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relatorio de estagio Andrew amaral da silva REVISADO pdf

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CENTRO UNIVERSITÁRIO 
LUTERANO DE SANTARÉM 
CEULS - ULBRA 
 
 
 
ANDREW AMARAL DA SILVA 
 
 
RELATÓRIO DE 
ESTÁGIO CURRICULAR 
OBRIGATÓRIO 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM 
ENGENHARIA CIVIL 
Termo de Compromisso Nº (TC 01/2022.1) 
Empresa: PREFEITURA MUNICIPAL DE 
JURUTI ( SETOR DE ENGENHARIA 
CIVIL) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santarém – Pará – Brasil 
2022 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM 
CEULS - ULBRA 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
ANDREW AMARAL DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM – PA 
JUNHO 2022 
ANDREW AMARAL DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
Relatório apresentado como conclusão do 
Estagio Supervisionado do Curso de 
Engenharia Civil do Centro Universitário 
Luterano de Santarém, 2022/1. 
 
Prof.: Jose Renato Lima Aguiar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM – PA 
JUNHO 2022
Identificação da Empresa: 
Nome: Prefeitura Municipal de Juruti 
Bairro: Nova Jerusalém 
Cep.: 68170-000 
Endereço: Rod. PA Translago, S/N 
 Cidade: Juruti 
Telefone: (93) 99145-5824 
 
 
Área da empresa onde foi realizado o estágio: SALA TECNICA / CAMPO 
Data de inicio: 18 de março de 2022 
Data do termino: 03 de junho de 2022 
Duração em horas: 190 h (cento e noventa horas) 
Nome do profissional responsável pelo estagio: Bianca Jefres Lima de Sousa 
 
 
Identificação do Estagiário: 
Nome: Andrew Amaral da Silva 
Bairro: Maracanã 
Cep.: 68170-000 
Endereço: Rua. Floriano Peixoto, S/n 
Cidade: Juruti 
Telefone: (93) 99129-5174 
Período: 10° semestre 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI– Engenharia 
de Obras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOSE RENATO – CORDENADOR DE ESTAGIO - ULBRA SANTAREM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BIANCA JEFRES – ENGENHEIRO CIVIL- SUPERVISOR DO ESTAGIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANDREW A. DA SILVA– ESTAGIARIO 
SUMARIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6 
1.1 - PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI ............................................................. 7 
1.2 - A OBRA DO CAMAROTE (TRIBODROMO) ....................................................... 7 
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .......................................................................... 11 
2.1 - CONTROLE TÉCNICO E ENSAIO DE COMPRESSÃO ................................... 11 
2.2 - ACOMPANHAMENTO DA OBRA DO CAMAROTE.......................................... 12 
2.3 - ACOMPANHAMENTO DA VISTORIA DO TRIBODROMO ............................... 24 
 
3 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 29 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 30 
5 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 31 
6 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
O presente relatório tem por finalidade, relatar as atividades desenvolvidas pelo 
acadêmico em seu estágio supervisionado realizado na PREFEITURA MUNICIPAL 
DE JURUTI, no setor da Engenharia Civil. O estágio obrigatorio deu-se inicio no dia 
18 de Março. 
O estágio foi desenvolvido em duas obras da Prefeitura municipal de Juruti que 
ainda estão em fase de execução, logradas nas Ruas Vereador Turibio Vieira, s/n, e 
Floriano Peixoto, s/n, em Juruti, Pará. O intuito da programação de estágio 
desenvolvida é de proporcionar ao acadêmico conhecimento do funcionamento e do 
sistema de gestão de obra. 
Nos quase noventa dias programados, tive a oportunidade de conhecer as 
áreas funcionais da empresa como a de Orçamento e Medições, Controle técnico, 
Diretoria Técnica e Assessoria de Planejamento e Controle. 
Tendo em vista que foi realizado uma vistoria na estrutura do tribodromo, para 
saber a real situação do aço e concreto, saber sobre a resistencia do aço e do 
concreto. Que no final o laudo tecnico vai apontar os resultados e qual metodo para a 
revitalização das estruturas em si. 
Neste contexto, o relatório será composto em sua introdução, por uma breve 
apresentação bem como informações adicionais referentes à empresa, sua estrutura 
funcional e seu sistema de gestão. No segundo capítulo, serão deflagradas as 
atividades acompanhadas nas obras do Municipio. Por fim, será apresentada a 
conclusão com relação às atividades de estágio. 
7 
 
 
1.1 - A PREFEITURA MUNICIPAL DE JURUTI 
1.1.2 - A HISTÓRIA SOBRE A CIDADE DE JURUTI 
Juruti foi uma aldeia de índios Mundurucus, fundada, em 1883 e sujeita à 
direção de um missionário com poderes paroquiais. Possuiu uma pequena igreja 
construída pelos índios . Teve a categoria de freguesia sob a invocação de N. 
S.ª da Saúde, dada pelo Governo provincial do Pará, que, em execução à lei 
geral do Império, de 29 de novembro de 1832, que promulgou o Código de 
Processo Criminal, a considerou como fazendo parte do Têrmo de Faro, nas 
sessões do Conselho do Governo da província do Pará, de 10 a 17 de maio de 
1883, quando foi feita a divisão da província em têrmos e comarcas. Com a 
criação das três comarcas do Grão-Pará, Baixo-Amazonas e Alto-amazonas, na 
sessão de 10 a 17 de maio de 1833 daquele conselho, ficou definitivamente 
estabelecido o limite ocidental da freguesia de N. S.ª da Saúde de Juruti na serra 
de Parintins, limite que é o reconhecido, por efeito de jurisdição, até o presente, 
com os Estados do Pará e Amazonas. 
Em 1847 a freguesia de Juruti fazia parte do círculo eleitoral da vila de 
Óbidos, conjuntamente com Faro, nos termos da Portaria do Governo provincial 
do Pará, de 28 de maio daquele ano. A Lei geral n.° 582, de 5 de setembro de 
1850, que criou a província do Amazonas, com os limites da comarca de 1833, 
veio contribuir mais ainda para a fixação do limite ocidental da paróquia de N. S.ª 
da Saúde de Juruti, na serra de Parintins, acidente geográfico este que é 
atualmente um dos marcos de delimitação entre os Estados do Pará e Amazonas 
a serra de Parintins é, por outro lado, a eminência que o governador e capitão-
General Francisco Xavier de Mendonça Furtado denominou, na sua carta ao 
Coronel Melo Povoas, de Maracauaçu, nome que então possuía o mesmo 
acidente, depois chamado Maracá-Açu Tapera. 
Missão 
 Construir com qualidade, atendendo as expectativas dos nossos 
clientes, primando pela inovação tecnológica, segurança do trabalho e 
meio ambiente, promovendo a valorização dos nossos colaboradores e 
parceiros. 
 
 
8 
 
Visão 
 Sempre implementando novos projetos que agreguem valor ao 
desenvolvimento do Municipio, desenvolvendo a cultura para a 
população, e trazendo sempre beneficios para a Construção Civil. 
Valores 
 Compromisso com a população; 
 Ética e Integridade; 
 Responsabilidade Social; 
 Valorização do colaborador; 
 Qualidade; 
 Segurança do Trabalho 
 
Política de qualidade. 
 Construir com qualidade, buscando a satisfação da população, 
melhorando continuamente nossos processos e promovendo a 
valorização dos nossos colaboradores e parceiros. 
 
1.2 - A OBRA DO CAMAROTE 
A edificação está construída no CENTRO CULTURAL DEP. JOSÉ 
PRIANTE, tendo seu acesso principal pela Trav. Floriano Peixoto, com as 
seguintes coordenadas geográficas, Latitude 2º9’32,81” S, Longitude 
56º5’19,79”O. 
Imagem 1- Obra do Camarote Imagem 2- Proj. Arquitetônico do camarote 
em A0 
 
Fonte: Autor Fonte: Setor de Engenharia Civil 
 
1.2.1 ESPAÇOS DEFINIDOS E DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES 
A edificação será de 4 (quatro) pavimentos, e são compostos pelos seguintes 
9 
 
ambientes: 
PAVIMENTO AMBIENTES QUANTIDADES ÁREA (m²) 
TÉRREO 
SAGUÃO 1,00 62,69m² 
HALLESCADA 2,00 4,74 m2 
ESCADAS 2,00 11,39m² 
2º PAVIMENTO 
LIVING 1,00 110,58m² 
HALL WC’s 2,00 5,17m² 
WC PCD 2,00 3,50m² 
WC FEMININO 2,00 6,71m² 
WC MASCULINO 2,00 7,15m² 
ACESSO 2,00 7,00m² 
ÁREA PCD 2,00 12,48m² 
CAMAROTE 1 e 8 2,00 18,00m² 
CAMAROTES 2 a 7 6,00 12,50m² 
ANTICAMERA 2,00 4,74m² 
ÁREA TÉCNICA 2,00 5,02m² 
HALL ESCADA 2,00 4,74 m2 
ESCADAS 2,00 11,39m² 
COBERTURA ACESSO 
COBERTURA 
2,00 4,74 m2 
 
1.3 ETAPA DE CONSTRUÇÃO 
 Esta 1ª etapa comtempla os serviços de fundação profunda, utilizando o 
método de estaca hélice com profundidades aproximada de 12,00m de 
comprimento, os blocos de coroamento e vigas baldrames em concreto armado 
Fck de 25Mpa impermeabilizado com tinta betuminosa. Superestrutura 
executada em concreto (usinado) armado de Fck 25Mpa. 
Fechamento em alvenaria de barro a cutelo, revestido com chapisco e 
reboco, nos WC’s será executado o acabamento com cerâmica e instalados 
todos os aparelhos sanitários deixando-os prontos para sua utilização. 
Pavimento Térreo – Neste setor estarão localizadas o saguão para as 
pessoas terem acesso as escadas, o Hall escadas e as escadas, aonde as 
pessoas terão acessos aos camarotes. 
Paredes – sua estrutura será de fechamento externo e interno 
10 
 
será executada em tijolos cerâmicos, assentados com argamassa de 
cimento e areia, finalizando com a pintura externa e interna. 
Instalação Elétrica - Será executada de acordo com as normas 
da ABNT e da concessionária local. 
Abastecimento de Água – Será pela rede de abastecimento da 
concessionária local. 
Esgoto Sanitário – O esgotamento sanitário será executado 
conforme projeto aprovado pela concessionária local, sendo o 
convencional. 
Climatização – O condicionamento de ar dos camarotes terá 3 
pontos de gás p/ split até 30.000 BTU´s (10m). 
 Cobertura: - A cobertura será toda de estrutura metalica. 
 
11 
 
 
 
 
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
 
2.1 – CONTROLE TECNOLOGICO E ENSAIO DE COMPRESSÃO 
 
O controle tecnológico da obra, na qual foi executado um 
rigorosamente, principalmente em áreas onde o concreto era usado 
como elemento estrutural, visando que prováveis ampliações possam 
acontecer e também na durabilidade da obra, além de que o 
empreendimento e dado como um centro cultural onde será instalados 
vários camarotes. 
O controle técnico da obra tomado como referencias a normas da 
ABNT, e foram realizados no decorrer do avanço estrutural do 
empreendimento, os ensaios aplicados na obra foram: 
Ensaio de Compressão de Corpos de Provas cilíndricos e a 
modagem dos corpos de provas (NBR 5738) 
Segundo a ABNT NBR-5738, quando o concreto é recebido ou 
produzido na obra, são coletadas amostras, para realizar ensaios de 
resistência e verificar se o material está adequado para uso. Os corpos 
de prova são moldados segundo padrão e ordens específicas. No 
formato cilíndrico, os moldes mais utilizados possuem dois tamanhos: 
100 mm x 200 mm, preenchidos com concreto em duas camadas 
sucessivas, cada uma delas recebendo 12 golpes com a haste de 
socamento, e 150 mm x 300 mm, em que são aplicados 25 golpes em 
cada uma de suas três camadas de preenchimento. 
 Imagem 3 -Corpo de prova cilíndrico Imagem 4 – Corpo de prova com o concreto 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
12 
 
 
 
2.2 ACOMPANHAMENTO DA OBRA DO CAMAROTE 
 
 2.2.1 Mobilidade e demobilização 
Mobilização compreende o efetivo deslocamento e instalação no local onde 
deverão ser realizados os serviços, de todo o pessoal técnico e de apoio, 
materiais e equipamentos necessários à execução dos mesmos. 
Desmobilização compreende a desmontagem do canteiro de obras e 
consequentemente a retirada do local de todo o efetivo, além dos equipamentos 
e materiais de propriedade exclusiva da Contratada, entregando a área das 
instalações devidamente limpa. 
 2.2.2 Canteiro de obra 
Os tapumes externos serão executados em telha metálica, estruturadas 
em barrotes de 3x3” e sarrafos de 1x4” ambos em madeira mista. 
Execução de escritório em canteiro de obra em chapa de madeira 
compensada, piso cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, 
não incluso mobiliário e equipamentos, onde deverão ser mantidos os 
documentos da obra, como projetos, diário de obra, via das ART’S, entre outros 
que se fizerem necessários. 
Execução de almoxarife em canteiro de obra em chapa compensada, piso 
cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, incluindo mobiliário. 
Execução de depósito em canteiro de obra em chapa compensada, piso 
cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, não incluso 
mobiliário. 
As centrais de armadura e de forma serão executadas com piso 
cimentado e cobertura em telha de fibrocimento esp.=6mm, não incluso 
mobiliário. 
 2.2.3 Fundações ( Fabricação de Estaca helicoidal de concreto) 
As armaduras devem ser dobradas segundo orientação de projeto, 
catalogadas e referenciadas por elemento estrutural, deve ser posicionada e 
estocada em local protegido. 
É vetado armazenamento em contato com o solo. Preferencialmente, o 
armazenamento deve ser realizado sobre plataformas de madeira, contínua ou 
não, 20 cm acima do solo, nivelado, e coberto com lona ou capa plástica 
impermeáveis. 
13 
 
 
 
Imagem 5- Armação Positiva e Armação negativa das Lajes 2º Pav 
 
 
 Fonte: Setor de Engenharia Civil 
 
A contratada deve proceder à locação das estacas no campo em 
atendimento ao projeto. Em caso de eventuais dúvidas, ou problemas devem ser 
resolvidos com a fiscalização antes do início da implantação das estacas. Na 
implantação das estacas a contratada deve atender às profundidades previstas 
no projeto. 
 Imagem 6- Forma do pavimento baldrame Térreo 
 
 Fonte: Setor de Engenharia Civil 
2.2.4 Bloco de coroamento e vigas baldrames 
Estas fundações deverão ser executadas de acordo com o projeto e 
qualquer dúvida e/ou modificação o projetista deve ser imediatamente 
comunicado 
Nenhum elemento das fundações poderá ser concretado sem a prévia 
verificação da construtora e liberação da fiscalização, no tocante aos 
alinhamentos, armações, locação e/ou outros elementos que, por exigência do 
projeto, deverão estar embutidos nas fundações. 
14 
 
 
 
O concreto utilizado para a fundação deve ser usinado, consistência 
plástica (abatimento mínimo de 8 cm) e fck como especificado no Projeto de 
Fundações. 
A mistura do concreto deverá obedecer às prescrições da NBR 6118 e 
NBR 7212, não sendo permitido de forma alguma, o amassamento manual. A 
dosagem mínima é a fixada em projeto. O concreto deverá ser preparado no 
canteiro de obras ou em central dosadora, sendo que para pequenos volumes, 
e peças não estrutural poderá ser utilizada betoneira, mas as resistências 
deverão atender ao determinado em projeto, e deverá haver o ensaio do 
concreto e posterior laudo garantindo assim que o concreto atendeu as 
exigências do projeto. O FCK adotado deverá ser o especificado em projeto. 
O procedimento necessário para um preparo satisfatório da superfície da 
fundação, sobre a qual o concreto será lançado, é governado pelas exigências 
de projeto e pelas condições e tipo do material de fundação. 
Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de 
fundação, as cavas deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de quaisquer 
materiais que sejam nocivos ao concreto, tais como: madeiras, solos carreados 
por chuvas, etc. 
Em caso de existência de água nas valas de fundação, deverá haver total 
esgotamento, não sendo permitida sua concretagem antes dessa providência. O 
fundo da vala deverá ser recoberto com uma camada de brita 01 de 
aproximadamente 3 cm 
As formas, caso existam, atenderão as dimensões de projeto e deverão 
possuir rigidez suficiente para não se deformarem quando submetidas àscargas 
provenientes da concretagem e as formas poderão ser de madeira ou metálicas, 
e os escoramentos também poderão ser metálicos e ou de madeira ficando a 
critério da Contratada. 
Deverão ser extraídos, sistematicamente, corpos de prova dos concretos, 
para ensaios de resistência e controle tecnológico, por firma especializada, a ser 
aprovada pela fiscalização da obra e de acordo com as recomendações contidas 
nas Normas. 
2.2.5 Estruturas 
A estrutura toda em concreto armado, devendo ser executada em estrita 
observância às disposições do projeto estrutural e obedecendo as normas 
15 
 
 
 
técnicas em vigor (ABNT – NBR 6118 , NBR 6120 e demais normas correlatas). 
Imagem 7- Vigas e Laje pré- moldada Imagem 8 – Pilar em concreto armado 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
Os serviços em concreto armado deverão ser executados conforme 
estabelecidos no projeto, seguindo-o fielmente. Deverão servir como referências 
as normas técnicas brasileiras vigentes, conforme prescritas pela ABNT. 
Imagem 9- Viga em concreto armado Imagem 10 - Vigota pré-moldada 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
2.2.6 Concreto 
A mistura do concreto deverá obedecer às prescrições da NBR 6118 e 
NBR 7212, não sendo permitido de forma alguma, o amassamento manual. A 
dosagem mínima é a fixada em projeto. O concreto deverá ser preparado no 
canteiro de obras ou em central dosadora, sendo que para pequenos volumes, 
e peças não estrutural poderá ser utilizada betoneira, mas as resistências 
deverão atender ao determinado em projeto, e deverá haver o ensaio do 
concreto e posterior laudo garantindo assim que o concreto atendeu as 
exigências do projeto. O FCK adotado deverá ser o especificado em projeto. 
Deverão ser realizados ensaios de consistência do concreto através do 
abatimento do tronco de cone ou teste do “SLUMP”, de acordo com a NBR 7223 
16 
 
 
 
- “Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone”, com a 
finalidade de se controlar o concreto fresco. 
2.2.7 Forma 
Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o 
acabamento desejado e indicado no projeto. As fôrmas poderão ser metálicas 
ou de madeira, limpas e armazenadas em locais abrigados afastado de 
unidades. A execução será de responsabilidade do responsável técnico, 
inclusive a estrutura de sustentação e escoramento. 
As fôrmas serão construídas de modo a respeitar as dimensões, alimentas 
e conforme indicados no projeto e ainda de acordo com especificado no item 7.0 
da NBR 14931/2004. 
Deverá ser garantido a estanquidade das fôrmas, de modo a não permitir 
a fuga de nata de cimento. Toda vedação será garantida realizando a 
justaposição das peças que constituem a fôrma, evitando a calafetagem com 
papéis ou estopa. 
Com uso adequado é permitido o reaproveitamento de fôrmas e dos 
materiais utilizados na construção, porém devem ser avaliadas as características 
geométricas e principalmente capacidade resistente quando da utilização 
contínua. 
As contraflechas, caso existam, estabelecidas no projeto estrutural devem 
ser obedecidas na execução. 
2.2.8 Escoramento 
As fôrmas deverão ser providas de escoramento e travamento 
convenientemente dimensionados e dispostas de modo a evitar deformações e 
recalques. Isto significa que deve ser idealizado de modo a não causarem 
esforços não previstos no projeto estrutural. O escoramento deve ser de tal sorte 
que considere as deformações e a flambagem dos materiais e as vibrações a 
que o mesmo estará submetido. 
O escoramento deverá ficar firme e com um contraventamento adequado. 
As formas serão mantidas no local até que o concreto tenha adquirido resistência 
para suportar com segurança seu peso próprio, e as demais cargas atuantes 
obedecendo ao previsto na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnica, 
no que diz respeito à desforma e a escoramentos. 
 
17 
 
 
 
2.2.9 Desforma 
Na retirada da forma e escoramento devem ser obedecidas as prescrições 
da NBR 6118 e NBR 7678. Na desforma não será permitido o apoio de qualquer 
ferramenta no concreto, tais como alavancas, pés de cabra, etc., obedecendo-
se os seguintes prazos mínimos: 
Fases laterais 3 dias 
Faces inferiores 21 dias 
Faces inferiores, deixando-se pontaletes 14 dias 
2.2.10 Armadura 
As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer 
substância prejudicial à aderência, devendo ser retiradas às camadas 
eventualmente destacadas por oxidação. 
Para manter o posicionamento da armadura nas operações de montagem, 
lançamento e adensamento de concreto, deverão ser utilizados fixadores e 
espaçadores, ficando garantido o recobrimento mínimo preconizado no projeto e 
o envolvimento total das armaduras pelo concreto. 
Imagem 11- Detalhamento da armadura do pilar 
 
Fonte: Setor de Engenharia Civil 
2.2.11 Lajes Maciças 
As lajes serão maciças de acordo com o projeto de armação e forma. As 
mesmas deverão ser verificadas, suas inclinações, conforme projeto de 
arquitetura – corte. 
 
18 
 
 
 
2.2.12. Cura 
A cura deve ser realizada com maior critério possível, visando impedir a 
perda de água destinada à hidratação do cimento presente na mistura. Deve 
tomar cuidados especiais caso a cura seja realizada num período de baixa 
umidade relativa do ar. 
Com objetivo de conter e impedir a secagem prematura, as superfícies de 
concreto serão abundantemente umedecidas com água durante pelo menos 3 
dias após o lançamento. 
Caso exista parte de concreto não protegido por fôrmas e todo aquela já 
desfôrmado deverá ser curado imediatamente após de endurecido o suficiente 
para evitar danos a superfície. 
A cura adequada também será fato relevante para a redução da 
permeabilidade e dos efeitos da retratação do concreto, fatores que contribuem 
para durabilidade da estrutura. 
2.2.13 Paredes 
Tijolos cerâmicos de oito furos 19x19x10cm, de primeira qualidade, bem 
cozidos, leves, sonoros, duros, com as faces planas, cor uniforme; 
Largura: 19 cm; Altura: 19 cm; Profundidade 10 ou 11,5 cm; 
Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os 
blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada 
devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de 
cimento, areia e “vedalit” e revestidas conforme especificações do projeto de 
arquitetura. 
Imagem 12- Parede de alvenaria tijolo 19x19x10 
 
 Fonte: Autor 
 
 
19 
 
 
 
2.2.14 Sistema de Cobertura 
A estrutura do telhado será metálica, constituída por tesouras, com apoio 
em uma extremidade sobre pilares pré-moldados, na outra extremidade, as 
mesmas deverão ser devidamente fixadas com chumbadores químicos e/ou 
parabolts. 
Sempre devendo ser seguida as especificações técnicas do projeto no 
que diz respeito a bitolas e materiais 
As superfícies a pintar deverão ter tratamento superficial com jato de 
granalha de granulometria 2.5, devendo ser feito uma pintura com tinta epóxi, 
com no mínimo 120 microns de espessura. Para retoques de danos mecânicos 
ocorridos durante o transporte e montagem deverá ser providenciado o lixamento 
das áreas atingidas e efetuar os reparos reconstituindo todo o sistema exigido. 
As telhas a serem fornecidas e instaladas são as trapezoidais tipo pré 
pintada na cor cerâmica, em aço galvanizado, tipo zincalume, padrão 40 mm, 
com espessura 0,5mm e com largura útil de 980 mm para recobrimento simples. 
 Deverão ser considerados todos os acessórios para a instalação do 
telhado, tais como: parafusos de fixação com vedações de neoprene, rufos, 
pingadeiras com todas as peças de fixação, conjuntos de vedação, acabamentos 
e arremates, conforme catálogo técnico do fabricante, de modo a evitar possíveis 
infiltrações de águas pluviais 
A cobertura será executada com telhas em chapas, fixadas em estrutura 
metálica, com parafuso auto-atarrachante,conforme recomendações técnicas 
do fabricante. A contratada deverá se certificar quanto às quantidades após 
montagem para confirmar os pedidos de telhas e seus acessórios. 
2.2.15 Impermeabilização 
Aplicar a manta asfáltica com auxílio de maçarico fazendo a aderência da 
manta ao primer, conforme orientação do fabricante. As emendas devem ser 
executadas deixando-se sobreposição de 10cm e a adesão deve ser feita com 
maçarico. Deve ser feito o biselamento das extremidades da manta com colher 
de pedreiro aquecida. Arremates de batentes, pilares e muretas devem ser 
efetuados. 
 
 
 
20 
 
 
 
2.2.16 Revestimento Interno e Externo 
Deve-se começar a execução das paredes pelos cantos, se assentado os 
blocos em amarração. Durante toda a execução, o nível e o prumo de cada fiada 
devem ser verificados. Os blocos devem ser assentados com argamassa de 
cimento, areia e “vedalit” e revestidas conforme especificações do projeto de 
arquitetura. 
O encontro da alvenaria com as vigas superiores (encunhamento) deve 
ser feito com tijolos cerâmicos, levemente inclinados, somente uma semana 
após a execução da alvenaria. 
As alvenarias construídas serão chapiscadas com argamassa preparada 
mecanicamente em canteiro, na composição 1:3 (cimento: areia média), com 0,5 
cm de espessura. Após a cura do chapisco (no mínimo 24 horas), aplicar-se-á 
revestimento em massa única tipo paulista, com espessura de 2,0 cm, no traço 
1:2:8 (cimento: cal em pasta: areia média peneirada). 
 Imagem 13 – Alvenaria com chapisco Imagem 14- Chapisco Interno e Externo 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
Os revestimentos cerâmicos de paredes serão de primeira linha, bem 
cozidos e perfeitamente planos. Deverão ter dimensões uniformes, arestas vivas 
e, quando esmaltados, a vitrificação e coloração deverão apresentar-se 
homogêneas sendo de uma mesma tonalidade e calibre. Não poderão 
apresentar deformações, gretagem, empenamentos, eflorescência e escamas. 
2.2.17 Sistema de Pisos 
As pavimentações só poderão ser executadas após o assentamento das 
canalizações que devam passar sob elas. 
As pavimentações de áreas destinadas a lavagem e que possuam ralos 
21 
 
 
 
e/ou canaletas terão caimento necessário para perfeito e rápido escoamento das 
águas e para estes e/ou aqueles. 
 A declividade nunca será inferior a 0,5% (meio por cento). 
Execução de contra piso cimentado sobre a base ou lastro de 
pavimentação, com finalidade de corrigir irregularidades e nivelar a superfície. 
A base deverá estar nivelada, desempenada, curada e endurecida. O 
traço deve ser ajustado, observando-se a característica da argamassa quanto à 
trabalhabilidade. Deve-se cuidar para que as condições climáticas não interfiram 
na aplicação e cura da argamassa. Não deve ser executado em dias chuvosos 
e devem ser protegidos da ação direta do sol logo após a aplicação. 
As Lajotas cerâmicas deverão ser de procedência conhecida e idônea e 
deverão obedecer às especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, 
pastilhas e outros materiais, serão cuidadosamente classificados no canteiro de 
serviço quanto à sua qualidade, calibragem e desempeno, rejeitando-se todas 
as peças que apresentarem defeitos de superfície, discrepância de bitolas ou 
empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegidas, em suas 
embalagens originais de fábrica. 
2.2.18 Instalação Hidráulica 
Deverão ser com tubulações e conexões de mesma marca, em P.V.C. 
rígido soldáveis, de acordo com a NBR 5648/77, para pressão máxima de serviço 
de 7,5 Kgf/cm2. Quando enterrados, os tubos deverão ser envolvidos com areia, 
no interior das covas, de forma que os mesmos fiquem isentos do contato com 
materiais pontiagudos. 
 Os registros de comando do Barrilete e Canalização de Limpeza, deverão 
ser do tipo bruto, de gaveta, fabricação DECA, linha 1502 - B, ou SIMILAR. 
2.2.19 Instalação Sanitária 
Os esgotos sanitários serão coletados através dos ramais de descarga e 
de esgoto até as caixas de inspeção e serão encaminhados até o local de 
tratamento composto de uma Fossa Séptica e Sumidouro. Os ramais de esgoto, 
de descarga dos WC´s e ambientes com pontos de esgoto serão encaminhados 
diretamente para as caixas de inspeção de esgoto (CI.EG). 
Os ramais de esgoto de todos os boxes e bares serão encaminhados para 
caixa de gordura (CX.G) e posteriormente à caixas de inspeção de esgoto. 
 
22 
 
 
 
Imagem 15 – Fossa Séptica Imagem 16- Caixa de Inspeção 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
 Caixa de gordura deverão ser com anéis pré-moldados de concreto 
armado, laje de tampa e de fundo em concreto, revestida internamente com 
argamassa de cimento e areia 1:4, nas dimensões internas de acordo o projeto. 
2.2.20 Aparelhos, louças, metais e acessórios sanitários: 
Deverão ser utilizados louças e metais de primeira linha, tais quais as 
indicadas na planilha orçamentária ou similares. As Barras horizontais de 80cm 
(oitenta) da Deca ref. 2310, ou tecnicamente equivalentes, deverão obedecer 
rigorosamente ao que estabelece as Normas de acessibilidade. 
O lavatório dos banheiros acessíveis deve ser suspenso, sendo instalado 
de forma que a borda superior fique a uma altura de 80 cm (oitenta) do piso 
acabado e respeitando uma altura livre mínima de 73 cm (setenta e três) na sua 
parte inferior frontal. O sifão e a tubulação devem estar situados a no mínimo 25 
cm (vinte e cinco) da face externa frontal e ter dispositivo de proteção do tipo 
coluna suspensa ou similar. 
As torneiras dos banheiros acessíveis deverão ser cromadas com 
acionamento por alavanca, sendo que o comando da torneira deve estar a no 
máximo 50 cm (cinqüenta) da face externa frontal do lavatório. Sob o lavatório 
não é permitida a utilização de colunas até o piso, como também não deve haver 
elementos com superfícies cortantes ou abrasivas. 
Devem ainda ser instaladas horizontalmente barras de apoio em “U”, em 
aço inoxidável, junto aos lavatórios, na altura de 80 cm (oitenta) medidos da 
geratriz superior ao piso acabado. Torneiras em inox, linha Pressmatic da Docol 
ou similar e torneira metálica de parede tower – Docol ref. 54300006. 
23 
 
 
 
As cubas dos lavatórios serão ovais em louça branca nas dimensões 
0,30x0,45m da Deca, o sifão utilizado será de copo universal em PVC 1" X 11/2" 
para lavatórios e pias. Mictórios sifonados para parede de louça branca, celite 
linha institucionais ou equivalente, inclusive acessórios correspondentes Ducha 
higiênica, Deca ou equivalente. 
1.1.1. Sistema de Combate a Incêndio 
O Sistema Hidráulico Sob Comando é composto por dois reservatórios de 
água de cinco mil litros, tubulações, mangotinhos, válvulas de engate rápido, 
abrigos, registro de recalque e demais acessórios. 
 Todos os pontos mangotinhos devem respeitar as distâncias estipuladas em 
projeto e suas padronizações devem seguir os padrões determinados na NBR 
13714, em especial no que se refere aos sistemas que a compõem. O sistema 
Hidráulico Sob Comando deverá atender, quanto a sua instalação e 
funcionamento, fielmente os itens prescritos em Norma. O sistema deverá seguir 
o projeto para que atenda todas as áreas de coberturas ao qual está proposto. 
 As mangueiras semi-rígidas de mangotinhos de 15 metros devem atender às 
condições da EN 694 para o tipo B, sendo vedado o uso de mangotinhos que 
não atendam este requisito e seus esguichos deverão ser do tipo regulável para 
mangotinhos 11/2”. O sistema será composto de 1 bomba trifásicas de 4,0 CV 
padrão Schineider, ou equivalente. Sucção: 2.1/2”. Recalque: 2’1/2”. Rotor – 
146mm. A bomba deve ter vazão mínima de 20 m³/h para manter a rede 
pressurizada. Ver memória de cálculo. O ligamento da bomba principal ocorrerá 
com a simples abertura de qualquer ponto do sistema. 
 A tubulação deverá ser galvanizadaa fogo com costura e no diâmetro de 
2.1/2” (ferro galvanizado, com diâmetro 63mm) com espessura mínima de 
parede igual a 3,35mm. Todas as conexões que se façam necessárias deverão 
seguir esta mesma especificação. A tubulação, quando aparente, deverá estar 
pintada na cor vermelha, sendo a mesma afixada com suportes apropriados e 
resistentes a suportar no mínimo 2 vezes o seu peso e golpes de Aríete, 
provenientes do uso do sistema (ligamento e desligamento), sendo que deverá 
sofrer teste hidrostático e estanqueidade com pressão 1,5 vezes a pressão de 
trabalho. 
 
24 
 
 
 
1.2. VISTORIA DAS ARQUIBANCADAS DO TRIBRODOMO 
 O tribodromo é um patrimonio cultural da cidade de juruti, onde ocorre as 
festividade do Festribal da cidade. O tribodromo não tinha passado por uma 
avalição sobre a questão da estrutura para verificar a capacidade de receber o 
quantitivo de visitantes, então nessa atual gestão, a prefeita pediu que fizesse 
um estudo e qual tipo de revitalização seria viavél para a estrutura em si. 
Esse estudo foi feita pela empresa VENIER (SERVIÇOS TÉCNICOS EM 
CONSTRUÇÃO), onde foi realizado ensaios para saber sobre a resistencia do 
aço e o concreto. Os ensaios que foram realizados, foram o de 
ESCLEROMETRIA, PACOMETRIA e AFERIÇÃO DE CABORNATAÇÃO. 
 
ESCLOMETRIA 
 O ensaio de esclerometria é um tipo de ensaio não destrutivo, e consiste em 
um método utilizado para determinar o valor aproximado da resistência do 
concreto endurecido, em relação à compressão superficial que ele apresenta, e 
sobre a sua uniformidade. De uma forma resumida, é uma maneira de determinar 
a dureza superficial apresentada pelo concreto endurecido. 
 Imagem 17- Relatório de ensaio de Esclerometria 
 
Fonte: VENIER 
 A realização do ensaio de esclerometria é feita com uma massa martelo que 
se choca com a área que está sendo submetida ao teste. Para isso, essa massa 
25 
 
 
 
martelo recebe o impulso de uma mola. Dessa forma, quanto maior for a dureza 
da superfície, menor será a deformação permanente, assim como também será 
menor a reflexão da massa martelo, ou o seu recuo. 
 Dessa forma, ele permite uma avaliação das características mecânicas 
através das curvas de correlação. Além disso, o ensaio de esclerometria também 
consegue analisar as alterações ocorridas ao longo do tempo nas propriedades 
do concreto. É necessário realizar esse ensaio 9 vezes na mesma estrutura que 
está sendo analisada. Assim, cada um dos resultados apresentados passa por 
uma análise bem criteriosa. Em seguida, é realizada a média e a correção. 
Imagem 18- Amostra coletada com para o ensaio com Esclerômetro 
 
Fonte: Autor 
ESCLERÔMETRO 
 O esclerômetro de reflexão é o equipamento usado para a realização do ensaio de 
esclerometria. É ideal para estruturas submetidas ao fogo, em peças pré-fabricadas, 
congelamento, determinação rápida em estruturas novas etc. 
 
 
 
 
26 
 
 
 
Imagem 19 – Esclerômetro usado no ensaio 
 
Fonte: Autor 
 
PACOMETRIA 
 
 Ensaios não destrutivos tem a finalidade de avaliar um sistema construtivo 
sem provocar nenhum dano para a estrutura, e são indispensáveis para a 
fundamentação de laudos técnicos de engenharia. O ensaio de pacometria é 
uma metodologia não destrutiva que pode ser utilizado em diversas análises na 
engenharia diagnóstica. 
 Imagem 19 – Relatório de pacometria 
 
Fonte: VENIER 
 Basicamente, o ensaio tem por finalidade detectar materiais construtivos não 
visíveis, que estão no interior de paredes e elementos estruturais. Usualmente é 
utilizado para detectar barras de aço, no entanto, alguns modelos podem 
27 
 
 
 
detectar: tubulações hidráulicas de PVC, fiações elétricas, madeira e tubos de 
cobre. 
PACÔMETRO 
 Instrumento para localização de vergalhões em concreto, permitindo a 
verificação da espessura da camada de proteção, do diâmetro, orientação, e 
distribuição dos vergalhões. 
Imagem 20 – Pacômetro Imagem 21- Localizando os estribos e espaçamentos 
 
Fonte: Autor Fonte: Autor 
 
 
 
AFERIÇÃO DE CABORNATAÇÃO 
 O ensaio de carbonatação consiste na visualização da alteração do pH do 
concreto de cobrimento, o que é possível pela aspersão de um indicador de pH. 
Usualmente, utiliza-se uma solução de fenolftaleína (1 g da fenolftaleína em 50 
ml de álcool etílico e diluição desta mistura em água destilada até completar 100 
ml). Para o ensaio, o concreto de cobrimento é fraturado e, após a limpeza da 
área, feita a aspersão da solução. Na oportunidade, pode ser também verificado 
o estado e o diâmetro efetivo da armadura e determinada a espessura efetiva do 
concreto de cobrimento. 
 A norma DIN EN 14630 (2007) recomenda a aspersão da solução de 
fenolftaleína perpendicularmente à área fraturada, até que o concreto esteja 
saturado (o escorrimento da solução na superfície deve ser evitado). A frente de 
28 
 
 
 
carbonatação é o valor médio da espessura da camada incolor. Quanto da 
obtenção de valores significativamente maior dos demais o mesmo não deve ser 
incluído no cálculo do valor médio, embora deva ser informado. 
 
Imagem 22- Pilar exposta para o ensaio de Cabornatação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
3 CONCLUSÃO 
 
 
 O estágio supervisionado realizado na Prefeitura de Juruti foi muito 
proveitoso, pois além da experiência adquirida pelos profissionais, e 
verificar na pratica os conhecimentos adquiridos através de disciplinas já 
concluídas no curso. Pois assim tive melhor compreencao como os 
matérias e estruturas se comportam e como são os métodos de execução 
‘in loco’. 
 Assim como conhecimentos adquiridos na disciplina Concreto Armado 
e que se tornou de muita utilidade no acompanhamento da atividade de 
controle técnico, onde pude constatar que apesar de ser uma obra de 
estrutura, a resistência do concreto foi de suma importância para os 
elementos estruturais da obra, sendo que os bloco e as lajes feitos de 
concreto trabalham diretamente com as fundações. 
 Pude observar como as estruturas se comportam juntamente com a 
laje, co o foram vistas nas aulas do Prof. Hugo Aquino. A importancia do 
concreto juntamente com aço, onde as duas materias dependem uma da 
outra. 
 Assim também como é feito o procedimento dos ensaios de 
Esclerometria, de Pacometria e Aferição de Carbonatação. 
Acompanhei o sistema de lajes pré-moldadas, na utiliazação de vigotas, 
sendo uma laje de facil trabalidadade, tanto na execução da mesma, 
quanto na adição da concretagem, utiliazando o concreto usinado. 
 Tais procedimento se tornaram muito proveitoso, pois permitiu verificar 
os cuidados e os procedimento que devem ter na execução de um 
projeto, tanto na parte da estrutura quanto em relação a um 
levantamento da obra. 
 
 
 
30 
 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O objetivo principal do estágio de complementar a formação acadêmica foi 
plenamente alcançado. Isso foi facilitado a partir da elaboração de um programa de 
estágio bem estruturado pelo coordenador de estágio da instituição, e o supervisor 
com o acompanhamento constante das atividades realizada. 
A possibilidade de passar por diversos setores permitiu que obtivesse uma 
visão geral da obra, verificando a interação entre as várias equipes e comprovando a 
importância do trabalho em equipe para o bom andamento do projeto. 
O estágio permitiu o conhecer algumas áreas não ensinada no curso de 
Engenharia Civil, como os sistemas de laje pré-moldadas. Por fim, gostaria de 
agradecer à Prefeitura Municipal de Juruti, juntamente com o setor de Engenharia Civil 
pela oportunidade de fazer parte de um projeto de suma importância para o 
desenvolvimento da cultura do muinicipio de Juruti, por todo o apoio que foi dado 
nesses 3 meses de estágio e porter propiciado um grande desenvolvimento na parte 
técnica e também interpessoal. 
31 
 
 
5 REFERÊNCIAS 
 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5738 – Concreto. Corpos de Provas 
cilíndricos e a modagem dos corpos de provas 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7584 - Avaliação da 
Dureza Superficial pelo Esclerômetro de Reflexão 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 6120 – Cargas para o 
calculo de estruturas de edificações 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14931 – Execução de 
Estruturas de Concreto - Procedimento 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7212 – Execução de concreto 
dosado em central - Procedimento 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 12025 MB 3361 - Solo-cimento - 
Ensaio de compressão simples de corpos-de-prova cilíndricos 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 06118 - 2004 - Projeto de Estrutura 
de Concreto 
 
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7678 – Segurança na 
execução de obras e serviços de construção 
 
 Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5648/77 – Tubos e 
conexões de PVC-U com junta soldável para sistemas prediais de água fria - 
Requisitos 
 
	RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO
	RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO (1)
	Identificação da Empresa:
	Área da empresa onde foi realizado o estágio: SALA TECNICA / CAMPO
	Identificação do Estagiário:
	SUMARIO
	1 INTRODUÇÃO
	Missão
	Visão
	Valores
	Política de qualidade.
	2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
	4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	5 REFERÊNCIAS

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