológicos. Determinar através de métodos enzimáticos · Reações catalisadas pela hexoquinase /glicose oxidase (GOD). · Glicose – oxidada · Ácido glucônico e peróxido de hidrogênio. · Peróxido – peroxidase (POD). · Ligação de fenol com a 4 – aminoantipirina. · Cromógeno vermelho – espectrofotometricamente. 4. Determinação da taxa de excreção de glicose na urina (24 horas). · Hiperglicemia/hipoglicemia – falência de órgãos, danos no cérebro. · Os níveis elevados de glicose – DANOS PROGRESSIVOS – rins, olhos, coração, vasos sanguíneos e nervos. · Hipoglicemia pode levar dano no cérebro e nos nervos. · Hiperglicemia na gravidez – diabetes gestacional – bebês acima do peso/baixos de glicose - diabetes futuramente. · Utilizado para detectar hiperglicemia e hipoglicemia e ajudar a diagnosticar a diabetes. Glicosúria · Quando o sangue é filtrado – rins. · Glicose + outras substâncias – removidas e retornam à corrente sanguínea. · Substâncias desnecessárias – urina. · Indivíduos saudáveis – glicose – totalmente reabsorvida. TEMA DE AULA: Caracterização de Proteínas (Dosagem de Proteínas Totais) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula (metabolismo e proteínas). · Proteínas - bom funcionamento do organismo - regulação das funções do corpo, construção do músculo e transporte de substâncias pelo corpo. · As proteínas totais - estado nutricional da pessoa. · Diagnóstico de doenças renais,hepáticas e de outros distúrbios. · O exame das proteínas totais - exame de rotina - quando há sinais e sintomas. · de doenças renais ou hepáticas. · A alteração dos valores dos níveis de proteína podem ser indicadores de · várias doenças dependendo da proteína que está alterada. · Proteínas totais baixas : Alcadismo crônico, doenças hepáticas, doenças renais, desnutrição grave. · Proteínas totais elevadas : aumento da produção de anticorpos - doenças infecciosas, câncer magroglobulinemia, artrite reumatóide e lúpus eritematoso sistêmico. · Exame - rotina , pré - operatório - determinar o estado nutricional e triagem de distúrbios renais e hepáticos. 2. Determinar a concentração de proteínas totais no soro. AP = 0,212 Fc = 4/AP AT = 0,370 Fc = 4 = 18,9 0,212 Pt = 0,370×18,9 Pt = Aa × Fc (g/dc) Pt = 7g/dL OBS : SOBRE ESSE TEMA DE PROTEÍNAS, QUERO INFORMAR QUE NÃO FOI FALADO DO MESMO NO VÍDEO DA AULA PRÁTICA 2 E SIM NA AULA PRÁTICA 1. TEMA DE AULA: Caracterização de Eletrólitos (Ferro) RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula (metabolismo dos eletrólitos). · O ferro – hemoglobina – armazenado / ferritina ou hemossiderina – fígado (medula óssea / baço). · Transporta oxigênio – tecidos / auxilia no retorno CO2. · Hemoglobina / hematócrino estão baixos – dosagem do ferro – anemia. · Hemocromatose – desordem hereditária do metabolismo do ferro – absorve mais ferro do que o corpo necessita. · A dosagem de ferro – avaliação de distúrbios do metabolismo do ferro – deficiência ou excesso. · Na investigação desse distúrbios, o resultado isolado da dosagem de ferro sérico tem valor limitado –conjunto com outros testes (capacidade total de ligação de ferro, a saturação da transferrina e dosagem de ferritina). · A concentração de ferro –soro – diminuída (deficiência de ferro) – aporte insuficiente na dieta / aumento da demanda deste elemento / perda crônica de sangue / combinação desses fatores. · A perda crônica de sangue – relacionada com metrorragia ou neoplasias, especialmente ao trato gastrointestinal. · A dosagem de ferro no soro – anemias hipocrômicas e microcítica. · O ferro é um íon inorgânico essencial para a maioria dos organismos vivos. · Participa de múltiplos processos vitais variando desde mecanismos celulares axidativos – transporte de oxigênio nos tecidos. · Moléculas como hemoglobina, mioglobina, citocromos, inúmeras enzimas. · A carência de ferro acarreta consequências para todo o organismo, sendo a anemia a manifestação mais grave. · Ao contrário, o excesso de ferro não é benéfico, devido a complicações tóxicas desencadeadas pelo seu acúmulo. · O organismo humano possui duas principais fontes de ferro: a dieta e a reciclagem de hemácias. Valores aumentados · Hepatite aguda; · Anemia aplástica; · Hemocromatose; · Anemia hemolítica; · Hemossiderose por excesso de ingestão de ferro; · Anemia perniciosa; · Talassemia. Valores diminuídos · Perda de sangue; · Queimaduras; · Câncer; · Infecção; · Inflamação; · Infarto do miocárdio; · Gravidez; · Artrite reumatoide. 3. Determinar a concentração de ferro no soro ou plasma. Dosagem de ferro – Kit Finalidade · Reagentes para determinação do ferro no soro. Somente para uso de diagnóstico in vitro. Fundamento · Em meio ácido, o ferro ligado à transferrina se dissocia em íon férrico que é reduzido a íon ferroso por ação do ácido ascórbico. · Com a adição ao cromógeno ferrozina forma-se um complexo de cor magenta brilhante, cuja absorbância medida em 560 nm é proporcional à concentração de ferro na amostra. Técnica de análise 1. Identificar 3 tubos com “branco”, “teste”, “calibrador” e proceder: Tubos Branco Teste Calibrador Tampão (2) 800 µL 800 µL 800 µL Calibrador (1) - - - - - - - - - - 100 µL Soro - - - - - 100 µL - - - - - Água deionizada 100 µL - - - - - - - - - - 2. Hemogeneizar e fazer as leituras fotométricas do Calibrador e do teste em 560 nm filtro verde (540 e 580 nm), acertando o zero de absorbância com água deionizada.
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