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BIOQUÍMICA CLÍNICA
Profª: Cristiane de Oliveira Renó 
E-mail: cristiane.reno@estacio.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE 
BELO HORIZONTE-FLORESTA
1
CT-HDLc
Tg/5
Sabendo que os resultados para um paciente do sexo masculino forma: colesterol total de 236 mg/dL, HDL de 30 mg/dL, e triglicerídeos de 160 mg/dL. 
Calcule a quantidade de VLDL (Tg/5) e o LDL através da formula de Friedwald, calcule o LDL: 
Exercícios 
FORMULA MARTIN
LDL=CT-HDL- (Tg/fator)
Fator= 3,1 a 11,9
3
Sabendo que os resultados para um paciente do sexo masculino forma: colesterol total de 236 mg/dL, HDL de 30 mg/dL, e triglicerídeos de 160 mg/dL. Calcule a quantidade de VLDL (Tg/5) e o LDL através da formula de Friedwald, calcule o LDL: 
Exercícios 
LDL = 236 – 30 – 32 = 174
VLDL = 160/5
VLDL= 32
FORMULA MARTIN
LDL=CT-HDL- (Tg/fator)
Fator= 3,1 a 11,9
4
 Caso clínico
Paciente (Jejum): Os exames laboratoriais revelaram glicemia de Jejum de: 134 mg/dia; colesterol total: 224 mg/dl; triglicerídeos: 251 mg/dl; HDL: 36 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 65 anos com diabetes e histórico de dislipidemia nos últimos 7 anos. Afirma ser sedentário e ter maus hábitos alimentares 
Analise o perfil lipídico desse paciente.
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
5
 Caso clínico
Paciente (Jejum): Os exames laboratoriais revelaram glicemia de Jejum de 134 mg/dia; colesterol total: 224 mg/dl; triglicerídeos: 251 mg/dl; HDL: 36 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 65 anos com diabetes e histórico de dislipidemia nos últimos 7 anos. Afirma ser sedentário e ter maus hábitos alimentares 
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
6
 Caso clínico
Paciente (Jejum): Os exames laboratoriais revelaram glicemia de Jejum de 134 mg/dia; colesterol total: 224 mg/dl; triglicerídeos : 251 mg/dl; HDL: 36 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 65 anos com diabetes e histórico de dislipidemia nos últimos 7 anos. Afirma ser sedentário e ter maus hábitos alimentares 
: 224 mg/dl
: 251 mg/dl
36 mg/dl 
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
7
 Caso clínico
Paciente (Jejum): Os exames laboratoriais revelaram glicemia de Jejum de 134 mg/dia; colesterol total: 224 mg/dl; triglicerídeos : 251 mg/dl; HDL: 36 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 65 anos com diabetes e histórico de dislipidemia nos últimos 7 anos. Afirma ser sedentário e ter maus hábitos alimentares 
LDL: 147 mg/dl
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
9
 Caso clínico
Paciente (Jejum): Os exames laboratoriais revelaram glicemia de Jejum de 134 mg/dia; colesterol total: 224 mg/dl; triglicerídeos : 251 mg/dl; HDL: 36 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 65 anos com diabetes e histórico de dislipidemia nos últimos 7 anos. Afirma ser sedentário e ter maus hábitos alimentares 
Não HDL-c = CT – HDL-c
224mg/dl – 36g/dl = 188g/dl 
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
10
 Caso clínico
Paciente (Jejum): Os exames laboratoriais revelaram glicemia de Jejum de 134 mg/dia; colesterol total: 224 mg/dl; triglicerídeos : 251 mg/dl; HDL: 36 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 65 anos com diabetes e histórico de dislipidemia nos últimos 7 anos. Afirma ser sedentário e ter maus hábitos alimentares 
188g/dl 
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
11
 Caso clínico
Paciente (alimentado – pós-prandial): Os exames laboratoriais de rotina revelaram colesterol total: 180 mg/dl; triglicerídeos: 175mg/dl; HDL: 50 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 25 anos considerado saudável. Afirma praticar esportes e ter bons hábitos alimentares.
Analise o perfil lipídico desse paciente.
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
12
 Caso clínico
Paciente (alimentado – pós-prandial): Os exames laboratoriais de rotina revelaram colesterol total: 180 mg/dl; triglicerídeos: 175mg/dl; HDL: 50 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 25 anos considerado saudável. Afirma praticar esportes e ter bons hábitos alimentares.
180 mg/dl
175mg/dl
50 mg/dl
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
13
 Caso clínico
Paciente (alimentado – pós-prandial): Os exames laboratoriais de rotina revelaram colesterol total: 180 mg/dl; triglicerídeos: 175mg/dl; HDL: 50 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 25 anos considerado saudável. Afirma praticar esportes e ter bons hábitos alimentares.
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
14
 Caso clínico
Paciente (alimentado – pós-prandial): Os exames laboratoriais de rotina revelaram colesterol total: 180 mg/dl; triglicerídeos: 175mg/dl; HDL: 50 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 25 anos considerado saudável. Afirma praticar esportes e ter bons hábitos alimentares.
147 mg/dl.
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
16
 Caso clínico
Paciente (alimentado – pós-prandial): Os exames laboratoriais de rotina revelaram colesterol total: 180 mg/dl; triglicerídeos: 175mg/dl; HDL: 50 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 25 anos considerado saudável. Afirma praticar esportes e ter bons hábitos alimentares.
Não HDL-c = CT – HDL-c
180mg/dl – 50g/dl = 130g/dl 
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
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 Caso clínico
Paciente (alimentado – pós-prandial): Os exames laboratoriais de rotina revelaram colesterol total: 180 mg/dl; triglicerídeos: 175mg/dl; HDL: 50 mg/dl e LDL: 147 mg/dl.
Sexo masculino, 25 anos considerado saudável. Afirma praticar esportes e ter bons hábitos alimentares.
130g/dl 
Glicemia de jejum normal: inferior a 99 mg/dL; Glicemia de jejum alterada: entre 100 mg/dL e 125 mg/dL; Diabetes: igual ou superior a 126 mg/dL; Glicemia de jejum baixa ou hipoglicemia: igual ou inferior a 70 mg/dL.
18
 Caso clínico
Um paciente de 51 anos com Diabetes Mellitus tipo 2, procura o hospital com fortes dores no peito . Os valores de LDL até o momento são desconhecidos.
Angiografia
Análises Preliminares
Baseado em seus conhecimentos em dislipidemias você espera encontrar ao calcular os valores de LDL : valores normais (< 100) ou valores elevados ? Por que ?
Questão 01:  A coagulação sanguínea é uma sequência complexa de reações químicas que resultam na formação de um coágulo de fibrina em consequência de uma lesão, deum vaso danificado. Na coleta o analíto a ser analisado pode estar presente plasma de soro, diferencie soro de plasma.
4
21
Questão 02: Qual exame deve ser realizado para o acompanhamento terapêutico do paciente diabético, que possa predizer se os níveis glicêmicos estiveram controlado nos últimos 2 meses antes? Por que?
Hemoglobina glicada permite um controle avaliando o que ocorreu os últimos 90 a 120 dias antes do exame 
Questão 03: A eletroforese é uma eficiente técnica usada na separação de substâncias (proteínas, lipídios, carboidratos e, mais recentemente, ácidos nucléicos), sendo, portanto, muito utilizada em diferentes setores do laboratório clínico. Em relação a essa técnica, analise e os itens a seguir e responda, quais estão corretas? Por que? 
As moléculas migram em direção ao polo oposto a sua carga elétrica. 
 O pH do meio não interfere na eficiência do processo de eletroforese. 
O processo de eletroforese pode desenvolver-se de forma horizontal ou vertical. 
 Moléculas com mesma carga elétrica não migram necessariamente com a mesma velocidade.
Diferentes meios podem ser usados: agarose, poliacrilamida, entre outros, que são escolhidos de acordo com a aplicação da análise.
Introdução à Bioquímica Clínica
Por que fazer um exame laboratorial ???
Avaliar a função de um órgão.
Avaliar um estado metabólico. 
Evolução da enfermidade.
Estabelecer uma identidade (valores de referência).
Traçar o provável desenvolvimento futuro ou o resultado.
O líquor é produzido no plexo coroide, presente em cavidades no cerébro e na medula espinhal
Sua principal função é a proteção física do tecido nervoso, porém também é responsável pelo transporte de metabolitos, neurotransmissores e nutrientes, ajudando na defesa (imunidade) do sistema nervoso central. A obtenção do líquor é realizada rotineiramente através do procedimento de punção lombar
 O exame do líquido cefalorraquidiano (LCR) ou líquor vem sendo utilizado como ferramenta diagnóstica desde o final do século XIX, .
O líquido cefalorraquidiano (LCR) é um líquido incolor, que circula o cérebro e a medula espinhal através do espaço subaracnoideo, ventrículos cerebrais e o canal central da medula. ..
28
ESPECTROMETRIA
RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA: é a radiação de freqüência mais alta do que a da luz violeta. Seu comprimento de onda é inferior a 380 nm. NÃO É VISÍVEL a olho nú !
RADIAÇÃO INFRAVERMELHA: é a radiação que conhecemos como calor, tem uma freqüência mais baixa e um comprimento de onda maior do que a luz vermelha. Seu comprimento de onda é maior do que 780 nm. NÃO É VISÍVEL a olho nú !
 RADIAÇÃO VISÍVEL: é aquela que os nossos olhos enxergam, ou seja, corresponde a radiação eletromagnética com comprimentos de onda no intervalo de 380 à 780 nm. Medidas espectro. É VISÍVEL a olho nú 
FOTOMETRIA 
LUZ ABSORVIDA (0-1)
Se aumento a transmitância eu diminuo a absorbância
Se aumento a absorbância eu diminuo a Transmitância 
Atividade enzimática 
Dosagens de compostos orgânicos de fluidos biológicos como : glicose, ureia proteínas alguns ensaios imunológicos quantativos (elisa).
T=0 a 100
31
FOTOMETRIA 
LUZ ABSORVIDA
Se a luz passar por uma solução onde não há absorção nenhuma a absorbância será zero.
32
Questão 08: Diferencie sensibilidade de especificidade.
Sensibilidade
– proporção de verdadeiros positivos entre todos os doentes;
– probabilidade de um teste dar positivo na presença da doença;
– avalia a capacidade do teste detectar a doença quando ela está presente;
Especificidade
– Proporção de verdadeiros negativos entre todos os sadios 
– Probabilidade de um teste dar negativo na ausência da doença 
– Avalia a capacidade do teste afastar a doença quando ela está ausente.
Fibras musculares ou miócitos são as células que constituem os músculos.
35
DIABETES MELLITUS TIPO 2
http://medicplus.com.br/diabetes/
36
PROTEÍNA C REATIVA
Serve para investigar o estado inflamatório do indivíduo
Proteína de fase aguda;
Risco cardiovascular 
“Estudos imuno-histoquímicos demonstraram sua presença nos tecidos inflamados , nos vasos ateroscleróticos  e no miocárdio infartado. Tem sido demonstrado que a PCR aumenta a expressão do fator tecidual (efeito procoagulante), de moléculas de adesão , liga-se à lipoproteínas plasmáticas e ativa o sistema complemento in vitro  e in vivo, presente na maioria das células esponjosas das placas ateroscleróticas. Nos pacientes com infarto agudo do miocárdio, níveis mais elevados de PCR-t correlacionam-se com maior extensão da área de necrose miocárdica” ( Santos et al.,2003)
37
A albumina tem a maior contribuição para a pressão osmótica no plasma. Se a concentração de albumina torna-se muito baixa, o resultado é edema .
Também chamada de Doenças Metabólicas Hereditárias, grupo de doenças geneticamente determinadas, decorrente da deficiência em alguma via metabólica que está envolvida na síntese (anabolismo), transporte ou na degradação (catabolismo) de uma substância.
Nem toda doença genética é um EIM (Alteração de alguma via metabólica específica)
Fenilcetonúria
Mucopolissacaridoses: Deficiências de enzimas lisossomais
-Leva ao acúmulo de glicosaminoglicanos
-Comprometimentos da doença: ossos e articulações, vias respiratórias, sistema cardiovascular e das funções cognitivas. Pode haver ainda o engrossamento progressivo das feições, a opacificação das córneas, aumento de fígado e baço, acometimento das válvulas cardíacas, rigidez nas articulações e alteração no crescimento. 
Alcaptonúria (Ocronose) 
- Leva ao aparecimento de urina escura, manchas escuras na pele, rigidez das cartilagens, artrite, entre outras manifestações.
Diagnóstico: elevados níveis de ácido homogentísico na urina que é oxidado em pigmento enegrecido.
Métodos: espectometria de massa, cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC), cromatografia gasosa, testes enzimáticos e fluorimetros
39
Erros Inatos do Metabolismo 
Manifestações clínicas decorrentes de:
A: do acúmulo do substrato de uma reação. 
B e C: da falta de produto dessa mesma reação. 
D: do acúmulo de um produto originado por via alternativa. 
• A Turbidimetria e a Nefolometria são métodos analíticos inversos mas que são utilizados juntos. 
-Dependendo da concentração e da turbidez da amostra, parte da luz que é incidida é dispersada.
TURDIBIMETRIA
Mensurar a luz incidida 
NEFELOMETRIA
Mensurar a luz dispersada
- Dosagem de proteínas em fluidos;
Proteína C reativa;
Imunoglobulinas (proteínas que compõe o plasma);
Antígeno-Anticorpo (Imunoturbidimetria)
Apolipoproteínas (diagnóstico/lipidograma-risco cardíaco);.
42
TURBIDIMETRIA
Mede a luz não dispersada (a luz que passou) determinando a turbidez da amostra. 
 É um método bem sensível e pode medir a absorbância.
Fonte luminosa incidida sobre a amostra
Partículas em suspensão (ex: proteína).
Luz que consegue atravessar a cubeta para detecção
Quanto menor a incidência da luz (luz que atravessou) maior a concentração/turvação da minha análise.
NEFELOMETRIA
É um método bem mais sensível pois mede a luz dispersada (inverso da turbidimetria) em ângulos entre 45 a 90 graus. 
Luz dispensada 
Luz dispersada 
Quanto maior a dispersão maior a concentração/turvação da minha análise.
Muito sensível 
Detecta os verdadeiros doentes com uma alta taxa de falso positivo.
Muito específico 
Detecta os não doentes com uma alta taxa de falso negativo.
**Doença que não pode passar desapercebida, identificar a maior quantidade possível de doentes de forma “rápida” 
**Doença em que o falso positivo pode causar um trauma psicológico. 
- Câncer incurável.
LPL = lipase lipoproteica  sintetizada nos tecidos muscular e adiposo  presente no endotélio capilar  Promove a quebra os TG das LP que tiverem ApoCII  libera AG e glicerol  estoque ou energia
Essas alterações aceleram o processo de deposição de gordura nos vasos sanguíneos (aterosclerose), e causam doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular encefálico (derrame). Temos três características básicas da dislipidemiaaterogênica: Triglicérides elevados. Colesterol HDL baixo
47
Bioquímica – Metabolismo de Lipídios
Lipoproteínas
Diabeticos = Alto TAG e baixo HDL 
Receptor BE no fígado reconhece o remanecente de quilomicron = Reconhece a Apoliproteina B48 e a apolipoproteína E (doada/recebeu do HDL apo C2 e Apo E).
Quem tem muito HDL tende a ter TAG baixo por que com maior facilidade ele retira o remanecente de quilomícoron da circulação se ele não tem HDL ele tem TAG alto pois ele não vai tirar Quilomicron e VLDL da circulação.
Quilomicorn doa APOC2 E apoA$ para o HDL,
Quilomícron através da APOC2 que recebeu do HDL ele ativa a lipase lipoproteína no endotélio (LLP) que quebra TAG =ácidos graxos livres e glicerol.... Quilomícron perde TAG ...e dminui de tamanho (remanesncente)
VLDL : vem do fígado e sofre o mesmo metabolismo do quilomícron. - perde TAG  diminuindo de tamanho  IDL LDL (rico em colesterol) uma parte é recaptada e outra parte vai transportar colesterol para os tecido . (uma parte a célula produz e a outra ela recebe). LDL circulante pode depositar na parede das artérias (Arteroesclerose). (problemas no receptor hepático ou no receptor celular/ casoconsiga diminuir a síntese de colesterol endógeno nas células consigo aumentar a captação de colesterol nos tecidos.—Tratamento com as estatinas.
70% do CTO do organismo é produzido dentro da célula 30% vem da dieta.
HDL: transporte reverso 
48
DIABETES MELLITUS TIPO 1
A doença surge em geral na infância e na adolescência, traz sintomas como vontade urinar e perda de peso e tem origem autoimune. Ou seja, as próprias unidades de defesa do corpo passam a destruir o pâncreas, responsável pela produção de insulina. 
DIABETES MELLITUS TIPO 2
Diabetes tipo 2: resistência aos efeitos da insulina ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal. 
Estudos mostram que a hiperglicemia aumenta a produção de substâncias derivadas do oxigênio, o que provoca um aumento significativo de apoptose celular, que significa que algumas células irão morrer antes de concluir seu papel, o que leva a uma cicatrização inadequada ou prolongada. Além disso, alguns desses microrganismos alimentam-se da glicose extra do sangue, facilitando ainda mais a formação de uma infecção, responsável por úlceras graves e até mesmo amputações, por exemplo.
50

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