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1 UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE PSICOLOGIA BIANCA YARA TRUFFI OLIVEIRA INGRID THAYNÁ COSTA SILVA ATIVIDADE PRÁTICA EM LABORATÓRIO ANÁLISE DO COMPORTAMENTO HUMANO 3º Semestre Itatiba 2020 2 BIANCA YARA TRUFFI OLIVEIRA – RA 002201900064 INGRID THAYNÁ COSTA SILVA – RA 002201902137 3º Semestre ATIVIDADE PRÁTICA EM LABORATÓRIO Relatório apresentado à disciplina de Análise do Comportamento Humano em Laboratório com o Programa Sniffy, do curso de Psicologia da Universidade São Francisco, sob a orientação do Prof. Walmor Largura como exigência parcial para obtenção de nota semestral. Itatiba 2020 3 RESUMO O experimento com Sniffy (The Virtual Rat), tem como objetivo o estudo da Análise Experimental do Comportamento de modo virtual - computador. Para que isso seja possível, é utilizado um programa que simula uma Caixa de Skinner, com a presença de um rato a ser modelado. O procedimento é embasado no Comportamento Operante, que tem como caracteristica a idéia de que o comportamento é escolhido por suas consequências, podendo assim ser modificado através de procedimentos como a modelagem, utilizada para instaurar uma nova classe de respostas através de aproximação sucessiva e reforço diferencial e também a extinção operante, utilizada para que a frequência de determinado comportamento diminua por meio da descontinuação do reforço. Logo, os resultados do experimento atestam os conceitos estabelecidos pela Análise do Comportamento, uma vez que é possível verificar através do registro a frequência de respostas de pressão a barra tendo sua frequência modificada , aumentando até se estabilizar durante a modelagem, até ocorrer a suspensão do reforço e a frequência diminuir, retornando aos níveis anteriores ao condicionamento. 4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 05 MÉTODO ...................................................................................................................... 08 RESULTADO.................................................................................................................10 CONCLUSÃO.................................................................................................................16 REFERÊNCIA .............................................................................................................. .17 ANEXOS...........................................................................................................................18 5 INTRODUÇÃO A Análise do Comportamento é a ciência que estuda o comportamento humano, isto é, conjunto de ações e sentimentos, por intermédio das relações entre organismo e ambiente. Essa ciência, busca compreender essas relações em conjunto com as três bases para compreensão do comportamento: filogenética, ontogenética e cultura. O Comportamento Operante é aquele em que o organismo opera sobre o ambiente produzindo consequências que se representam em alterações no ambiente e na probabilidade de ocorrência de respostas futuras. Portanto “entender o comportamento operante é fundamental para compreeendermos como aprendemos a falar, ler, escrever, raciocinar, abstrair, etc.., e, em um nível de análise mais amplo, até como aprendemos a ser quem somos, ou seja, como se constrói o repertório comportamental geralmente denominado personalidade” (Moreira & Medeiros, 2019, p. 47). Ademais, o comportamento operante acontece em função de suas consequências, por isso usamos S R S ou C, referindo-se respectivamente a contingência e consequências causadas no ambiente, afetando a probabilidade de ocorrência de respostas futuras. Logo,“ ... reconhecer que as contingências que determinam o comportamento dependem, elas mesmas, da estrutura do ambiente é reconhecer o papel central e vital das contingências. Afinal, ao servir de mediador entre a estrutura do ambiente e a estrutura do comportamento, as contingências definem o próprio objeto de estudo da análise do comportamento. (Catania, 1996, p.10). Nesse relatório será discorrido a respeito de reforço positivo, modelagem, extinção e esquemas de reforçamento contínuo sendo esses conceitos extramamente importantes para esse tipo de comportamento e também para o condicionamento do comportamento, neste caso, Sniffy. Por isso, Skinner diz que “As consequências definem as propriedades que servem de base para a definição de semelhança de respostas. O termo será usado tanto como adjetivo (comportamento operante) quanto como substantivo para designar o comportamento definido para uma determinada consequência” (Skinner, 1953/1967, p. 71). Em conjunto com o comportamento operante está o Condicionamento Operante, sendo ele que estabelece uma conexão entre o comportamento ocorrido e a consequência gerada após. Esse condicionamento operante baseia-se em “quando um 6 comportamento tem o tipo de consequência chamada reforço, há maior probabilidade de ele ocorrer novamente” (Skinner, 1974, p. 43). A aprendizagem pelas consequências se dá pelo condicionamento operante, pois as consequências não relacionam-se somente com as ocorrências dos comportamentos socialmente aceitos, mas, também interferem na frequência dos considerados socialmente inadequados. Logo, “se o comportamento é controlado por suas consequências, isso dá duas possibilidades extremamente úteis para os psicólogos: (a) podemos entender o que leva as pessoas a fazerem o que fazem, isto é, a função de seus comportamentos, a partir da análise das consequências de seus comportamentos; e (b) se os comportamentos das pessoas e também de animais não humanos são controlados por suas consequências, isso significa que podemos, quando e se necessário, modificá-los por meio da alteração de suas consequências” (Moreira & Medeiros, 2019, p. 49). No estudo de condionamento operante utiliza-se a Caixa de Skinner, dentro dela há um rato que tem seu comportamento controlado de acordo com suas consequências, ou seja, o comportamento do animal de pressionar da barra continua ocorrendo enquanto houver apresentação de comida. Assim, o rato tem seu comportamento ajustado de acordo com o seu ambiente, ou seja, quando pressionar a barrar não tiver como resposta apresentação de comida seu comportamento será alterador, pois, “uma modificação no ambiente – um novo automóvel, um novo amigo, uma nova residência- pode nos encontrar desesperados, mas o comportamento ajusta-se rapidamente assim que adquirimos novas respostas e deixarmos de lado as antigas” ( Skinner, 1952, p.72). As consequências reforçadoras positivas são denominadas reforços positivos, é importante ressaltar que os termos positivos e negativos não significam “bom” ou “ruim”, “o termo reforçamento é utilizado porque a apresentação dessa consequência resulta no aumento ou na manutenção da probabilidade de o comportamento reforçado voltar a ocorrer. Já o termo positivo especifica que a modificação produzida no ambiente é sempre a adição de um estímulo como consequência da resposta.” ( Moreira & Medeiros, 2019, p.76). Há também o reforço negativo (retirada de um estímulo aversivo) que não será abordada nesse relatório. O animal na caixa de Skinner sendo privado de comida é um exemplo de reforço positivo, em que o comportamento de pressionar a barra tem como consequência à apresentação de comida, ou seja, a adição do estímulo (comida) ao ambiente. Logo, o estímulo sendo a adição 7 de alimento, torna maior a probabilidade de ocorrência desse evento, “as contingências de reforço levam vantagem no que respeita a previsão e controle. As condições em que uma pessoa adquire comportamento sãorelativamente acessíveis e podem ser amiúde manipuladas.” ( Skinner, 1974, p.41). “Conseqüências reforçadoras fortalecem o comportamento que as produz (sua presença é boa) e enfraquecem o comportamento que as remove (sua ausência é má): são os reforçadores positivos.” (ABIB, 2001, seção Prática Cultural), exemplificando os reforços positivos. Mesmo não relacionando os termos “bom” e “ruim” à “positivo” e “negativo”, entendemos que a contingência de um reforço positivo remete o sentimento à algo “excitante”. No esquema de reforçamento contínuo, representado pela sigla C.R.F ( deriva do inglês: continuos reinforcement), “ em Psicologia, o termo reforçamento contínuo descreve um arranjo no qual a resposta é sempre seguida de um reforçador... a situação de reforçamento contínuo pode ser programada com muita facilidade em um laboratório” (Whaley & Malott, 1980, p.106), sendo eficiente para a modelagem de um novo comportamento. Uma vez que, “durante a aquisição, o comportamento operante precisar ser continuamente reforçado, pelo fato de que a relação entre o comportamento e a consequência ainda não foi devidamente estabelicida, o que torna mais suscetível aos efeitos do não reforçamento.” (Moreira & Mederios, 2019, p.186). O organismo pode após um período de tempo sendo reforçado continuamente saciar-se, o que favorece a instalação de uma nova classe de respostas, mas que também pode levar o mesmo a uma saciação mais rápida. Ademais, por ser sempre acompanhada de resposta pode ser aplicável em programas de computador (Sniffy: The Virtual Rat ), Skinner e Ferster “descobriram que os animais apresentavam uma taxa e um padrão característicos estáveis de comportamento em um dado esquema” ( Davidoff, 2001, p. 116). A modelagem é um dos modos pelos quais novos comportamentos são adicionados ao repertório do organismo, os novos comportamentos surgem embasados nos pré- existentes em nosso repertório. Um aprendizado em que se exemplifica a modelagem é a fala, em que o bebê já nasce emitindo sons, denominados fonemas e a cada momento em que o bebê emitir sons parecidos com palavras eles são reforçados “ a mãe disponibilizou uma consequência potencialmente reforçadora para a vocalização da criança” (Moreira & Medeiros, 8 2019, p. 62), esse reforço aumenta a frequência de ocorrência, por ser um estimulo reforçador para o comportamento da criança. “Esse procedimento envolve o reforçamento positivo de resposta que, a princípio, só ligeiramente se assemelham ao comportamento terminal que o experimentador ou psicólogo deseja. Através de um processo gradual, as respostas que se assemelham cada vez mais ao comportamento terminal são, sucessivamente, condicionados até que o próprio comportamento terminal seja condicionado.” (Whaley & Malott, 1980, p.96), para que isso ocorra é usado na modelagem o reforçamento diferencial (usado para reforçar algumas respostas e fazer extinção de outras) e também aproximações sucessivas (para que seja exigido respostas de modo gradual mais proximas do objetivo). Seguindo com um exemplo sobre modelagem, “Na forja de um ferreiro medieval, um grande fole fornecia a corrente forçada de ar necessária para um fogo vivo. O fole tornava-se mais eficiente quando alguém o abria completamente antes de fechá-lo e quando era aberto depressa e fechado devagar. O ferreiro aprendeu a manejar o fole dessa maneira por causa do resultado reforçador de obter assim um fogo vivo e constante.” (SKINNER, 1974, p. 108). A forma como ferreiro era reforçado quando manuseava corretamente o fole, tornava o comportamento de manuseá-lo daquela forma moldado por essas respostas gradativas até obter- se o fogo da forma desejada. O conceito de extinção operante ocorre “quando o responder retorna aos seus níveis prévios como resultado dessa operação, diz-se que foi extinto. Esse retorno do comportamento aos níveis anteriores ao reforço demonstra que os efeitos de reforço são temporários. O responder é mantido apenas enquanto o reforço continua, e não depois que ele é suspenso” (CATANIA, 1999, p. 92). Esse processo consiste na diminuição gradual da frequência de ocorrência do comportamento até o seu retorno ao nível operante. “Como a extinção operante tem lugar muito mais lentamente que o condicionamento operante, o processo pode ser acompanhado mais facilmente. Sob condições adequadas pode-se obter curvas regulares nas quais a frequência de resposta aparece com um declínio muito lento, talvez por um periodo de muitas horas.” (Skinner, 1953, p.76), ou seja, na condição de laboratório é possível analisar como se dá o processo de extinção de modo gradual. 9 Esse procedimento resulta no retorno da frequência do comportamento ao nível operante, produzindo no inicio do processo três efeitos importantes “ Aumento na frequência da resposta no início do procedimento de extinção... é importante lembrar que esse aumento inicial pode ocorrer, e não que necessariamente ocorrerá em todos os processos de extinção ... Aumento na variabilidade da topografia da resposta ... Evocação de respostas emocionais” (Moreira & Medeiros, 2019, p.57-59). 10 MÉTODO 1- Sujeito: O sujeito analisado é o Sniffy (Sniffy The Virtual Rat), um rato albino de laboratório com tonalidade branca, os olhos vermelhos e suas patas e rabo rosados, inserido na caixa de Skinner, em ambiente virtual utilizado para aplicação dos conceitos de condionamento operante. 2- Materiais: Para esse experimento foi utilizado um computador com o programa “Sniffy The Virtual Rat” - servindo como apoio para aplicação dos conceitos- o aplicativo proporciona a experiência da Caixa de Skinner, na qual o animal está inserido e dentro dela há um comedouro, um bebedouro, barra de pressão para liberação do alimento e um led que ao emitir luz ao mesmo tempo era acionado o som. Ademais, relatórios para descrição do comportamento,o livro “Princípios Básicos de Análise do Comportamento” Moreira & Mendeiros, quatro tabelas para para análise da frequência absoluta e acumulada, um caderno de anotações, lápis e caneta e um cronometro. 3- Procedimento: Ao iniciarmos o programa “Sniffy The Virtual Rat”, fizemos a observação atentando-se ao comportamento do rato em nível operante, onde foram indicadas determinadas respostas nas quais deveriam ser observadas atentamente e registradas de minuto a minuto, com a duração de 10 minutos, antes de darmos início ao processo denominado Modelagem. Para que o processo de modelagem fosse iniciado, foi necessária à escolha do procedimento no qual, com o programa aberto no computador, os experimentadores clicaram em Experiment, após isso clicaram em Design Operant Condictioning, e por fim, para determinar o procedimento e a forma de liberação do reforço, clicaram em Reinforcement e Bar Press. Foi realizado o treino ao comedouro durante 5 minutos com a intenção de que o reforço fosse liberado à cada aproximação do RPB e também para que o rato associe o som emitido pela barra (reforço condicionado) com a liberação do alimento (reforço primário), com a finalidade de intensificar o reforço decorrente, para que haja a execução do condicionamento operante. 11 Após serem realizadas duas sessões de modelagem, sendo sessões de 30 minutos, registrando sempre que ocorre a pressão da barra (RPB) vinda do rato ou vinda dos experimentadores, após esse experimento foi necessário a extinção da resposta de pressão da barra, e para que isso ocorresse, os experimentadores clicaram em Experiment, Design Operant Condictioning, e após isso em No Reinforcement, para que a comida (reforçador primário) seja anulada. Foi registrado as RPB, finalizando o experimento após a duração de 30 minutos. 12 RESULTADO Por meio da Linhade Base podemos observador o comportamento do rato em seu nível operante, ou seja, antes do processo de modelagem. Nota-se que o sujeito observado – no caso o rato albino conforme descrito anteriormente – anda pela caixa, se apoia nas quatros paredes, se coça, se dirige ao bebedouro e poucas as vezes pressiona a barra, apertando apenas 3 vezes durante um período de 10 minutos. Ao pressionar a barra a comida é liberada e o rato se alimenta, ademais, seus comportamentos são reforçados de modo natural, sendo todos contigentes à resposta sem intervenção alguma do observador. 59 54 4 41 40 53 3 Andar Parar Beber Cheirar Subir Limpar RPB Linha da Base 13 Na primeira sessão de Modelagem, os experimentadores reforçaram as respostas emitidas de aproximação ao comedourou, para isso nos primeiros 2 minutos o sujeito foi reforçado 11 vezes pelos experimentadores, tendo como objetivo o aumento da frequência do comportamento de pressão a barra para liberação da comida. Por fim, ao completar 30 minutos de experimento o sujeito apresentou 312 RPB (Resposta de Pressão a Barra), sendo modelado conforme o objetivo dos experimentadores. 0 50 100 150 200 250 300 350 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 R es p o st a d e P re ss ã o a B a rr a ( R P B ) Tempo em Minutos Modelagem - Sessão 1 14 A segunda sessão de Modelagem teve a mesma duração da anterior, 30 minutos, e o sujeito observado apresentou 408 RPB mostrando um aumento significativo da frequência do comportamento, ou seja, torna-se claro que o sujeito foi modelado e o novo comportamento instaurou a nova resposta no repertório do sujeito (Moreira & Medeiros, 2019). Por fim, analisando o gráfico acima é possível observar que o comportamento do rato foi modelado, cumprindo com o intuito principal do experimento. Observa-se também o efeito do reforço positivo que, segundo Whaley (1980), " dirige o organismo desde o comportamento inicial, passando pelos comportamentos intermediários, até que, finalmente, a resposta terminal seja emitida e possa ser reforçada e condicionada diretamente." 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 R es p o st a d e P re ss ã o a B a rr a ( R P B ) Tempo em Minutos Modelagem - Sessão 2 15 O processo de Extinção Operante é o “retorno da frequência do compotamento aos seus níveis prévios, ou seja, ao nível operante” (Moreira & Medeiros, 2019), para que isso seja possível o comportamento que antes era reforçado passa a não ser para que assim a frequência diminua. Observa-se no gráfico um dos efeitos da extinção, o aumento na frequência no início do procedimento, diferente dos outros experimentos, o sujeito apresentou inicialmente o um aumento em sua frequência. Outro efeitos perceptível é o aumento na variabilidade da topografia, o rato passa a apertar a barra repetidas vezes, anteriormente não apresentava tal comportamento. Por fim, apesar de inicialmente apresentar aumento na RPB as respostas passam a diminuir, ao fim do experimento de 30 minutos houve apenas 95 RPB. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 R es p o st a d e P re ss ã o a B a rr a ( R P B ) Tempo em Minutos Extinção Operante - Sessão Única 16 CONCLUSÃO Por meio dos procedimentos feitos com o Sniffy The Virtual Rat, foi possível averiguar diversos conceitos abordados na disciplina de Análise do Comportamento como condicionamento operante, reforço, modelagem e extinção. O registro contribui de modo fundamental para uma boa observação quanto as mudanças no comportamento do rato quando comparado com outras observações anteriores. Na segunda sessão de modelagem foi observada à estabilização do comportamento, isto é, o sujeito foi modelado de acordo com os objetivos estabelecidos anteriomente. Ademais, na sessão de Extinção Operante observa-se alguns efeitos da extinção, como aumento na frequência da resposta e o aumento na variabilidade da topografia da resposta. Por fim, o rato a resposta instaurada no repertório deixa de ser apresentada, voltando ao nível operante. 17 REFERÊNCIAS Abib, José Antônio Damásio. (2001). Teoria moral de Skinner e desenvolvimento humano. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(1), 107-117. https://dx.doi.org/10.1590/S0102- 79722001000100009 Catania, A. C. (1999). Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição (D. G. de Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho original publicado em 1998). Catania, A.C. (1996). On the origins of behavior structure. Em T.R. Zentall e P.M. Smeets (org.), Stimulus class formation in humans and animals. New York: Elsevier. pp. 3-12. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2001. MOREIRA, M. B. MEDEIROS, C. A. de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2019. Skinner, B.F. (1953). Science and human behavior. New York: MacMillan. "Ciência e comportamento humano", tradução de J.C. Todorov e R. Azzi. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1967. SKINNER, B.F., Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix–Edusp, 2006. (Original de 1974) Whaley, D.L. & Malott, R.W. (1980). Princípios Elementares do Comportamento. Vols. I e II. São Paulo: EPU. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722001000100009 https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722001000100009 18 ANEXOS Linha de base Data: 27/05/2020 Nome e RA: Bianca Yara Truffi Oliveira – 002201900064 Nome e RA: Ingrid Thayná Costa Silva - 002201902137 Minuto Respostas Freq. Absol. (Fab) Freq. Acum. (Fac) 1 CALCALCALS/PCALACLLLSALASACAS 1 1 2 ALCALLASACSCLSSALCSALC 0 1 3 ALACPPAPCASASLSLCPLLPS 0 1 4 PAPCAPAPSCPLASPCLACPLAASLALPCAP 0 1 5 ALPLCLLAPSPLALPSPCSPLSPL 0 1 6 ACLPLSAPPASCPSPSLSLSPSSPAPALCLAP 0 1 7 ACSPAPCAPSLCSCAPSC/ 1 2 8 ALCPSLCPCLAPLAPCLPSSLSAPLC 0 2 9 APSPLAPCPACPSALCSPS/SA 1 3 10 APACAPAPLALALCPLCPAPACLSLP 0 3 19 Modelagem Data: 03/06/2020 Nome e RA: Bianca Yara Truffi Oliveira – 002201900064 Nome e RA: Ingrid Thayná Costa Silva - 002201902137 Minuto Respostas Freq. Absol. (Fab) Freq. Acum. (Fac) 1 XX//XXX//X//X/ 7 7 2 ////X/XX////X/////// 16 23 3 /// 3 26 4 0 26 5 ////// 6 32 6 ///////// 9 41 7 ////// 6 47 8 ///////////// 13 60 9 ////////// 10 70 10 //////////// 12 82 11 /////// 7 89 12 ///////// 9 98 13 ///////////// 13 111 14 ////////// 10 121 15 ///////// 9 130 16 ///////////// 13 143 17 //////////////////// 20 163 18 //// 4 167 19 ///////// 9 176 20 //////////// 12 188 21 /////////////// 15 203 22 //////// 8 211 20 23 //////////// 12 223 24 /////////// 11 234 25 /////// 7 241 26 /////////////// 15 256 27 ///////////// 13 269 28 //////////////// 16 285 29 ////////// 10 295 30 ///////////////// 17 312 21 Modelagem Data: 10/06/2020 Nome e RA: Bianca Yara Truffi Oliveira – 002201900064 Nome e RA: Ingrid Thayná Costa Silva - 002201902137 Minuto Respostas Freq. Absol. (Fab) Freq. Acum. (Fac) 1 ///////////////// 17 17 2 ///////// 9 26 3 //////// 8 34 4 ////////////// 14 48 5 ///////////////// 17 65 6 //////////////// 16 81 7 //////////// 12 93 8 /////////////// 15 108 9 ////////////// 14 122 10 ///////////// 13 135 11 //////// 8 143 12 /////////////// 15 158 13 ///////////// 13 171 14 /////////////// 15 186 15 ////////////// 14 200 16 //////////////////// 20 220 17 //////////////// 16 236 18 ////////// 10 246 19 //////////// 12 258 20 ///////// 9 267 21 ////////////// 14 281 22 22 /////////////////// 19 300 23 /////////////////17 317 24 ////////////// 14 331 25 ///////////// 13 344 26 /////////////// 15 359 27 ///////// 9 368 28 ////////////// 14 382 29 ////////////// 14 396 30 //////////// 12 408 23 Extinção Data: 24/06/2020 Nome e RA: Bianca Yara Truffi Oliveira – 002201900064 Nome e RA: Ingrid Thayná Costa Silva - 002201902137 Minuto Respostas Freq. Absol. (Fab) Freq. Acum. (Fac) 1 ////////////////////// 22 22 2 //////////////////////////////// 35 57 3 //////////// 12 69 4 ////// 6 75 5 ///// 5 80 6 /// 3 83 7 //// 4 87 8 // 2 89 9 0 89 10 0 89 11 / 1 90 12 0 90 13 / 1 91 14 / 1 92 15 / 1 93 16 0 93 17 0 93 18 0 93 19 0 93 20 0 93 21 0 93 22 0 93 24 23 1 94 24 1 95 25 0 95 26 0 95 27 0 95
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