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E-book Banca da Anac ao alcance de todos

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E-BOOK 
 
 
“BANCA DA 
ANAC AO 
ALCANCE DE 
TODOS” 
 
 
 
 
 
 
 
 
Webfly Aviation Training, 2017. 
 
Esse e-book não pode ser comercializado, publicado, distribuído ou repassado sem autorização expressa. 
Elaborado por: Cmrº Gabriel Souza. Revisado e distribuído por: Prof. Rodrigo Rocha. 
Todos os direitos reservados a Webfly Aviation, 2017. 
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Resumo Prova da Anac 
 
A prova da Anac é distribuída por quatro blocos, que são divididos em: 
Bloco 1, Procedimentos de segurança, emergência, sobrevivência geral a bordo da 
Aeronave. 
Bloco 2, sistema de regulamentação, normas, legislações trabalhista do Aeronauta e 
carga horária. 
Bloco 3, procedimentos médicos, de primeiros socorros, procedimento de atendimento 
ao passageiro em uma eventual emergência ou prestação de primeiros socorros com 
sintomas anormais. 
Bloco 4, Conhecimentos técnicos da aeronave(CGA), teoria e navegação de voo, e 
meteorologia. 
 
Bloco 1: 
Prevenção e combate a Incêndio. 
Procedimento de Combate ao Fogo; 
Sobrevivência na Selva / Mar / Gelo e Deserto; 
Procedimento de emergência; 
 
Prevenção e combate a Incêndio: 
 Estudos mostram, que a maioria das mortes em incêndios, são causadas pela a 
absorção da fumaça inalada no mesmo; 
 
 O fogo, é o resultado químico que desprende Luz e Calor; 
 
 As 3 primeiras fases de um Incêndio é Eclosão, ignição e propagação; 
 
 O triangulo de fogo/ ou Pirâmide de Fogo é a junção de três elementos: 
Combustível, Comburente (O2) e o Calor; 
 
 Reação em cadeia, é o resultado da queima da Pirâmide de fogo. Ou seja, a 
combustão do fogo que gera novas partículas químicas; 
 
 O Combustível é todo material, seja ele Sólido, Líquido ou Gasoso que possa 
gerar energia/força para acontecer o acendimento do fogo; 
 
 Combustíveis que são Líquidos, são classificados em duas definições: Volátil ou 
Não volátil. Volátil, seu acendimento é rápido, como o álcool e gasolina. O 
Não Volátil são combustíveis que tem seu acendimento demorado; 
 
 O fogo pode ter como método de transmissão a Condução, irradiação e 
Convecção; 
 
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 O método de Condução de calor, é o fogo se alastrando em 
contato com outro objeto. 
 O método de Irradiação é a transmissão sem a necessidade dos 
objetos estejam juntos. 
 O método de Convecção é a transmissão do calor por meio da 
fumaça. O forte calor por meio da fumaça. 
 
 A combustão pode ser classificada em Completa e Incompleta. A completa, é 
a combustão com grande porcentagem de Oxigênio no fogo. E a Incompleta, 
é a falta do mesmo; 
 
 Existe métodos de extinção do Fogo, por meio de Isolamento (Retirada do 
combustível), resfriamento, abafamento (Extingui o O2) e extinção Química 
(quebra da cadeia); 
 
 A retirada de um dos componentes necessários para se existir fogo, denomina-
se como: EXTINGUIR ou EXTINÇÃO; 
 
 Classificação de Classes de Incêndios: 
 Classe A: São combustíveis sólidos. Exemplo: Papel, camisa, 
espuma, couro, algodão e etc.... 
 Classe B: São combustíveis Líquidos. Exemplo: Gasolina, 
querosene, álcool, óleo e etc.... 
 Classe C: São Equipamentos Elétricos. Exemplo: Todos 
equipamentos ligados a rede elétrica. Geladeira ligada, fogão 
ligado, micro-ondas e etc. 
 Classe D: São metais pirofóricos: Urânio, sódio, petróleo e etc.... 
 
Obs.: São classificados combustíveis de classe C quando estão 
ligados a uma fonte de energia. Quando o mesmo não encontra 
ligado, ele se torna um combustível de classe A. 
 
 Agentes Extintores, são extintores de combate de incêndio. Na ACF se 
encontra somente extintores de Halon-Freon e BCF, Água e C02. 
 
 Extintores de água: São extintores usados somente para fogos de 
classe A. Pelo o método de resfriamento. O Extintor é 
diferenciado da cor Verde; 
 
 Extintores C02: São extintores que servem para serem usados em 
todas as classes de incêndios. Age pelo o método de 
abafamento (retirada do 02). Não é indicado para ambientes 
fechados. Seu uso pode causar queimaduras na atividade de 
combate ao 
Incêndio. 
 
 Extintores de Halon/ BCF: São os extintores mais usados na 
Aviação. Os mais usados são os de BCF e o FREON. O BCF: É 
Portátil – Interno. Seu acionamento é manual; 
O extintor de Fréon, é o agente Interno – Fixo. Ele está localizado 
nos Toletes da aeronave. Seu acionamento é automático. 
 
 
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 O extintor de Halon age por Abafamento e quebra da reação Química; 
 
 O CMS sempre deve ter em mente três regras, para o risco de ocorrências de 
fogo a bordo: Prevenção, combate e Salvamento; 
 
 O Cms deve fazer o check pré voo. Verificando a validade do extintor, o lacre, 
o manômetro e a integridade do mesmo; 
 
 Extintor deve ser usado na posição vertical e em movimentos de varreduras; 
 
 Em caso de incêndio a bordo da aeronave, o Cms deve notificar ao 
Comandante e combater o fogo em seguida. Isolar a área se possível; 
 
 Na aeronave possui sistema fixos e Portáteis. 
 
 Os fixos: são detectores de fogo ou fumaça; 
 Garras extintores para os motores e a APU; 
 Garrafas Freon no Toaletes. 
 Portátil: 
 Extintores Manuais. 
 
 Todos os toaletes são equipados com um extintor de Freon, que estar SOB/ 
ABAIXO da pia. Ela é acionada automaticamente a 174 Fº. Possui duas bicas, 
uma voltada para a lixeira e a outra sobre a pia; 
 
 Os Equipamentos AUXILIARES são as Machadinhas (Encontrada no Cabine), 
Luvas de Kevlar/amianto, Mascaras full-face, e CAF: 
 
o As máscaras Full-faces são utilizáveis equipamentos que auxilia no 
combate ao fogo. 
 É uma máscara que cobre a região da cabeça toda com um 
cilindro de O2 acoplado. 
 Podendo ser utilizada por Tripulantes e Passageiro! Seu uso pode 
ser para fins medicinais. 
 O manômetro acionado na opção: 
 Vermelha (HIGH): É para Adultos. Dura 77 minutos. Para 
lactantes, usa-se a saída vermelha, com 15 cm afastado 
do rosto. 
 
 Verde(LOW): É para uso de crianças. Dura 155 minutos. 
 
 No check pré-voo o Cilindro de O2 deverá estar na posição 1500 
PSI. E usar somente até 500 PSI. 
 
 As máscaras de CAF apenas são utilizadas por Tripulantes, para entrar em áreas 
tóxicas. Possui O2 e dura somente 15 minutos. 
 No check pré-voo, o CMS deverá verificar o lacre da maleta e o 
indicador de integridade; 
 
 
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 Antes de qualquer combate ao fogo, deverá notificar o CMTE e depois 
combater o fogo e, isolando a área se assim possível; 
 
 Ao perceber que o fogo vem dos toaletes, verificar à temperatura, se a porta 
estiver quente, não abra. Perfure à porta com a machadinha e acione o 
extintor de BCF; 
 
 Deverá fazer rescaldo, para não haver a reignição do fogo. E se necessário, 
desligar os circuitos elétricos do Toaletes; 
 
 
 Em um incêndio, com presença forte de fumaça na cabine de pax’s, deve-se 
rastejar o mais próximo do
chão, com um lenço umedecido até saída de 
emergência mais próxima; 
 
Questões mais importantes sobre combate ao fogo – Banca e Seleção: 
 
 O elemento que alimenta o fogo é o MATERIAL QUE QUEIMA/COMBUSTÍVEL; 
 
 Extintores portáteis são aparelhos operados por uma única pessoa no combate 
a princípio de incêndio; 
 
 As formas de extinção do fogo são por abafamento, resfriamento e retirada do 
Material/ Extinção química; 
 
 São exemplos de incêndios de classe B: Gasolina, querosene e Álcool; 
 
 Sendo o fogo simbolizado por um triângulo, podemos afirmar que se excluir um 
de seus lados, o fogo irá EXTINGUIR. 
 O extintor indicado para combater incêndios de classe A é o Extintor Verde, de 
Água; 
 
 Ao extinguir um fogo de classe A, com o extintor de CO2 deve-se fazer o 
rescaldo para não houver reignição; 
 Um CMS ao combater o fogo, com o extintor de CO2, se queimou por ter 
segurado próximo a saída do extintor. O processo de condução de calor foi de 
IRRADIAÇÃO; 
 
 Todos os extintores deverão estar na posição Vertical para combater o 
Incêndio; 
 
 Existe combustíveis que pela sua grande velocidade de queima, criam enorme 
produção de gases e quando inflados em compartimentos fechados 
produzem o fenômeno da EXPLOSÃO; 
 Um pax que estava fumando a bordo, acabou adormecendo e deixou o 
cigarro cair no tapete da ACF, logo o extintor para combater o fogo é de 
Água Pressurizada; 
 
 A composição de Oxigênio na Atmosfera é de 21%; 
 
 São pontos notáveis no fogo: Ignição, inflamação e Flash Point (Ponto fulgor); 
 
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 Não podemos utilizar o extintor de Água em um fogo de classe D devido a 
possibilidade de Explosão; 
 
 O estofado da poltrona, um forno elétrico da galley, o combustível da ACF e o 
lixo dos toaletes são incêndios de classe A, C, B e A; 
 
 O principal extintor utilizado pelos os bombeiros nos Aeroportos é o extintor de 
Espuma Mecânica; 
 
 A principal ação do extintor de C02 é de Abafamento e resfriamento; 
 
 Devemos ter cuidado ao acionar os extintores perto de pessoas, afim de não 
atingir os órgãos da visão e a respiração; 
 
 O Extintor de BCF- Halon é de uso interno e manual; 
 
 O CAF – Smoke hood deverá ser utilizado por apenas tripulantes. E sua duração 
de oxigênio é de apenas 15 minutos; 
 
 Os toaletes possui os seguintes sistemas de detecção de fogo :Detector 
fumaça, Painel de temperatura, Porta corta fogo na lixeira e extintor de Freon 
fixo; 
 
 Os exemplos de equipamentos não convencionais de combate ao fogo é 
Refrigerante, água mineral, gelo, mantas e travesseiros; 
 
 Incêndio em área aberta em uma ACF é aquela em que um CMS tem 
dificuldade de manter o foco de incêndio isolado; 
 
 Os extintores dos motores e reatores da ACF estão localizados no alojamento 
do trem de pouso, conde da cauda e compartimento de carga; 
 
 O comissário deve ter em mente os três princípios básicos para atuar com 
segurança a bordo: Prevenir, Salvar e Combater. 
 
Sobrevivência na Selva/ Deserto e Gelo: 
 O objetivo do comissário de Bordo, em um procedimento de sobrevivência na 
selva/deserto ou gelo, é dar condições para conseguir Abrigo, Água e 
Alimento; 
 
 Após um pouso de emergência na Selva/ Deserto ou Gelo, deve-se primeiro 
prestar primeiros socorros aos pax’s e, logo em seguida, dividir os grupos em 
quatro, para buscar, água, abrigo, fogo e alimento; 
 
 Os sobreviventes, devem dar preferência a alimentos de origem animal. Pois, 
possuem maior valor nutritivo e fonte de vitaminas; 
 
 Deve –se afastar se da aeronave o mais rápido possível e somente retornar 
quando todo o combustível estiver evaporado; 
 
 
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 As ações importantes para uma sobrevivência: Primeiro fazer Abrigo, Segundo 
procurar fazer o fogo, procurar Água e por último procurar Alimentos; 
 
 Verificar o rádio, a bateria do ELT10, e fazer seu acionamento. Sua frequência é 
121,5 e 243.0 Mhz; 
 
 O rádio BEACON, é um rádio de emergência. Ele não estar localizado no kit de 
sobrevivência, por isso que, antes de efetuar o abandono da Aeronave, deve-
se pegar o rádio dentro da ACF e acionar em seguida; 
 
 Procurar fonte de água nas plantas, frutas, animais, rios, lagoas, águas 
correntes, água de chuva ou orvalho. Pode-se obter água por meio de 
destiladores Solares; 
 
 Para poder purificar águas sujas, deve-se ferver a agua por 1 
MINUTO; 
 
 Para purificar a água com IODO, deve-se adicionar apenas 8 
GOTAS POR LITRO, e aguardar 30 minutos para o consumo; 
 
 Água da chuva não precisa ser purificada, se for obtida diretamente; 
 
 Caso abandonar a ACF, deve-se deixar um aviso no mesmo informando o 
afastamento dos passageiros; 
 
 O mínimo de consumo de água, por dia, é de Meio litro por dia; 
 
 Para afim de não criar pânico ou desespero, deve-se ocupar a mente; 
 
 Os foguetes Sinalizadores são operados de DIA e NOITE –NIGHT ON DAY. Os 
Fumígeno e corantes d’água são apenas para uso Diurno; 
 
 Os espelhos, fogo, recursos naturais, e bandeiras nas árvores são sinalizadores 
para ajudar na busca e salvamento; 
 
 Pode usar lentes de aumento, pedras, pilhas e baterias para provocar faíscas 
para ascender o fogo; 
 
 Local para ascender e criar a fogueira devem estar limpo; 
 
 Tipos de Fogueiras: Moquém, Fogão de pedra e etc.; 
 
 O local para se fazer o abrigo deve ser elevado do chão, ligeiramente 
inclinado, próximos a água potável e afastado de Árvores, nem de árvores 
com fruta; 
 
 Se estender os braços em direção em que o sol nasce, o Sol nasce no Leste e 
se põe no Oeste; 
 
 Os abrigos são TEMPORÁRIOS, pois, a busca e o salvamento duram no máximo 
48 horas; 
 
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 As Acf sevem de abrigos, se assim elas estiverem em condições de se abrigar; 
 
 O tipo de abrigo mais fácil e mais usado é do tipo A e Rabo de Jacu; 
 
 Quase todos os animais que voam, nadam, rasteja e anda são fontes de 
alimentos; 
 
 Não se deve comer vísceras nem beber o sangue do animais Mamíferos; 
 
 Na caça, as trilhas deixadas pelos animais, são locais mais próximos de fonte 
de água e locais prováveis para capturar animais; 
 
 Não deve colocar seu corpo contra o vento, para não deixar o animal sentir 
nosso cheiro; 
 
 A hora para se caçar é ao amanhecer até o anoitecer; 
 
 A hora para buscar ajuda é ao amanhecer até as 15 horas; 
 
 O local de abatimento do animal deve ser afastado do abrigo. E as vísceras 
devem ser colocadas em buracos longe do abrigo; 
 
 Os tipos de armadilhas mais comuns para capturar os animais são: Arapuca, 
Laço e Mundéu; 
 
 A cor da água dos Rios pode mostrar a quantidade de peixes existentes: 
 
 Em águas Barrentas – existe grande quantidade de peixe; 
 Em águas Pretas e escuras: Quase impossível existir peixes; 
 Em águas Verdes ou Claras: Grau relativo.
 Os peixes mais venenosos são aqueles de boca pequena, tem espinho, nadam em águas 
profundas, possuem placas ósseas e carne com mau cheiro – Piranhas e Candiru; 
 
 Todos os frutos que animais e aves comerem, é de bom uso. 
 
 Todo vegetal desconhecido, que aparenta ser cabeludo, amargo ou leitoso É PRECISO PRESTAR 
ATENÇÃO; 
 
 A orientação, pode ser pelo o Sol, pelo relógio e pela a bússola; 
 
 Cuidado com a Saúde: Não deve gastar muita energia, não dormir em contato direto com o 
solo, verificar as vestimentas antes de se vestir; 
 
 O maior problema que um sobrevivente enfrenta em uma área gelada está relacionada com a 
manutenção da temperatura corporal; 
 
 Todos os tipos de cobras podem ser comidas, menos as D’água; 
 
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 Cobras venenosas possuir características diferentes da sem veneno; As venenosas possuem: 
Cabeça triangular com as escamas pequenas semelhantes às do corpo, olhos pequenos e 
Encurtamento da cauda; 
 
 Os soros de cobras Cascáveis são as Anticrotálico. As Cobras Coral, Anti-Elapidico; 
 
 
Questões mais importantes sobre Sobrevivência na Selva/Deserto – BANCA ANAC: 
 
 Em princípio, não se deve comer alimentos com características: Amarga, cabeludas e Leitosas; 
 
 Num pouso de emergência, para facilitar a localização por meio dos agentes de busca e 
salvamentos, os passageiros e tripulantes deverão permanecer próximos à ACF, e realizar as 
sinalizações previstas; 
 
 A melhor maneira de se construir uma fogueira, de maneira eficiente e protegida do vento é 
próximo a uma rocha ou de um anteparo feito de tronco; 
 
 Após um pouso na selva, a primeira ação dos tripulantes é ministrar os primeiros socorros ao 
feridos; 
 
 Antes de se iniciar um voo sobre grandes florestas deve-se chegar todos os equipamentos de 
salvamento a serem transportados no avião; 
 
 Nunca deixar de providenciar num acampamento na selva: uma fogueira num raio de 50 a 100 
metros; 
 
 Em uma sobrevivência é indispensável ter Descanso, água e comida; 
 
 Para se produzir fumaça Branca, deve-se colocar folhas verdes, musgos ou pequena quantidade 
de água; 
 
 O soro anticrotálico é usado em cobras Cascavéis; 
 
 A cobra Coral é da família Elapidae, que vive em buracos e sombras e preferem caçar a noite, 
onde ocorre 1% dos acidentes; 
 
 O serviço de busca e salvamento é o SAR; 
 
 O rádio transmissor, rescue 99 é alimentado por água; 
 
 A frequência do equipamento de rádio transmissor de emergência é 121.5 Mhz; 
 
 Ao avistar um grupo de indígenas deve-se esperar que os indígenas se aproximem partindo 
deles o entendimento; 
 
 O código universal para pedir ajudar é o MAYDAY; 
 
 O nome dado a uma cama improvisada é Tapiri; 
 
 
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Sobrevivência no Mar: 
 
 A emergência pode ser: Preparada e Não Preparada. 
 Emerg. Preparada: é aquela em que a tripulação tem tempo hábil para se 
prepara para um pouso de emergência. 
 Emerg. Não preparada: é aquela em que não existe tempo para efetuar 
alguma ação. 
 O CMTE irá notificar e informar a situação de emergência, comunicando o tempo hábil para se 
preparar para o pouso, informar o local onde será efetuado o pouso – Sendo Mar ou Terra. 
 
 Antes de comunicar ao passageiros, os comissários deverão ocupar suas posições ao longo do 
corredor de modo a conter as primeiras manifestações de pânico. Objetivando o controle a 
bordo; 
 
 Antes de pousar no mar– sendo emergência ou não, deve-se orienta os pax’s a posicionar as 
poltronas na posição vertical; 
 
 Antes do pouso de emergência, deverá colocar todos os objetos soltos da cabine, dentro dos 
toaletes; Distribuir mantas e travesseiros para os passageiros utilizarem sobre os joelhos para 
proteção do rosto durante o impacto; 
 
 Fazer um check-pré pouso de emergência, verificando se todos os pax’s estão com o sinto 
atados e na posição indicada; 
 
 Passageiros capacitados - De preferência os Tripulantes extras, deverão ser colocados 
estrategicamente próximos de idosos e crianças. Afim de ajudar na hora da evacuação da Acf 
no pouso de Emergência; 
 
 A posição de impacto para pouso de emergência, para comissários com o cinto de inércia 
sentados de frente do nariz da ACF, deve ser com os cintos de segurança apertados, braços 
cruzados, queixo baixo apertando o pescoço; 
 
 Após o pouso de emergência na água, os passageiros só poderão sair da ACF após a parada 
total e a abertura das portas; 
 
 As cordas das saídas sobre as asas são para serem usadas em um pouso na água- amerissagem; 
 
 De preferência a fazer o embarque nos botes por meio Direto; 
 
 A sequência correta para sair por uma janela de emergência é: Perna- cabeça- ombro- perna. 
 
 Os turnos de vigias, não devem ser superiores à 2 horas, para evitar a exaustão; 
 
 Os botes deverão estar secos, o toldo armado servirá entre outras coisas, para coletar água da 
chuva. Preparar cartuchos pirotécnicos, corantes ou pó marcador de mar, espelho sinalizador, 
lanternas etc., apenas AO AVISTAR-SE OU OUVIR UMA EMBARCAÇÃO OU AERONAVE. 
 
 
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 Para evitar hipotermia na água, os passageiros deverão se agrupar fazendo uma corrente em 
círculo; 
 
 Em dias quentes, deve-se retirar o excesso de roupas, mas mantendo o corpo protegido dos 
raios solares, mantendo a cabeça e o pescoço cobertos. Proteja os olhos do excesso de 
luminosidade; 
 
 Em caso do bote não inflar, e o risco de ataques de tubarões for eminentes, os passageiros 
deverão se agrupar formando um círculo e iniciar a bater as pernas fazendo barulho no mar, 
afastamento dos tubarões; 
 
 Por determinação da ICAO, os voos transoceânicos deverão possuir equipamentos individuas e 
coletivos aos pax’s. E os que efetuam voos costeiros, deverão ter equipamentos individuais; 
 
 Os voos Costeiros, são voos realizados até 370 km (De 5 à 27 NM) da costa; 
 Equipamentos Individuais de flutuação: Assentos flutuantes e 
coletes salva-vidas; 
 
 Voos Transoceânicos, são voos realizados além de 370 km da costa. 
 Equipamentos Coletivos: Botes salva-vidas e Escorregadeiras-barcos. 
 Equipamento Individual: Assentos flutuantes e coletes salva-vidas; 
 
 Os coletes salva-vidas são da cor Amarela – Para destacar no Mar. Os coletes suporta pesos 
acima de 60 quilos; Possui de uma lâmpada que é alimentada por Água; 
 
 Só poderá inflar os Coletes na Soleira da Aeronave, no caso de fazer o abandono pela à Asa, 
deverá inflar antes de pular da Asa...Depois da Amerissagem; 
 
 O comissário tem o dever de informar o modo de utilização dos coletes e assentos flutuantes; 
 
 As Escorregadeiras poderão ser utilizadas tantos para pousos na Água como em Terra; 
 
 Os barcos deverão ser jogados a favor do vento, para facilitar o afastamento da ACF; 
 
 Após o abandono da ACF, o comissário deverá desconectar a Escorregadeiras e jogar a biruta 
D’agua
no mar; 
 
 A embarcação ainda estará ligada à Aeronave, por meio de uma corda, ela deverá ser cortada; 
 
 O embarque nas Escorregadeiras-barcos no mar, poderá ser efetuada diretamente (Pula da 
Aeronave direto ao bote) ou indiretamente (Cai no Mar e nada até o bote, subindo pela as 
escadas da lateral do bote); 
 
 Nos botes e Escorregadeiras-barcos, possuem o kit de sobrevivência no Mar, 
 
 Os botes e Escorregadeiras devem ser unidos e manter uma distância mínima de 8 metros. 
 
 O comando para o início da evacuação pode ser efetuada pelo o Comandante. Porém, poderá 
ser dada pelo o comissário chefe, por motivos óbvios; 
 
 A evacuação da aeronave será por toda as saídas que se encontrarem acima do nível da água; 
 
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 Ao efetuar o pouso de emergência, a Escorregadeiras deverá ser acionada automaticamente ao 
abrir a porta da Aeronave. Entretanto, caso ela não venha abrir, deverá acionar manualmente 
para inflar a Escorregadeiras; 
 
 Em pouso de emergência no mar, o Comissário deverá informar, na soleira da porta: ‘’ INFLEM 
SEUS COLETES E ENTREM NO BARCO’’. 
 
 Antes do comissário abandonar a ACF, o Cms deverá fazer uma varredura na aeronave, 
verificando se ninguém foi deixado para trás e buscar o Rescue 99; 
 
 Verificar com regularidade o estado de enchimento das câmaras dos botes. O ar quente dilata-
se. Deste modo, nos dias quentes, deixe escapar algum ar das câmaras. Ao esfriar o tempo, 
bombeie o ar para dentro delas. 
 
 O racionamento de água deve decorrer nas primeiras 24 horas. Existem os dessalinizadores ou 
dessalgadores químicos de água do mar, podemos colher água da chuva ou mesmo orvalho. 
Trazer toda água possível do avião, não se deve fazer esforços demasiados. Tomar cuidado com 
a sede falsa, a sede verdadeira provoca sensação de queimadura na garganta e boca. 
 
 Dividir os ocupantes do bote em turnos de vigilância, não excedendo há duas horas, 
distribuindo tarefas a todos para que se mantenham ocupados e tranquilizando-os mostrando 
que os recursos são suficientes e que os socorros não tardarão a chegar. 
 
 
 Ao pescar um peixe, é recomendado que o mesmo SEMPRE seja morto antes de colocá-lo 
dentro do bote; 
 
 Para improvisar anzóis, pode-se usar grampos, alfinetes, pregos de sapato e broches dos 
tripulantes; 
 
 Pode-se usar as vísceras dos peixes e de aves como iscas; 
 
 Não se deve se alimentar de peixes com aparência duvidosa, com pele dura recoberta com 
camada de ossos ou espinhos. Algumas espécies apresentam olhos, bocas e nadadeiras 
pequenas; 
 
 Os moluscos agarrados ao casco do navios ou qualquer estrutura metálica não poderão ser 
consumidos! 
 
 O sinalizador de fecho Manual, é um pirotécnico para uso Noturno! O operador do sinalizador 
deve direcionar e acionar o fecho na direção do vento, na posição vertical; 
 
 Os escapes slides são inflados por intermédio de uma garrafa apropriada, a uma 
pressão de 2.700 a 3.000 PSI; 
 
 O tempo de vigia para cada pessoa não deve ultrapassar nunca a 2 horas; 
 
 O corante Marcador D’água é um equipamento de sinalização de uso Diurno! Sua cor é VERDE; 
 
Questões mais importantes sobre Sobrevivência na Mar– BANCA ANAC: 
 
 
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 O radiofarol localizador, modelo Rescue 99, é alimentando por uma bateria ativada por água; 
 
 Os equipamentos de sinalização contidos no kit de sobrevivência no mar são Foguete com 
paraquedas, fumígeno laranja e retinida(Cordas); 
 
 Após o pouso de emergência os passageiros iniciam o abandono da aeronave após a parada 
total e abertura das saídas de emergências; 
 
 As saídas a serem usadas num pouso forçado no mar são todas aquelas que estiverem acima 
do nível do mar; 
 
 A posição de impacto para os comissários com cinto de inércia sentados de frente para o nariz 
é cinto apertados, braços cruzados, queixo baixo apertando o pescoço; 
 
 Para evitar a hipotermia, uma pessoa que estiver com colete salva-vidas dentro d’água, deve 
adotar a posição help, para diminuir o frio intenso do mar; 
 
 As cordas localizadas nas saídas sobre as asas só são usadas em Amerrissagem; 
 
 Caso os Scape-Slide não inflem no sistema Automático e Manual, o comissário deverá Orientar 
os passageiros para que utilizem outras saídas; 
 
 Após um pouso de emergência na água os passageiros deverão ser instruídos para 
permanecerem juntos, utilizando os equipamentos de flutuação disponível (Assentos, Coletes 
e Scape-slides); 
 
 Caso não seja possível efetuar uma evacuação num pouso em terra ou água, conforme 
aprendido deve-se usar o bom senso e fazer o que for possível para a evacuação; 
 
 Numa preparação da cabine, para um pouso de emergência, o procedimento quanto aos 
objetos pontiagudos e sapatos de salto Alto deverão ser retirados e colocados dentro dos 
bolsões a frente dos pax; 
 
 Qualquer Aeronave que voa sobre a água a uma distância de 50MN da costa, deve ter a bordo 
equipamentos coletivos e individuais de flutuação; 
 
 Nas aeronaves equipadas com Escorregadeiras, o instante adequado para armá-las, será no 
momento em que as portas forem fechadas, antes da partida da aeronave; 
 
 Antes de um pouso forçado, mantas e travesseiros devem ser distribuídos para os passageiros 
utilizarem sobre os joelhos para proteger o rosto durante o impacto; 
 
 Para atuar com sucesso numa situação de emergência, deve-se antes de mais nada estar 
familiarizado com todos os equipamentos que existe a disposição; 
 
 
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 Num pouso de emergência no mar, a evacuação é comandada por qualquer comissário, pois a 
situação é evidente; 
 
 Deve-se ter cuidado ao jogar a Âncora dos botes/ Escorregadeiras para que ela não fique presa 
a nenhuma parte da Aeronave; 
 
 Durante uma sobrevivência no mar, a biruta d’água servirá para manter o bote próximo do 
lugar do acidente e, reduzir os efeitos da deriva; 
 
 O corante de marcação deve ser usado somente quando for visto ou ouvido ruídos durante o 
dia, de aeronaves próximas; 
 
 As partes do corpo para se ajustar o colete salva-vidas é nos ombros e na cintura; 
 
 De um modo geral a sobrevivência no mar dependerá das rações, dos equipamentos 
disponíveis e da iniciativa do náufrago; 
 
 Após um pouso de emergência no mar, já acomodados no bote salva-vidas, devem-se evitar 
flutuar em águas cobertas de combustível; 
 
 Quando houver vazamento no bote/Escorregadeiras, deve-se corrigi-lo por meio de bomba 
manual; 
 
 A PROTEÇÃO CONTRA RÁIOS SOLÁRES NUM BOTE SALVA-VIDAS É POR MEIO DE TOLDOS, 
VESTES E ÓCULOS; 
 
 No kit de sobrevivência no mar existe vários medicamentos, o medicamento que não pode ser 
ingerido sendo impróprio para o a situação em questão, é o Laxante; 
 
 Peixes com formas estranhas, pele dura, recoberta de placas ósseas ou espinhos, carne com 
odor desagradável, devem ser evitada para o consumo em uma sobrevivência;
 Não se deve beber chá nem café, na Escorregadeiras-barco porque elas são bebidas diuréticas, 
ocasionando a perca de líquidos; 
 
 Em uma sobrevivência no mar é importante observar a velocidade média diária das correntes 
oceânicas, que varia normalmente entre 6 e 8 milhas; 
 
 
 
Procedimentos de Emergência 
 
 Emergência é toda ou qualquer situação anormal que possa pôr em risco a segurança da 
Aeronave ou das pessoas que nela ocupam; 
 
 A emergência pode ser secundária ou primária – Evidente: 
 
 
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 Emerg. Secundária: é uma suspeita de algo que não está correndo ou não vai 
dar bem; 
 Emerg. Primária: é a evolução da Emerg Secundária. É a certeza que está 
tendo uma situação de perigo a bordo; 
 
 Na emergência secundária, é aquela onde os tripulantes Preparam a cabine de pax, adotando a 
posição de impacto e coloca em prática as medidas de segurança para um pouso de 
emergência; 
 
 A Emergência onde não existe tempo hábil para efetuar manobras de emergência, é a Não 
preparada; 
 
 O Código internacional de emergência, para ser acionado no Transponde da ACF é 7.500 
(Significa Sequestro) e, 7.700 (Significa Declaração de Emergência a Bordo); 
 
 As malas, deverão ser acomodadas nos compartimentos Superiores (Bins) ou embaixo das 
Poltronas. As poltronas deverão estar na posição vertical e o pax com o cinto atado durante 
todo o voo; 
 
 A ANAC autoriza até 5 kg o peso máximo, e 115 cm de comprimento da Bagagem de Mão, para 
serem acomodadas dos Bins e debaixo dos Assentos; 
 
 É proibido fumar durante o embarque, durante o procedimento de taxi, voo em cruzeiro e 
desembarque. É PROIBIDO O FUMO DURANTE TODA PARTE DO VOO; 
 
 Por medida de segurança, as saídas de emergências deverão estar desobstruídas; 
 
 Não pode em contato com a cabine de comando 5 minutos antes do pouso, e nem 10 minutos 
após a decolagem; 
 
 Para que as luzes de emergência possam funcionar automaticamente, as posições das chaves 
devem estar: ARMED na cabine de comando – NORMAL na cabine pax. 
 
 Só poderão sentar próximos as saídas de emergências quem se sentir apto para abrir em uma 
eventual emergência. Não poderão ser colocados passageiros Idosos, portadores de 
necessidades e, nem crianças com menos de 15 anos de idade; 
 
 O Uso de equipamentos eletrônicos portáteis, a bordo somente serão permitidos quando a ACF 
estiver em nível de cruzeiro (EM MODO AVIÃO); E é proibido em toda a parte do voo, qualquer 
tecnologia que tenha transmissão sem fio que utilize radiofrequência (Como rádio, wireless, wi-
fi e bluetooth); 
 
 Quando a Aeronave estiver abastecendo simultaneamente com o embarque dos pax, a porta 
em uso para o embarque, será a oposta à do Abastecimento; 
 
 Segundo a RBAC – 121, prevê a obrigatoriedade de kits de Primeiros socorros (Para Comissários 
utilizarem) e Kits Médicos (Somente médicos utilizam) a bordo. O número de estojos a bordo 
varia de acordo com o número máximo de assentos disponíveis na Aeronave; 
 
 
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 A ACF possui sistema de comunicação entre os Tripulantes e entre os Tripulantes e passageiros, 
o MASTER CALL. É um sistema de comunicação por meio de chamadas e luzes indicativas. 
 
 O Comissário deve estar atento às chamadas dos passageiros por meio dos Sinais Luminosos, 
nas: 
 
 PSUs – Passenger Service Unit, Cada assento possui um; 
 LSU- Lavatory Service Unit, No toalete, possui sistema que indica se está 
ocupado ou não. 
 
 O CMS deverá utilizar o MEGAFONE, para qualquer tipo de comunicação, em caso de falha dos 
sistemas e para comunicação em emergência; 
 
 Por medida de segurança, em pouso e decolagem, os passageiros deverão estar Acordados. 
Para se evitar um possível susto; 
 
 Em um pouso noturno, as janelas deverão estar abertas para facilitar a entrada de luz dentro 
da cabine de passageiros; 
 
 As luzes de emergência, antes de qualquer voo, deverão estar armadas em Automáticas. As 
luzes de emergência serão ligadas automaticamente quando houver falhas na iluminação da 
cabine ou força desligada; 
 
 As luzes só duram 20 minutos; 
 
 As LANTERNAS, deverão estar ligadas em voos noturnos, sem que chame a atenção dos pax’s, 
na estação de CMS. Cada comissário deverá ter uma lanterna disponível próximo de seu 
assento; 
 
 Os cintos de segurança são de retenção ABDMINAL; 
 
 Só poderá ser permitido o voo de gestantes a bordo com atestado médico e declaração de 
responsabilidade; NÃO É PERMITIDO VIAJAR GESTANTES COM O INÍCIO DO 7º MÊS; 
 
 Todas as aeronaves que realizem voo TRANSOCEÂNICOS deverão disponibilizar equipamentos 
Individuais e coletivos de flutuação (Salva-vidas, Assento flutuante, Barcos e Escorregadeiras- 
Barcos); 
 
 Todas as aeronaves que realizem voo CONTINENTAL deverão disponibilizar equipamentos 
Individuais de flutuação- Coletes salva-vidas e Assentos flutuantes; 
 
 
 
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 As balsas estão acopladas na fuselagem, retirar para serem infladas logo após a Amerissagem; 
 
 Compreende-se como saída de emergência a evacuação completa de todos (Pax e Tripulantes) 
da Aeronave em 90 segundas; 
 
 Fazer revisão mental dos procedimentos de emergência em 30 segundos, antes do pouso de 
Emergência; 
 
 Deve-se ser acomodados nos bolsões à frente, nas poltronas, os objetos pontiagudos como 
sapatos, óculos e objetos cortantes; 
 
 O Comando ‘’ IMPACTO’’ deverá ser dado a 100 metros do pouso; 
 
 Coeficiente de Evacuação: 
 
 
Saídas Tipo 1: 
(Porta L1 – Dianteira 
e traseira) 
 
Escorregadeiras 
Infláveis Simples 
 
De 50 a 55 Pax 
 
Em 90 Segundos 
 
Saídas Tipo 2: 
(Porta R1) 
 
Escorregadeiras Não 
Infláveis 
 
De 30 a 40 Pax 
 
Em 90 Segundos 
 
Saídas Tipo 3: 
(Saída Sobre Asas) 
 
Janelas sobre as Asas 
 
De 20 a 30 Pax 
 
Em 90 Segundos 
Saídas Tipo 4: 
(Caminho sobre asa) 
 
Escotilhas 
 
De 15 a 20 Pax 
 
Em 90 segundos 
 
Saídas Classe A 
 
 
Escorregadeiras 
Duplas 
 
De 90 a 100 Pax 
 
Em 90 segundos 
 
 As saídas de emergência operativas são nas Portas, janelas de Emergências e, Janelas da Cabine 
de Comando; 
 A sequência para sair em uma janela de emergência é Perna- cabeça- Tronco – Perna; 
 
 As saídas de emergências sobre as Asas possuem tiras de escape, para o auxílio da evacuação 
em uma amerissagem; 
 
 A dinâmica para sair da Janela da cabine de comando é: Perna- Tronco- Perna, e desça 
utilizando mão ante mão; 
 
 Não se deve utilizar as portas traseiras da aeronave em uma Amerissagem. Somente as portas 
acima da água; 
 
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 Se a Escorregadeiras Automática não inflem,
deve-se acionar o botão de acionamento 
MANUAL; 
 
 Caso a Escorregadeiras Automática não inflem, e o sistema Manual não funcional, deve-se 
orientar os passageiros a usarem à outra saída de emergência, permanecendo na saída 
inoperante; 
 
 O manômetro das Escorregadeiras devem estar na faixa Verde entre 2.700 e 3.000 PSI. 
 
 Caso o passageiro não queria pular da ACF, deve-se empurrar o pax pela a Cintura; 
 
 A pressão interna da Aeronave tem que ser maior que a pressão Externa; Os aviões são 
pressurizados a uma altitude – de pressão de 8.000 Pés! ; 
 
 Em uma eventual despressurização, o CMS deverá imediatamente sentar na sua poltrona, 
puxar a máscara de Oxigênio e colocar no rosto; 
 
 Na PSU, possui máscaras de Oxigênio de acordo com o número de assentos, e, uma máscara 
sobresselente; 
 
 As máscaras de Oxigênio são acionadas Automaticamente, Eletronicamente e Manualmente; 
 
 O TUL (OU TUC) é o Tempo Útil de Lucidez em grandes altitudes; 
 
 O CMTE, em uma despressurização, tem até 15 minutos para descer até o nível de voo 
 Onde exista Oxigênio 02 na atmosfera (Abaixo dos 10.000 FT); 
 
 O sistema de Oxigênio Fixo, é um ar misturado com o Ar da cabine. Não é indicado utilização do 
02-FIXO em um incêndio a bordo, evitando que as fumaças do Incêndio se misture com o 
sistema e seja inalada pelo os passageiros; 
 
 Uma Despressurização pode ser: Explosiva, rápida e Lenta. 
 
 Uma Turbulência Pode Ser Severa (De CAT), Modera E Leve; 
 
 Deve-se usar Gestos e Falas em um speech de Emergência, e manter todos os passageiros 
sentados e com cintos de segurança atados; 
 
 Em uma turbulência, todos os passageiros deverão estar sentados com cintos atados e a 
poltrona na posição vertical. Deve-se travar os compartimentos da Galley e, se possível jogar 
uma mantar sobre a galley para evitar que ela provoque ferimentos ao tripulantes; 
 
 A posição de impacto para os comissário: 
 
 Quando estiver de costas para o nariz da Acf, deve ser: Cinto de segurança 
apertado, braços cruzados e cabeça pressionada para trás. 
 
 Quando estiver de frente para o nariz da Acf: Cinto apertado, com os braços 
cruzados e a cabeça baixa, pressionando o pescoço. 
 
 
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 A evacuação da cabine deve ser evidente quando a ACF sobre ruptura estrutural da Aeronave, 
Fogo na cabine e pouso no Mar; 
 
 Antes da abertura da porta, em um pouso de emergência, o Cms deverá verificar pela a janela 
as condições externas. Caso não for possível fazer a evacuação pela aquela saída, deve-se 
redirecionar os passageiros para saída mais próxima; 
 
 Depois da evacuação, só poderá retornar a aeronave quando os motores desligarem e o 
combustível tiver evaporado; 
 
 O anexo 13 (Da convenção internacional – ICAO) fala sobre segurança e prevenção de voo. 
Safety; 
 
 O Anexo 17, fala sobre atos ilícitos na aviação civil; 
 
Questões mais importantes sobre Emergência a bordo– BANCA ANAC: 
 As poltronas da cabine de passageiros, são equipadas com cintos de segurança na posição 
Abdominal; 
 
 Um comissário deve ter em mente três princípios básicos para atuar com segurança em caso de 
fogo a bordo: prevenção, salvamento e combate. 
 
 As aeronaves estão equipadas para, em caso de despressurização, haver o atendimento com a 
utilização imediata de sistema fixo de oxigênio; - máscaras de O2; 
 
 O uso do cigarro a bordo é extremamente proibido nos locais e no momento de: Pouso e 
decolagem, no solo, toaletes e, corredores; 
 A evacuação de emergência se compreende-se como o abandono da ACF em 90 segundos; 
 
 As saídas que normalmente oferecem maiores restrições em uma evacuação, são as saídas 
localizadas nas janelas sobre as Asas; 
 
 Após o pouso de emergência, os passageiros iniciam o abandono da Acf após a parada total da 
Acf e a abertura das portas; 
 
 A sequência, por hierarquia, de autorização de evacuação: Cmte, tripulante técnico ou 
qualquer Comissário; 
 
 A dinâmica geral que envolve a evacuação da Aeronave é Abrir os cintos de segurança, abrir as 
saídas e portas operativas, conduzir a evacuação com rapidez e ritmo; 
 
 Quando se ministra oxigênio em um passageiro, com dificuldades respiratórias, deve-se ter o 
cuidado de não deixar outras pessoas fumem nas proximidades; 
 
 Os passageiros que não poderão sentar nas poltronas das janelas de emergência, são: Idosos, 
crianças e gestantes; 
 
 
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 Em um pouso emergência, deve-se informar aos passageiros os procedimentos de evacuação 
com mímicas e gestos. Podendo haver passageiros estrangeiros e surdos na aeronave; 
 
 Em um pouso na Água, Só poderão ser utilizadas as saídas de emergência que estiverem acima 
do nível da água; 
 
 A sequência correta para sair sobre as janelas de emergência é: perna – cabeça – tronco- 
perna; 
 
 Os coletes salva-vidas em crianças deverá ser ajustado nos ombros e nas pernas; 
 
 Por medida de segurança, só deverá ter contato com a cabine de comando 10 minutos após a 
Decolagem; 
 
 As consequências de um acidente é fogo, calor, fumaça, explosão, gases tóxicos e ação das 
força de impacto; 
 
 As cordas das saídas sobre as asas são utilizadas somente em amerissagem; 
 
 Caso os scape-slides não inflem no sistema automático nem o manual, o comissário deve 
orientar os passageiros, para que utilizem outras saídas; 
 
 As saídas do tipo 1, são portas com scape-slides infláveis; 
 
 Não é permitido a permanência de passageiros na Galley durante o voo, porque em caso de 
despressurização não existe o número de máscaras suficientes para o mesmo; 
 
 Durante uma evacuação um passageiro cai, obstruindo o corredor da aeronave, deve-se pedir 
ajuda aos outros passageiros; 
 
 As máscaras de oxigênio cairão automaticamente do compartimento à altura de 14.000 pés; 
 
 As chamadas de socorro efetuadas durante o período internacional de silêncio, serão mais 
eficazes dos 15 aos 18 minutos e dos 45 aos 48 minutos de cada hora; 
 
 Antes de fechar as portas, deve-se verificar se não existe nenhum objeto estranho em seus 
encaixes; 
 
 As Escorregadeiras deverão ser armadas com as portas fechadas, antes da partida dos motores; 
 
 As saídas do tipo 4 e 2 desembarcam, respectivamente de 15 a 20 pax e de 30 a 40 pax em 90 
seg.; 
 
 O coeficiente de evacuação de uma saída de emergência do tipo 1 e 2 é respectivamente 50/55 
pax/90’’ e 30/40 pax em 90’’; 
 
 Havendo a necessidade do comissário permanecer no solo, o melhor ângulo que ele deverá 
ficar em relação ao piloto do helicóptero de resgate é de 45º à direita; 
 
 Nenhuma pessoa pode atuar como membro de uma tripulação de aeronave civil brasileira se 
tiver consumido em até 8 horas antes bebidas alcoólicas; 
 
 
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 As saídas que, normalmente, oferecem maiores restrições numa evacuação de emergência no 
mar, na maior parte das aeronaves, são as das
Asas; 
 
 As máscaras passam a fornecer oxigênio aos passageiros, depois de sua queda Quando o 
passageiro puxar a mesma para baixo e em direção ao rosto; 
 
 Quando durante o cheque de emergência (equipamento) pré-voo, ocorrer alguma 
anormalidade, ou não estando nenhum tripulante técnico a bordo, o comissário deverá 
comunicar a manutenção; 
 
 
 
Bloco 2: 
Regulamentação da profissão do Aeronauta; 
Regulamentação da Aviação Civil; 
Direitos trabalhistas; 
Código brasileiro de aeronáutica; 
Regulamentação do Profissão do Aeronauta; 
 A lei que regulamenta o Aeronauta é a lei 7.183 de 1984 e Pela a Portaria 3.016 de 1988; 
 
 Compete ao ministério Do Trabalho fiscalizar as normas contidas na lei nº 7.183 de Abril de 
1984. E, Compete ao INSPAC (Inspetor da Anac) fiscalizar as normas competidas pela a Portaria 
3.016 de Fevereiro de 1988; 
 
 O Aeronauta é o profissional habilitado à exercer uma atividade a bordo de aeronaves civis 
mediante à contrato de trabalho; 
 
 A profissão do Aeronauta é privativa para os Brasileiros; 
 
 Em serviços Internacionais, Só poderão ser empregados comissários 
estrangeiros, desde que o número de comissários não exceda a 1/3 dos 
comissários a bordo da mesma aeronave; 
 
 Para exercer a profissão de Comissário de bordo, o aeronauta precisa ter CHT, CMA e Licença 
do Curso; 
 CHT: é o documento com validade de 2 ANOS, que diz qual aeronave está 
habilitado para tripular. Pode voar no máximo com 4 equipamentos (4 cht’s); 
 
 CMA: Documento Médico, emitido pela a ANAC, informando que a pessoa 
está apta para exercer a profissão de Comissário. O CMA DE COMISSÁRIO É 
VALIDO POR 5 anos; 
 
 LICENÇA: a Licença é permanente. 
 
 
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 O Tripulante é o aeronauta no exercício de função específica a bordo de aeronave, de acordo 
com licença que é titular e dos certificados para a área de atuação; 
 
 Caberá ao Empregador propiciar condições ao aeronauta a revalidação dos certificados de 
habilitação técnica e médico aeronáutico. O Tripulante informará ao serviço de escala as datas 
de vencimento dos referidos certificados com antecedência de no mínimo 60 (sessenta) dias. 
 
 Ao CMA, A empresa aérea deverá dar folga médica (FM) para o aeronauta 
possa revalidar o certificado médico; 
 Ao CHT, a empresa aérea deverá enviar para o órgão da Anac com 
antecedência de 30 dias. 
 
OBS: A empresa não pode escalar o aeronauta até 
que tenha os resultados dos exames. 
 
 Os tripulantes são divididos em dois grupos, Técnicos e Não Técnicos; 
 Técnicos: São o CMTE, CO-PILOTO, MECÂNICO DE VOO (Quando o 
equipamento assim exigir), NAVEGADOR E RÁDIO OPERADOR; 
 
 Não Técnicos: São os Comissários de Bordo; 
 
 
 Os Tripulantes Extras, são os aeronautas, a bordo da aeronave a serviço da empresa aérea, se 
deslocando para exercer voo em outro Aeroporto; 
 PASSE: viagem particular; 
 Tripulante extra: A serviço da Cia Aérea; 
 Tipos de Tripulação: 
 Tripulação Mínima (TM): é a quantidade necessária para realização do voo. 
Apenas a Tripulação Técnica – Cmte, copiloto e mecânico; 
 
 Tripulação Simples (TS): É a quantidade necessária para a realização do voo 
mais o número de comissário de acordo com o número de portas da ACF. É a 
TM + TS; 
 
 Tripulação Composta(TC): É aquela constituída basicamente de uma 
tripulação Simples acrescida de: 
- 1 Cmte a mais; 
- 1 Mecânico de Voo; 
- 25% do número de Cms; 
o Os tripulantes de TS que forem transformados em TC, 
deverão receber pelo o empregador, poltronas reclináveis; 
 
 Tripulação de Revezamento(TR): É a tripulação constituída de uma TS mais 1 
CMTE, 1 Copiloto, 1 mecânico de voo, mais 50% do número de Cms; 
 
 
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23 
 Os voos com tripulação Composta e de Revezamento só poderão ser realizadas em voos 
Internacionais 
 
 Uma tripulação Composta poderá realizar voos Domésticos somente se for para atender 
atrasos causados por fatores meteorológicos ou por trabalho de manutenção; 
 
 Uma tripulação somente poderá ser transformada na origem do voo e até o limite de 3 horas 
antes, contadas a partir da apresentação da tripulação originalmente; 
 
 O ISNPAC é considerado Tripulante quando no exercício de missão a bordo da Acf; 
 
 A BASE é a localidade onde o mesmo reside e está obrigado a prestar serviços e na qual deverá 
ter domicílio; 
 
 ESCALA é localidade onde a aeronave faz pouso entre a Origem e o Destino; 
 
 ETAPA é a ligação de um ponto para outro (número de pouso); 
 
 VIAGENS é o trabalho realizado do tripulante, contanto da saída de sua base até o retorno da 
mesma, ou seja, BASE/BASE; 
 
 A jornada de trabalho do aeronauta, é contada desde a hora da apresentação até 30 minutos 
após a parada total da Aeronave; 
 
 O Aeronauta deverá se apresentar até 30(trinta) minutos antes da hora prevista para o início 
do voo e será contada a partir da apresentação do aeronauta no local do trabalho; 
 
 A duração da Jornada de Trabalho: 
 
 Tripulação Mínima e Simples é de 11 HORAS; 
 Tripulação Composta é de 14 HORAS; 
 Tripulação de Revezamento é de 20 HORAS; 
 
 Não poderá a exceder a 60 horas semanais e 176 horas mensais a duração de trabalho do 
aeronauta; 
 
 A jornada de trabalho poderá ser ampliado em 60(sessenta) minutos à critério do Cmte, na 
inexistência de transporte e acomodação disponível. O seu repouso somente será contado a 
partir da chegada do transporte ao Hotel; 
 Cada vez que o Cmte acrescentar 1 hora a mais ao limite de jornada de sua 
tripulação, ao retorno da sua base, deverá apresentar um relatório à empresa 
no prazo de 24 horas. 
 
 Para tripulação Simples, o trabalho noturno não excederá 10 horas. 
 
 Ocorrendo o regresso de viagem de uma tripulação simples entre 23:00 e 
6:00, tendo pelo menos 3 horas de jornada, o tripulante não poderá ser 
escalado para um novo trabalho dentro desse espaço de tempo no período 
noturno subsequente. 
 
 O horário noturno é computada como de 52 minutos e 30 segundos. 
 
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 Horário misto, é o trabalho de uma TRIPULAÇÃO SIMPLES efetuado em 
períodos diurnos e noturnos;( Trabalho realizado de dia e de noite); 
 Considera-se voo noturno, o realizado entre o pôr do sol e o nascer do sol; 
 Em solo, O trabalho noturno é executado entre 22hrs de um dia até 05hrs do dia seguinte; 
 
 Compreende-se como ‘’ hora de voo’’ ou ‘’ tempo de voo’’ o período entre o início do 
deslocamento da aeronave até os cortes dos motores. CALÇO-CALÇO; 
 
 Os limites de hora de voo por jornada é: 
 
9 horas e 30 minutos Composta de uma Tripulação Mínima/Simples 
12 horas Tripulação Composta 
15 horas Tripulação de Revezamento 
8 horas Tripulação de Helicóptero 
 
 Os limites de hora de voo varia de acordo com o mês, trimestre e ano de cada equipamento... 
 O Limite de horas de voo em Aviões a Jato: 85 M / 230 T / 850 ANUAL; 
 Limite
de horas de voo em Turbo Hélice: 100 M / 255 T / 935 ANUAL; 
 O Limite em aviões a pistão é: 100 M / 270 T/ 1000 ANUAL; 
 O limite em Helicópteros: 90 M / 260 T / 960 ANUAL; 
 
o OBS: Se um tripulante concorrer a escala de diferentes tipos de ACF deverá ser 
contada como o menor limite; 
 
 Quando o aeronauta não trabalha o mês integralmente, nas horas trabalhadas poderá voar o 
equivalente ao proporcional ao limite mensal + 10 horas. Ou seja, não completando o limite de 
horas voadas no mês, na hora de fazer os cálculos de quantas horas voo adiciona mais 10 
horas. 
 Exemplo: 
 
 
 
 O limite de pousos para uma tripulação simples é no máximo 5 pousos. Poderá ser estendida 
para 6 pousos a critério do empregador. Nesse caso, no repouso deverá ser acrescentado 1 
hora. 
 
 A empresa com aeronaves Turbo Hélices e convencionais poderão acrescentar até 4 pousos a 
mais a sua tripulação. 
 
o OBS: Em taxi aéreo, Especializado e Helicóptero e não existe limites de pouso. 
 
o Para tripulantes extras, não conta o número de pousos (Não tem limite), somente de 
horas de voo; 
 
 Repouso é o espaço de tempo ininterrupto após a jornada, em que o tripulante fica 
desobrigado de prestar quaisquer serviço; 
 
 
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 A duração de repouso está diretamente ligado ao tempo da jornada anterior: 
 
12 horas de repouso Após uma jornada de até 12 horas. 
16 horas de repouso Após uma jornada de até 12 à 15 horas. 
24 horas de repouso Após uma jornada de mais de 15 horas. 
 
 Quando ocorrer o cruzamento de 3 ou mais fusos em um único sentidos das viagem, o 
tripulante terá, na sua base, o repouso acrescido de 2 horas por fuso cruzado. 
Exemplo: 
 
 
 Sua folga só acontece depois do repouso da jornada anterior, na sua base contratual; 
 
 Folga é o tempo não inferior a 24 horas consecutivas em que o aeronauta, em sua base 
contratual, sem prejuízo de remuneração, está desobrigado de qualquer atividade; 
 
 A folga deverá ocorrer, no máximo após o 6 período consecutivo de trabalho de até 24 horas à 
disposição do empregador; 
 
 O número de folgas não será inferior à 8 períodos de 24 horas por mês. Devendo pelo menos 
um destes incluir UM SABADO OU UM DOMINGO. 
 
 O tripulante poderá́ gozar folga fora da base somente quando o tripulante estiver efetuando 
um curso fora da base; 
 
 A escala deve-se se divulgada no mínimo 2 dias antes para a primeira semana de cada mês e 
Sete dias para as semanas subsequentes, para voos de reservas, sobreaviso e folga; 
 
 A escala pode ser divulgada Semanal, Quinzenal e Mensal; 
 
 Reserva, é o período em que o aeronauta permanece, por determinação do empregador, no 
aeroporto. O período de reserva não será superior que 6horas, se o prazo for superior a 3 
horas, o empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para o seu 
descanso. NÃO EXISTE LIMITES DE RESERVAS NO MÊS; 
 
 Sobreaviso é o período de tempo não excedente a 12 horas, em que o aeronauta permanece 
em local de sua escola, à disposição do empregador, devendo se apresentar no aeroporto ou 
local determinado, no prazo de até 90 minutos após receber a notificação da nova tarefa; 
 
 O número máximo de sobreaviso no mês é de 2 semanais e 8 mensais; 
 
 
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 A Alimentação, quando em terra, deve ter a duração mínima de 45 minutos e a máxima de 60 
minutos; 
o Em voo, serão servidos a alimentação para os Cms depois de 4 horas (DE DIA); 
o Quando os voos realizados no período de 22:00 horas às 06:00 horas, deverá ser 
servida uma refeição se a duração for igual ou superior a 3 horas; 
 
 A refeição para o Aeronauta que está de reserva, é das 12 às 14 e 19 às 21 horas; 
 
 Se o Cms estiver fora de sua base, a serviço da empresa, ele tem direito a assistência médica, 
alimentação, hospedagem e transporte; 
 
 A transferência do aeronauta pode ser Provisória ou permanente; 
 
 Provisória: É o deslocamento do aeronauta de sua base no período mínimo 
de 30 e não superior a 120 dias. A Empresa deve notificado pelo empregador 
com antecedência de 15 dias; 
 
 No regresso a sua base, o Cms recebe 2 folgas para o primeiro mês, 
mais 1 folga para cada mês subsequente; 
 
Ex: Um Cms ficou 90 Dias provisoriamente em um local, ao regresso 
de sua base, ele irá Ganhar 2 (1 para cada 15 dias) dias de folga 
mais 2 dias de folgas por mais dois meses que ficou; 
 
 Permanente: É o deslocamento em que o aeronauta fica fora de sua base 
num período de 2 anos. Será assegurado transporte para si e seus 
dependentes. A empresa irá notificar o aeronauta com antecedência mínima 
de 60 dias; 
 
 
 
 
 Questões mais importantes sobre R.P.A– BANCA ANAC: 
 
 A lei que regulamenta a profissão do Aeronauta- Comissário, é a lei 7.183 de 1984; 
 A portaria que fiscaliza e normatiza a profissão do aeronauta é a portaria 3.016 de 1988; 
 O exercício da profissão do aeronauta, no Brasil, é regulamentado pela a lei federal; 
 
 Cabe ao Inspac fiscalizar as normas relacionadas à segurança de voo; 
 
 No serviço internacional, para cada voo, poderá ser admitido comissários estrangeiros dês de 
que não ultrapasse 1/3 da Tripulação a bordo da Aeronave; 
 
 O comissário tem o prazo de até 60 dias para informar ao empregador o vencimento dos seus 
certificados; 
 
 Aos tripulantes Simples que acrescidos a tripulação de revezamento será assegurado Poltronas 
e assentos reclináveis no voo; 
 
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 O limite de horas de voos Anual para aviões a jato é de 850 anual. 85 Mensal e 230 Trimestral; 
 
 A jornada de trabalho do comissário não poderá exceder a 60 horas semanais e 176 mensais; 
 
 Exemplo: 
25 MAY: GIG- BRB - SSA - REC 
26 MAY: REC - FOR - BEL - MAO 
27 MAY: MAO - RBR - MAO - BEL - MAO 
28 MAY: MAO - BRB - GIG - POA 
29 MAY: POA - FLN - CWB – GIG 
 
 Foram feitas 5 jornadas 
 Teve 4 pernoites 
 Houve 2 Viagens (GIG) 
 No dia 25 aconteceu 3 etapas (BRB- SSA – 
REC) e 2 escalas (BRB – SSA); 
 
 
 Não poderá ultrapassar a 6 horas o limite da jornada de RESERVA. A partir de 3 horas, o 
empregador deve fornecer acomodações. 
 
 Não existe limite mensal de RESERVA; 
 
 O Limite semanal e mensal de sobreaviso é de 2 por semana e 8 por mês; O aeronauta fica 12 
horas no local de sua escola a disposição pronto para exercer uma nova tarefa se assim 
solicitado, se apresentando em no máximo 90 minutos. 
 
 O comissário tem o limite de 4 equipamentos por CHT; 
 
 A hora noturna em solo compreende-se entre 22:00 horas até 05:00 da manhã; 
 
 Compreende-se como jornada noturna, aquela que é atuada ao pôr- do – sol até o nascer do 
sol; (17:30 até 06:00) 
 
 O trabalho noturno de uma tripulação simples não poderá ultrapassar de 10 horas; 
 
 O CMTE tem o critério de acrescentar até 60 minutos à jornada de trabalho; 
 
 O comissário tem o mínimo de 8 folgas por mês; 
 
 O aeronauta
que se desloque, a serviço da empresa, mas sem exercer função a bordo é 
designado como Tripulante Extra; 
 
 O limite de tempo de voo permitido para uma jornada aos integrantes de uma tripulação 
mínima ou simples, será de 09hs e 30 minutos; 
 
 Hora de Voo Jornada Repouso 
Trip. Simples 9 H e 30 M 11 Horas 12 horas 
 
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Trip. Composta 12 horas 14 horas De 12 à 15 H (16h 
repouso) 
Trip. Revezamento 15 horas 20 horas Acima de 15 h 
(24 HRS) 
 
 
 Para trabalhos realizados em turnos ininterruptos de revezamento, a jornada de trabalho, salvo 
negociação coletiva, é de 6 Horas; 
 
 Entende-se como período misto o que abrange períodos diurnos e noturnos de trabalho; 
 
 Entende-se como hora de voo entre o Início do deslocamento da aeronave para fins de 
decolagem até o corte dos motores; 
 
 Para aeronaves de asas rotativas, o tempo de voo é definido como sendo o período 
compreendido entre a partida e o cortes dos motores; 
 
 Antes de iniciar um voo o comandante deve anotar, o seu nome, o dos demais tripulantes do 
voo, decisões, notificações de nascimentos e óbitos, entre outras informações, no Diário de 
Bordo; 
 
 Uma tripulação que efetuou 85 horas de voo em janeiro e mais 85 horas voo em Fevereiro, 
poderá efetuar em março até 60 horas de voo. (85hrs + 85 – 230 = 60); 
 
 O limite de horas de voos para um comissário que trabalhou apenas 18 dias é 51 horas. (18 
dias trabalhados X 85 Limite mensal + 10 horas / 30 dias do mês = 51 horas restantes); 
 
 A duração do repouso do aeronauta é determina em função ao tempo de trabalho da jornada 
anterior; 
 
 Numa transferência provisória a empresa deverá proporcionar ao tripulante alimentação, 
acomodação, transporte aeroporto - hotel - aeroporto, assistência médica e transporte até́ o 
local; 
 
 Uma empresa poderá́ operar uma tripulação de revezamento nas seguintes condições: por 
escala normalmente (quando a empresa tem a concessão do voo); atrasos devido a problemas 
de manutenção ou de meteorologia; com a autorização do órgão do COMAER; 
4 
 O Direito Aeronáutico é formado por Normas contidas no Código Brasileiro de Aeronáutica, 
Convenções internacionais de que o Brasil seja parte, Legislação complementar (IAC, RBHA, 
Portarias etc....); 
 
 No regresso de uma transferência provisória, será assegurada ao aeronauta uma licença 
remunerada de 02 dias para o primeiro mês e mais 1 dia para cada mês ou fração subsequente, 
sendo que no mínimo 02 dias não poderão coincidir com sábado, domingo ou feriado; 
 
 Tendo havido pelo menos 03 horas de jornada, o tripulante não poderá ser escalado para 
trabalho dentro desse espaço de tempo no período noturno subsequente entre 23hrs e 06 da 
manhã; 
 
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 Os limites das horas de voo para aviões turboélice, por mês, trimestre ou ano, não poderá 
exceder respectivamente a 100h – 255 Trimensal e 935h horas; 
 
 A profissão de aeronauta é privativa de brasileiros ressalvados os casos previstos no Código 
Brasileiro da Aeronáutica; 
 
 Antes de iniciar um voo, ao se apresentar no DO, o nome do Comandante e dos demais 
Tripulantes deverão constar na folha de apresentação dos tripulantes; 
 
 
Direitos Trabalhistas: 
 O pagamento do salário deverá ocorrer até o 5º dia de cada mês; 
 
 Tem direito ao seguro desemprego a pessoa que não tenha sido despedida por justa causa, não 
tenha renda própria para o sustento de sua família e não esteja recebendo nenhum benefício 
da previdência social; 
 
 A comunicação da rescisão deve ocorrer no prazo de 15 dias ANTES; 
 
 Uma das condições que o contribuinte pode usar o FGTS é para adquirir a casa própria; 
 
 A CIPA é composta por Empregados e Empregadores; 
 
 Havendo pedido de demissão por parte do emprego, ele perde o direito a movimentação do 
FGTS + 40 do FGTS; 
 
 O salário família é pago para todo trabalhador urbano, rural ou de baixa renda que tiver filhos 
menores de 14 anos ou inválidos; 
 
 O aeronauta fará jus a sua aposentadoria especial, quando ele completar 25 anos de serviço, 
tendo no mínimo 45 anos de idade; 
 
 Para receber o auxílio doença, o trabalhador deverá ficar impedido de trabalhar por mais de 15 
dias; 
 
 É considerado salário o ‘’ salário maternidade’’; 
 
 O benefício pago pela a previdência social ao presos é chamado de Auxílio Reclusão; 
 
 O empregado do sexo masculino/feminino poderá se aposentar a partir dos 65/60 anos; 
 
 Auxilio acidente é o benefício concedido ao empregado que sofreu acidente de trabalho; 
 
 O período de licença maternidade é de 120 dias; 
 
 A redução da jornada de trabalho, no comprimento do aviso prévio será de 2 horas diárias ou 7 
dias corridos do mês; 
 
 O acordo coletivo é o acordo zelado entre o sindicato do empregador e uma empresa; 
 
 
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 Gratificação é um valor pago pelo empregador por cargo ocupado, premiação, tempo de 
serviço e etc.; 
 
 O Aeronauta terá de direito ao adicional de periculosidade de 20% do salário; 
 
 O conjunto de princípios e normas que regulam as relações individuas e coletivas entre 
empregado e empregadores, decorrente do trabalho, denomina-se como direito do trabalho; 
 
 Para que o empregado contratado, segundo a CLT, tenha condição para o recebimento do 
salário família, é necessário apresentar certidão de nascimento do dependentes; 
 
 A licença paternal é de 5 dias; 
 
 A CIPA é composta por representantes dos Empregados e Empregadores; 
 
 Salvo se acordo ou por convenção coletiva o salário do empregado Não pode ser reduzido 
(irredutibilidade); 
 
 
Sistema de Aviação Civil: 
 Quem realizou o primeiro voo por um equipamento Mais-leve-que-o-ar foi Bartolomeu de 
Gusmão; 
 
 O primeiro voo de um avião, um equipamento mais pesado que o ar foi realização por Alberto 
Santos Dumont, realizando um voo Avião com 14-Bis; 
 
 Com relação a natureza jurídica do espaço aéreo, foi criado duas correntes de poderes, A 
Inspiração Francesa e a Inspiração Inglesa: 
 
 Inspiração Francesa defendia a livre circulação de aeronaves no espaço 
aéreo, sendo Limitada apenas por Altitudes que o Estado Utilizasse por 
segurança ou operação; (Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo); 
 Inspiração Inglesa defendia o princípio que o estado tinha total poder sobre 
todo o espaço aéreo sobre ele (Total Soberania); 
 
o A 1ª Teoria da Liberdade do Espaço Aéreo, defendida pela a Inspiração Francesa, 
falava da TOTAL liberdade sobre o espaço aéreo sem total restrição; 
 
o A teoria de Liberdade Restrita do Espaço Aéreo, defendia que o estado poderia 
modifica-la, submetê-la e ocupá-la é 2ª Teoria, baseada nos princípios da Inspiração 
Inglesa; 
 
o A 3ª Teoria defendia que o estado poderia dividir o espaço aéreo em zonas, sendo 
permitido o livre acesso em uma faixa e em outra a restrição. Sendo Baseada pela a 
Junção das Inspirações Francesa e Inglesa;
o A 4ª Teoria da Soberania usada atualmente em todo o mundo, defende que o estado 
tem total soberania sobre o espaço aéreo a toda faixa atmosférica sobrejacente ao seu 
território, usando os conceitos da Inspiração Inglesa; 
 
 
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 A 4ª Teoria é reconhecida Internacionalmente pela a convecção de Chicago – 1944. E, a nível 
nacional, pela a Legislação Brasileira de Aeronáutica – CBA; 
 
 O Brasil exerce COMPLETA e EXCLUSIVA soberania acima de seu território e mar territorial; 
 
 A primeira convecção e que criou a antiga CINA (atual OACI) foi a convecção de PARIS de 1919; 
 
 A convecção que trata dos direitos comercias de transporte de cargas e pessoas, foi a 
convecção de Havana, em Cuba – 1928; 
 
 A convecção que obriga a empresa aérea ter o contrato e a responsábilidade do sobre pessoas, 
cargas e todos os direitos dentro do mesmo, é de Varsóvia em Outubro de 1929. Convecção de 
direito privado aéreo; 
 
 Convecção Internacional da Aviação civil, também conhecida como Convecção de Chicago, 
aconteceu em 1944 e resultou na criação da OACI; 
 
 A convecção de Chicago teve a finalidade de regulamenta assuntos técnicos 
relativos à navegação aérea Internacional, ou seja, estabelece o 
desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil internacional; 
 
 Com finalidade de estabelecer igualdade de forma econômica e eficaz, foi 
uma das finalidades da convecção; 
 
 Foi criado 19 Anexos técnicos, Os Importantes são: 
 Anexo 01(Licença Pessoal); 
 07 (Marcas de Nacionalidade e matricula de Acf - RAC); 
 08 (Aeronavegabilidade - SAR); 
 Anexo 12 Serviços de Busca e Salvamento; 
 Anexo 13 Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Security); 
 Anexo 17 Segurança – De interferências Ilícitas (Safety); 
 Anexo 18 Transporte com segurança de Materiais Perigosos (RBAC 
175); 
 Anexo 19 Gestão de Segurança Operacional; 
 
o O país que não pode seguir um dos Anexos da OACI, deverá enviar em até 60 dias o 
relatório de Diferença; 
 
 As liberdades do Ar são definidas em quatro Liberdades. Devem ser entendidas como direitos 
Iguais que um Estado tem com o outro, por acordo Bilateral: 
 Primeira Liberdade, Da o direito de sobrevoar o território do Estado 
Contratante sem Pousar; 
 Segunda Liberdade, O direito de fazer uma escala técnica no território do 
outro estado contratante, sem desembarcar ou embarcar cargas ou Paxs; 
 Terceira Liberdade, O direito de levar Paxs e Cargas do Estado de 
Nacionalidade da Aeronave para outro Território do outro Estado 
Contratante; 
 Quarta Liberdade, É o direito em levar passageiros e cargas de um outro 
estado contratante para o estado de nacionalidade da Aeronave; 
 Quinta Liberdade, Chamado de Trafego Acessório, pode embarcar 
passageiros e cargas de outro estado, podendo fazer escala no território 
terceiro até a origem de nacionalidade da Acf; 
 
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32 
 
 A OACI foi criada em 1944 na convecção de Chicago, substituindo a CINA, criada em 1919 na 
convecção de Paris; 
 
 O principal Objetivo da OACI é assegurar o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil 
internacional do Mundo; 
 A sede da ICAO/OACI é em Montreal – Canada; 
 
 A assembleia da OACI é composta por 191 Estados Contratantes; 
 
 A OACI é composta por um conselho que é composto por 36 Países Membros; 
 
 A OACI é composta por: Assembleia, Conselho, Órgãos Técnicos e 
Secretariado; 
 
 Somente o Grupo 1 Tem direito de Voto no Conselho da OACI; 
 
 Ao todo, são 19 anexos criados na convecção de Chicago, em 1944; 
 
 A CLAC é um órgão público de aviação civil dos países da América Latina. Com sua sede em 
Lima – Peru. Sendo uma entidade Pública; 
 
 O principal objetivo da CLAC é prover as autoridades da Aviação Civil dos Estados membros na 
região considerada; 
 
 IATA é a associação internacional de TRANSPORTES AÉREOS. Enquanto a OACI é uma entidade 
pública, a IATA é uma entidade Particular, que recebe contribuições das Transportadoras; 
 
 O objetivo da IATA é promover o Transporte Aéreo em base regulares, econômicas e seguras, 
em benefício dos povos do mundo; Promovendo por meio das colaborações das 
Transportadoras Aéreas; 
 
 A ALTA associação LATINO/AMERICANA de Transportes Aéreos. Sua Sede é em MIAMI – 
FLORIDA. A ALTA é uma entidade particular, integrada por Linhas Aéreas da América Latina e 
Caribe; 
 
 A ALTA É UMA ENTIDADE PARTICULAR INTEGRADA POR CIAS AÉREAS – AMÉRICA LATINA, E A 
CLAC, É UMA ENTIDADE PÚBLICA INTEGRADA POR TRANSPORTADORAS AÉREAS DA AMÉRICA 
LATINA; 
 
 
 
 Governos 
(Poder Público) 
Empresas 
(Iniciativa Privada) 
Abrangência 
Mundial 
OACI 
Montreal 
IATA 
Montreal 
Abrangência Regional 
(América Latina) 
CLAC 
Lima - Peru 
ALTAL 
Miami - Florida 
 
 
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33 
 O órgão central do Sistema de Aviação Civil é a ANAC. Em 2006 entrou em atividade 
substituindo a antiga DAC; 
 
 A ANAC é vinculada à secretária de aviação civil da Presidência da República (CONAC – 
Conselho de Aviação Civil). 
 
 Os órgãos do Ministério da Defesa, que inclui o Comando da Aeronáutica são ELOS EXECUTIVOS 
da Anac; 
 
 A Anac foi criada em 2005 pela a lei 11.182. Porém, ela somente entrou em atividade em 
Março de 2006; ELA VAI FOI CRIADA EM 2005, MAS SÓ ENTROU EM AÇÃO EM 2006; 
 
 A divisão de habilitação, que é responsável pela emissão de controle, licença, certificados aos 
aeronavegantes, à coordenação e à orientação normativas, para o funcionamento do sistema 
de aviação civil, está sob responsabilidade da ANAC; 
 
 Compete à CONAC estabelecer as diretrizes para a representação do Brasil em convecções e 
atos de transporte Internacional. E, compete à ANAC – SRI representar o Brasil em convecções 
Internacionais; 
 
 O COMAER orienta e normatiza as diretrizes da Aviação Militar no Brasil; 
 
 Compete à SPO realização e fiscalização da Segurança Operacional de Aeronaves, transporte de 
cargas perigosas, Certificar, emitir, suspender, CMA, CHT e Licenças emitidas pela a Anac; 
 
 As Unidades Regionais da ANAC é UR-ANAC. E, o Núcleo Regional de Aviação Civil - NURAC, 
estão localizadas nos principais aeroportos do Brasil; 
 
 A DIRSA apenas realiza os exames físicos (Obtenção do CMA), e a Anac, Emiti e regulamenta 
tais certificados; 
 
 O CENIPA – Centro de investigação e prevenção de acidentes Aeronáuticos, é o ÓRGÃO 
CENTRAL DO SIPAER; 
 Órgão Central do SIPAER 
 Emiti os laudos e perícias do Relatório Final; 
 O órgão tem por Finalidade de planejar, gerenciar, controlar e executar as 
atividades relacionadas com a prevenção e investigação de Acidentes 
Aeronáuticos; 
 
 O DECEA é o departamento de Controle do Espaço Aéreo. Divididas em CINDACTAS 1(RJ, SP, 
BH E DF), 2(Reg Sul, MS, Sul e SP), 3(Oceânica Brasil, África e Europa) e 4 (Reg Amazônica); 
 
Questões mais importantes sobre SAC – BANCA ANAC: 
 O Grupo do Conselho que tem poder

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