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FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESTAGIO SUPERVISIONADO PARA O BACHERALADO I SUPERVISORA: ANA PAULA SOUZA PROFESSORA: THAYANA CRUZ Manaus – AM 2022 2 FACULDADE ESTÁCIO DO AMAZONAS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA O BACHERALADO I JÉSSICA DE SOUZA GOMES CAMPO DE BIOLÓGIA – LABORATÓRIO ESTÁCIO DO AMAZONAS PROFESSORA: THAYANA CRUZ SUPERVISORA: ANA PAULA SOUZA Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao curso de Ciências Biológicas Bacheralado da Faculdade Estacio do Amazonas, como requesito obrigatório da disciplina de Estagio Supervisonado I sobre orientação da Supervisora Ana Paula e Professora Thayana Cruz, da Faculdade Estácio do Amazonas. MANAUS-AM 2022 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 4 METODOLOGIA .......................................................................................................................... 5 Revisão Téorica ........................................................................................................................... 6 Equipamentos de proteção ............................................................................................................ 6 Laboratório ..................................................................................................................................... 6 Biossegurança ................................................................................................................................ 7 Riscos ocupacionais........................................................................................................................ 7 Risco Físico ..................................................................................................................................... 7 Risco Químico ................................................................................................................................. 7 Risco Biológico ............................................................................................................................... 8 Risco Ergonômico ........................................................................................................................... 8 Risco de acidentes .......................................................................................................................... 8 DESENVOLVIMENTOS DAS ATIVIDADES ........................................................................... 9 Lab Microbiologia e Micologia ....................................................................................................... 9 1.2 Balança Analítica .............................................................................................................. 10 1.3 Placa de Petri.................................................................................................................... 10 1.4 O meio de cultura............................................................................................................. 10 1.5 Agitador Magnético com Aquecimento ........................................................................... 11 1.6 Autoclave ......................................................................................................................... 12 Laboratório de bramotologia .................................................................................................... 13 Lavagem de vidrarias ................................................................................................................... 13 Tipos de Vidrarias mais ultilizadas nos Laboratórios ................................................................... 14 Tipos de Suturas ........................................................................................................................... 19 Práticas de RCP............................................................................................................................. 20 7 ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS SOLICITADOS PARA AULA PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM .................................................................................... 21 Materiais Utilizados ..................................................................................................................... 21 Técnica ......................................................................................................................................... 22 9 ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS NO ALMOXARIFADO ............................................... 23 CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 24 REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 25 4 INTRODUÇÃO O presente relatório de estágio supervisionado no curso de Bacharelado de Ciências Biológicas da Faculdade Estácio do Amazonas, Tem como objetivo relatar através da observação, da participação das aulas ministradas todas as experiências vivenciada pelo acadêmico durante o período do estágio. O estágio foi ocorrido no turno matutino das 08h às 12h e noturno das 18h às 20h, nos laboratórios da Faculdade Estácio do amazonas, no período de 14 de março à 15 de Junho de 2022, onde o mesmo foi realizado pela acadêmica Jéssica de Souza Gomes. Sendo acompanhada pela Supervisora Ana Paula Souza. O estágio foi baseado no desenvolvimento de competências e habiliddaes, refere-se às nossas experiências em atividdaes desenvolvidas ao longo das disciplinas de práticas em Ciências Biológicas, com a extrema importância para formação pois tudo e colocado em prática através dos conhecimentos adquiridos durante todos esses períodos de graduação e ganhando experiências por meio destes com determinção e responsabilidade, relatório descreverá sobre minha atuação enquanto estagiária na respectiva formação acadêmica. O trabalho dos profissionais da Biologia é extremamente importante, já que, por meio dos estudos e conhecimentos que eles adquirem, podem diagnósticar os impactos das ações humanas no meio ambiente ou ajudar em pesquisas para melhorar condições de vida em um contexto geral, como uma forma de aproximar das necessidades do mundo, do trabalho, criando oportunidades de exercitar a prática profissional, enriquecendo e atualizando a formação acadêmica. Considero o Estágio Supervisionado como elemento preparatório capaz de mostrar motivaçao a nossa área de interesse antes da inserção no mercado de trabalho. Durante o estágio foram realizadas diversas atividades nos laboratórios da faculdade Estácio do Amazonas. As tarefas desenvolvidas são de grande importância para o aprendizado de forma prática, preparando nós alunos para o ambiente de trabalho. 5 METODOLOGIA O presente relatorio almeja discorrer sobre nossas experiências apreendidas durante o estágio ministradas no período de as atividades desenvolvidas durante esses 03 meses de estágio junto com o apoio da Professora Thayna Cruz e Supervisores do Estagio Ana Paula, Samuel Souza, Amanda Albuquerque e Caio Cesar. Onde os mesmo, nos direcionam para o aprendizado de meios de culturas, conhecimentos de materiais biológicos, tóxicos e orgânicos, vidrarias, organização de laboratório, invéntarios, participação em aulas práticas, e auxilar os professores docente durante as aulas, entre outros. A faculdade Estácio do Amazonas possui uma estrutura física instalada em uma área de 20.000 m2, é dividida em dois blocos, o bloco A e o Bloco B. Onde, o Bloco A é constituído de dois prédios interligados, com dois pavimentos cada. Possui 20 salasde aula, Biblioteca, laboratórios de ensino de uso comum e específicos dos cursos de graduação, laboratórios de informática, estrutura administrativa, Direção Geral, Salas de Coordenação e Pós-Graduação. Já o bloco B é um prédio de cinco andares composto por 44 salas de aula, Secretaria, Gestão Acadêmica e outras salas de utilização dos professores e coordenadores. As atividades foram realizadas nos laboratórios didáticos, onde eles possuem o intuito de auxiliar as práticas de ensino e em cumprimento às normas, a Instituição possui cenários para práticas didáticas (ambientes/laboratórios/clínicas) para os cursos ofertados, visando proporcionar atividades práticas aos alunos, onde, os podem desenvolver melhor seus conhecimentos, colocando em prática o que foi aprendido em aula. Destacam- se os seguintes laboratórios: Laboratório de análise clínica 1. Laboratório de análise clínica 2. Laboratório clínico de enfermagem. Laboratório de clínica de nutrição. Laboratório de desenho técnico. Laboratório de enfermagem. Laboratório de farmacotécnica. Laboratório de física 3. 6 Laboratório de LOB/LAWP. Laboratório de Química. Laboratório de Semiotécnica. Foram realizadas atividades de limpeza de vidrarias, organização dos laboratórios, foram feitos inventários. O método para a limpeza das vidrarias pode variar de acordo com tipo de substância que o item foi sujeito. Revisão Téorica Equipamentos de proteção EPI (Equipamentos de proteção individual): São equipamentos que protegem do contato com agentes que possam causar danos à saúde do indivíduo. Seu uso incorreto também pode provocar acidentes. como: jalecos, luvas, máscaras, óculos e protetores faciais. EPC (Equipamentos de proteção coletiva): São equipamentos que visam a proteção dos indivíduos em um laboratório, do ambiente e da pesquisa envolvida, como: lava olhos, cabines de segurança biológica, chuveiro de emergência, e extintores de incêndio. Laboratório É o local construído com a finalidade de se realizar experimentos. Para que as reações químicas ocorram com sucesso, é preciso que o laboratório ofereça equipamentos e segurança necessários. Um laboratório que traz segurança ao profissional precisa ter água em abundância, equipamentos de primeiros socorros, ventilação e iluminação favoráveis. Não se pode esquecer dos equipamentos de segurança pessoais dos químicos, que são: touca para proteger o couro cabeludo, avental de mangas longas (jaleco) para proteger os braços, óculos de segurança para os olhos, sapato fechado e luvas de borracha. 7 Biossegurança É o conjunto de ações voltadas para a diminuir ou eliminar qual quer tipo de riscos às atividades de pesquisa, produção, ensino desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade do ambiente de trabalho. Riscos ocupacionais Os riscos ocupacionais indicam a chance de ocorrerem acidentes, que possam comprometer a vida do ser humano, animais ou do meio em que vivem. Podem ser divididos em físico, químico, biológico, ergonômico e de acidentes. São usadas 5 cores para classificá-los. Risco Físico É a exposição do trabalhador a diversas formas de energia, como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, ultrassom, materiais cortantes e pontiagudos, etc. São identificados pela cor verde. Risco Químico É a penetração de substâncias, compostos ou produtos químicos no organismo pela via respiratória, pele ou por ingestão, como: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores. Identificados pela cor vermelha. 8 Risco Biológico São as bactérias, fungos, parasitas, vírus, entre outros. Identificados pela cor marrom. Risco Ergonômico É qualquer fator que possa interferir na saúde psicofisiológica do trabalhador, como o levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc. Identificados pela cor amarela. Risco de acidentes Consiste em qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de perigo e que possa afetar seu bem-estar físico e moral, como: máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas e iluminação inapropriadas, risco de choque elétrico, risco de incêndio, atmosferas explosivas etc. indicados pela cor azul. 9 DESENVOLVIMENTOS DAS ATIVIDADES Neste tópico, sera descrito as atividades realizadas durante o período de estagio na Faculdade Estácio do Amazonas. Lab Microbiologia e Micologia 1.1 Aula Pratica de Meio de Cultura Administrada pelo Supervisor do Estagio Caio Cesar. Figura 1: Centralizando a Balança Analítica - Estácio AM • O que são meios de culturas? Os meios de culturas são preparações químicas geralmente usadas para a realização de analises labóratoriais, que possuem na fórmula de nutrientes para o crescimento e desenvolvimento (como fungos e bacterias) entre outras substancias que provem as condicoes necessarias para que os micro-organismo inoculados multipliquem-se em um meio artificial, para entre outras funcões, o seu estado e analise. 10 Figura.2: Balança Analítica + Placa de Petri + Meio de Cultura - Estácio AM 1.2 Balança Analítica é utilizada principalmente em determinação de massas em análises químicas, determina a quantidade absoluta ou relativa de um ou mais constituintes de uma amostra, possui um dispositivo tipo capela com três portas para proteger de correntes de ar podem alterar o valor absoluto da pesagem. 1.3 Placa de Petri é utilizada em microbiologia para a produção de meio de cultura sólidos e semi-solidos em experimetos que necessitam de crescimento de micro-organismo alvo para estoque ou isolamento, se tratando de amostras ambientais ou clinicas. 1.4 O meio de cultura (pó) utilizado foi o Ágar Sabouraud, tendo como função do meio do nutrientes cultivo e cresciemento qualitativo de fungos, como 11 filamentoses, leverduras, espécie de fungos associados as infecções artificiais. Figura 3: Agitador Magnético + Amostra - Estácio AM 1.5 Agitador Magnético com Aquecimento são frequentes em laboratorios para realizar reacoes quimicas, para aquecer amostras de maneira controlada as substancias e para inumeras outras atividades. Figura 3: Autoclave - Estácio AM 12 1.6 Autoclave é esterelizada por calor úmido que consiste numa camara com vapor de água saturado á pressão, que consiste em manter o material contaminado a uma temperatura elevada atraves de ebulição de água de 125º durante esse periodo de tempo suficiente para destruir todos os agentes patogênicos, evitando que haja a contaminação humana entre cepas estudas, ou ate mesmo de materiais que não deveriam ser infectados, como meios e reagentes. Aula Pratica com os alunos de Microbiologia - Estácio--AM 13 Laboratório de bramotologia Lavagem de vidrarias: Vidrarias são instrumentos fabricados em vidro, utilizados para medição e experiências. Por isso, a limpeza e higienização de vidrarias de laboratório são processos fundamentais, principalmente por serem utilizadas em um ambiente onde existe o risco de contaminação microbiológica. Insumos como detergentes, reagentes, soluções, esponjas e escovas são fundamentais para a devida higienização de vidrarias de laboratório, porém o uso correto deles é necessário para que sejam obtidos resultados ainda mais satisfatórios na limpeza. No caso de algumas soluções solúveis e insolúveis, a higienização de vidrarias de laboratório pode ser realizada com água deionizada dependendo da solução, a limpeza deve ser executada de três a quatro vezes e, em seguida, osinstrumentos devem ser colocados para secar naturalmente. Lavagem de Vidrarias no Lab Estácio-AM 14 Tipos de Vidrarias mais ultilizadas nos Laboratórios: Fig. 3.1 Balão de Fundo Chato Estácio-Am Fig. 3.2 Balão Volumétrico Estácio-AM Fig. 3.3 Bastão de Vidro: Estácio-AM Fig. 3.4 Becker - Estácio-AM Fig. 3.6 Coluna de Fracionamento Estácio Fig. 3.5 Bureta - Estácio AM 15 Fig. 3.7 Dessecador - Estácio AM Fig. 3.8 Erlenmeyer-Estácio-AM Fig 3.11 Placa de Petri - Estácio AM 3.9 Funil de Bromo ou Funil de Separação Fig. 3.10 Kitassato - Estácio-AM Fig. 3.12 Pipeta Graduada - Estácio AM Fig. 3.11 Placa de Petri - Estácio AM 1 16 3.1 (fig) - Balão de Fundo Chato: Utilizado no preparo e armazenamento de soluções, pois facilita a homogeneização. Também é útil em experimentos cujas reações desprendem gases ou aquecimento brando de líquidos e soluções. 3.2 (fig) - Balão Volumétrico: Utilizado para preparar soluções ou diluições que necessitam de medidas extremamente precisas, já que seu volume é fixo. 3.3 (fig) - Bastão de Vidro: Possui aspecto de haste e é útil para homogeneizar ou agitar soluções, já que não reage quimicamente. Serve Fig. 3.13 Proveta - Estácio AM Fig. 3.14 Tubos de Ensaio - Estácio AM Fig. 3.16 Funil de Vidro - Estácio AM Fig. 3.15 Vidro de Relógio - Estácio AM Fig. 3.17 Estufa e Autoclave - Estácio-AM Fig. 3.17 Estufa e Autoclave - Estácio-AM 17 também para direcionar um líquido na transferência de um recipiente para outro. 3.4 (fig) - Becker: Utilizado para medição de volumes, que não requerem precisão, e a presença de um bico facilita a transferência de líquidos. Essa vidraria é de uso geral, útil para realizar misturas e dissolver substâncias em experimentos. 3.5 (fig) - Bureta: Utilizada para medir e transferir líquidos. Com ela é possível controlar o escoamento do material, rápido ou por gotejamento, pois a torneira na extremidade da vidraria permite fazer esse controle. É amplamente utilizada em titulações, para comportar a substância titulante. 3.6 (fig) - Coluna de Fracionamento: Utilizada para destilação em pequena escala, cuja separação dos componentes da mistura homogênea ocorre pela diferença de volatilidade das substâncias. 3.7 (fig) - Dessecador: Utilizado para eliminar a umidade de materiais com o auxílio de um agente secante. Geralmente, utiliza-se sílica-gel na secagem. A vedação do dessecador permite criar uma atmosfera controlada e livre de umidade. 3.8 (fig) - Erlenmeyer: Utilizado para preparar soluções, armazená-las e realizar experimentos que necessitem de aquecimento. Em processos de titulação, é geralmente utilizado para comportar a substância que vai ser titulada. 3.9 (fig) - Funil de Bromo ou Funil de Separação: Utilizado para separar misturas heterogêneas de líquidos imiscíveis através da decantação. Ao deixar a mistura em repouso, os líquidos, que possuem densidades diferentes, são separados pelo escoamento do líquido mais denso ao abrir a torneira na extremidade da vidraria. 3.10 (fig) - Kitassato: Utilizado para realizar filtrações a vácuo. A separação da mistura ocorre em um funil de Büchner, que é inserido na parte superior da vidraria. O duto na lateral do kitassato é acoplado a uma mangueira que succiona o ar, gerando vácuo, e acelera a separação. 18 3.11 (fig) - Placa de Petri: Utilizada como recipiente para cultivar e observar o comportamento de micro-organismos, como bactérias, em laboratórios bioquímicos ou biológicos. Também é útil na secagem de materiais, como cristais e sólidos filtrados. 3.12 (fig) - Pipeta Graduada: Utilizada para medir e transferir pequenas e variáveis quantidades de líquidos ou soluções, pois possui graduações marcando o volume ao longo do seu tubo. 3.13 (fig) - Proveta: Utilizada para medição e transferência de volumes de líquidos ou soluções com menor precisão que as pipetas. Seu tubo de vidro cilíndrico possui graduação para marcação do volume que ela comporta. 3.14 (fig) - Tubos de Ensaio: Utilizados para realizar reações químicas, coleta de amostras ou aquecimento de substâncias, onde os reagentes estão em pequenas quantidades. 3.15 (fig) - Vidro de Relógio: Utilizado para comportar pequenas quantidades de materiais que serão pesados em uma balança. Também é útil para cobrir recipientes e colocar substâncias para evaporações em pequena escala. 3.16 (fig) - Funil de Vidro: Utilizado no processo de filtração de mistura sólido- líquido com o papel de filtro em seu interior. Dessa forma, os sólidos, que não estão dissolvidos no líquido, são retidos no meio filtrante. Também é útil para transferir materiais de um recipiente para o outro, evitando perdas. 3.17 (fig) - Estufa x Autoclave: Ambas possuem finalidades semelhantes, a principal diferença entre a estufa e a autoclave e o funcionamento, pois a autoclave utiliza calor, pressão e umidade para modificar microrganismo, a estufa faz o caminho utilizando o calor seco, por meio de oxidação. Existindo outro fator importante: se a porta da estufa for aberta, o ciclo é zerado, sendo necessário que ela fique de 1 a 2 horas com sua porta fechada. Já a autoclave funciona como uma panela de pressão, com uma trava que impede sua abertura durante o procedimento, autoclave é a opção mais recomendada por ser mais eficiente. 19 5 AULA PRÁTICA: ENFERMAGEM – SUTURA Suturas são o conjunto de manobras realizadas para unir tecidos com a finalidade de restituir a anatomia funcional. A sutura é definida pela aproximação das estruturas teciduais através da disposição ordenada de inúmeros nós cirúrgicos e exige conhecimento da técnica, dos fios e de suas aplicações em cada tipo de tecido. Tipos de Suturas • Sutura intradérmico simples e contínua. • Sutura colchoeiro simples e contínua. • Sutura Donnati simples e contínua. • Sutura de Lembert simples e contínua. • Sutura de Cushing. • Sutura com eversão. • Sutura de Halsted. • Sutura de Connel. 20 6 AULA PRATICA DE RPC: SUPERVISORA AMANDA Práticas de RCP A Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) trata-se de uma prática de primeiros socorros realizada em vítimas que apresentam sinais de Parada Cardiorrespiratória (PCR). Essa prática consiste na realização de compressões torácicas e ventilações, a depender da necessidade da vítima, pois quando realizada de forma correta as manobras podem aumentar o tempo de sobrevida do paciente. Em adultos, as manobras de RCP devem ser realizadas em um ritmo de 100 a 120 por minuto de maneira que a cada 30 compressões sejam realizadas duas ventilações. São 3 os principais sinais para identificar uma parada cardíaca: 1- Responsividade – Em casos de PCR, a vítima não responde a estímulos físicos e sonoros. 2- Respiração – Na parada cardiorrespiratória, a vítima não respira ou tem respiração agônica 3- Pulso – Nos casos de PCR, o pulso central é ausente (não se consegue palpar o pulso) Aula prática no Laboratório Estácio-Am Aula prática no Laboratório Estácio-Am https://eephcfmusp.org.br/portal/online/primeiros-socorros-brasil-amadurece/ 21 7 ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS SOLICITADOS PARA AULA PRÁTICA NO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM: Materiais Utilizados ✓ Manequim para entubação ✓ Laringoscópio testato + lâmina ✓ Cânula endotraqueais ✓ Guia metálico ✓ Seringa de 20 ml para insuflar o cuff ✓ Fonte de oxigênio + ambu/ventilação mecânica ✓ Xilocaína ✓ Material de fixação da canula ✓ Ventilador mecânico ✓ Gazes, EPI, Luvas, Esparadrapo ✓ Jelco 18, torneirinha, SRF 0,9%, Agua para Injeção ✓ Kit de aspiracao com Sonda Organização de Materiais Solicitados 22 8 AULA PRATICA COM OS ALUNOS: PLAQUETOGRAMA Contagem manual de plaquetas Técnica: • Coletar5 ml de sangue venoso (EDTA ou Citrato); • Deixar sedimentar por pelo menos 1h (não centrifugar); • Em um tubo de hemólise, pipetar 1 ml de solução salina-formol; • Adicionar 100 ml de plasma rico em plaquetas; • Hemogenizar suavemente com a pipeta; • Encher a câmara de nuwbaer e deixar em câmara úmido por 10´; • Levar ao M.O e ler os 5 quadrantes em 400x; Aula prática no Lab. Análises Clínica II Coletagem de Sangue Lab. Estácio AM Lab. Análises Clínicas II Estácio-AM Lab. Análises Clínicas II Estácio-AM Lab. Análises Clínicas II Estácio-AM 23 9 ORGANIZAÇÃO DE MATERIAIS NO ALMOXARIFADO 9.1 Como manter a organização do almoxarifado? 1. Ter o espaço ideal. 2. Limpar constantemente o local. 3. Arrumar as prateleiras de acordo com o peso dos produtos. 4. Atualizar o inventário. 5. Inspecionar a entrada de produtos. 6. Prestar atenção em mercadorias paradas. 7. Capacitar a equipe. Almoxarifado Estácio-AM Almoxarifado Estácio-AM Almoxarifado Estácio-AM 24 CONCLUSÃO Conclui-se o relatório de estágio uma ferramenta de suma importância onde pude conhecer melhor de perto o uso correto dos materiais manipulável no ramo da Biologia. Nesse sentido se faz necessário inserir o estagiário no ambiente atraente, oferecendo mudanças, promovendo escolhas e atividades ao seu potencial. Portanto pode-se dizer que foi de grande relevância as aulas práticas, pois e o momento onde muitos reconhecem mais ainda sua vocação para atuar como biólogos, visto que os desafios são muitos, mais a vontade de ser uma futura bióloga é mais ainda. No estágio supervisionado realizado na Faculdade Estácio do Amazonas, foi possível conhecer melhor a realidade do uso dos laboratórios, e adquirir conhecimentos, tendo o estágio como objetivo apresentar nossas atividades desenvolvidas com várias finalidades. Este estágio foi muito importante para o meu conhecimento pude compreender, me aperfeiçoar e por em prática que o Estágio S e um elemento preparatório capaz de mostrar motivaçao a nossa área para inserção no mercado de trabalho inserindo o estágiario ao meio ambiente de trabalho, fazendo conexões entre teoria e prática para fins de aprendizagem significativa através das atividades desenvolvidas durante o percurso do estágio. Quero agradecer primeitamente a Deus pela oportunidade, aos meus orientadores e professora pela paciência e a minha familia pelo apoio e contribuição na realizaçao de mais uma estapa da minha vida e aos colegas pelo incentivo e horas difíceis. 25 REFERÊNCIAS https://www.sterilex.com.br/higienizacao-vidrarias-laboratorio https://www.todamateria.com.br/vidrarias-laboratorio/ https://blog.odontoequipamentos.com.br/qual-a-diferenca-de-autoclave-e- estufa-para- manicure/#:~:text=Mesmo%20que%20ambas%20possuam%20funcionalidade, seco%2C%20por%20meio%20da%20oxida%C3%A7%C3%A3o. https://www.sanarmed.com/suturas-principios-basicos https://www.sterilex.com.br/higienizacao-vidrarias-laboratorio https://www.todamateria.com.br/vidrarias-laboratorio/ https://blog.odontoequipamentos.com.br/qual-a-diferenca-de-autoclave-e-estufa-para-manicure/#:~:text=Mesmo%20que%20ambas%20possuam%20funcionalidade,seco%2C%20por%20meio%20da%20oxida%C3%A7%C3%A3o https://blog.odontoequipamentos.com.br/qual-a-diferenca-de-autoclave-e-estufa-para-manicure/#:~:text=Mesmo%20que%20ambas%20possuam%20funcionalidade,seco%2C%20por%20meio%20da%20oxida%C3%A7%C3%A3o https://blog.odontoequipamentos.com.br/qual-a-diferenca-de-autoclave-e-estufa-para-manicure/#:~:text=Mesmo%20que%20ambas%20possuam%20funcionalidade,seco%2C%20por%20meio%20da%20oxida%C3%A7%C3%A3o https://blog.odontoequipamentos.com.br/qual-a-diferenca-de-autoclave-e-estufa-para-manicure/#:~:text=Mesmo%20que%20ambas%20possuam%20funcionalidade,seco%2C%20por%20meio%20da%20oxida%C3%A7%C3%A3o https://www.sanarmed.com/suturas-principios-basicos A faculdade Estácio do Amazonas possui uma estrutura física instalada em uma área de 20.000 m2, é dividida em dois blocos, o bloco A e o Bloco B. Onde, o Bloco A é constituído de dois prédios interligados, com dois pavimentos cada. Possui 20 salas de ... Equipamentos de proteção EPI (Equipamentos de proteção individual): São equipamentos que protegem do contato com agentes que possam causar danos à saúde do indivíduo. Seu uso incorreto também pode provocar acidentes. como: jalecos, luvas, máscaras, óculos e protetores faciais. EPC (Equipamentos de proteção coletiva): São equipamentos que visam a proteção dos indivíduos em um laboratório, do ambiente e da pesquisa envolvida, como: lava olhos, cabines de segurança biológica, chuveiro de emergência, e extintores de incêndio. Laboratório Biossegurança Riscos ocupacionais Risco Físico Risco Químico Risco Biológico Risco Ergonômico Risco de acidentes Lab Microbiologia e Micologia Tipos de Suturas Práticas de RCP Materiais Utilizados
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