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Contrarrazão de Apelação Ação Monitoria Cheque

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA CIDADE - UF
 
 
 
 
 
Processo n° Número do Processo
 
 
 
 
Razão Social, já qualificada, por seus procuradores subscritos, nos autos da presente AÇÃO MONITÓRIA, que lhe move Nome Completo, vem à presença de V. Exa., com fundamento no art. 518 do NCPC, apresentar suas
CONTRARRAZÕES
ao recuso de apelação, que seguem anexas, requerendo seu regular processamento, com a remessa dos autos a instancia recursal competente.    
 
 
Nestes termos,
Pede deferimento.
 
 
Cidade, Data.
 
Nome do Advogado
OAB/UF N.º
 
 
 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESTADO
CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO
 
APELANTE : Nome Completo
APELADA: Razão Social
PROCESSO DE ORIGEM N° Número do Processo
 
EGRÉGIO TRIBUNAL
COLENDA CÂMARA
I- DA APELAÇÃO
Inconformada com a r. sentença de fl.39, apelou da mesma a Autora, visando a sua reforma. Em suas razões, alegou que o cheque objeto da demanda é titulo de crédito plenamente válido, sendo que competia à ré provar que a autora não tinha poderes para emitir o cheque. Alegou ainda que a dívida foi reconhecida pela ré através do e-mail de fl.12, convalidando o cheque de fl.13.
 
Em síntese, a apelante elabora seu recurso de apelação querendo levantar irregularidades na sentença do Juízo “a quo”, porém não demonstra nenhum argumento plausível que pudesse derrubar tal decisão.
II-DAS CONTRARRAZÕES 
A r. sentença ora apelada não merece nenhum reparo, devendo prevalecer pelos seus próprios fundamentos.
 
A ação monitória proposta pela autora possui como objeto o cheque anexo à fl.13, emitido em 20 de janeiro de 2013, pela própria autora, representando a empresa ré. 
 
Ocorre que quando da emissão do cheque, a autora já não pertencia mais ao quadro societário da empresa ré, conforme comprova o Instrumento de Alteração Contratual anexo às fls.26/27, datado de 08 de janeiro de 2013, devidamente registrado na Junta Comercial do Estado do ESTADO.
 
Portanto, restou comprovado que a emitente do cheque foi a própria autora, bem como que a mesma emitiu o cheque em nome da empresa ré quando não mais pertencia ao quadro societário, logo, sem poderes.
 
Destarte, a ré comprovou através do documento de fls.26/27 que a autora não tinha poderes para emitir o cheque de fl.13, razão pela qual a tese do presente recurso não merece prosperar. 
 
Ademais, conforme disposto no art. 14 da Lei n° 7.357/85, quem assina cheque como mandatário ou representante, sem ter poderes para tal, fica pessoalmente vinculado à obrigação que firmou em nome de outrem, como se tivesse em seu próprio nome firmado.  
 
Nobres Julgadores, a pessoa que firmou o cheque objeto da ação monitória, sem poderes para tal ato, é a mesma que ingressou com a presente demanda pretendendo transformar o cheque em título executivo. Ou seja, a própria autora da ação monitória é a responsável pelo pagamento do cheque objeto da demanda.
 
Quanto à alegação da autora de que os e-mails de fls. 12 e 29 convalidaram o cheque de fl. 13, tal tese também é totalmente infundada. 
 
Conforme se verifica nos e-mails de fls. 12 e 29, em nenhum momento houve sequer menção a autora Nome, de modo que a negociação tratada nos e-mails se deu estritamente entre a empresa Razão Social e o Sr. Informação Omitida, terceiro estranho a lide. 
 
De acordo com o documento de fl.12, o assunto (subject) do e-mail foi preenchido como “pagamento empréstimo Infinitech”. Já no documento de fl. 29, consta como remetente da mensagem o e-mail “Informação Omitida”, assinado por Informação Omitida.
 
Assim sendo, não há que se falar em convalidação, porquanto quem se apresentou como credor da empresa ré foi o Sr. Informação Omitida, e não a autora Nome, a qual sequer participou de qualquer negociação com a empresa ré.
 
Pelo exposto, requer seja NEGADO PROVIMENTO ao recurso, mantendo a justa e consistente sentença recorrida em sua integralidade, por ser de Direito e de Justiça! 
 
N. Termos,
P. E. Deferimento.
 
 
Cidade, Data.
 
Nome do Advogado
OAB/UF N.º

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