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Sistemas adesivos - resumo

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Sistemas adesivos 
Adesão: quando ocorre uma interação química. 
Ex: CIV (grupo carboxílico se une ao cálcio do 
dente) 
União: quando ocorre uma interação mecânica 
(retenção micromecânica) 
A principal maneira de ligação entre o dente e o 
material de restauração é através de uma união, 
que é uma retenção micromecânica. 
UNIÃO ENTRE O MATERIAL RESTAURADOR E 
SUBSTRATO DENTAL 
Restaurações diretas: quando uso um sistema 
adesivo e um material restaurador (resina). 
Restaurações indiretas: quando preparo o dente, 
moldo, mando para o protético, ele faz a peça, 
depois cimento o dente utilizando um sistema 
adesivo. 
 
1955 - Buonocore: reporta o condicionamento 
ácido de esmalte, aplicava ácido a 85%, uma 
concentração bem alta, nos dias atuais usamos de 
35 a 37%. 
1965 - Bowen: introduz o NPG-GMA como a 
primeira geração de agentes adesivos dentinários. 
1979 – Fusayama: introduz o condicionamento 
ácido total de dentina e esmalte. 
1982 - Nakabayashi: descreve a infiltração de 
resina no colágeno da dentina para tomar a 
camada hibrida. 
 
 
 
 
ADESÃO AO ESMALTE 
• Material inorgânico (96%) - hidroxiapatita 
• Substância orgânica e água (4%) 
• Maior receptividade à adesão (ácido 
fosfórico 35%) 
CONDICIONAMENTO ÁCIDO DO ESMALTE 
Padrão 1: remoção da periferia do prisma, 
acontece uma desmineralização, retirada de 
mineral. 
Padrão 2: remoção do núcleo do prisma, quando 
sai o mineral, acontece a penetração do sistema 
adesivo. 
Padrão 3: mistura entre a dissolução da periferia 
ou do núcleo do prisma, há uma retenção 
micromecânica (quando sai mineral é que 
consigamos penetrar esse sistema adesivo) 
− Face dente e restauração: camada hibrida 
(misturado) 
 
ÂNGULO DE SUPERFÍCIE / MOLHAMENTO 
Se a força de atração entre as moléculas do 
adesivo e moléculas do substrato é mais forte do 
que a atração entre as moléculas do adesivo, o 
adesivo líquido vai se espalhar muito mais sobre a 
superfície do sólido e resultar em um menor 
ângulo de contato. 
Quanto menor é esse ângulo entre o líquido e a 
superfície, maior vai ser o espalhamento desse 
líquido. Depende da superfície para que ocorra o 
espalhamento. 
 
Ângulos de contato da água destilada em três 
superfícies e relações entre energias de interface: 
A. Água se espalha livremente sobre uma 
placa de vidro limpa na chama (bom 
molhamento). O perfil mostrado aqui é 
considerado um ângulo de contato igual a 
0°. 
B. Água sobre uma superfície de acrílico. 
C. Água sobre uma superfície de Teflon 
(molhamento ruim). 
D. Relação entre energias de interface nas 
interfaces vapor/líquido, líquido/sólido e 
sólido/vapor em função do ângulo de 
contato no equilíbrio; esta relação 
também é conhecida como equação de 
Young. 
** Quanto menor o ângulo entre o líquido e a 
superfície, maior vai ser o espalhamento do 
líquido. 
AÇÃO DO ÁCIDO SOBRE A SUPERFÍCIE 
O adesivo tem uma alta energia de superfície, para 
que ele penetre no substrato dental, tem que 
promover um aumento da molhabilidade com a 
aplicação do ácido. 
Para que isso ocorra, será aplicado o ácido na 
superfície, para que haja a penetração do 
material. 
HIBRIDIZAÇÃO DO ESMALTE 
Formação da camada hibrida, mistura de dente + 
material adesivo ou dente mais restauração. 
1. Aplicação do ácido fosfórico, que vai 
remover a parte mineral e aumentar a 
molhabilidade. 
2. Aplicação de resina fluida, que é o 
adesivo. 
3. Esse monômero resinoso (bond) vai 
penetrar através das microporosidades, 
promovendo adesão micromecânica- e 
formar de tags. 
** Tags: prolongamentos de resina que é 
formado entre os primas de esmalte. 
ADESÃO EM DENTINA 
• 70% matriz inorgânica (hidroxiapatita) 
• 20% matriz orgânica 
• 10% de água 
1956 – Buonocare: tenta unir o adesivo no 
substrato dentinário, porém as resinas adesivas 
eram hidrófobas (aversão a água). Não teve 
sucesso nessa união, pois a dentina tem muita 
água. 
− Dentina intertubular: se situa entre os 
túbulos dentinários, sendo menos 
mineralizada 
− Dentina peritubular: envolve os túbulos e 
é caracterizada por seu alto conteúdo 
mineral. 
 
Na adesão: ocorre a desmineralização da dentina 
retirando o mineral entre as fibrilas colágenas, 
depois o material adesivo será infiltrado entre as 
fibrilas. 
 
• O adesivo se impregna dentro do túbulo 
dentinário e forma o tag resinoso 
 
1979 – Fusayama: técnica do condicionamento 
total (condiciona dentina e esmalte). 
Camada hibrida: formada pelo adesivo que entrou 
entre as fibrilas colágenas. 
Tag: vai obliterar esse túbulo dentinário, diminui a 
umidade que vem da polpa. 
Dentina superficial: é formada por túbulos 
dentinários menores, mais fechados, tendo uma 
grande área de dentina intertubular, então a 
adesão é ótima. 
Dentina média: apresenta menos dentina 
intertubular, e o túbulo dentinário é maior, tendo 
menos área de adesão. 
Dentina profunda: apresenta menos área de 
dentina intertubular, há abundância de túbulos 
dentinários, e menos área de adesão. Tendo que 
proteger essa área, diminui ainda mais a adesão. 
** Quanto mais profundo é a restauração, mais 
difícil é a união. 
 
 
 
 
 
 
LAMA DENTINÁRIA – SMEAR LAYER 
Camada compreendendo uma mistura 
proveniente do desgaste dos tecidos duros 
agregado a água/saliva/líquido dentinário, que 
recobre as superfícies desgastadas numa 
espessura de 0,5 a 2 micrometros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SMEAR PLUGS (0,5 – 5 µ) 
− Barreira de difusão (ele tampa o túbulo 
dentinário → não vai ter infiltração e evita 
estímulos na polpa) 
− Diminuição da permeabilidade 
ADESÃO SOBRE ESFREGAÇO 
− Receio de aplicar ácido sobre a dentina 
− Resistências de união (1-10MPa) 
− Falhas clínicas na adesão 
− Microinfiltração 
− Bactérias remanescentes 
TÉCNICA DE CONDICIONAMENTO TOTAL 
− Fusayama - 1979 
− Imediatamente após o preparo cavitário 
com camada de esfregaço. 
− Após o condicionamento com ácido, 
remoção da camada de esfregaço 
(camada de smear layer) 
 
HIBRIDIZAÇÃO DA DENTINA 
− Descalcificação da dentina inter e 
peritubular 
− Exposição de fibras colágenas 
− Abertura dos túbulos dentinários 
− Há um aumento da permeabilidade 
dentinária (para que o adesivo consiga 
penetrar entre as fibrilas colágenas) 
 
CAMADA HIBRIDA 
− Nakabayashi - 1982 
− É a formação da dentina desmineralizada 
+ colágeno + resina 
− Embricamento íntimo com paredes dos 
túbulos 
− Aumento da força de adesão 
− Retenção micromecânica 
− Solução 10-3 ácido cítrico a 10% e cloreto 
férrico a 3% 
− MMA-TBB – resina 4-META/metil 
metacrilato e tri-n-butil borano 
 
• Tag resinoso é resina/adesivo o que 
entrou dentro dos túbulos dentinários. 
COMPOSIÇÃO 
− Monômeros hidrófilos (afinidade com 
água) HEMA: compatibilidade com o 
substrato (dentina, pois ela tem muita 
água) 
− Monômeros hidrófobos (aversão a água) 
BisGMA: resistência mecânica 
− Os monômeros vão se unir e formar um 
polímero 
− Solventes: ajudam a retirar a água; 
− Tem alguns iniciadores e inibidores 
MONOMEROS RESINOSOS 
PRIMER 
− HEMA, HEMA-P 
− Molécula bifuncional (hidrófilo e 
hidrofóbico) 
− Hidrofílico - afinidade pela superfície 
dentinária (água) 
− Também tem uma parte que é 
hidrofóbico-afinidade pela resina fluida 
(bond) 
− Penetração na trama de colágenoe unir-se 
ao material adesivo 
− Tem que se unir ao dente e ao bond 
BOND 
− BIS-GMA, BIS-EMA 
− Responsável pelo escoamento 
(infiltração) do material 
− Penetração em substrato desmineralizado 
que foi preparado pelo primer 
− Copolimerização com o primer 
** O primer e o bond podem estar separados ou 
em um só frasco, como um adesivo simplificado 
FOTOPOLIMERIZAÇÃO 
Reação química que provoca a combinação de um 
grande número de moléculas (monômeros) para 
formar uma macromolécula (polímero). 
MECANISMO DE UNIÃO 
 
CONDICIONE E LAVE (adesivos condicionais) 
3 Passos: 
− Ácido (geralmenteácido fosfórico 35-
37%) 
− Primer 
− Adesivo (bond) 
− Melhor qualidade e 
maior resistência 
2 Passos: 
− Ácido 
− Primer e bond juntos (adesivo simplicado 
e é mais rápido e prático) 
 
PREPARAÇÃO DO 3 PASSOS 
1. Preparo cavitário (remoção da cárie com o 
uso de broca) 
 
2. Formação de smear layer (lama 
dentinária) → camada microscópica 
 
3. Fazer o condicionamento do substrato, 
com o ácido fosfórico 35-37% 
- 30 segundos em esmalte e 15 segundos em 
dentina 
- Remoção da smear plugs (o adesivo 
convencional remove toda a smear layer) 
- Exposição das fibrilas colágenas ao tirar a parte 
mineral 
4. Lavagem por 30 segundos 
5. Secar ou com papel absorvente ou com 
uma bolinha de algodão umedecido 
- Não pode secar muito e nem pouco, pois as 
fibrilas colágenas têm que se manter expandidas 
− O objetivo é tirar o excesso de umidade 
 
 
 
 
 
 
 
• Na imagem acima, é a composição da 
dentina (fibras colágenas, e os tijolos são 
a parte mineral). Quando eu aplico o 
ácido, eu removo esses tijolos e fica a 
água. Se eu tiro toda a água, essa malha 
(fibras colágenas) se encurtam → 
chamada de Técnica úmida 
• Na imagem acima, diferença entre A que 
mostra as fibrilas expandidas e em B que 
mostra as fibrilas colapsadas, impedindo a 
penetração do adesivo. 
 
QUAL A UMIDADE IDEAL? 
− Existe adesivos que contêm água na 
formulação e outros que não tem 
ADESIVOS COM ÁGUA 
− Temos que deixar a dentina menos úmida 
 
ADESIVOS SEM ÁGUA 
− Temos que deixar a dentina mais úmida 
 
SOLVENTES 
− Fazem com que o material penetre e 
forme uma camada hibrida adequada 
− Temos solventes a base de: 
Água/Etanol Água Acetona 
 
− Nos adesivos a base de acetona, temos 
mais água do que no adesivo à base de 
água e etanol 
− No adesivo a base de água/etanol ou de 
água somente, temos que usar uma 
quantidade menor de água para tenha 
uma boa resistência mecânica 
− OBS: Em caso de exposição pulpar, é 
importante lembrar de hidróxido de cálcio 
e CIV e então eu condiciono (para não 
afetar a polpa) 
APLICAÇÃO DO PRIMER 
− Usamos um aplicador descartável 
(microbrush) 
− O primer vai preparar o substrato para 
receber o bond 
− Secamos para evaporação do solvente 
- Secar com leve jato de ar (15-20 cm), por no 
mínimo 30 segundos se for a base álcool/etanol, e 
5 segundos se for a base de acetona 
− Se não evapora o solvente, terá uma 
formação de camada hibrida que não é 
bom nesse caso 
OBS: Primer não polimeriza 
APLICAÇÃO DO ADESIVO (BOND) 
− Utilizamos outro aplicador descartável 
(microbrush) 
− Depois fotoativa por geralmente 20 
segundos 
− Formamos a camada hibrida (adesivo + 
dente) 
 
 
 
CONDICIONE E LAVE 2 PASSOS (SIMPLIFICADO): 
− Ácido 
− Primer e adesivo juntos (são adesivos 
simplificados) 
− Menor tempo 
 
 
PREPARAÇÃO 
− Preparo cavitário 
− Uso de broca 
− Formação de smear layer 
 
− Fazer o condicionamento ácido 
− Removendo a smear layer 
− Lava abundantemente por 30seg 
− Secagem: remove a umidade 
 
APLICAÇÃO DO ADESIVO 
− Aplicação única de primer e bond 
− Contém água na interface adesiva, que 
pode promover uma degradação mais 
rápida da camada adesiva (por isso o de 3 
passos é melhor) 
− Após isso fotoativa 
− Formando então a camada hibrida 
 
− Temos que levar em consideração: 
 
 
 
 
 
 
− Base de acetona: gasta mais tempo, é 
mais barato, camada hibrida mais fina 
CAMADA HIBRIDA 
− No esmalte: a camada hibrida infiltrou 
entre os prismas do esmalte 
 
− Na dentina: a camada hibrida forma entre 
as fibrilas colágenas 
 
ADESIVOS COM CARGA 
− Não infiltravam na camada híbrida, pois a 
carga ficava parada na camada superficial 
por ter partículas de carga muito grande 
− Não teve um bom desempenho 
− Tentaram por carga para que aumentasse 
a resistência desse material, mas a carga 
era bem grande e não infiltrava 
− Com o passar do tempo desenvolveram 
cargas pequenas (5 nm), a base de silano 
e elas conseguem infiltrar entres as fibrilas 
colágenas. 
− Entram na camada hibrida. 
Camada fina: 
reação oxigênio 2 
camadas 
 
Acetona: mais 
camadas +/- 7 
camadas 
 
− Camada absorvedora de tensões, que 
melhora a resistência mecânica 
 
AUTOCONDICIONANTE 
− Desenvolvidos na tentativa de criar 
uma técnica menos sensível 
− Não precisa aplicar ácido 
− Não há necessidade da retirada do 
ácido por meio de irrigação e 
posterior secagem do substrato – 
risco da secagem excessiva – colapso 
das fibras colágenas 
− Infiltração do adesivo simultânea á 
desmineralização da dentina 
1PASSO: 
− Primer ácido e adesivo 
− Foi desenvolvido para ser utilizado em 
dentina, nos dias atuais é pouco usado, 
sendo usado mais na orto. 
− “Pirulito”: vem o primer e o bonde dentro, 
e na hora do uso são misturados com o 
microbrush, que o acompanha. 
**Os adesivos autocondicionante tem o pH 
mais baixo 
2 PASSOS: 
− Primer ácido 
− Adesivo: parte hidrofóbica 
 
PREPARAÇÃO 
− Preparo cavitário 
− Uso de broca 
− Formação de smear layer 
− Promoção de uma desmineralização 
parcial, e parte dessa smear layer vai se 
incorporar na camada hibrida 
− Diferente do adesivo convencional, o 
substrato precisa estar seco 
 
− Faz a aplicação do primer ácido, sem 
remover toda a smear layer 
− Promoveu a desmineralização limitada 
 
APLICAÇÃO DO BOND 
− Solubiliza solvente 
− Aplica o adesivo e fotoativa 
 
PRIMES AUTOCONDICIONANTES 
− Se tiver margem de esmalte o ideal seria 
condicioná-lo também 
 
 
• Promovem desmineralização de 
aproximadamente um micrômetro 
• Aplicação do primer ácido → penetração 
maior. A espessura da camada híbrida 
acaba sendo maior, porém a 
desmineralização limitada 
 
PROFUNDIDADE DA CAMADA HÍBRIDA EM 
FUNÇÃO DA ACIDEZ DO SISTEMA ADESIVO 
 
CAMADA HIBRIDA 
 
 
 
ADESIVOS COM ANTIBACTERIANOS 
Composição: 
− Fluoreto-bond-NaF 
− Brometo-primer-MDPB (monômero que 
se une ao cálcio do dente) 
− Tem um potencial cariostático 
− Inibe a formação de lesão na parede, ou 
seja, quando apresenta biofilme 
acumulado, nesta região com uso desse 
agente, não há formação de carie 
 
ADESIVOS UNIVERSAIS 
− Adesivos multimodo 
− O mesmo adesivo contemplando as duas 
técnicas: convencional (condicione e lave) 
ou autocondicionante. 
− Sempre frasco único 
− Procedimentos adesivos que não se 
restringem apenas e esmalte e dentina 
 
COMPOSIÇÃO GERAL DOS ADESIVOS UNIVERSAIS 
Autocondicionante 2 
passos 
 
Condicione e lave 2 
passos 
 
• Estudos mostram que o adesivo utilizado 
com condicionamento e o sem 
condicionamento (autocondicionante) 
possuem a mesma resistência mecânica. 
• Caso seja um adesivo convencional com a 
dentina seca → não há formação da 
camada híbrida 
QUANTO TEMPO IRÁ DURAR OS ADESIVOS? 
− Esse material degrada, principalmente, se 
não usa-lo de maneira adequada, que 
alem da falha do material, terá falha 
tecnica. 
− Tem água em sua composição, com o 
passar do tempo as particulas de agua vão 
se adentrando no adesivo. 
− Quando isso ocorre, a restauração vai 
falhar, vai ficar pigmentada 
INCOMPATIBILIDADE 
− Os cimentos resinosos tem polimerização 
dupla, ou seja, ele é autopolimerizavel 
(ação quimica)e polimerizavel através da 
luz. 
− A parte quimica inicia essa polimerização 
através de aminas terciarias basicas, já o 
adesivo simplificado é ácido. 
− Caso utilizarmos os dois componestem 
juntos, os monômeros ácidos irão 
consumir as aminas básicas, fazendo com 
que o cimento não tome presa. 
− Portanto, não se pode usar adesivos 
simplificados junto com cimento resinoso 
com aminas basicas em sua composição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMO AUMENTAR A DURABILIDADE DA 
INTERFACE 
− Adesivos com Ph menos ácidos possuem 
menor quantidade de água na 
composição (então degradam menso) 
− Evitar a secagem excessiva da dentina eaplicação ativa do adesivo 
− Aplicação de clorexidina 0,2% ou 2%, 30 
segundos antes da aplicação do adesivo, 
que evita a degradação de colageno.

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