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26/05/2022 23:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4 EDUARDO RODRIGUES 202203166433 BARRA DA TIJUCA - TOM JOBIM Avaliando o Aprendizado teste seus conhecimentos Avaliação: ARA0099 » FILOSOFIA Aluno: 202203166433 - EDUARDO RODRIGUES Professor: GUILHERME LIMA CARDOZO Turma: 3150/AB Autenticação para a Avaliação On-line 1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados. 2. Caso você queira voltar à prova clique no botão "Retornar". 3. Caso queira Finalizar a avaliação, digite o código de 4 carateres impresso abaixo. U9T6 Cód.: U9T6 FINALIZAR Obs.: Os caracteres da imagem ajudam a Instituição a evitar fraudes, que dificultam a gravação das respostas. 1a Questão Ref.: 202208028825 VIDA LÍQUIDA A existência transformada em efemeridade. Para Zygmunt Bauman - autor de best-sellers como Amor Líquido e O mal-estar da pósmodernidade -, a "liquidez" é a essência máxima do ser contemporâneo. Segundo ele, a transformação das relações humanas e dos próprios homens em mercadoria produz um sentimento de fragilidade e incerteza que domina todas as esferas da vida afetiva e social. Afinal, o ser social, reduzido à condição de mero consumidor, não obtém satisfação plena consigo mesmo nem com o outro, porque até a vida amorosa está impregnada pelas leis e normas do mercado. Para sobreviver, é imperativo que o homem da nossa época se liberte de qualquer vínculo com o passado, adotando como visão de mundo a fugacidade e o aspecto descartável de seres e coisas. A vida líquida não admite uma direção única, e as frustrações naturais oriundas da incerteza produzem indiferença, desapego ao outro, indefinição de valores e uma boa dose de cinismo. O peso do efêmero traz consigo o medo de ficar para trás, de não acompanhar os movimentos sempre cambiantes dos eventos - sejam eles políticos, econômicos, sociais ou afetivos. O risco sempre presente é de se tornar descartável, dejeto, lixo, um ninguém. BAUMAN, Zygmund. Vida líquida. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 8 O texto acima versa, em linhas gerais, sobre a liquidez da vida humana, característica máxima, segundo Bauman, do homem contemporâneo. Sobre a divisão clássica que se faz acerca do tempo histórico, assinale a alternativa CORRETA: Em História, modernidade e contemporaneidade podem ser tomadas como expressões sinônimas perfeitas. A História considera o ano de 1789, quando ocorre a Revolução Francesa como um período de transição o fim da modernidade e início da contemporaneidade. Idade comtemporanea que se inicia em 1776, quando foi assinada a declaração da independência dos Estados Unidos da América. Idade contemporanea apartir de 1492, com a descoberta da América por Cristóvão Colombo. Idade Contemporânea quando em 1450, quando ocorre o fim do Império Romano do Oriente. Respondido em 26/05/2022 23:48:00 javascript:voltar(); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4845749\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); 26/05/2022 23:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4 2a Questão Ref.: 202208037513 (Disponível em: . Acesso em: 11 mar. 2021.) Leia o texto a seguir. O avanço do uso de novas tecnologias de informação e comunicação altera as relações sociais, os hábitos cotidianos e os costumes das pessoas, especialmente nas grandes cidades. Um exemplo é a crescente utilização da Internet, das redes sem fio, dos celulares e smartphones tanto em pesquisas escolares como nos espaços privados e públicos. Nos trens, nos ônibus e nas ruas, o uso dessas tecnologias se multiplica e se transforma quase em uma regra, relegando àqueles que não os usam como comportamentos ¿fora dos padrões¿. (Adaptado de: OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. C. R. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. p.250-254.) Com base na charge, no texto e nos conhecimentos sociológicos sobre os efeitos da expansão das novas tecnologias de informação e comunicação nas relações sociais, assinale a alternativa correta: Na contemporaneidade, o acesso universal e ilimitado às redes digitais rompe com o controle das grandes empresas sobre a produção e a circulação de notícias e com a sua atuação em rede nacional e internacional. Para Zygmunt Bauman, na modernidade líquida, a intensa interatividade e a multiplicação das relações em rede criam vínculos sociais duradouros e quadros de referência e de identificação permanentes. A utilização cada vez mais frequente de celulares confere maior mobilidade nas comunicações, modifica as formas de controle dentro e fora dos grupos e torna públicas conversas consideradas, no passado, restritas ao mundo privado. Para Umberto Eco, os efeitos principais do avanço dos novos meios de comunicação, nos locais mais isolados, são a padronização dos comportamentos, o desaparecimento das diversidades culturais e das tradições comunitárias. O uso de tecnologias móveis e pessoais de comunicação, como os smartphones, ao mesmo tempo em que estimula relações sociais virtuais, seja através de voz, de SMS, de fotos ou vídeos, dificulta a disseminação de conteúdos e de ideias divergentes. Respondido em 26/05/2022 23:47:31 3a Questão Ref.: 202208280517 Zygmunt Bauman: Vivemos o fim do futuro" Em 1963, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman foi censurado e afastado da Universidade de Varsóvia por causa de suas ideias, tidas como subversivas no comunismo. Hoje, aos 88 anos, é considerado um dos pensadores mais eminentes do declínio da civilização. Nesta entrevista, ele fala sobre como a vida mudou nos últimos 20 anos. ÉPOCA: De acordo com sua análise, as pessoas vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em nós mesmos? Zygmunt Bauman: Durante toda a era moderna, nossos ancestrais viveram voltados para o futuro. Eles avaliavam a virtude de suas realizações pelo modelo da sociedade que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4854437\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5097441\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); 26/05/2022 23:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4 Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro. Estamos mais descuidados, ignorantes e negligentes quanto ao que virá. ÉPOCA: Os jovens podem mudar e salvar o mundo? Ou nem os jovens podem fazer algo para alterar a história? Bauman: Sou tudo, menos desesperançoso. Confio que os jovens possam consertar o estrago que os mais velhos fizeram. Mas, para isso, precisam recuperar a consciência da responsabilidade compartilhada para o futuro do planeta e seus habitantes. Também precisam trocar o mundo virtual pelo real. (Adaptado de: GIRON, Luís Antônio. In: Época. São Paulo, Globo, 19.02.2014) Zygmunt Bauman expressa a opinião de que: O planeta e seus habitantes estão ameaçados, pois não há como esperar que os jovens desenvolvam uma postura responsável quanto ao seu futuro O declínio da sociedade atual é resultado da postura negligente que os jovens têm com relação ao fortalecimento de ideias comunistas. Os jovens têm se mostrado tão negligentes com o futuro quanto seus ancestrais, e isso fará recrudescer o declínio da civilização. O futuro do planeta depende de um diálogo mais saudável entre os jovens e os mais velhos, o qual não deve prescindir da interação virtual. Os jovens poderão alterar positivamente o curso da história, com a condição de passarem a se dedicar às relações da vida real. Respondido em 26/05/2022 23:48:17 4a Questão Ref.: 202209229094 Ao entendermos o idealismo alemão, fica evidenciado que há diferentes filósofos, entre eles Hume. Nesse aspecto, Hume tem como objeto o sistema de crenças iluminista, baseado, no culto à razão. Nesse sentido, o grande projeto filosófico de Hume consiste em denunciar a ausência de fundamentos racionais na crença iluminista, defendendo que essa crença não deve ser seguida. Por conseguinte, a crítica de Hume: Não se limitaao plano da filosofia pura, mas tem pretensões políticas de enfraquecer o pensamento iluminista junto ao senso comum. Não se refere ao pensamento iluminista, visto que ele mesmo era um dos grandes iluministas. Não se limita ao ideário da revolução científica, adentrando no pragmatismo e racionalismo, rejeitando o empirismo. Se limita ao ideário da revolução científica, como base do conhecimento. Se limita ao plano da filosofia pura diante de suas pretensões políticas de fortalecer as concepções iluministas. Respondido em 26/05/2022 23:52:16 5a Questão Ref.: 202209229646 Dadas as peculiaridades econômicas, sociais e culturais da Alemanha nos tempos de Hegel, havia alguma base para Hegel acreditar que seria através da filosofia que a Alemanha poderia se modernizar. Hoje, isso está claramente exposto como uma posição "idealista", "por acreditar que uma transformação econômica, social e cultural poderia ser alcançada através de uma revolução filosófica, e não o contrário. Contudo, isso não invalida a posição que Hegel tomou em sua época. Após a morte de Hegel em 1831, seus alunos tomaram conclusões revolucionárias implícitas na sua filosofia. O Hegelianismo dividiu a academia enquanto seus alunos popularizavam seus ensinamentos e traduziam-no para a linguagem da política" ou mais corretamente, traduziam a política para a linguagem da filosofia hegeliana. As diferenças teóricas de Marx com Hegel devem ser divididas a partir de um estudo de sua análise socioeconômica e não pode se basear nas próprias declarações de Marx sobre sua relação com Hegel, uma vez que são polêmicas e de natureza não confiáveis. Diante do narrado, qual é a diferença entre o conceito de movimento histórico, em Hegel, e o de processo histórico, em Marx? javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6046018\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6046570\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); 26/05/2022 23:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4 Para Hegel, a História é teleológica, a Razão caminha para o conceito de si mesma, em si mesma. Marx não tem uma visão linear e progressiva da História, sendo que, para ele, ela é processo, depende da organização dos homens para a superação das contradições geradas na produção da vida material, para transformar ou retroceder historicamente. Para Hegel, através do trabalho, os homens vão construindo o movimento da produção da vida material e, assim, o movimento histórico. Para Marx, a consciência determina cada época histórica, desenvolvendo o processo histórico. Para Hegel, através da remuneração atingida pelo trabalho, os homens conseguem construir o movimento cíclico da vida e consequentemente o momento virtual de vida. Para Hegel, a História pode sofrer rupturas e ter retrocessos, por isso utiliza-se do conceito de movimento da base econômica da sociedade. Marx acredita que o modo de produção encaminhe para um objetivo final, que é a concretização da Razão. Para Hegel, a História tem uma circularidade que não permite a continuidade. Para Marx, a História é construída pelo progresso da consciência dos homens que formam o processo histórico. Respondido em 26/05/2022 23:56:58 Período de não visualização da prova: desde até .
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