Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANATOMIA PALPATÓRIA Prof. MS. Lucinaldo Gomes Albuquerque Breve apresentação • Graduado em Fisioterapia –2011, UFPE • Formação em Osteopatia Estrutural –2013, IDOT • Formação em Manipulação Miofascial–2013, IDOT • Formação em Reabilitação Vestibular –2014, IDOT • Formação em Osteopatia Postural e Visceral –2014, IDOT • Formação em Osteopatia Craniana –2015, IDOT • Mestrado em Engenharia de Sistemas -2018, UPE Aulas Práticas • Nos laboratórios de prática, a partir da segunda aula • Comparecer com roupa de prática • Unhas cortadas • PRÁTICAS DIRIGIDAS • Formar grupos rapidamente Bibliografia • CAEL, Christy Cael. Anatomia palpatória e funcional. São Paulo: Ed. Manole. 2010 • JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória e seus aspectos clínicos. Grupo Gen-Guanabara Koogan, 2000. • Disponível na Biblioteca virtual da Estácio em http://estacio.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/97 88520433317 Por que aprender ANATOMIA PALPATÓRIA? Princípios • Consentimento! • Bilateral • Buscar: • Assimetrias • Sinais de facilitação (sensibilização) • Densidade • Mobilidade Princípios • Palpação Óssea rigidez “não deforma” • Palpação Muscular “muda a forma” resistir ao movimento Princípios • Passivo • Ativo • Teste Função Muscular Posições • Ortostática • Sedestação • Decúbito Medidas de Déficit Físico • Presença de Movimentos Compensatórios (aberrantes) • Arco doloroso da flexão - positivo se o paciente relatar dor durante o movimento, mas não nas faixas finais do movimento. • Instabilidade - positivo quando o paciente se desvia do plano sagital durante a flexão e extensão. • O sinal de Gower - positivo se o paciente precisar utilizar "escalada de coxa" ao retornar da flexão, especificamente, empurrar as mãos contra o coxas de maneira sequencial distal para proximal para diminuir a carga na região lombar ao retornar à posição vertical de uma posição inclinada para a frente. • Reversão do Ritmo Lombo pélvico - positiva se o paciente, ao retornar de uma posição inclinada para frente, repentinamente dobra seus joelhos para estender os quadris, deslocando a pelve anteriormente, conforme retorna à posição ereta. Flexores do tronco 1. O paciente em DD; 2. O terapeuta eleva ambas as pernas estendidas até o sacro começa sair da maca; 3. Solicita manutenção do contacto da lombar com a maca; 4. Enquanto abaixa as pernas lentamente; 5. Observar quando a lombar perde o contato com a maca devido a inclinação pélvica anterior Extensores do tronco 1. O paciente em DV, com as mãos atrás; 2. Solicita extensão lombar, retirando o contato do tórax com a maca, e manter a posição; 3. Cronometrar até que o doente já não pode manter a posição. Abdominais laterais 1. Paciente em DL com quadris em neutro, joelhos fletidos 90 °, e corpo apoiado sobre o cotovelo; 2. Solicita elevação da pelve e manter a coluna alinhada e posicionada; 3. Cronometrar até que não possa manter a posição. Transverso abdominal 1. Paciente em DV sobre o biofeedback de pressão que é inflado para 70 mmHg; 2. Solicitar contrair a parede abdominal durante 10 segundos sem induzir movimento pélvica durante a respiração normal; 3. A redução máxima da pressão é registado. Abdutores do quadril 1. Paciente em DL com MMII estendidos, em rotação neutra e uma posição relaxada braço, com a parte superior de repouso extremidade superior sobre a caixa torácica e mão no abdómen; 2. É instruído a manter a perna estendida e levantar a coxa superior e perna em direção ao teto, mantendo o membro em linha com o corpo. Extensores do quadril 1. Paciente em DD com os joelhos flectidos num ângulo de 90 ° e os pés sobre a mesa; 2. É instruído a levantar a pelve a um ponto onde os ombros, quadris e joelhos estão em uma linha reta; 3. Manter até que a posição o máximo possível. Teste de Instabilidade em Prono • Tem como objetivo avaliar quanto a instabilidade de segmentos lombares. É considerado positivo quando o aumento da mobilidade (pés apoiados no chão) provoca dor e alívio quando os pés estão suspensos. • Paciente em DV, com os pés apoiados no chão • Terapeuta ao lado aplicando uma pressão póstero-anterior no segmento testado • Solicita ao paciente que eleve seus pés Inibição Psoas • Paciente em DD, com MMII fletidos • Terapeuta, contralateral ao lado a ser tratado. O pé na maca e apoiando a perna do paciente com sua coxa • Mão Caudal com contato da polpa digital no (Terço lateral da linha entre a EIAS e o umbigo). A outra mão reforça o contato ou busca uma posição de alívio para o paciente • Compressão do Psoas • Quais são os ossos que compõe a Cintura Escapular? • Quais são os acidentes ósseos palpáveis? • Quais movimentos podem facilitar a palpação de acidentes ósseos da Escápula? MEMBROS SUPERIORES - OMBRO • Clavícula Extremidades Diáfise • Escápula Ângulos Espinha Acrômio Processo Coracóide • Úmero Cabeça Tubérculos (Maior, Menor) Sulco Bicipital Redondo Maior Esternoclavicular; Acromiclavicular; Glenoumeral; Escapulotorácica; Cotovelo (umeroulnar + umerorradial); Radioulnar proximal, média e distal; Punho (radiocarpal); Intercárpicas; Carpometacarpal (II-V); Carpometacarpal do Polegar; Metacarpofalângicas do II ao V dedo; Metacarpofalângica do polegar; Interfalângicas. 1. Esternoclavicular; 2. Acromioclavicular; 3. Gleno-umeral; 4. Escapulotorácica/Costo-escapular. • Uma articulação funcional ou “falsa” • Fixada ao gradil costal graças ao músculo Serrátil Anterior (a escápula repousa sobre ele). • É uma articulação muito móvel que permite que a escápula realize os movimentos: • Adução (retração) • Abdução (protração) • Depressão • Elevação • Rotação Superior e Inferior. Classificação: Morfologicamente – sinovial selar; Funcionalmente – sinovial esferóide; Superfícies articulares: Extremidade Esternal da Clavícula Incisura Clavicular no Manúbrio do Esterno; Facilmente palpável; Elementos articulares: Disco Articular Cápsula Articular Lig. Interclavicular Lig. Esternoclavicular Anterior e Posterior Lig. Costoclavicular; Movimentos: deslizamentos; Características: Une o membro superior ao esqueleto axial; Classificação: sinovial plana; Superfícies articulares: Extremidade Acromial da Clavícula Acrômio da Escápula; Elementos articulares: Cápsula Articular Lig. Acromioclavicular Lig. Coracoclavicular (lig. trapezóide e lig. conóide); Movimentos: deslizamentos; Características: Formação do arco coracoacromial. Classificação: sinovial esferóidea; Superfícies articulares: cavidade glenóide e cabeça do úmero; Elementos articulares: cápsula articular, lábio glenoidal, lig. glenoumerais superior, médio e inferior, lig. coracoumeral e lig. transverso do úmero; Movimentos: flexão, extensão, abdução, adução, RI, RE e circundução; Características: Recesso axilar. • Quais músculos atuam na Cintura Escapular? Peitoral Maior •1/3 medial da Clavícula •Esterno •Cartilagens costais da 1° a 7° Origens •Tubérculo Maior do úmeroInserções •Adução •Rotação Medial •Adução horizontalAção Tocaroapendiculares • Peitoral maior Anteriores PEITORAL MAIOR • Terapeuta: ao lado do paciente • Paciente: decúbito dorsal • Palpar inserções e ventre muscular • Resistir a adução do braço Adaptado CAEL, 2013 PEITORAL MENOR • 3° a 5° CostelasOrigens • Processo CoracóideInserções • Protração do Ombro • Depressão do Ombro • Elevação das Costelas Ação Tocaroapendiculares • Peitoral menor Anteriores PEITORAL MENOR • Terapeuta: ao lado • Paciente: DD • Palpar as inserções • Palpar o ventre muscular profundo ao Peitoral Maior • Resistir a Protração do Ombro Adaptado CAEL, 2013 DELTÓIDE • 1/3 Lateral da Clavícula • Acrômio • Espinha da Escápula Origens • Tuberosidadepara o Deltóide no ÚmeroInserções • Abdução do Ombro • Flexão do Ombro • Extensão do Ombro Ação Escapuloumerais • Deltóide DELTÓIDE • Terapeuta: ao lado • Paciente: sentado ou em DD • Palpar inserções e ventre muscular • Resistir: Abdução = todas as fibras/porção Média Flexão = porção Anterior Extensão = porção Posterior SUPRA-ESPINHAL • Fossa Supra-espinhal da EscápulaOrigens • Porção superior do Tubérculo Maior do ÚmeroInserções • Abdução do OmbroAção Escapuloumerais • Supraespinal SUPRA-ESPINHAL • Terapeuta: ao lado • Paciente: sentado ou em decúbito ventral • Palpa inserções e o ventre muscular profundo ao Trapézio Superior • Resistir a Abdução do Ombro Adaptado CAEL, 2013 INFRA-ESPINHAL • Fossa Infra-espinhal da EscápulaOrigens • Porção posterior do Tubérculo Maior do ÚmeroInserções • Extensão do Ombro • Rotação Externa do OmbroAção Escapuloumerais • Infraespinal INFRA-ESPINHAL • Terapeuta: Atrás ou ao lado • Paciente: sentado ou decúbito ventral • Palpar inserções e ventre muscular • Resistir ao movimento de Rotação Externa Adaptado CAEL, 2013 REDONDO MENOR • Margem lateral da EscápulaOrigens • Tubérculo Maior do ÚmeroInserções • Extensão do Ombro • Rotação Externa do OmbroAção Escapuloumerais • Redondo menor Escapuloumerais • Redondo maior REDONDO MENOR • Terapeuta: atrás ou ao lado • Paciente: sentado ou em decúbito ventral • Palpar inserções e ventre muscular • Resistir a Rotação Externa Adaptado CAEL, 2013 SUBESCAPULAR • Fossa SubescapularOrigens • Tubérculo Menor do ÚmeroInserções • Rotação Medial do OmbroAção Escapuloumerais • Subescapular Manguito Rotador Manguito Rotador SUBESCAPULAR • Terapeuta: à frente ou lateral • Paciente: sentado, decúbito dorsal ou decúbito ventral • Palpa sua inserção e o trajeto axilar do músculo • Resistir a Rotação Medial Adaptado CAEL, 2013 ROMBÓIDES • MENOR: Espinhosas de C7 e T1 • MAIOR: Espinhosas de T2 a T5Origens • MENOR: Borda Medial da Escápula (acima da Espinha da Escápula) • MAIOR: Borda Medial da Escápula (abaixo da Espinha da Escápula) Inserções • Adução da Escápula • Elevação da EscápulaAção Tocaroapendiculares • Rombóide menor Posteriores profundos Tocaroapendiculares • Rombóide maior Posteriores profundos ROMBÓIDES • Paciente: sentado ou em decúbito ventral • Terapeuta: atrás ou em Finta Dupla contralateral ao paciente • Palpar as origens e inserções musculares bem como o ventre muscular (profundo ao Trapézio) • Resistir ao movimento de Adução da Escápula Adaptado CAEL, 2013 GRANDE DORSAL •Espinhosas de T7 a L5 •Fáscia Toracolombar •Face Posterior da Crista Ilíaca •Face Posterior do Sacro Origens •Ângulo Inferior da Escápula •Tubérculo Menor do úmeroInserções •Adução do Ombro •Rotação Medial do Ombro •Extensão do Ombro •Elevação do Corpo com o Braço Fixo (escalada) Ação Tocaroapendiculares • Latíssimo do dorso Posteriores superficiais GRANDE DORSAL • Paciente: Decúbito ventral • Terapeuta: Finta Anterior voltado para cabeça do paciente • Palpar as fixações e o ventre muscular (superficial) • Resistir ao movimento de Adução Adaptado CAEL, 2013 COTOVELO • Epicôndilo Medial • Epicôndilo Lateral • Olécrano • Cabeça do Rádio Adaptado CAEL, 2013 BÍCEPS BRAQUIAL • Cabeça Curta: Processo Coracóide • Cabeça Longa: Tubérculo SupraglenoidalOrigens • Tuberosidade do RÁDIOInserções • COTOVELO: FLEXÃO • ANTEBRAÇO: SUPINAÇÃO • OMBRO: FLEXÃO Ação Músculos do braço • Bíceps braquial BÍCEPS BRAQUIAL • Paciente: Sentado ou DD • Terapeuta: Anterior ou em FD • Palpar as fixações e os ventres musculares (superficial) • Resistir a flexão do cotovelo Adaptado CAEL, 2013 TRÍCEPS BRAQUIAL • Cabeça Longa: Tubérculo Infraglenoidal • Cabeça Medial: Face Posteromedial do Úmero • Cabeça Lateral: Face Posterolateral do Úmero Origens • Face Posterior do OlécranoInserções • COTOVELO: EXTENSÃO • OMBRO: EXTENSÃOAção Músculos do braço • Tríceps braquial TRÍCEPS BRAQUIAL • Paciente: DV • Terapeuta: FD • Palpar as fixações e os ventres musculares (superficial) • Resistir a EXTENSÃO DO COTOVELO Adaptado CAEL, 2013 Músculos do Antebraço • REGIÃO ANTERIOR: 1ª Camada: Pronador Redondo Flexor Radial do Carpo Palmar longo Flexor Ulnar do Carpo 2ª Camada: Flexor Superficial dos Dedos 3ª Camada: Flexor Profundo dos Dedos Flexor Longo do Polegar 4ª Camada: Pronador Quadrado Músculos do Antebraço • REGIÃO POSTERIOR: Camada Superficial: Extensor dos Dedos Extensor do 5º dedo Extensor Ulnar do Carpo Ancôneo Camada Profunda: Abdutor Longo do Polegar Extensor Curto do Polegar Extensor Longo do Polegar Extensor do 2º dedo Músculos do Antebraço • REGIÃO LATERAL: Braquiorradial Extensor Radial Longo do Carpo Extensor Radial Curto do Carpo Supinador Músculos da Mão • REGIÃO PALMAR LATERAL (TENAR): Abdutor Curto do Polegar Flexor Curto do Polegar Oponente do Polegar Adutor do Polegar Músculos da Mão • REGIÃO PALMAR MEDIAL (HIPOTENAR): Palmar Curto Abdutor do Mínimo Flexor Curto do Mínimo Oponente do Mínimo Músculos da Mão • REGIÃO PALMAR MÉDIA: Lumbricais Interósseos Palmares Interósseos Dorsais Músculos do Antebraço Compartimento Anterior do Antebraço • Distribuidos em 4 camadas; • Em geral, estão associados a: • Movimentos da articulação radiocarpal; • Flexão dos dedos incluindo o polegar; • Pronação. Características • Os quatro músculos da primeira camada (?) têm origem comum no epicôndilo medial do úmero e, exceto o pronador redondo, estendem-se distalmente do antebraço para a mão. Pronador Redondo • ORIGEM: Epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna; • INSERÇÃO: Terço médio do rádio (face lateral); • AÇÃO: Pronação do antebraço e auxilia na flexão do cotovelo. Região Anterior: 1º Camada PRONADOR REDONDO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FA • Palpar fixações e ventre muscular (mais lateral e superficial) • Resistir a pronação Adaptado CAEL, 2013 Flexor Radial do Carpo • ORIGEM: Epicôndilo medial do úmero (epitróclea); • INSERÇÃO: Face anterior do segundo metacarpal; • AÇÃO: Flexão e abdução do punho. Região Anterior: 1º Camada FLEXOR RADIAL DO CARPO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FA • Palpar fixações e ventre muscular (superficial) • Resistir a FLEXÃO e/ou DESVIO RADIAL do PUNHO Adaptado CAEL, 2013 Palmar Longo • ORIGEM: Epicôndilo medial do úmero; • INSERÇÃO: Aponeurose palmar e retináculo dos flexores; • AÇÃO: Flexão do punho, tensão da aponeurose palmar e retináculo dos flexores. Região Anterior: 1º Camada PALMAR LONGO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FA • Palpar fixações e ventre muscular (superficial) • Resistir a FLEXÃO do PUNHO ou solicitar Oponência entre o polegar e 5° dedo (mínimo) Adaptado CAEL, 2013 Flexor Ulnar do Carpo • ORIGEM: Epicôndilo medial do úmero e olécrano; • INSERÇÃO: Osso pisiforme, hamato e 5º metacarpal; • AÇÃO: Flexão e adução do punho; • Ligamentos PISOHAMATO e PISOMETACARPAL. Região Anterior: 1º Camada FLEXOR ULNAR DO CARPO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FA • Palpar fixações e ventre muscular (superficial e medial) • Resistir a FLEXÃO do PUNHO e/ou DESVIO ULNAR Adaptado CAEL, 2013 Flexor Superficial dos Dedos • ORIGEM: Epicôndilo medial do úmero, processo coronóide da ulna e ligamento colateral ulnar; • INSERÇÃO: Face anterior da falange média do 2º ao 5º dedos; • AÇÃO: Flexão do punho e da IFP do 2º ao 5º dedos. Região Anterior: 2º Camada Flexor Profundo dos Dedos • ORIGEM: Face anterior dos ¾ anteriores da ulna e do rádio e membrana interóssea; • INSERÇÃO: Face anterior da falange distal do 2º ao 5º dedos; • AÇÃO: Flexão do punho, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos. Região Anterior: 3º Camada Flexor Longo do Polegar • ORIGEM:Face anterior do rádio e membrana interóssea; • INSERÇÃO: Falange distal do polegar; • AÇÃO: Flexão da IF do polegar. Região Anterior: 3º Camada Pronador Quadrado • ORIGEM: ¼ distal da face anterior da ulna; • INSERÇÃO: ¼ distal da face anterior do rádio; • AÇÃO: Pronação. Região Anterior: 4º Camada Pronação e Supinação Compartimento Posterior do Antebraço • Distribuidos em 2 camadas; • Em geral, estão associados a: • Movimentos da articulação radiocarpal; • Extensão dos dedos incluindo o polegar; • Supinação. Extensor dos Dedos • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Falanges média e distal do 2º ao 5º dedos; • AÇÃO: Extensão do punho, MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos. Região Posterior: Camada Superficial Extensor do 5º dedo • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Tendão do extensor comum para o 5º dedo; • AÇÃO: Extensão do 5º dedo. Região Posterior: Camada Superficial Extensor Ulnar do Carpo • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Base do 5º metacarpal; • AÇÃO: Extensão do punho e adução da mão. Região Posterior: Camada Superficial Abdutor Longo do Polegar • ORIGEM: Face posterior do rádio e da ulna e da membrana interóssea; • INSERÇÃO: 1º metacarpal; • AÇÃO: Abdução do punho e do polegar. Região Posterior: Camada Profunda Extensor Curto do Polegar • ORIGEM: Face posterior do rádio da membrana interóssea; • INSERÇÃO: Face dorsal da falange proximal do polegar; • AÇÃO: Extensão do polegar. Região Posterior: Camada Profunda Extensor Longo do Polegar • ORIGEM: Face posterior do 1/3 da ulna e membrana interóssea; • INSERÇÃO: Falange distal do polegar; • AÇÃO: Extensão do polegar. Região Posterior: Camada Profunda Extensor do 2º dedo • ORIGEM: Face posterior da diáfise da ulna e membrana interóssea; • INSERÇÃO: Expansão extensora do 2º dedo; • AÇÃO: Extensão do 2º dedo. Região Posterior: Camada Profunda Braquirradial • ORIGEM: 2/3 proximais da crista supracondiliana lateral do úmero; • INSERÇÃO: Processo estilóide do rádio; • AÇÃO: Flexão do cotovelo, pronação do antebraço e supinação até o ponto neutro. Região Lateral Extensor Radial Longo do Carpo • ORIGEM: Face lateral do 1/3 distal da crista supracondiliana lateral do úmero; • INSERÇÃO: Face posterior do 2º metacarpal; • AÇÃO: Extensão do punho e abdução da mão. Região Lateral Extensor Radial Curto do Carpo • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Face posterior do 3º metacarpal; • AÇÃO: Extensão do punho. Região Lateral Supinador • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero e ligamento colateral radial; • INSERÇÃO: Face lateral e 1/3 proximal da diáfise do rádio; • AÇÃO: Supinação do antebraço. Região Lateral TESTE PARA EPICONDILITE MEDIAL • Paciente está sentado, antebraço apoiado em supinação e extensão de punho • Terapeuta resiste ao movimento de flexão do punho + pronação do antebraço Braquirradial • ORIGEM: 2/3 proximais da crista supracondiliana lateral do úmero; • INSERÇÃO: Processo estilóide do rádio; • AÇÃO: Flexão do cotovelo, pronação do antebraço e supinação até o ponto neutro. Região Lateral BRAQUIORRADIAL • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FD • Palpar fixações e ventre muscular • Resistir a FLEXÃO do COTOVELO em posição neutra de Pronação e Supinação. Adaptado CAEL, 2013 Extensor Radial Longo do Carpo • ORIGEM: Face lateral do 1/3 distal da crista supracondiliana lateral do úmero; • INSERÇÃO: Face posterior do 2º metacarpal; • AÇÃO: Extensão do punho e abdução da mão. Região Lateral EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FD • Palpar fixações e ventre muscular, medial ao Braquiorradial • Resistir a EXTENSÃO e DESVIO RADIAL Adaptado CAEL, 2013 Extensor Radial Curto do Carpo • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Face posterior do 3º metacarpal; • AÇÃO: Extensão do punho. Região Lateral EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FD • Palpar fixações e ventre muscular, medial ao Extensor Radial Longo do Carpo • Resistir a EXTENSÃO e DESVIO RADIAL Adaptado CAEL, 2013 Extensor dos Dedos • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Falanges média e distal do 2º ao 5º dedos; • AÇÃO: Extensão do punho, MF, IFP e IFD do 2º ao 5º dedos. Região Posterior: Camada Superficial EXTENSOR DOS DEDOS • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FD • Palpar fixações e ventre muscular, região central do dorso do antebraço • Resistir a EXTENSÃO dos DEDOS Adaptado CAEL, 2013 Extensor do 5º dedo • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Tendão do extensor comum para o 5º dedo; • AÇÃO: Extensão do 5º dedo. Região Posterior: Camada Superficial EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FD • Palpar fixações e ventre muscular, medial ao Extensor dos Dedos • Resistir a EXTENSÃO do DEDO MÍNIMO Adaptado CAEL, 2013 Extensor Ulnar do Carpo • ORIGEM: Epicôndilo lateral do úmero; • INSERÇÃO: Base do 5º metacarpal; • AÇÃO: Extensão do punho e adução da mão. Região Posterior: Camada Superficial EXTENSOR ULNAR DO CARPO • Paciente: sentado ou em DD • Terapeuta: anterior ou em FD • Palpar fixações e ventre muscular • Resistir a EXTENSÃO do PUNHO e DESVIO ULNAR Adaptado CAEL, 2013 TESTE PARA EPICONDILITE LATERAL • PACIENTE ESTÁ SENTADO, ANTEBRAÇO APOIADO EM PRONAÇÃO E FLEXÃO DE PUNHO • TERAPEUTA RESISTE AO MOVIMENTO DE EXTENSÃO DO PUNHO + SUPINAÇÃO DO ANTEBRAÇO Classificação: sinovial do tipo elipsoide; Superfícies articulares: Face Articular Carpal do Rádio Escafóide Semilunar Piramidal; Elementos articulares: Cápsula Articular Lig. Radiocarpal (dorsal e palmar) Lig. Ulnocarpal (apenas palmar) Lig. Colateral Ulnar do Carpo e Radial do Carpo; • Movimentos: • Adução • Abdução • Flexão • Extensão • Circundução. Classificação: sinovial do tipo plana; Superfícies articulares: face dos ossos do carpo; Elementos articulares: lig. intercarpais palmares (radiado) e dorsais, lig. pisohamato e pisometacarpal; Movimentos: deslizamentos. Classificação: sinovial do tipo plana; Superfícies articulares: fileira distal do carpo e base dos metacarpais (II- V); Elementos articulares: cápsula articular, lig. carpometacarpais palmares e dorsais e lig. metacarpais interósseos (ARTICULAÇÕES INTERMETACARPAIS); Movimentos: deslizamentos. Cristiano Mendes da Silva Lig. metacarpais interósseos Classificação: sinovial do tipo selar; Superfícies articulares: trapézio e base do I metacarpal; Elementos articulares: cápsula articular, lig. carpometacarpais palmares e dorsais; Movimentos: flexão, extensão, adução, abdução, oposição e reposição. Classificação: sinovial do tipo condilar; Superfícies articulares: cabeça dos metacarpais e base das falanges proximais; Elementos articulares: cápsula articular, lig. colaterais, lig. palmares (vaginal) e lig. transverso profundo do metacarpo; Movimentos: flexão, extensão, adução e abdução. Classificação: sinovial do tipo gíglimo; Superfícies articulares: cabeça do metacarpo I e base das falange proximal do polegar; Elementos articulares: cápsula articular e lig. colaterais; Movimentos: flexão e extensão. Classificação: sinovial do tipo gíglimo; Superfícies articulares: cabeça da falange com a base da próxima falange; Elementos articulares: cápsula articular, lig. colaterais e lig. palmares; Movimentos: flexão e extensão. Palpação Ossos do Carpo Músculos da Mão Músculos da Eminância Tenar • Os quatro músculos estão associados à oposição do polegar aos demais dedos e aos seus movimentos finos; • São responsáveis pela elevação proeminente (eminência tenar) na face lateral da palma, na base do polegar.Abdutor Curto do Polegar • ORIGEM: Escafóide, trapézio e retináculo dos flexores; • INSERÇÃO: Falange proximal do polegar; • AÇÃO: Abdução e flexão do polegar. Região Palmar Lateral (Tenar) Flexor Curto do Polegar • ORIGEM: Trapézio, trapezóide, capitato e retináculo dos flexores; • INSERÇÃO: Falange proximal do polegar; • AÇÃO: Flexão da MF do polegar. Região Palmar Lateral (Tenar) Oponente do Polegar • ORIGEM: Trapézio e retináculo dos flexores; • INSERÇÃO: 1º metacarpal; • AÇÃO: Oposição (flexão+adução+pronação). Região Palmar Lateral (Tenar) Adutor do Polegar • ORIGEM: Capitato e 2º e 3º metacarpal; • INSERÇÃO: Falange proximal do polegar; • AÇÃO: Adução do polegar. Região Palmar Lateral (Tenar) Músculos da Eminância Hipotenar • São similares aos músculos da região tenar em nome e organização; • São responsáveis pela elevação proeminente (eminência hipotenar) na face medial da palma, na base do dedo mínimo. Abdutor do Mínimo • ORIGEM: Pisiforme e tendão do músculo flexor ulnar do carpo; • INSERÇÃO: Falange proximal do dedo mínimo; • AÇÃO: Abdutor do dedo mínimo. Região Palmar Medial (Hipotenar) Flexor do Mínimo (Curto) • ORIGEM: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores; • INSERÇÃO: Falange proximal do dedo mínimo; • AÇÃO: Flexão da MF do dedo mínimo. Região Palmar Medial (Hipotenar) Oponente do Mínimo • ORIGEM: Hâmulo do hamato e retináculo dos flexores; • INSERÇÃO: Borda ulnar do 5º metacarpal; • AÇÃO: Oposição do dedo mínimo. Região Palmar Medial (Hipotenar) Lumbricais (4) • ORIGEM: Tendões do músculo flexor profundo dos dedos; • INSERÇÃO: Expansões extensoras do 2º ao 5º dedos; • AÇÃO: Flexão da MF do 2º ao 5º dedos, extensão das IF do 2º ao 5º dedos. Região Palmar Média Interósseos dorsais (4) • ORIGEM: 2º, 3º, 4º e 5º metacarpal; • INSERÇÃO: 2º, 3º, 4º e 5º falanges proximais; • AÇÃO: Abdução dos dedos. Região Palmar Média Interósseos palmares (3) • ORIGEM: Face adjacentes do 2º, 4º e 5º metacarpal; • INSERÇÃO: Base da falange proximal e expansão extensora do dedo associado; • AÇÃO: Adução dos dedos 2º, 4º e 5º dedos, flexão das MF e extensão das IF do 2º, 4º e 5º dedos. Região Palmar Média Coluna Vertebral • Vértebras • Discos Intervertebrais • Ligamentos • No adulto possui comprimento médio de 72 – 75 cm • ¼ deste comprimento devido aos Discos Intervertebrais Funções • Proteção • Receber carga – peso corporal • Eixo Rígido e Flexível para movimentos do corpo • Postura e locomoção Vértebras • 33 Vértebras • 7 Cervicais • 12 Torácicas • 5 Lombares • 5 Sacrais - fundidas • 4 Coccígeas – fundidas • Gradualmente maiores • Quanto mais carga recebem • Flexibilidade – muitas articulações (vértebras e discos intervertebrais) • Ângulo Lombossacral • Eixo Lombar • Eixo Sacral Vértebras • Variam de forma e tamanho em cada segmento • Também dentro do mesmo segmento • Vértebra Típica • Corpo • Arco Vertebral • 2 Pedículos • Incisura Vertebral • Forames Vertebrais • 2 Lâminas • 7 Processos • 1 Espinhoso • 2 Transversos • 2 Articulares Superiores • 2Articulares Inferiores Vértebras Cervicais • Tamanho menor, dentre as vértebras “móveis” – não fundidas • Quando levamos em consideração a relação de tamanho Disco x Corpo, as cervicais possuem um Disco “grande” • Maior amplitude de movimento • Tamanho dos Discos • Facetas Articulares Horizontais • Corpo pequeno • Forame Transversário • Tubérculos (nos processos transversos – inserção levantador da escápula e escalenos) • Anterior • Posterior Vértebras Cervicais – C3 a C6 • Tubérculos Caróticos – C6 • Forames Vertebrais grandes – acomodação do alargamento da Medula no segmento • Corpo • Face Superior - Bordas elevadas, principalmente posterior e laterais (Processo Uncinado) • Face Inferior – Concavidade recíproca • Liberdade maior em flexão e extensão, pouco de lateroflexão • Espinhosa Bífida e curta Vértebras Cervicais – Atlas C1 • Sem Corpo e Processo Espinhoso • Par de Massas Laterais • Transversas originando das Massas Laterais – posicionamento lateral • Faces Articulares Superiores – côncavas e reniformes (para Côndilos Occipitais) • Arcos • Anterior – Tubérculo Anterior • Posterior • Tubérculo Posterior • Sulco da Artéria Vertebral Vértebras Cervicais – Áxis C2 • Faces Articulares Superiores • Processo Odontóide – face superior do corpo • Ligamento Transverso do Atlas • Processo Espinhoso Bífido e relativamente grande Vértebras Cervicais – C7 • Processo Espinhoso direcionado para baixo e proeminente • Forame Transversário – luz reduzida, pois não passa a Artéria Vertebral CERVICAL • OCCIPITAL • PROCESSO MASTÓIDE Adaptado CAEL, 2013 CERVICAL • C2 • Manobra de diferenciação C7/T1 • Espinhosas de C2 a C7 CERVICAL • Articulares • Transversas Adaptado CAEL, 2013 ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE (ECOM) • Manúbrio do Esterno • 1/3 medial da ClavículaOrigens • Processo MastóideInserções • Extensão cervicais superiores; Flexão do Pescoço • Lateroflexão Homolateral; Rotação ContralateralAção ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE (ECOM) • Terapeuta sentado a cabeceira ou posterior e lateral • Palpar origens e inserções • Palpar o ventre muscular • Resistir ao movimento de LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL e ROTAÇÃO CONTRALATERAL Adaptado CAEL, 2013 ESCALENOS • Processos Transversos de C2 a C7Origens • 1° e 2° CostelasInserções • Flexão cabeça e pescoço; elevação da 1° e 2° costelas • Lateroflexão Homolateral; Rotação Contralateral Ação Anterior, Médio e Posterior ESCALENOS • Terapeuta sentado a cabeceira ou posterior e lateral • Palpar origens e inserções • Palpar o ventre muscular • Resistir ao movimento de LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL e ROTAÇÃO CONTRALATERAL Adaptado CAEL, 2013 TRAPÉZIO SUPERIOR •Protuberância Occipital Externa •Linha Nucal Superior •Ligamento Nucal •Espinhosa de C7 Origens •1/3 lateral da Clavícula •Acrômio •Espinha da Escápula Inserções •BILATERAL = Extensão cabeça/pescoço •UNILATERAL = Lateroflexão HOMOlateral ; Rotação CONTRAlateral; Elevação da EscápulaAção TRAPÉZIO SUPERIOR • Paciente = Decúbito Dorsal • Terapeuta = Finta Anterior em direção a Cabeça • Palpação das Inserções e do trajeto muscular • Resistência ao movimento de Extensão da cabeça Adaptado CAEL, 2013 ESPLÊNIO DA CABEÇA • Ligamento Nucal • Espinhosa de C7 a T3Origens • Porção lateral da Linha Nucal Superior • Processo MastóideInserções • BILATERAL = Extensão cabeça/pescoço • UNILATERAL = Lateroflexão HOMOlateral ; Rotação HOMOlateral da cabeçaAção ESPLÊNIO DA CABEÇA • Paciente = sentado • Terapeuta = atrás • Palpação = entre as bordas do Trapézio e ECOM Adaptado CAEL, 2013 SEMI-ESPINHAL • Transversas de C4 a C7 • Espinhosa de C7 a T1Origens • Porção entre a Linha Nucal Superior e InferiorInserções • BILATERAL = Extensão cabeça • UNILATERAL = Lateroflexão HOMOlateral ; Rotação HOMOlateral da cabeçaAção SEMI-ESPINHAL • Paciente = sentado • Terapeuta = atrás • Palpar = 1 dedo lateral + 1 dedo inferior da Protuberância Occipital Externa • Resistir Extensão com Rotação Homolateral LEVANTADOR DA ESCÁPULA • Transversas de C1 a C4Origens • Ângulo Superior da EscápulaInserções • BILATERAL = Extensão cervical • UNILATERAL = Lateroflexão HOMOlateral ; Rotação HOMOlateral cervical; Elevação da EscápulaAção Tocaroapendiculares • Levantador da escápula Posteriores profundos LEVANTADOR DA ESCÁPULA • Paciente = Decúbito Ventral • Terapeuta = Finta Anterior em direção a Cabeça • Palpação das Inserções e do trajeto muscular ( AO NÍVEL DAS TRANSVERSAS DE C1 A C4) • Resistência ao movimento de Elevação da Escápula Adaptado CAEL, 2013 SUBOCCIPITAIS • Reto Posterior Maior da Cabeça • Espinhosa de C2 • Lateral da Linha Nucal Inferior • Reto Posterior Menor da Cabeça • Tubérculo Posterior C1 • Medial da Linha Nucal Inferior • Oblíquo Superior daCabeça • Transversa de C1 • Occipital, entre as Linhas Nucais Superior e Inferior • Oblíquo Inferior da Cabeça • Espinhosa de C2 • Transversa de C1 SUBOCCIPITAIS Adaptado CAEL, 2013 SUBOCCIPITAIS • Paciente = Decúbito Ventral • Terapeuta = sentado atrás da Cabeça • Palpação PROFUNDA entre Margem Inferior do Occipital e Espinhosa de C2 • Resistência ao movimento de Extensão da Cabeça Vértebras Torácicas – T5 a T9 • Fóveas Costais – articulação com costelas • Processos Articulares – orientação quase coronal • Maior liberdade em rotação da coluna • Permite também flexão • Processos Espinhosos orientados para inferior e superpostos Vértebras Torácicas – Altas T1 a T3 • T1 – espinhoso longo e quase horizontal Vértebras Torácicas – Baixas T10 a T12 • Tubérculos semelhantes aos Processos Mamilares (da lombar) • T12 • Metade superior Torácica • Metade inferior Lombar • Sujeita a estresses de transição COLUNA TORÁCICA • Teste de Diferenciação C7/T1; • Espinha da Escápula ao nível de T3; • Ângulo Inferior da Escápula ao nível de T7/T8; • Últimas Costelas ao nível de L2; • Cristas Ilíacas ao nível de L4; COLUNA TORÁCICA • TRANSVERSAS TORÁCICAS • TORÁCICA ALTA – T1 – T3: 1 NÍVEL SUPERIOR + 2 NÍVEIS LATERAIS • TORÁCICA MÉDIA – T4 – T9 2 NÍVEIS SUPERIOR + 2 NÍVEIS LATERAIS • TORÁCICA BAIXA – T10 – T12 1 NÍVEL SUPERIOR + 2 NÍVEIS LATERAIS COLUNA LOMBAR • Últimas Costelas ao nível de L2; • Cristas Ilíacas ao nível de L4; • Transversas dois níveis laterais a Espinhosa A pelve óssea é formada pelos: • Dois ossos do quadril; • Sacro; • Cóccix. Ílio Ísquio Púbis Fundem-se (sinostose) na fossa do acetábulo. Face Glútea Face Ilíaca Face Sacropélvica ÍLIO ÍSQUIO PÚBIS ARTICULAÇÃO SACROILÍACA • Sinovial do tipo plana: • Anterior (entre as faces auriculares); • Fibrosa do tipo sindesmose: • Posterior (entre as tuberosidades ilíacas); • Ligamentos capsulares: • Sacroilíacos anteriores e posteriores • Ligamentos extracapsulares: • Sacrotuberal, sacroespinal e iliolombar. Ligamentos sacroilíacos anteriores ARTICULAÇÃO SÍNFISE PÚBICA • Articulação fibrosa do tipo sínfise; • Constituição fibrocartilagínea; • Ligamentos púbico superior e púbico inferior. ARTICULAÇÃO DO QUADRIL • Sinônimo: coxo-femoral; • Sinovial do tipo esferoidea: • Superfícies articulares: cabeça do fêmur + face semilunar do acetábulo do osso do quadril; • Ligamentos capsulares: • Ligamento iliofemoral; • Ligamento isquiofemoral; • Ligamento pubofemoral. • Ligamento intracapsular e intra-articular: • Ligamento da cabeça do fêmur. • Ligamento transverso do acetábulo. Vértebras Lombares • Aumentam no sentido inferior • Processos Articulares verticais, com orientação sagital • A medida que desce, orientação cada vez mais coronal • Face posterior – Processos Mamilares (fixação dos mm. Multífidos e Intertransversário Medial do Lombo) • Liberdade maior e flexão, extensão e lateroflexão • Processos Transversos – póstero-laterais • Face posterior – Processo Acessório (fixação mm. Intertransversário Medial do Lombo) Sacro • Grande, triangular e forma de cunha • Geralmente com as 5 vértebras fundidas • Metade inferior não sustenta peso, por isto seu volume cai drasticamente • Transmite o peso do corpo para o Cíngulo dos Membros Inferiores • Canal Sacral, continuidade do Canal Vertebral (Cauda Equina) • Forames Sacrais – 4 nas faces dorsal e ventral • Base do Sacro – superfície superior de S1 • Promotório Sacral – projeção anterior do corpo • Articula-se com L5 – Ângulo Lombossacral (130 a 160°) Sacro • Ápice do Sacro – extremidade inferior • Articula-se com o Cóccix • Face Pélvica • Lisa e côncava • Linhas Transversais • Face Dorsal • Rugosa e convexa • 5 Cristas Longitudinais • Crista Sacral Mediana (espinhosas) • 2 Cristas Sacrais Mediais (articulares) • 2 Cristas Sacrais Laterais (transversas) Sacro • Hiato Sacral – ausência das Lâminas e Processo Espinhoso da 5ª Vértebra Sacral S5 • Cornos Sacrais – Processos Articulares S5, projeção inferior de cada lado do Hiato Sacral • Face lateral – Face Auricular (articula-se com Ilíacos) Cóccix • Pequeno e triangular • Fusão de 4 vértebras • Face ventral – côncava e lisa • Face dorsal – convexa e com processos articulares rudimentares • Co1 • Cornos Coccígeos • Processos Transversos • Flexão, quando sentado • Fixação dos mm. • Glúteo Máximo • Isquicoccígeo Articulações Vertebrais • Articulação dos Corpos Vertebrais • Sínfises – Disco Intervertebral • Anel Fibroso • Núcleo Pulposo • Articulações Uncovertebrais • C3 a C6 • Ao redor do Disco Intervertebral • Zigoapofisárias – Processos Articulares Superiores e Inferiores • Sinoviais Planas • Formato e disposição dos processos articulares determinam seus graus de liberdade • Ligamento Longitudinal Anterior • do Tubérculo Anterior do Atlas até a Face Pélvica do Sacro • Ligamento Longitudinal Posterior • Face posterior dos Corpos e Discos Intervertebrais • Ligamentos Amarelos • Ligamentos Intertransversários • Ligamentos Interespinhais • Ligamento Supra-espinhal PONTOS DE REFERÊNCIA NA PELVE • CRISTAS ILÍACAS • EIAS • EIPS • PÚBIS • TÚBER ISQUIÁTICO • SACRO • CÓCCIX PONTOS DE REFERÊNCIA NA PELVE • CRISTAS ILÍACAS • EIAS • EIPS • PÚBIS • TÚBER ISQUIÁTICO • SACRO • CÓCCIX PONTOS DE REFERÊNCIA NA PELVE • CRISTAS ILÍACAS • EIAS • EIPS • PÚBIS • TÚBER ISQUIÁTICO • SACRO • CÓCCIX PONTOS DE REFERÊNCIA NA PELVE • CRISTAS ILÍACAS • EIAS • EIPS • PÚBIS • TÚBER ISQUIÁTICO • SACRO • CÓCCIX PONTOS DE REFERÊNCIA NA PELVE • CRISTAS ILÍACAS • EIAS • EIPS • PÚBIS • TÚBER ISQUIÁTICO • SACRO • CÓCCIX PONTOS DE REFERÊNCIA NA PELVE • CRISTAS ILÍACAS • EIAS • EIPS • PÚBIS • TÚBER ISQUIÁTICO • SACRO • CÓCCIX ERETORES DA ESPINHA • ILIOCOSTAL • LONGUÍSSIMO • ESPINHAL ILIOCOSTAL • PORÇÃO POSTERIOR DA CRISTA ILÍACA • APONEUROSE TORACOLOMBAR • COSTELAS 2° - 12° Origens • COSTELAS 1° – 12° • TRANSVERSAS C4 – C7Inserções • BILATERAL = EXTENSÃO • UNILATERAL = LATEROFLEXÃO HOMOLATERALAção ILIOCOSTAL Adaptado CAEL, 2013 LONGUÍSSIMO • APONEUROSE TORACOLOMBAR • TRANSVERSAS T1 – L5 • ARTICULARES C4 – C7 Origens • TRANSVERSAS T1 – T12 • TRANSVERSAS C2 – C6 • PORCESSO MASTÓIDE Inserções • BILATERAL = EXTENSÃO • UNILATERAL: • LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL • ROTAÇÃO DA CABEÇA E PESCOÇO HOMOLATERAL Ação LONGUÍSSIMO Adaptado CAEL, 2013 ESPINHAL • ESPINHOSAS T12 – L2 • ESPINHOSAS C7 – T2 • LIGAMENTO NUCAL Origens • ESPINHOSAS T1 – T8 • ESPINHOSAS C2 – C4 • ENTRE AS LINHAS NUCAIS SUPERIOR E INFERIOR Inserções • BILATERAL = EXTENSÃO • UNILATERAL = ROTAÇÃO HOMOLATERAL CABEÇA E PESCOÇO Ação ESPINHAL Adaptado CAEL, 2013 PALPAÇÃO ERETORES DA ESPINHA • Pacientes: D.V. • Terapeuta: em pé ao lado • Palpar desde suas origens: Aponeurose Toracolombar, até suas inserções: Costais, Vertebrais e Cranianas Adaptado CAEL, 2013 MÚSCULOS ABDOMINAIS • Reto Abdominal • Oblíquo Externo • Oblíquo Interno RETO ABDOMINAL • CRISTA PÚBICA • SÍNFISE PÚBICAOrigens • CARTILAGENS COSTAIS DA 5ª A 7ª • PROCESSO XIFÓIDEInserções • BILATERAL = FLEXÃO • UNILATERAL = LATEROFLEXÃOAção RETO ABDOMINAL • PACIENTE DD • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DESDE PROCESSO XIFÓIDE ATÉ SÍNFISE PÚBICA • SOLICITAR FLEXÃO DO TRONCO Adaptado CAEL, 2013 OBLÍQUO EXTERNO • FACE EXTERNA DA 5ª ATÉ A 12ª COSTELASOrigens • REGIÃO ANTERIOR DA CRISTA ILÍACA • PÚBIS • APONEUROSE DO RETO ABDOMINAL Inserções • BILATERAL = FLEXÃO • UNILATERAL = LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL E ROTAÇÃO CONTRALATERAL Ação OBLÍQUO EXTERNO • PACIENTE DD • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR NA REGIÃO DO FLANCO DE FORMA SUPERFICIAL • SOLICITAR LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL OU ROTAÇÃO CONTRALATERAL Adaptado CAEL, 2013 OBLÍQUO INTERNO • APONEUROSE TORACOLOMBAR • CRISTA ILÍACA • LIGAMENTO INGUINAL Origens• FACE INTERNA DA 10ª A 12ª COSTELAS • APONEUROSE DO RETO ABDOMINALInserções • BILATERAL = FLEXÃO • UNILATERAL = LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL E ROTAÇÃO HOMOLATERAL Ação OBLÍQUO INTERNO • PACIENTE EM DD • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR NA REGIÃO DO FLANCO DE FORMA PROFUNDA AO MÚSCULO OBLÍQUO EXTERNO • SOLICITAR LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL OU ROTAÇÃO HOMOLATERAL Adaptado CAEL, 2013 QUADRADO LOMBAR • FACE POSTERIOR DA CRISTA ILÍACA • LIGAMENTOS ILIOLOMBARESOrigens • PROCESSOS TRANVERSOS DAS VÉRTEBRAS LOMBARES • FACE INFERIOR DA 12ª COSTELA Inserções • BILATERAL = EXTENSÃO • UNILATERAL = LATEROFLEXÃO HOMOLATERAL Ação QUADRADO LOMBAR • PACIENTE EM DV • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR ENTRE A 12ª COSTELA E A CRISTA ILÍACA DE FORMA PROFUNDA (PRÓXIMO AOS PROCESSOS TRANSVERSOS) Adaptado CAEL, 2013 PSOAS • FACE LATERAL DOS CORPOS DAS VÉRTEBRAS T12 A L5Origens • TROCANTER MENOR DO FÊMURInserções • FLEXÃO DA COXOFEMORAL • ROTAÇÃO EXTERNA DA COXOFEMORALAção PSOAS • PACIENTE EM DD • TERAPEUTA AO LADO • DIVISÃO “IMAGINÁRIA” DA LINHA ENTRE EIAS E O UMBIGO EM 3 PARTES • PALPAÇÃO PROFUNDA NA PARTE MAIS DISTAL Adaptado CAEL, 2013 TROCANTER MAIOR • Identificar a Porção Lateral da Crista Ilíaca; • Deslizar inferior até encontrar o Trocanter Maior • Rotação coxofemoral Adaptado CAEL, 2013 GLÚTEO MÁXIMO •FACE POSTERIOR DA CRISTA ILÍACA •SACRO •LIGAMENTO SACROTUBERAL Origens •TROCANTER MAIOR •TUBEROSIDADE GLÚTEA •TRATO ILIOTIBIAL Inserções •EXTENSÃO DO QUADRIL •ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL •ABDUÇÃO DO QUADRIL – FIBRAS SUPERIORES •ADUÇÃO DO QUADRIL – FIBRAS INFERIORES Ação GLÚTEO MÁXIMO • PACIENTE EM DV • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DA ORIGEM ATÉ INSERÇÕES • RESISTIR A EXTENSÃO DO QUADRL Adaptado CAEL, 2013 GLÚTEO MÉDIO • FACE LATERAL DO ÍLIOOrigens • TROCANTER MAIORInserções • ABDUÇÃO DO QUADRIL • FLEXÃO DO QUADRIL - FIBRAS ANTERIORES • ROTAÇÃO MEDIAL – FIBRAS ANTERIORES • EXTENSÃO DO QUADRIL – FIBRAS POSTERIORES • ROTAÇÃO LATERAL – FIBRAS POSTERIORES Ação GLÚTEO MÉDIO • PACIENTE EM DV • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DA ORIGEM ATÉ A INSERÇÃO • RESISTIR AO MOVIMENTO DE ABDUÇÃO COXOFEMORAL Adaptado CAEL, 2013 GLÚTEO MÍNIMO • ÍLIO ENTRE AS LINHAS GLÚTEOS ANERIOR E INFERIOROrigens • MARGEM ANTERIOR DO TROCANTER MAIOR DO FÊMURInserções • ABDUÇÃO DO QUADRIL • ROTAÇÃO MEDIAL DO QUADRILAção GLÚTEO MÍNIMO • PACIENTE EM DV • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DA ORIGEM ATÉ A INSERÇÃO • RESISTIR AO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO MEDIAL COXOFEMORAL Adaptado CAEL, 2013 PIRIFORME • FACE ANTERIOR DO SACROOrigens • MARGEM SUPERIOR DO TROCANTER MAIOR DO FÊMURInserções • ROTAÇÃO LATERAL DO QUADRIL • ABDUÇÃO DO QUADRILAção PIRIFORME • PACIENTE EM DV • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DESDE A MARGEM LATERAL E INFERIOR DO SACRO ATÉ O TROCANTER MAIOR (PALPAÇÃO PROFUNDA) • RESISTIR AO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO LATERAL Adaptado CAEL, 2013 • Classificação da art. femorotibial: articulação sinovial condilar, biaxial. • Classificação da art. femoropatelar: articulação sinovial plana. • Superfícies articulares da art. femorotibial: côndilos femorais: medial e lateral + face articular superior da tíbia. • Superfícies articulares da art. femoropatelar: face articular da patela + face patelar do fêmur. • Movimentos: flexão, extensão, RE, RI (rotação com o joelho em 90° de flexão). ARTICULAÇÃO DO JOELHO • Cápsula articular: anteriormente é ausente acima da patela e sobre a área patelar. Em outras partes une-se aos retináculos da patela. É reforçada lateralmente pelo tracto iliotibial; • Meniscos: medial e lateral; • Retináculo lateral da patela; • Retináculo medial da patela. ARTICULAÇÃO DO JOELHO • Ligamentos extracapsulares: • Ligamento colateral fibular. • Ligamento patelar. • Ligamentos capsulares: • Ligamento poplíteo oblíquo. • Ligamento poplíteo arqueado. • Ligamento colateral tibial. ARTICULAÇÃO DO JOELHO • Ligamentos intracapsulares e extra-articulares (extra- sinoviais): • Ligamento cruzado anterior; • Ligamento cruzado posterior; • Ligamento transverso do joelho (somente intracapsular); • Ligamento meniscofemoral anterior; • Ligamento meniscofemoral posterior. ARTICULAÇÃO DO JOELHO • Classificação: articulação sinovial plana; • Superfícies articulares: Face articular da cabeça da fíbula + face articular fibular no côndilo lateral da tíbia; • Elementos articulares: Cápsula articular tensa; • Ligamentos extracapsulares: • Ligamento anterior da cabeça da fíbula; • Ligamento posterior da cabeça da fíbula; • Movimentos: deslizamentos (dorsoflexão). ART. TIBIOFIBULAR PROXIMAL JOELHO • PATELA • CÔNDILO MEDIAL DO FÊMUR • CÔNDILO LATERAL DO FÊMUR Adaptado CAEL, 2013 JOELHO • TUBEROSIDADE DA TÍBIA • CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIA • CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA • CABEÇA DA FÍBULA Adaptado CAEL, 2013 QUADRÍCEPS •EIAI •PORÇÃO PROXIMAL DA LINHA ÁSPERA DO FÊMUR •LINHA INTERTROCANTÉRICA •2/3 PROXMAIS DA FACE ANTERIOR DO FÊMUR Origens •TUBEROSIDADE DA TÍBIA – LIGAMENTO PATELARInserções •EXTENSÃO DO JOELHO •FLEXÃO DA COXOFEMORALAção mm. DO GRUPAMENTO ANTERIOR DA COXA QUADRÍCEPS • PACIENTE EM DD • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DESDE A EIAI ATÉ TUBEROSIDADE DA TÍBIA • RESISTIR AO MOVIMENTO DE EXTENSÃO DO JOELHO Adaptado CAEL, 2013 TENSOR DA FÁSCIA LATA - TFL • PORÇÃO ANTERIOR DA CRISTA ILÍACA – PRÓXIMO A EIASOrigens • CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA – TRATO ILIOTIBIALInserções • FLEXÃO; ABDUÇÃO; ROTAÇÃO MEDIAL DO QUADRILAção mm. DA REGIÃO GLÚTEA TENSOR DA FÁSCIA LATA - TFL • PACIENTE EM DD • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DA EIAS ATÉ O CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA • RESISTIR AO MOVIMENTO DE ABDUÇÃO COXOFEMORAL Adaptado CAEL, 2013 ADUTOR LONGO • ABAIXO DA CRISTA PÚBICAOrigens • 1/3 MÉDIO DA LINHA ÁSPERA DO FÊMURInserções • ADUÇÃO; FLEXÃO DO QUADRILAção GRÁCIL • RAMO INFERIOR DO PÚBISOrigens • CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIA – TENDÃO PATA DE GANSOInserções • QUADRIL – ADUÇÃO; FLEXÃO • JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO MEDIALAção ADUTOR MAGNO • RAMO INFERIOR DO PÚBIS • RAMO DO ÍSQUIO • TÚBER ISQUIÁTICO Origens • LINHA ÁSPERA DO FÊMUR • LINHA SUPRACONDILIANA DO FÊMUR • TUBÉRCULO ADUTOR DO FÊMUR Inserções • ADUÇÃO; FLEXÃO; EXTENSÃO DO QUADRILAção mm. DO GRUPAMENTO MEDIAL DA COXA mm. DO GRUPAMENTO MEDIAL DA COXA mm. DO GRUPAMENTO MEDIAL DA COXA mm. DO GRUPAMENTO MEDIAL DA COXA mm. DO GRUPAMENTO MEDIAL DA COXA ADUTORES Adaptado CAEL, 2013 LONGO GRÁCIL MAGNO PALPAÇÃO ADUTORES • PACIENTE EM DD • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DO PÚBIS ATÉ TUBÉRCULO ADUTOR DO FÊMUR E CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIA • RESISTIR AO MOVIMENTO DE ADUÇÃO COXOFEMORAL Adaptado CAEL, 2013 BÍCEPS FEMORAL • TÚBER ISQUIÁTICO – CABEÇA LONGA • LINHA ÁSPERA – CABEÇA CURTAOrigens • CABEÇA DA FÍBULAInserções • QUADRIL – EXTENSÃO; ROTAÇÃO LATERAL • JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO LATERALAção mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA COXA mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA COXA SEMIMEMBRANÁCEO • TÚBER ISQUIÁTICOOrigens • FACE POSTERIOR DO CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIAInserções • QUADRIL – EXTENSÃO; ROTAÇÃO MEDIAL • JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO MEDIALAção SEMITENDÍNEO • TÚBER ISQUIÁTICOOrigens • FACE MEDIAL DO 1/3 PROXIMAL DA TÍBIA – TENDÃO PATA DE GANSOInserções • QUADRIL – EXTENSÃO; ROTAÇÃO MEDIAL • JOELHO – FLEXÃO; ROTAÇÃO MEDIALAção mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA COXA mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA COXA mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA COXA http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=sWZWt9UkbE1fuM&tbnid=jwl_2FOiLfSPhM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.scielo.br/scielo.php?script%3Dsci_arttext%26pid%3DS0482-50042010000300011&ei=ZChLUb2LN-my0QG1w4HgDw&bvm=bv.44158598,d.dmQ&psig=AFQjCNHMrXUB3iFA5Es23yhb-0JdndxWbA&ust=1363966265908948 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=sWZWt9UkbE1fuM&tbnid=jwl_2FOiLfSPhM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.scielo.br/scielo.php?script%3Dsci_arttext%26pid%3DS0482-50042010000300011&ei=ZChLUb2LN-my0QG1w4HgDw&bvm=bv.44158598,d.dmQ&psig=AFQjCNHMrXUB3iFA5Es23yhb-0JdndxWbA&ust=1363966265908948mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA COXA BÍCEPS FEMORAL SEMIMEMBRANÁCEO SEMITENDÍNEO Adaptado CAEL, 2013 PALPAÇÃO ISQUIOTIBIAIS • PACIENTE EM DECÚBITO VENTRAL • PALPAR DESDE O TÚBER ISQUIÁTICO ATÉ A REGIÃO POSTERIOR DA TÍBIA E FÍBULA • BÍCEPS FEMORAL – CABEÇA DA FÍBULA • SEMITENDINOSO + SEMIMEMBRANÁCEO – FACE POSTERIOR E MEDIAL DA TÍBIA • OPOSIÇÃO A FLEXÃO DO JOELHO Adaptado CAEL, 2013 • Classificação: sindesmose; • União fibrosa da tíbia e fíbula por meio da membrana interóssea e por ligamentos. • Ligamentos: • Membrana interóssea da perna. • Ligamento tibiofibular anterior. • Ligamento tibiofibular posterior. • Ligamento tibiofibular interósseo. ART. TIBIOFIBULAR DISTAL ART. TALOCRURAL • Classificação: articulação sinovial gínglimo, uniaxial; • Superfícies articulares: • face articular inferior da tíbia e seu maléolo + maléolo da fíbula • tróclea do tálus; • Movimentos: flexão dorsal e flexão plantar do pé. • Cápsula articular fina; • Ligamentos extracapsulares: • Ligamento colateral medial (deltoide): • Ligamento tibionavicular. • Ligamento tibiocalcâneo. • Ligamento tibiotalar anterior. • Ligamento tibiotalar posterior. • Ligamento colateral lateral: • Ligamento talofibular anterior. • Ligamento talofibular posterior. • Ligamento calcaneofibular. • Eversão é o movimento combinado de três movimentos do pé: Flexão Dorsal (talocrural), Abdução (talocalcaneonavicular) e Rotação externa (subtalar); • Inversão é o movimento combinado de três movimentos do pé: Flexão plantar, Adução e Rotação interna. ART. SUBTALAR • As articulações entre o calcâneo e o tálus são em número de duas: anterior e posterior. A anterior forma parte da articulação talocalcaneonavicular. A posterior ou articulação talocalcânea apresenta as seguintes características: • Classificação: sinovial plana. • Superfícies articulares: • face articular calcânea posterior do tálus • face articular talar posterior do calcâneo. • Ligamentos: talocalcâneo medial, talocalcâneo lateral e talocalcâneo posterior. • Movimentos: deslizamentos. ART. TALOCALCANEONAVICULAR • Classificação: sinovial esférica. • Superfícies articulares: cabeça arredondada do tálus + face articular posterior côncava do osso navicular + face articular talar anterior do calcâneo + revestimento de cartilagem fibrosa do ligamento calcaneonavicular plantar; • Ligamento: calcaneonavicular plantar (espiral) e talonavicular dorsal; • Movimentos: deslizamentos. ART. CALCANEOCUBÓIDEA • Classificação: sinovial selar; • Superfícies articulares: face articular do calcâneo para o osso cubóide + face articular posterior do cuboide; • Ligamentos: plantar longo, plantar curto e calcaneocubóideo dorsal (parte do bifurcado*); • Movimentos: deslizamentos. *O ligamento bifurcado divide-se anteriormente formando uma parte calcaneocubóide e uma parte calcaneonavicular. ART. TRANSVERSA DO TARSO • É formada pelas articulações entre calcâneo+cubóide e entre tálus+navicular. Realiza movimentos mais amplos permitindo inversão e eversão (pronação – rotação interna e supinação – rotação externa). ART. TARSOMETATARSAL • Classificação: sinovial plana; • Superfícies articulares: Ossos tarsais anteriores + bases dos ossos metatarsais; • Movimentos: deslizamentos; • Elementos articulares: ligamentos tarsometatarsais dorsais e plantares e cuneometatarsais interósseos (Lisfranc). ART. INTERMETATARSAL • Classificação: sinovial plana; • Superfícies articulares: as bases dos ossos metatarsais articulam-se entre si; • Movimentos: Pequenos deslizamentos; • Elementos articulares: ligamentos metatarsais dorsais e plantares. ART. METATARSOFALÂNGICA • Classificação: sinovial condilar; • Superfícies articulares: cabeça dos ossos metatarsais + bases das falanges proximais; • Movimentos: flexão, extensão, abdução e adução; • Elementos articulares: ligamentos colaterais, lig. metatarsal transverso profundo. ART. INTERFALÂNGICA • Classificação: sinovial gínglimo; • Superfícies articulares: cabeça de uma falange + base da falange distal a ela; • Movimentos: Flexão e extensão; • Elementos articulares: ligamentos colaterais. • TIBIAL ANTERIOR • CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA • 1/3 PORXIMAL DA TÍBIA • MEMBRANA INTERÓSSEA Origens • FACE PLANTAR DO CUNEIFORME MEDIAL • BASE DO 1° METATARSALInserções • DORSIFLEXÃO • INVERSÃO DO PÉAção mm. DO GRUPAMENTO ANTERIOR DA PERNA TIBIAL ANTERIOR • PACIENTE EM DD • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR DESDE O CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA ATÉ A BASE DO 1º METATARSAL • OPOSIÇÃO A DORSIFLEXÃO Adaptado CAEL, 2013 mm. DO GRUPAMENTO LATERAL DA PERNA TRÍCEPS SURAL • CABEÇA MEDIAL – FACE POSTERIOR DO CÔNDILO MEDIAL DO FÊMUR • CABEÇA LATERAL – FACE POSTERIOR DO CÔNDILO LATERAL DO FÊMUR • FACE POSTERIOR DA TÍBIA • FACE POSTERIOR DA CABEÇA DA FÍBULA • 1/3 PROXIMAL DO CORPO DA FÍBULA Origens • FACE POSTERIOR DO CALCÂNEO – TENDÃO DO CALCÂNEOInserções • FLEXÃO PLANTAR • FLEXÃO DO JOELHOAção mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA PERNA (camada superficial) TRÍCEPS SURAL • PACIENTE EM DV • TERAPEUTA AO LADO • PALPAR REGIÃO POSTERIOR DOS CÔNDILOS FEMORAIS ATÉ TENDÃO DO CALCÂNEO • GASTROCNÊMIOS – RESISTIR A FLEXÃO PLANTAR (JOELHO EM EXTENSÃO) • SÓLEO – RESISTIR A FLEXÃO PLANTAR (JOELHO FLETIDO) Adaptado CAEL, 2013 mm. DO GRUPAMENTO POSTERIOR DA PERNA (camada profunda) Extensor Curto dos Dedos mm. DO PÉ (região dorsal) Extensor Curto do Hálux mm. DO PÉ (região dorsal) Flexor Curto dos Dedos Flexor Curto do Hálux Flexor Curto do Dedo Mínimo mm. DO PÉ (região plantar – 1° cam) mm. DO PÉ (região plantar – 2° cam) mm. DO PÉ (região plantar – 3° cam) TORNOZELO • MALÉOLO MEDIAL – PORÇÃO DISTAL DA TÍBIA • MALÉOLO LATERAL – PORÇÃO DISTAL DA FÍBULA • CALCÂNEO Adaptado CAEL, 2013
Compartilhar