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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM CEULS - ULBRA ANDREW AMARAL DA SILVA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL Termo de Compromisso Nº (TC 01/2022.1) Empresa: PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI ( SETOR DE ENGENHARIA CIVIL) Santarém – Pará – Brasil 2022 CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM CEULS - ULBRA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANDREW AMARAL DA SILVA RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO SANTARÉM – PA JUNHO 2022 ANDREW AMARAL DA SILVA RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO Relatório apresentado como conclusão do Estagio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Santarém, 2022/1. Prof.: Jose Renato Lima Aguiar SANTARÉM – PA JUNHO 2022 Identificação da Empresa: Nome: Prefeitura Municipal de Juruti Bairro: Nova Jerusalém Cep.: 68170-000 Endereço: Rod. PA Translago, S/N Cidade: Juruti Telefone: (93) 99145-5824 Área da empresa onde foi realizado o estágio: SALA TECNICA / CAMPO Data de inicio: 18 de março de 2022 Data do termino: 03 de junho de 2022 Duração em horas: 190 h (cento e noventa horas) Nome do profissional responsável pelo estagio: Bianca Jefres Lima de Sousa Identificação do Estagiário: Nome: Andrew Amaral da Silva Bairro: Maracanã Cep.: 68170-000 Endereço: Rua. Floriano Peixoto, S/n Cidade: Juruti Telefone: (93) 99129-5174 Período: 10° semestre RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI– Engenharia de Obras JOSE RENATO – CORDENADOR DE ESTAGIO - ULBRA SANTAREM BIANCA JEFRES – ENGENHEIRO CIVIL- SUPERVISOR DO ESTAGIO ANDREW A. DA SILVA– ESTAGIARIO SUMARIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6 1.1 - PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI ............................................................. 7 1.2 - A OBRA DO CAMAROTE (TRIBODROMO) ....................................................... 7 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .......................................................................... 11 2.1 - CONTROLE TÉCNICO E ENSAIO DE COMPRESSÃO ................................... 11 2.2 - ACOMPANHAMENTO DA OBRA DO CAMAROTE.......................................... 12 2.3 - ACOMPANHAMENTO DA VISTORIA DO TRIBODROMO ............................... 24 3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 29 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 30 5 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 31 6 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por finalidade, relatar as atividades desenvolvidas pelo acadêmico em seu estágio supervisionado realizado na PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI, no setor da Engenharia Civil. O estágio obrigatorio deu-se inicio no dia 18 de Março. O estágio foi desenvolvido em duas obras da Prefeitura municipal de Juruti que ainda estão em fase de execução, logradas nas Ruas Vereador Turibio Vieira, s/n, e Floriano Peixoto, s/n, em Juruti, Pará. O intuito da programação de estágio desenvolvida é de proporcionar ao acadêmico conhecimento do funcionamento e do sistema de gestão de obra. Nos quase noventa dias programados, tive a oportunidade de conhecer as áreas funcionais da empresa como a de Orçamento e Medições, Controle técnico, Diretoria Técnica e Assessoria de Planejamento e Controle. Tendo em vista que foi realizado uma vistoria na estrutura do tribodromo, para saber a real situação do aço e concreto, saber sobre a resistencia do aço e do concreto. Que no final o laudo tecnico vai apontar os resultados e qual metodo para a revitalização das estruturas em si. Neste contexto, o relatório será composto em sua introdução, por uma breve apresentação bem como informações adicionais referentes à empresa, sua estrutura funcional e seu sistema de gestão. No segundo capítulo, serão deflagradas as atividades acompanhadas nas obras do Municipio. Por fim, será apresentada a conclusão com relação às atividades de estágio. 7 1.1 - A PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI 1.1.2 - A HISTÓRIA SOBRE A CIDADE DE JURUTI Juruti foi uma aldeia de índios Mundurucus, fundada, em 1883 e sujeita à direção de um missionário com poderes paroquiais. Possuiu uma pequena igreja construída pelos índios . Teve a categoria de freguesia sob a invocação de N. S.ª da Saúde, dada pelo Governo provincial do Pará, que, em execução à lei geral do Império, de 29 de novembro de 1832, que promulgou o Código de Processo Criminal, a considerou como fazendo parte do Têrmo de Faro, nas sessões do Conselho do Governo da província do Pará, de 10 a 17 de maio de 1883, quando foi feita a divisão da província em têrmos e comarcas. Com a criação das três comarcas do Grão-Pará, Baixo-Amazonas e Alto-amazonas, na sessão de 10 a 17 de maio de 1833 daquele conselho, ficou definitivamente estabelecido o limite ocidental da freguesia de N. S.ª da Saúde de Juruti na serra de Parintins, limite que é o reconhecido, por efeito de jurisdição, até o presente, com os Estados do Pará e Amazonas. Em 1847 a freguesia de Juruti fazia parte do círculo eleitoral da vila de Óbidos, conjuntamente com Faro, nos termos da Portaria do Governo provincial do Pará, de 28 de maio daquele ano. A Lei geral n.° 582, de 5 de setembro de 1850, que criou a província do Amazonas, com os limites da comarca de 1833, veio contribuir mais ainda para a fixação do limite ocidental da paróquia de N. S.ª da Saúde de Juruti, na serra de Parintins, acidente geográfico este que é atualmente um dos marcos de delimitação entre os Estados do Pará e Amazonas a serra de Parintins é, por outro lado, a eminência que o governador e capitão- General Francisco Xavier de Mendonça Furtado denominou, na sua carta ao Coronel Melo Povoas, de Maracauaçu, nome que então possuía o mesmo acidente, depois chamado Maracá-Açu Tapera. Missão Construir com qualidade, atendendo as expectativas dos nossos clientes, primando pela inovação tecnológica, segurança do trabalho e meio ambiente, promovendo a valorização dos nossos colaboradores e parceiros. 8 Visão Sempre implementando novos projetos que agreguem valor ao desenvolvimento do Municipio, desenvolvendo a cultura para a população, e trazendo sempre beneficios para a Construção Civil. Valores Compromisso com a população; Ética e Integridade; Responsabilidade Social; Valorização do colaborador; Qualidade; Segurança do Trabalho Política de qualidade. Construir com qualidade, buscando a satisfação da população, melhorando continuamente nossos processos e promovendo a valorização dos nossos colaboradores e parceiros. 1.2 - A OBRA DO CAMAROTE A edificação está construída no CENTRO CULTURAL DEP. JOSÉ PRIANTE, tendo seu acesso principal pela Trav. Floriano Peixoto, com as seguintes coordenadas geográficas, Latitude 2º9’32,81” S, Longitude 56º5’19,79”O. Imagem 1- Obra do Camarote Imagem 2- Proj. Arquitetônico do camarote em A0 Fonte: Autor Fonte: Setor de Engenharia Civil 1.2.1 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES A edificação será de 4 (quatro) pavimentos, e são compostos pelos seguintes 9 ambientes: PAVIMENTO AMBIENTES QUANTIDADES ÁREA (m²) TÉRREO SAGUÃO 1,00 62,69m² HALLESCADA 2,00 4,74 m2 ESCADAS 2,00 11,39m² 2º PAVIMENTO LIVING 1,00 110,58m² HALL WC’s 2,00 5,17m² WC PCD 2,00 3,50m² WC FEMININO 2,00 6,71m² WC MASCULINO 2,00 7,15m² ACESSO 2,00 7,00m² ÁREA PCD 2,00 12,48m² CAMAROTE 1 e 8 2,00 18,00m² CAMAROTES 2 a 7 6,00 12,50m² ANTICAMERA 2,00 4,74m² ÁREA TÉCNICA 2,00 5,02m² HALL ESCADA 2,00 4,74 m2 ESCADAS 2,00 11,39m² COBERTURA ACESSO COBERTURA 2,00 4,74 m2 1.3 ETAPA DE CONSTRUÇÃO Esta 1ª etapa comtempla os serviços de fundação profunda, utilizando o método de estaca hélice com profundidades aproximada de 12,00m de comprimento, os blocos de coroamento e vigas baldrames em concreto armado Fck de 25Mpa impermeabilizado com tinta betuminosa. Superestrutura executada em concreto (usinado) armado de Fck 25Mpa. Fechamento em alvenaria de barro a cutelo, revestido com chapisco e reboco, nos WC’s será executado o acabamento com cerâmica e instalados todos os aparelhos sanitários deixando-os prontos para sua utilização. Pavimento Térreo – Neste setor estarão localizadas o saguão para as pessoas terem acesso as escadas, o Hall escadas e as escadas, aonde as pessoas terão acessos aos camarotes. Paredes – sua estrutura será de fechamento externo e interno 10 será executada em tijolos cerâmicos, assentados com argamassa de cimento e areia, finalizando com a pintura externa e interna. Instalação Elétrica - Será executada de acordo com as normas da ABNT e da concessionária local. Abastecimento de Água – Será pela rede de abastecimento da concessionária local. Esgoto Sanitário – O esgotamento sanitário será executado conforme projeto aprovado pela concessionária local, sendo o convencional. Climatização – O condicionamento de ar dos camarotes terá 3 pontos de gás p/ split até 30.000 BTU´s (10m). Cobertura: - A cobertura será toda de estrutura metalica. 11 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 2.1 – CONTROLE TECNOLOGICO E ENSAIO DE COMPRESSÃO O controle tecnológico da obra, na qual foi executado um rigorosamente, principalmente em áreas onde o concreto era usado como elemento estrutural, visando que prováveis ampliações possam acontecer e também na durabilidade da obra, além de que o empreendimento e dado como um centro cultural onde será instalados vários camarotes. O controle técnico da obra tomado como referencias a normas da ABNT, e foram realizados no decorrer do avanço estrutural do empreendimento, os ensaios aplicados na obra foram: Ensaio de Compressão de Corpos de Provas cilíndricos e a modagem dos corpos de provas (NBR 5738) Segundo a ABNT NBR-5738, quando o concreto é recebido ou produzido na obra, são coletadas amostras, para realizar ensaios de resistência e verificar se o material está adequado para uso. Os corpos de prova são moldados segundo padrão e ordens específicas. No formato cilíndrico, os moldes mais utilizados possuem dois tamanhos: 100 mm x 200 mm, preenchidos com concreto em duas camadas sucessivas, cada uma delas recebendo 12 golpes com a haste de socamento, e 150 mm x 300 mm, em que são aplicados 25 golpes em cada uma de suas três camadas de preenchimento. Imagem 3 -Corpo de prova cilíndrico Imagem 4 – Corpo de prova com o concreto Fonte: Autor Fonte: Autor 12 2.2 ACOMPANHAMENTO DA OBRA DO CAMAROTE 2.2.1 Mobilidade e demobilização Mobilização compreende o efetivo deslocamento e instalação no local onde deverão ser realizados os serviços, de todo o pessoal técnico e de apoio, materiais e equipamentos necessários à execução dos mesmos. Desmobilização compreende a desmontagem do canteiro de obras e consequentemente a retirada do local de todo o efetivo, além dos equipamentos e materiais de propriedade exclusiva da Contratada, entregando a área das instalações devidamente limpa. 2.2.2 Canteiro de obra Os tapumes externos serão executados em telha metálica, estruturadas em barrotes de 3x3” e sarrafos de 1x4” ambos em madeira mista. Execução de escritório em canteiro de obra em chapa de madeira compensada, piso cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, não incluso mobiliário e equipamentos, onde deverão ser mantidos os documentos da obra, como projetos, diário de obra, via das ART’S, entre outros que se fizerem necessários. Execução de almoxarife em canteiro de obra em chapa compensada, piso cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, incluindo mobiliário. Execução de depósito em canteiro de obra em chapa compensada, piso cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, não incluso mobiliário. As centrais de armadura e de forma serão executadas com piso cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, não incluso mobiliário. 2.2.3 Fundações ( Fabricação de Estaca helicoidal de concreto) As armaduras devem ser dobradas segundo orientação de projeto, catalogadas e referenciadas por elemento estrutural, deve ser posicionada e estocada em local protegido. É vetado armazenamento em contato com o solo. Preferencialmente, o armazenamento deve ser realizado sobre plataformas de madeira, contínua ou não, 20 cm acima do solo, nivelado, e coberto com lona ou capa plástica impermeáveis. 13 Imagem 5- Armação Positiva e Armação negativa das Lajes 2º Pav Fonte: Setor de Engenharia Civil A contratada deve proceder à locação das estacas no campo em atendimento ao projeto. Em caso de eventuais dúvidas, ou problemas devem ser resolvidos com a fiscalização antes do início da implantação das estacas. Na implantação das estacas a contratada deve atender às profundidades previstas no projeto. Imagem 6- Forma do pavimento baldrame Térreo Fonte: Setor de Engenharia Civil 2.2.4 Bloco de coroamento e vigas baldrames Estas fundações deverão ser executadas de acordo com o projeto e qualquer dúvida e/ou modificação o projetista deve ser imediatamente comunicado Nenhum elemento das fundações poderá ser concretado sem a prévia verificação da construtora e liberação da fiscalização, no tocante aos alinhamentos, armações, locação e/ou outros elementos que, por exigência do projeto, deverão estar embutidos nas fundações. 14 O concreto utilizado para a fundação deve ser usinado, consistência plástica (abatimento mínimo de 8 cm) e fck como especificado no Projeto de Fundações. A mistura do concreto deverá obedecer às prescrições da NBR 6118 e NBR 7212, não sendo permitido de forma alguma, o amassamento manual. A dosagem mínima é a fixada em projeto. O concreto deverá ser preparado no canteiro de obras ou em central dosadora, sendo que para pequenos volumes, e peças não estrutural poderá ser utilizada betoneira, mas as resistências deverão atender ao determinado em projeto, e deverá haver o ensaio do concreto e posterior laudo garantindo assim que o concreto atendeu as exigências do projeto. O FCK adotado deverá ser o especificado em projeto. O procedimento necessário para um preparo satisfatório da superfície da fundação, sobre a qual o concreto será lançado, é governado pelas exigências de projeto e pelas condições e tipo do material de fundação. Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de fundação, as cavas deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como: madeiras, solos carreados por chuvas, etc. Em caso de existência de água nas valas de fundação, deverá haver total esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita 01 de aproximadamente 3 cm As formas, caso existam, atenderão as dimensões de projeto e deverão possuir rigidez suficiente para não se deformarem quando submetidas àscargas provenientes da concretagem e as formas poderão ser de madeira ou metálicas, e os escoramentos também poderão ser metálicos e ou de madeira ficando a critério da Contratada. Deverão ser extraídos, sistematicamente, corpos de prova dos concretos, para ensaios de resistência e controle tecnológico, por firma especializada, a ser aprovada pela fiscalização da obra e de acordo com as recomendações contidas nas Normas. 2.2.5 Estruturas A estrutura toda em concreto armado, devendo ser executada em estrita observância às disposições do projeto estrutural e obedecendo as normas 15 técnicas em vigor (ABNT – NBR 6118 , NBR 6120 e demais normas correlatas). Imagem 7- Vigas e Laje pré- moldada Imagem 8 – Pilar em concreto armado Fonte: Autor Fonte: Autor Os serviços em concreto armado deverão ser executados conforme estabelecidos no projeto, seguindo-o fielmente. Deverão servir como referências as normas técnicas brasileiras vigentes, conforme prescritas pela ABNT. Imagem 9- Viga em concreto armado Imagem 10 - Vigota pré-moldada Fonte: Autor Fonte: Autor 2.2.6 Concreto A mistura do concreto deverá obedecer às prescrições da NBR 6118 e NBR 7212, não sendo permitido de forma alguma, o amassamento manual. A dosagem mínima é a fixada em projeto. O concreto deverá ser preparado no canteiro de obras ou em central dosadora, sendo que para pequenos volumes, e peças não estrutural poderá ser utilizada betoneira, mas as resistências deverão atender ao determinado em projeto, e deverá haver o ensaio do concreto e posterior laudo garantindo assim que o concreto atendeu as exigências do projeto. O FCK adotado deverá ser o especificado em projeto. Deverão ser realizados ensaios de consistência do concreto através do abatimento do tronco de cone ou teste do “SLUMP”, de acordo com a NBR 7223 16 - “Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone”, com a finalidade de se controlar o concreto fresco. 2.2.7 Forma Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e indicado no projeto. As fôrmas poderão ser metálicas ou de madeira, limpas e armazenadas em locais abrigados afastado de unidades. A execução será de responsabilidade do responsável técnico, inclusive a estrutura de sustentação e escoramento. As fôrmas serão construídas de modo a respeitar as dimensões, alimentas e conforme indicados no projeto e ainda de acordo com especificado no item 7.0 da NBR 14931/2004. Deverá ser garantido a estanquidade das fôrmas, de modo a não permitir a fuga de nata de cimento. Toda vedação será garantida realizando a justaposição das peças que constituem a fôrma, evitando a calafetagem com papéis ou estopa. Com uso adequado é permitido o reaproveitamento de fôrmas e dos materiais utilizados na construção, porém devem ser avaliadas as características geométricas e principalmente capacidade resistente quando da utilização contínua. As contraflechas, caso existam, estabelecidas no projeto estrutural devem ser obedecidas na execução. 2.2.8 Escoramento As fôrmas deverão ser providas de escoramento e travamento convenientemente dimensionados e dispostas de modo a evitar deformações e recalques. Isto significa que deve ser idealizado de modo a não causarem esforços não previstos no projeto estrutural. O escoramento deve ser de tal sorte que considere as deformações e a flambagem dos materiais e as vibrações a que o mesmo estará submetido. O escoramento deverá ficar firme e com um contraventamento adequado. As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar com segurança seu peso próprio, e as demais cargas atuantes obedecendo ao previsto na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnica, no que diz respeito à desforma e a escoramentos. 17 2.2.9 Desforma Na retirada da forma e escoramento devem ser obedecidas as prescrições da NBR 6118 e NBR 7678. Na desforma não será permitido o apoio de qualquer ferramenta no concreto, tais como alavancas, pés de cabra, etc., obedecendo- se os seguintes prazos mínimos: Fases laterais 3 dias Faces inferiores 21 dias Faces inferiores, deixando-se pontaletes 14 dias 2.2.10 Armadura As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, devendo ser retiradas às camadas eventualmente destacadas por oxidação. Para manter o posicionamento da armadura nas operações de montagem, lançamento e adensamento de concreto, deverão ser utilizados fixadores e espaçadores, ficando garantido o recobrimento mínimo preconizado no projeto e o envolvimento total das armaduras pelo concreto. Imagem 11- Detalhamento da armadura do pilar Fonte: Setor de Engenharia Civil 2.2.11 Lajes Maciças As lajes serão maciças de acordo com o projeto de armação e forma. As mesmas deverão ser verificadas, suas inclinações, conforme projeto de arquitetura – corte. 18 2.2.12. Cura A cura deve ser realizada com maior critério possível, visando impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento presente na mistura. Deve tomar cuidados especiais caso a cura seja realizada num período de baixa umidade relativa do ar. Com objetivo de conter e impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Caso exista parte de concreto não protegido por fôrmas e todo aquela já desfôrmado deverá ser curado imediatamente após de endurecido o suficiente para evitar danos a superfície. A cura adequada também será fato relevante para a redução da permeabilidade e dos efeitos da retratação do concreto, fatores que contribuem para durabilidade da estrutura. 2.2.13 Paredes Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x10cm, de primeira qualidade, bem cozidos, leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme; Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm; Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “vedalit” e revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura. Imagem 12- Parede de alvenaria tijolo 19x19x10 Fonte: Autor 19 2.2.14 Sistema de Cobertura A estrutura do telhado será metálica, constituída por tesouras, com apoio em uma extremidade sobre pilares pré-moldados, na outra extremidade, as mesmas deverão ser devidamente fixadas com chumbadores químicos e/ou parabolts. Sempre devendo ser seguida as especificações técnicas do projeto no que diz respeito a bitolas e materiais As superfícies a pintar deverão ter tratamento superficial com jato de granalha de granulometria 2.5, devendo ser feito uma pintura com tinta epóxi, com no mínimo 120 microns de espessura. Para retoques de danos mecânicos ocorridos durante o transporte e montagem deverá ser providenciado o lixamento das áreas atingidas e efetuar os reparos reconstituindo todo o sistema exigido. As telhas a serem fornecidas e instaladas são as trapezoidais tipo pré pintada na cor cerâmica, em aço galvanizado, tipo zincalume, padrão 40 mm, com espessura 0,5mm e com largura útil de 980 mm para recobrimento simples. Deverão ser considerados todos os acessórios para a instalação do telhado, tais como: parafusos de fixação com vedações de neoprene, rufos, pingadeiras com todas as peças de fixação, conjuntos de vedação, acabamentos e arremates, conforme catálogo técnico do fabricante, de modo a evitar possíveis infiltrações de águas pluviais A cobertura será executada com telhas em chapas, fixadas em estrutura metálica, com parafuso auto-atarrachante,conforme recomendações técnicas do fabricante. A contratada deverá se certificar quanto às quantidades após montagem para confirmar os pedidos de telhas e seus acessórios. 2.2.15 Impermeabilização Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser executadas deixando-se sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser efetuados. 20 2.2.16 Revestimento Interno e Externo Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de cimento, areia e “vedalit” e revestidas conforme especificações do projeto de arquitetura. O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve ser feito com tijolos cerâmicos, levemente inclinados, somente uma semana após a execução da alvenaria. As alvenarias construídas serão chapiscadas com argamassa preparada mecanicamente em canteiro, na composição 1:3 (cimento: areia média), com 0,5 cm de espessura. Após a cura do chapisco (no mínimo 24 horas), aplicar-se-á revestimento em massa única tipo paulista, com espessura de 2,0 cm, no traço 1:2:8 (cimento: cal em pasta: areia média peneirada). Imagem 13 – Alvenaria com chapisco Imagem 14- Chapisco Interno e Externo Fonte: Autor Fonte: Autor Os revestimentos cerâmicos de paredes serão de primeira linha, bem cozidos e perfeitamente planos. Deverão ter dimensões uniformes, arestas vivas e, quando esmaltados, a vitrificação e coloração deverão apresentar-se homogêneas sendo de uma mesma tonalidade e calibre. Não poderão apresentar deformações, gretagem, empenamentos, eflorescência e escamas. 2.2.17 Sistema de Pisos As pavimentações só poderão ser executadas após o assentamento das canalizações que devam passar sob elas. As pavimentações de áreas destinadas a lavagem e que possuam ralos 21 e/ou canaletas terão caimento necessário para perfeito e rápido escoamento das águas e para estes e/ou aqueles. A declividade nunca será inferior a 0,5% (meio por cento). Execução de contra piso cimentado sobre a base ou lastro de pavimentação, com finalidade de corrigir irregularidades e nivelar a superfície. A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida. O traço deve ser ajustado, observando-se a característica da argamassa quanto à trabalhabilidade. Deve-se cuidar para que as condições climáticas não interfiram na aplicação e cura da argamassa. Não deve ser executado em dias chuvosos e devem ser protegidos da ação direta do sol logo após a aplicação. As Lajotas cerâmicas deverão ser de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegidas, em suas embalagens originais de fábrica. 2.2.18 Instalação Hidráulica Deverão ser com tubulações e conexões de mesma marca, em P.V.C. rígido soldáveis, de acordo com a NBR 5648/77, para pressão máxima de serviço de 7,5 Kgf/cm2. Quando enterrados, os tubos deverão ser envolvidos com areia, no interior das covas, de forma que os mesmos fiquem isentos do contato com materiais pontiagudos. Os registros de comando do Barrilete e Canalização de Limpeza, deverão ser do tipo bruto, de gaveta, fabricação DECA, linha 1502 - B, ou SIMILAR. 2.2.19 Instalação Sanitária Os esgotos sanitários serão coletados através dos ramais de descarga e de esgoto até as caixas de inspeção e serão encaminhados até o local de tratamento composto de uma Fossa Séptica e Sumidouro. Os ramais de esgoto, de descarga dos WC´s e ambientes com pontos de esgoto serão encaminhados diretamente para as caixas de inspeção de esgoto (CI.EG). Os ramais de esgoto de todos os boxes e bares serão encaminhados para caixa de gordura (CX.G) e posteriormente à caixas de inspeção de esgoto. 22 Imagem 15 – Fossa Séptica Imagem 16- Caixa de Inspeção Fonte: Autor Fonte: Autor Caixa de gordura deverão ser com anéis pré-moldados de concreto armado, laje de tampa e de fundo em concreto, revestida internamente com argamassa de cimento e areia 1:4, nas dimensões internas de acordo o projeto. 2.2.20 Aparelhos, louças, metais e acessórios sanitários: Deverão ser utilizados louças e metais de primeira linha, tais quais as indicadas na planilha orçamentária ou similares. As Barras horizontais de 80cm (oitenta) da Deca ref. 2310, ou tecnicamente equivalentes, deverão obedecer rigorosamente ao que estabelece as Normas de acessibilidade. O lavatório dos banheiros acessíveis deve ser suspenso, sendo instalado de forma que a borda superior fique a uma altura de 80 cm (oitenta) do piso acabado e respeitando uma altura livre mínima de 73 cm (setenta e três) na sua parte inferior frontal. O sifão e a tubulação devem estar situados a no mínimo 25 cm (vinte e cinco) da face externa frontal e ter dispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar. As torneiras dos banheiros acessíveis deverão ser cromadas com acionamento por alavanca, sendo que o comando da torneira deve estar a no máximo 50 cm (cinqüenta) da face externa frontal do lavatório. Sob o lavatório não é permitida a utilização de colunas até o piso, como também não deve haver elementos com superfícies cortantes ou abrasivas. Devem ainda ser instaladas horizontalmente barras de apoio em “U”, em aço inoxidável, junto aos lavatórios, na altura de 80 cm (oitenta) medidos da geratriz superior ao piso acabado. Torneiras em inox, linha Pressmatic da Docol ou similar e torneira metálica de parede tower – Docol ref. 54300006. 23 As cubas dos lavatórios serão ovais em louça branca nas dimensões 0,30x0,45m da Deca, o sifão utilizado será de copo universal em PVC 1" X 11/2" para lavatórios e pias. Mictórios sifonados para parede de louça branca, celite linha institucionais ou equivalente, inclusive acessórios correspondentes Ducha higiênica, Deca ou equivalente. 1.1.1. Sistema de Combate a Incêndio O Sistema Hidráulico Sob Comando é composto por dois reservatórios de água de cinco mil litros, tubulações, mangotinhos, válvulas de engate rápido, abrigos, registro de recalque e demais acessórios. Todos os pontos mangotinhos devem respeitar as distâncias estipuladas em projeto e suas padronizações devem seguir os padrões determinados na NBR 13714, em especial no que se refere aos sistemas que a compõem. O sistema Hidráulico Sob Comando deverá atender, quanto a sua instalação e funcionamento, fielmente os itens prescritos em Norma. O sistema deverá seguir o projeto para que atenda todas as áreas de coberturas ao qual está proposto. As mangueiras semi-rígidas de mangotinhos de 15 metros devem atender às condições da EN 694 para o tipo B, sendo vedado o uso de mangotinhos que não atendam este requisito e seus esguichos deverão ser do tipo regulável para mangotinhos 11/2”. O sistema será composto de 1 bomba trifásicas de 4,0 CV padrão Schineider, ou equivalente. Sucção: 2.1/2”. Recalque: 2’1/2”. Rotor – 146mm. A bomba deve ter vazão mínima de 20 m³/h para manter a rede pressurizada. Ver memória de cálculo. O ligamento da bomba principal ocorrerá com a simples abertura de qualquer ponto do sistema. A tubulação deverá ser galvanizadaa fogo com costura e no diâmetro de 2.1/2” (ferro galvanizado, com diâmetro 63mm) com espessura mínima de parede igual a 3,35mm. Todas as conexões que se façam necessárias deverão seguir esta mesma especificação. A tubulação, quando aparente, deverá estar pintada na cor vermelha, sendo a mesma afixada com suportes apropriados e resistentes a suportar no mínimo 2 vezes o seu peso e golpes de Aríete, provenientes do uso do sistema (ligamento e desligamento), sendo que deverá sofrer teste hidrostático e estanqueidade com pressão 1,5 vezes a pressão de trabalho. 24 1.2. VISTORIA DAS ARQUIBANCADAS DO TRIBRODOMO O tribodromo é um patrimonio cultural da cidade de juruti, onde ocorre as festividade do Festribal da cidade. O tribodromo não tinha passado por uma avalição sobre a questão da estrutura para verificar a capacidade de receber o quantitivo de visitantes, então nessa atual gestão, a prefeita pediu que fizesse um estudo e qual tipo de revitalização seria viavél para a estrutura em si. Esse estudo foi feita pela empresa VENIER (SERVIÇOS TÉCNICOS EM CONSTRUÇÃO), onde foi realizado ensaios para saber sobre a resistencia do aço e o concreto. Os ensaios que foram realizados, foram o de ESCLEROMETRIA, PACOMETRIA e AFERIÇÃO DE CABORNATAÇÃO. ESCLOMETRIA O ensaio de esclerometria é um tipo de ensaio não destrutivo, e consiste em um método utilizado para determinar o valor aproximado da resistência do concreto endurecido, em relação à compressão superficial que ele apresenta, e sobre a sua uniformidade. De uma forma resumida, é uma maneira de determinar a dureza superficial apresentada pelo concreto endurecido. Imagem 17- Relatório de ensaio de Esclerometria Fonte: VENIER A realização do ensaio de esclerometria é feita com uma massa martelo que se choca com a área que está sendo submetida ao teste. Para isso, essa massa 25 martelo recebe o impulso de uma mola. Dessa forma, quanto maior for a dureza da superfície, menor será a deformação permanente, assim como também será menor a reflexão da massa martelo, ou o seu recuo. Dessa forma, ele permite uma avaliação das características mecânicas através das curvas de correlação. Além disso, o ensaio de esclerometria também consegue analisar as alterações ocorridas ao longo do tempo nas propriedades do concreto. É necessário realizar esse ensaio 9 vezes na mesma estrutura que está sendo analisada. Assim, cada um dos resultados apresentados passa por uma análise bem criteriosa. Em seguida, é realizada a média e a correção. Imagem 18- Amostra coletada com para o ensaio com Esclerômetro Fonte: Autor ESCLERÔMETRO O esclerômetro de reflexão é o equipamento usado para a realização do ensaio de esclerometria. É ideal para estruturas submetidas ao fogo, em peças pré-fabricadas, congelamento, determinação rápida em estruturas novas etc. 26 Imagem 19 – Esclerômetro usado no ensaio Fonte: Autor PACOMETRIA Ensaios não destrutivos tem a finalidade de avaliar um sistema construtivo sem provocar nenhum dano para a estrutura, e são indispensáveis para a fundamentação de laudos técnicos de engenharia. O ensaio de pacometria é uma metodologia não destrutiva que pode ser utilizado em diversas análises na engenharia diagnóstica. Imagem 19 – Relatório de pacometria Fonte: VENIER Basicamente, o ensaio tem por finalidade detectar materiais construtivos não visíveis, que estão no interior de paredes e elementos estruturais. Usualmente é utilizado para detectar barras de aço, no entanto, alguns modelos podem 27 detectar: tubulações hidráulicas de PVC, fiações elétricas, madeira e tubos de cobre. PACÔMETRO Instrumento para localização de vergalhões em concreto, permitindo a verificação da espessura da camada de proteção, do diâmetro, orientação, e distribuição dos vergalhões. Imagem 20 – Pacômetro Imagem 21- Localizando os estribos e espaçamentos Fonte: Autor Fonte: Autor AFERIÇÃO DE CABORNATAÇÃO O ensaio de carbonatação consiste na visualização da alteração do pH do concreto de cobrimento, o que é possível pela aspersão de um indicador de pH. Usualmente, utiliza-se uma solução de fenolftaleína (1 g da fenolftaleína em 50 ml de álcool etílico e diluição desta mistura em água destilada até completar 100 ml). Para o ensaio, o concreto de cobrimento é fraturado e, após a limpeza da área, feita a aspersão da solução. Na oportunidade, pode ser também verificado o estado e o diâmetro efetivo da armadura e determinada a espessura efetiva do concreto de cobrimento. A norma DIN EN 14630 (2007) recomenda a aspersão da solução de fenolftaleína perpendicularmente à área fraturada, até que o concreto esteja saturado (o escorrimento da solução na superfície deve ser evitado). A frente de 28 carbonatação é o valor médio da espessura da camada incolor. Quanto da obtenção de valores significativamente maior dos demais o mesmo não deve ser incluído no cálculo do valor médio, embora deva ser informado. Imagem 22- Pilar exposta para o ensaio de Cabornatação 29 3 CONCLUSÃO O estágio supervisionado realizado na Prefeitura de Juruti foi muito proveitoso, pois além da experiência adquirida pelos profissionais, e verificar na pratica os conhecimentos adquiridos através de disciplinas já concluídas no curso. Pois assim tive melhor compreencao como os matérias e estruturas se comportam e como são os métodos de execução ‘in loco’. Assim como conhecimentos adquiridos na disciplina Concreto Armado e que se tornou de muita utilidade no acompanhamento da atividade de controle técnico, onde pude constatar que apesar de ser uma obra de estrutura, a resistência do concreto foi de suma importância para os elementos estruturais da obra, sendo que os bloco e as lajes feitos de concreto trabalham diretamente com as fundações. Pude observar como as estruturas se comportam juntamente com a laje, co o foram vistas nas aulas do Prof. Hugo Aquino. A importancia do concreto juntamente com aço, onde as duas materias dependem uma da outra. Assim também como é feito o procedimento dos ensaios de Esclerometria, de Pacometria e Aferição de Carbonatação. Acompanhei o sistema de lajes pré-moldadas, na utiliazação de vigotas, sendo uma laje de facil trabalidadade, tanto na execução da mesma, quanto na adição da concretagem, utiliazando o concreto usinado. Tais procedimento se tornaram muito proveitoso, pois permitiu verificar os cuidados e os procedimento que devem ter na execução de um projeto, tanto na parte da estrutura quanto em relação a um levantamento da obra. 30 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo principal do estágio de complementar a formação acadêmica foi plenamente alcançado. Isso foi facilitado a partir da elaboração de um programa de estágio bem estruturado pelo coordenador de estágio da instituição, e o supervisor com o acompanhamento constante das atividades realizada. A possibilidade de passar por diversos setores permitiu que obtivesse uma visão geral da obra, verificando a interação entre as várias equipes e comprovando a importância do trabalho em equipe para o bom andamento do projeto. O estágio permitiu o conhecer algumas áreas não ensinada no curso de Engenharia Civil, como os sistemas de laje pré-moldadas. Por fim, gostaria de agradecer à Prefeitura Municipal de Juruti, juntamente com o setor de Engenharia Civil pela oportunidade de fazer parte de um projeto de suma importância para o desenvolvimento da cultura do muinicipio de Juruti, por todo o apoio que foi dado nesses 3 meses de estágio e porter propiciado um grande desenvolvimento na parte técnica e também interpessoal. 31 5 REFERÊNCIAS Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5738 – Concreto. Corpos de Provas cilíndricos e a modagem dos corpos de provas Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7584 - Avaliação da Dureza Superficial pelo Esclerômetro de Reflexão Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 6120 – Cargas para o calculo de estruturas de edificações Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7212 – Execução de concreto dosado em central - Procedimento Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 12025 MB 3361 - Solo-cimento - Ensaio de compressão simples de corpos-de-prova cilíndricos Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 06118 - 2004 - Projeto de Estrutura de Concreto Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7678 – Segurança na execução de obras e serviços de construção Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5648/77 – Tubos e conexões de PVC-U com junta soldável para sistemas prediais de água fria - Requisitos RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO (1) Identificação da Empresa: Área da empresa onde foi realizado o estágio: SALA TECNICA / CAMPO Identificação do Estagiário: SUMARIO 1 INTRODUÇÃO Missão Visão Valores Política de qualidade. 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 5 REFERÊNCIAS
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