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RESUMO
O objetivo deste estudo foi realizar um experimento, no caso de um condicionamento clássico para compreender as regularidades do comportamento animal. O experimento utilizado foi realizado pelos alunos (as) de Psicologia do Centro universitário Estácio de São Paulo- Unidade Interlagos, onde os mesmo utilizaram o Programa Sniffy Pro, que é um rato virtual com uma proposta didática ao ensino introdutório do ensino superior e de analise experimental onde o condicionamos. O método e teoria utilizada foram o condicionamento clássico que comporta aos alunos e usuários a usufruir do estudo referente ao condicionamento clássico, além disso, o condicionamento operante. Foram incluídos treinamentos sobre punições que permite aos alunos ponderar o condicionamento operante em Sniffy Pro, para destacar múltiplos truques, além de apertar a barra. Nisso os educandos podem ver como um profissional a poderia treinar Sniffy para realizar esses novos movimentos.
Palavras- chaves: Psicologia; Experimentos; Atividade em laboratório; Aprendizagem.
 ABSTRACT
The aim of this study was to carry out an experiment, in the case of classical conditioning, to understand the regularities of animal behavior. The experiment used was carried out by Psychology students at the Estácio de São Paulo University Center - Interlagos Unit, where they used the Sniffy Pro Program, which is a virtual mouse with a didactic proposal for the introductory teaching of higher education and analysis experimental where we condition it. The method and theory used were classical conditioning that allows students and users to enjoy the study regarding classical conditioning, in addition to operant conditioning. Punishment training has been included that allows students to ponder operant conditioning in Sniffy Pro, to highlight multiple tricks, in addition to squeezing the bar. Here the students can see how a professional could train Sniffy to perform these new moves.
Keywords: Psychology; Experiments; Laboratory activity; Learning.
INTRODUÇÃO
Behaviorismo teve seu inicio em 1913 por John B. Watson utilizou um manifesto, nisso o mesmo acreditava que as disciplinas da Psicologia não tinham a precisão de aprofundar- se nos processos internos da mente, mas sim do comportamento. Contudo, nesse período fortificava-se o modelo behaviorista, sendo assim, com resposta a uma incitação, motor gerador do desempenho humano.
De acordo com de B.F. Skinner e de Harzem e Miles (1978). Similarmente, a análise experimental do comportamento não é uma área da psicologia, mas uma maneira de estudar o objeto da psicologia. Este trabalho é uma tentativa de esclarecer os significados dos termos "behaviorismo", "análise experimental do comportamento" e "psicologia", e uma tentativa baseada principalmente nas contribuições. 
O marco do Behaviorismo tem sido utilizado de vários modos, pode- se garantir que há muitas abundâncias de significado para ele. Desde o manifesto de Watson, muitas distinções foram impostas ao termo. Varias delas apagaram-se com o tempo diante dos julgamentos irrespondíveis, já outras se mantiveram. Para Harzem e Miles, o termo behaviorismo tem uma "família de significados", portanto, além de dispensável, é um impreciso de acreditar achar o seu "adequado" constituição. Portanto, exceto que se arranje a grandeza entre as distintas multiplicidades de sentido, não é útil aclamar a benefício ou versus do behaviorismo.
"O comportamentalismo, com acentuação no 'ismo', não é o estudo científico do comportamento, mas uma filosofia da ciência preocupada com o tema e métodos da psicologia." (Skinner, 1980, p.339). 
De acordo com os autores Harzem e Miles (1978) aproveitaram uma categorização protegida por Mace (1948) para as diferenças do behaviorismo: metafísico, metodológico e analítico. O behaviorismo metafísico garante que pensamentos ou acontecimentos mentais não existem; o behaviorismo metodológico assegura que se mente ou eventos mentais existem, não são componentes adequados para a reprodução científica; e o behaviorismo analítico alega que os pronunciados cometidos com a finalidade de se mencionar o pensamento ou eventos mentais, tornando-se, assim como, avaliados, emitidos abeira do comportamento.
O behaviorismo analítico, neste sentido, é uma proposta conceitual: não é uma teoria sobre o que deve ser estudado, nem é um conjunto de instruções sobre como se deve ser estudado, nem é um conjunto de instruções sobre como se deve fazer pesquisa (Harzem & Miles, 1973, pp.35-39).
Já analise do comportamento humano, organiza como uma larga área do conhecimento: A Análise do Comportamento organiza-se como um extenso campo de conhecimento ocasionalmente, é confundido com sua própria busca.
Conforme propõe Carvalho Neto (2002), a Análise do Comportamento seria a amplitude da prática behaviorista, contendo três áreas interligadas: O Behaviorismo Radical (uma filosofia, base para os demais subsequentes da Análise do Comportamento); a Análise Experimental do Comportamento (uma ciência básica) e a Análise Aplicada do Comportamento (uma ciência aplicada). Este artigo buscará demonstrar uma visão histórica geral da evolução da Análise Experimental do Comportamento, no Brasil e no mundo.
Skinner alimenta a parte da comprovação de que há resolução e simetria no comportamento. Sendo assim, um senso de resolução surge da ingênua ressalva mais cautelosa do comportamento humano. Permanecemos consecutivamente avaliando conjunturas e adivinhando o que os outros cometerão nessas ocasiões, e a gente suportamos de acordo com nossas prevenções. Se consistir é provável, isto é, se as influência mútua entre os sujeitos fossem confusas, facilmente não permaneceríamos aqui.
O estudo científico do comportamento aperfeiçoa e completa essa experiência comum, quando demonstra mais e mais relações entre circunstâncias e comportamentos, e quando demonstra as relações de forma mais precisa (Skinner, 1978).
Sua Relevância sócia, os estudantes aprenderam técnicas sobre fobias, já cientificamente se propaga as descobertas de Watson não ficam esquecidas no tempo. Referente ao problema, o que foi analisado neste experimento e o que podemos perceber, considerando as explicações, se elas foram realmente precisa e aperfeiçoadas poderemos descobrir os determinados contingentes e anomalia dos efeitos aguardados.
O objetivo deste trabalho foi realizar um experimento, no caso de um condicionamento clássico para compreender as regularidades do comportamento. SNIFFY PRO, os objetivos específicos foram aprender a manusear o Swoffiter do SNIFFY PRO, aprender a condicionar, também aprender a emparelhar os estímulos neutros condicionados, e por fim, Observar as emoções do rato quando está com medo e consequentemente do ser humanos.
Já a hipótese o condicionamento clássico é um conjunto de atividades de integração com o ambiente, envolvendo respostas emparelhadas principalmente norteadas para o experimento SNIFFY PRO. Com isso, acredita-se que quando o rato levar o choque e o tom vai ficar assustado ou mesmo tentar fugir da casinha.
Por fim os Condicionamentos clássico e Operante são conceitos atuais na Análise do Comportamento por reservas de reforçamento, ou Behaviorismo Radical, no campo da Psicologia que abrange a existência como unido à conexão de procedimentos.
Nas paginas seguintes, será o método e os resultados do experimento a partir dos gráficos e suas discussões.
1. MÉTODO
1.1 Tipo de Pesquisa
Foi uma pesquisa quantitativa, por que, à medida que condicionamos o rato no programa Sniffy Pro, iremos observar como serão analisados por meio de gráficos.
Segundo Knechtel (2014), a pesquisa quantitativa é uma modalidade de pesquisa que atua sobre um problema humano ou social, é baseada no teste de uma teoria e composta por variáveis quantificadas em números, as quais são analisadas de modo estatístico, com o objetivo de determinar se as generalizações previstas na teoria se sustentam ounão.
Já a pesquisa experimental também foi utilizada, pois, se distingue por manusear inteiramente variantes relacionadas com o objeto de estudo e tem como intenção testar hipóteses que dizem respeito à convicção de quem está pesquisando.
De acordo com Fonseca (2002, p. 11-2) “a ciência é uma forma particular de conhecer o mundo”.Portanto, é o saber produzido através do raciocínio lógico associado à experimentação prática.Assim, se caracteriza por um conjunto de modelos de observação, identificação, descrição, investigação experimental e explanação teórica de fenômenos […] O objetivo básico da ciência não é o de descobrir verdades ou de se constituir como uma compreensão plena da realidade
Vale ressaltar que esse experimento foi feito no passado, foi quase experimentais, pois, já sabia a Priore o que ia acontecer com o rato. 
 
1.2 Local de estudo
Este estudo foi realizado no laboratório da Universidade Estácio - Unidade de Interlagos.
1.3 Materiais/Instrumento
· Notebook,
· Programa SNIFFY,
· Pen drive,
· Canetas, lápis,
· Caderno,
1.4 Procedimento de Coleta dos Dados
Esse estudo será feito em dupla, uma da aluna irá condicional o rato em uma caixa, neste caso o experimento do Sniffy PRO, por tanto, foi através de um “Jogo” cd online que simula a realidade de um experimento em laboratório, explicando o experimento utilizaremos um rato virtual, será condicionado um choque (tom), ao mesmo tempo ela vai ouvir um barulho. O mesmo ficará com medo por conto do emparelhamento. Já a outra aluna irá observar os gráficos e ficaremos alternados.
1.5 Procedimento de Análise dos Dados
Os dados que foram encontrados nessa pesquisa serão analisados estaticamente. Por fim, a analise foi estática e interpretamos os gráficos.
 
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Condicionamento Clássico 
De acordo com Bock (1993), condicionamento clássico é também chamado de condicionamento respondente, reflexo, simples ou pavloviano. É ainda chamado de não voluntário, incluindo as respostas que são produzidas por modificações especiais de estímulos do ambiente.
A seguir veremos os gráficos:
Grafico 01: Movement Ratio (Movimento do Rato) - Condicionamento Clássico
Fonte: Dados coletados pelos autores.
Esse gráfico a cima significa o estado comportamental do rato no experimento do condicionamento clássico, porém no início não houve alteração na barra (1,A)
Porque ele não sabia que haveria choque após o tom por isso não houve o congelamento, com a continuação do experimento foi tendo alteração no gráfico,
Deixando de ser um condicionamento neutro, passa para um condicionamento condicionado.
Gráfico 02: Response Strength (Força da Resposta) - Condicionamento Clássico
Fonte: Dados coletados pelos autores.
O gráfico acima significa o estado psicológico do rato, que no experimento do condicionamento clássico, conforme o gráfico vai crescendo isso da força ao tom.
Criando uma expectativa de que o rato ao levar choque terá alteração nas emoções causando medo. Exemplo de um condicionamento clássico com seres humanos
O experimento como o rato o estímulo neutro foi o tom, o estímulo incondicionado foi choque e o estímulo condicionado foi a comida.
Aqui veremos um exemplo com uma pessoa, uma criança ao andar de patins sem medo (estímulo neutro), ela começa aos poucos dando os primeiros passos, porém se ela cair (estímulo incondicionado) e se machucar ficou traumatizada e com medo.
Ela começa um novo, e iniciou apenas colocando um patins e aos poucos irá começar a dar um novo início até que comece a pegar confiança novamente até perder o medo(estímulo condicionado).
2.1 Treinamento para o uso do alimentador
O objetivo do experimento-Treinamento para o uso do alimentador: ensinar o rato se aproximar o alimentador.
A terapia bem-sucedida constrói comportamentos fortes, removendo reforçadores negativos desnecessários e multiplicando os positivos. Independentemente de as pessoas que tiveram seus comportamentos fortalecidos dessa maneira viverem, ou não, mais que as outras, ao menos pode-se dizer que vivem bem” (Skinner, 1989, pág. 114).
[...] a expressão radical, ao invés de sinonimizar qualquer edifício teórico impenetrável, reducionista ou intransigente, representa abertamente a ideia de que o comportamento (behavior) constitui, por excelência, a raiz epistemológica por via da qual se pode melhor compreender, com transparência de dados e procedimentos replicáveis, alguns dos mais fundos enigmas humanos. (CARRARA, 2004, p. 110).
Nessa perspectiva Watson e Raynor (1920 apud DAVIDOFF, 1983, p. 167) desenvolveram o estudo conhecido como “Pequeno Albert”, em que a experiência buscou no real condicionamento de uma criança, as respostas sobre a possibilidade de se condicionar o medo de um animal em um bebê (apresentação simultânea do animal com som alto e desagradável), se há a possibilidade de esse medo ser transferido para outros objetos e animais, informações acerca do tempo de duração desse medo e, para concluir, se haveria possibilidade de remover esses condicionamentos.
O outro tipo de comportamento, o operante, pode ser definido como aquele que “opera no ambiente de modo a produzir consequências” (BALDWIN; BALDWIN, 1987, p. 8).
Assim, o condicionamento (aprendizagem) operante é oriundo de dois tipos de relação (positiva e negativa) e dois tipos de consequências (reforçadoras e punidoras). As consequências do responder definem, em algum grau, o aumento (reforço) ou redução (punição) da frequência/probabilidade do comportamento voltar a ocorrer em circunstâncias iguais ou semelhantes (BAUM, 2006).
Existem dois tipos de reforçadores: primários (incondicionados) e secundários (condicionados). Os reforçadores primários estão diretamente ligados as nossas configurações biológicas, ou seja, aquilo que foi construído filogeneticamente tem a capacidade de aumentar a frequência de um determinado comportamento, pois estão ligados às necessidades básicas para a sobrevivência da espécie, garantindo, também, o bem estar do organismo (BALDWIN; BALDWIN, 1998; SKINNER, 2003).
.
Gráfico 03 - Operant Associations – Treinamento para o uso do alimentador
Fonte: Dados coletados pelos autores.
O gráfico acima demonstra que o objetivo foi alcançado, pois o rato associou que o som significa comida.
2.2 Modelagem 
De acordo com Bassanezi (2002), a modelagem pode ser considerada como um dos caminhos pedagógicos que desperta maior interesse, que amplia o conhecimento dos alunos e que os auxilia a estruturar a maneira pela qual eles pensam, raciocinam e agem.
A modelagem produz novas formas de comportamento operante através do reforço de aproximações sucessivas. Novos comportamentos são aprendidos por meio de observações a outras pessoas.
Gráfico 04 - Operante Associations – Modelagem
Fonte: Dados coletados pelos autores.
O gráfico acima mostra que a segunda barra significa que o rato aprendeu que ao pressionar a barra ouvia o som e liberava a comida. 
A terceira barra é a força da ação que ele compreendeu à medida que ele aumentava o seu comportamento ele aumentaria o reforço. 
Gráfico 05: Registro Cumulativo - Modelagem
Fonte: Dados coletados pelos autores.
Esse gráfico com os traços nos mostrou o comportamento do rato que no início do experimento não havia alteração, conforme foi aproximando da barra e pressionando a barra foi alterando os traços, isso comprova que houve a modelagem.
Nesse experimento percebemos uma modelagem no rato, iremos dar um exemplo com seres humanos. A alfabetização de uma criança, a inserção de um comportamento desejado (escrita), deve-se reforçar um comportamento desejado (fala), conforme a criança emitir as palavras que foram reforçadas.
O reforço deve ser imediato, para que a criança entenda a necessidade de avançar, pois é um processo de inserção de um novo comportamento no repertório comportamental, para conseguir chegar no objetivo final isso requer paciência.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos concluir que após o experimento do Sniffy Pro, podemos compreender melhorcomo o aprendizado de habilidades e conhecimentos impactam no comportamento. 
Através de estímulos e também respostas é possível aumentar ou diminuir o comportamento por meio do ambiente.
REFERÊNCIAS
YUKIO,Gerson; Alan Eckerman Tomanari David. O rato Sniffy vai à escola. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de Brasília, Brasília, 03 Out 2003.Disponível.https://www.scielo.br/j/ptp/a/PNzyYmzjcwH9YMWJ6dYsCCP/?lang=pt. Acesso em: 05 junh. 2021.
ROSA, Milton; Clark Orey, Daniel. A modelagem como um ambiente de aprendizagem para a conversão do conhecimento matemático (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 28 Maio  2012. Disponível. HTTPS://www.scielo.br/j/bolema/a/qgzsCvvGdjSp54nsS3C6TxB/?lang=pt. Acesso em: 06 junh. 2021.
VIEIRA, Carlos Sandra Diego Anabela. Aprendizagem. 2008. Trabalho de aluno.
MADI, Maria beatriz Barbosa Pinho. Reforçamento Positivo: Princípio, Aplicação e Efeitos Desejáveis. [s.d].
ANEXOS

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