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Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno Prática de vigilância Vigilância sanitária • Aqui (vigilância sanitária) o sistema é alimentado e vai para a DRS que é em Rio Preto. - Diretoria regional de saúde XV. • Programa nacional de imunização: tem que saber quantos bebês nasceram pra fazer projeção de vacinas. • Resolução 588 de 2018 que fala da política nacional de vigilância em saúde. • Saber as doenças de notificação compulsória para a prova. • IML: instituto médico legal. • SVO: serviço de verificação de óbito. • Sem saber a causa da morte não pode dar atestado de óbito, tem que fazer boletim de ocorrência. • Atestar o óbito é uma coisa, atestar a causa da morte é outra. • A família de um suicida tem 40% de chance maior de se matar. • Vigilância: o que é hoje não é amanhã, os manuais estão sempre sendo atualizados. • Vigilância não é polícia mas tem poder de polícia. • Tem uma central de distribuição de vacinas e de soro, fica aqui por uma questão de logística e comunicação entre as vigilâncias. • Aqui fica o alvará de todas as empresas. • Aqui tem uma via de quem nasceu, e no hospital também tem. • Combate à dengue = combate de vetores. • Funciona de segunda a sexta feira. • Aqui sempre tem plantão, funciona 24 hrs. • Vigilância trabalha muito, na expo vai ter vigilância, como é um evento muito grande terá multirão. • Aqui tem todas as vigilâncias e tem um bracinho lá no controle de zoonoses. • A vigilância varia de local para local. • Notificação é o que se faz em um primeiro momento e são as orientações. • Pode ligar aqui e denunciar algum lugar, é feito o sigilo de quem ligou. • Para colocar barracas em rodeio, tem que ter um determinado tamanho, usar EPIS, ter água potável, etc. - A prefeitura se responsabiliza por algumas coisas. • Dengue quando vira epidemia para de notificar e é visto como uma questão normal. • A notificação compulsória ajuda a saber o que está acontecendo. • No estado e governo tem a ANVISA. • Notificação -> DRS -> secretaria do estado -> Ministério da saúde (Brasília) -> OMS. DATASUS • Micro e Macro região de saúde. • DATASUS: coleta informações, organiza informações, utiliza ferramentas e dissemina informações. Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno • No ano tem 52 ou 53 (ano bissexto) semanas epidemiológicas. - Começa no primeiro domingo do ano. - Não necessariamente será no dia 01/01 que vai começar. • Médico joga as informações no sistema SINAM e o SINAM joga no CNES. • Plataforma do COVID é separada. • Incidência: número de casos novos. • Prevalência: número de casos novos + ativos. (Sai quem curou, morreu ou emigrou) • Morbidade: conjunto de causas que geram uma doença. - Conjunto não necessariamente precisa ter mais de 1. - Sintomas são morbidades. - HIV. • Comorbidade: agravo da morbidade. - AIDS. • Letalidade: potencial que uma doença tem de causar a morte. - Se refere aos contaminados. - Óbitos % contaminados x 100 • Mortalidade: número de mortos. - Se refere à população total. • O SUS não é um sistema universal. • Incidência é a torneira e a prevalência é o conteúdo do balde. • Caiu na incidência, cai automático na prevalência. • Morbidade é muito comum na incidência, os sintomas é o que nos leva ao diagnóstico. • Na prevalência o paciente também pode ficar um tempo com morbidade. • Pra mudar de cidade, tem que sair da prevalência da cidade e entrar na da cidade que vai, pra não duplicar os casos. • A imigração pode aumentar e diminuir a prevalência e vice versa. • Na doença que não tem cura só vai sair da prevalência quando morre ou emigra. • Uma vacina pra ser testada precisa de 7 anos. • Diagnóstico clínico: hanseníase por exemplo, trata pra isso porque desconfiou disso, se não der certo aí investiga pra saber o que é. - Tratamento de 9 à 12 meses. - Ataca o cérebro. - Quanto mais demora pra iniciar o tratamento mais complicado é a cura. - Se não fizer o tratamento certo ela recidiva. - Os contatos do paciente tem que ser examinados. • Tuberculose pulmonar é a única que contamina os outros. A ganglionar não contamina. • Pra buscar dentro do sistema existe muitas siglas. Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno - RD: reduzido. Quer dizer que não precisa ser necessariamente do governo apenas. - SP: servições profissionais, somente do governo. - AIH: autorização de internação hospitalar. • O sistema privado também alimenta o SUS, fica no RD, sempre que pesquisar algo pesquisa aqui. • Atestado é em cima de CID. - CID: Código internacional de doenças. • Em algumas empresas não pode entregar dois atestados em um determinado período com o mesmo CID. • dT: vacina dupla bacteriana adulta. • DT: vacina dupla bacteriana infantil. - A dose é maior. • TABNET: tabulador genérico do DATASUS. • DATASUS -> TABNET -> assistência à saúde-> produção hospitalar -> escolhe o primeiro -> opção lá embaixo -> escolhe o estado -> variáveis: linha, coluna e conteúdo -> município, não ativa e conteúdo -> mostrar. • Coluna: coloca “não ativa” • O título da tabela = como foi feita a busca. • A tabela é o resultado. • O óbito da tabela é dos internados. • Tudo na tabela se relaciona. • Valor total = dinheiro. • Cidade que não tem internação não aparece se selecionar isso. • Quando volta a tela a busca fica guardada. • Para comparar cidades: municípios -> digita eles e clica neles -> mostrar • A busca é o que procuramos e o resultado é o que tem na tabela, se pesquisou a cidade e ela não apareceu ela é o que procuramos mas não é o resultado. • A mortalidade não tem relação com o tamanho da cidade. • Para guardar: copiar como CSV - A hora que abrir ver se está tudo certo. - Se não der certo, atualiza a página e baixa de novo. Relatório • Introdução: o que fizemos como busca (título). - Ferramenta de captura e selecionar a tabela e colocar no word. - Montar um gráfico (fazer separado). • Conclusão: do gráfico e da pesquisa. • Pegar um gráfico da covid colorido. Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno • TABNET -> Epidemiológicas e morbidade -> hanseníase -> bolinha -> escolhe o estado -> variáveis, região de saúde/municípios de notificação, não ativa, tudo, tudo -> mostrar -> aperta Ctrl F e digita a cidade. • covid.saúde.gov.br • Esse site é atualizado todos os dias, os gráficos, os mapas não. • Casos recuperados: curados, saiu da prevalência. (Não é pessoas, porque uma pessoa pode pegar mais de uma vez) • Em acompanhamento: caso ativo e está na prevalência. • Acumulado: todos os casos confirmados, quem morreu, quem curou e quem está ativo. • Taxa de recuperados: quem está recuperado % pelo total (acumulados) x 100. • Esse ano foi o pior ano de contaminação da covid durante a pandemia toda. • Na planilha de covid da cidade os valores negativos indicam falso positivo. Vigilância epidemiológica • 3 sistemas principais - SINAN: sistema de informação de agravo de notificação (Portaria 1061: acrescentou Chagas como notificação semanal). • Semanal = mediata. • Não é só na rede pública que se faz notificação, rede privada também faz. • Serviço de vigilância também funciona como consultoria. • Dengue é notificação semanal e óbito por dengue é imediata. • Pra notificar preenche duas fichas a de notificação e a de investigação. - Precisa ser preenchida com detalhes para que os outros profissionais tenham acesso ao que aconteceu também. - Essas fichas tem que ser finalizada: cura, cronicidade, cura com sequelas, cura sem sequelas. • 1ª dose da vacina meningocócica é aos 3 meses. • Pra saber em qual idade é melhor dar foi usado estudos, e a vigilância e a notificação tem um papel nessas informações. • Dengue ocorre o ano todo, mas tem períodos de sazonalidade. - Janeiro é um mês crítico, então os gestores tem que prepararo ambiente de saúde para a chegada desses pacientes. - A vigilância ajuda nisso também, através das notificações que chegamos nessas conclusões. • SIM: sistema de informação de mortalidade. - DO: declaração de óbito, uma via vai para a família, uma via vai para a vigilância e uma para o local que ocorreu. - Dentro do SIM tem um comitê que avalia morte materna infantil, e classifica os óbitos em evitáveis e não evitais, justamente pra propor medidas também para melhorar as situações. • Sempre valorizar as queixas do paciente, e todo serviço que for realizado devemos escrever. Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno • Casos que não se sabe a causa de morte e são suspeitos vão para o IML, e causas desconhecidas vão para o SVO (serviço de verificação de óbito). • Independente da maternidade que o bebê tenha nascido ele vai preencher a mesma declaração de nascido vivo. Vigilância Sanitária: • Locais de estabelecimento que tenha consumo humano ou descarte de materiais. • Esses locais são orientados e visualizados. • A principal função é a de orientação. • Todas as vigilâncias trabalham juntas. - Surto de diarreia: vigilância epidemiológica e vigilância sanitária. Vigilância em saúde do trabalhador e da trabalhadora: • Na lei 8080 só traz a definição da vigilância do trabalhador. • Homens e mulheres podem trabalhar na mesma coisa, porém mulheres grávidas tem algumas questões diferentes. • Horários alternativos nas UBS para conseguir atender os trabalhadores. Vigilância em saúde ambiental: • Também entrou em 2018. • Atua nos fatores ambientais que influenciam na saúde das pessoas. • Tudo para propor um local adequado e seguro. • Agravo: quando ocorre um dano na integridade física do indivíduo. - Violência doméstica, acidente biológico. • Autoridades de saúde: ministro da saúde, gestores, secretário de saúde. • Doença: alteração biológica do estado de saúde, podendo ser assintomática ou sintomática. • Epizootia: epidemia em animais. • Eventos de saúde pública: alterações no padrão de uma doença já conhecida. • Notificação compulsória: tem que ser obrigatoriamente notificada. • Notificação compulsória imediata: em até 24 horas. - Em Ferpa passa toda segunda-feira de manhã pra pegar a notificação. • Notificação compulsória semanal: até 7 dias. • Notificação negativa: não teve nada. - Ficar esperto se algo não está passando despercebido. • Evento sentinela: investigação de algo que não é desejado ou esperado. • História natural das doenças segundo Leavell e Clark • Prevenção primária: age no período pré patogênico. - Promoção da saúde: caminhadas, alimentação saudável, educação. Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno - Proteção especifica: vacinas, uso de preservativos, controle no banco de sangue para transfusões. • Prevenção secundária: período patogênico. - Limitação do dano: vamos usar os recursos e profissionais disponíveis. - Detecção precose: rastreamento, quando não tem sinais e sintomas (papanicolau, mamografia, exame de próstata). • Prevenção terciária: reabilitação. - Pacientes com HIV: tratamento, aceitação. - Precisamos garantir isso ao paciente. • Prevenção quaternária: prevenir iatrogenias, cuidados paliativos. - Excessos de medicamentos. Prevenção estrutural: • Sem ela os cuidados são apenas paliativos. • Remete a coisas estruturais, como por exemplo as condições do meio que o paciente vive. • Ensinar o pessoal a trabalhar, propôr oficinas para que aprendam a fazer algo para ajudar na renda financeira da família. • Políticas públicas: autora Maria Azelia Rotariol, 2018. • Prevenção primordial: autor é Lúcio Menezes, 2010. • Paciente tem uma enfermidade e vamos garantir que ele fique controlado. • Evitar desfechos negativos. • Usuário pode ter, não ter, ou ser predisposto a ter a doença. • Doenças emergentes: doença nova. - AIDS, COVID-19. • Doenças reemergentes: que estão voltando. - Sarampo. • Doenças negligenciadas: estão em uma determinada população. - Tuberculose. • Doenças recrudescentes: aparecem em uma época e some em outra. - Dengue. CADIP • É nível secundário de saúde. • Tem serviço de imunização, farmácia, serviço odontológico, tem infectologista, ginecologista. • Porta aberta para alguns exames os outros são tratamentos. • É referência em Ferpa e nos municípios vizinhos. • É financiado pelos impostos daqui e de Brasitânia. • A farmácia tem medicamentos para os tratamentos aqui realizados. Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno - Esses são para Ferpa e para as cidades vizinhas. • Os medicamentos para efeitos adversos são para o pessoal de Ferpa apenas. • Qualquer pessoa que tenha esquecido suas medicações pode passar aqui pegar, não pode recusar a dar medicamento. • Tem enfermeiro, técnico em enfermagem, farmacêutico, médicos, dentista, auxiliar de dentista, recepcionista. • A estrutura se assemelha às UBS, recepção, banheiro, consultórios médicos. • Na sala de enfermagem ficam os prontuários. • Tem expurgo limpo e sujo. • Sala do CTA: centro de testagem e atendimento. • Importante conversar com os usuários mesmo se os testes derem negativos. • Fazem busca ativa. • Aqui não tem medicamento pra Hipertensão e DM, por exemplo. • Tem copa. • Prontuários de uma cor só. UBS Uirapuru • Vigilância em saúde: a definição cai na prova. • Está atento aos agravos da saúde que podem sobrecarregar o sistema. • Vigilância sanitária: controla os locais. • Vigilância epidemiológica: colhe os dados e saber o que está acontecendo através das notificações. - Recomendações e promoções. - Avaliar a eficácia da promoção que foi feita e divulgar os dados. • UBS muito bem estruturado e organizada. - Faz acompanhamento de gestantes, idosos, crianças e sabe quantos tem de cada um. • 1930: doenças infecciosas, respondiam por 46% das mortes no Brasil e hoje é 5%. • Doenças crônicas não transmissíveis: ficar atento a dieta, sedentarismo, álcool. • Doenças trasmissíveis: tendência a descendência. - Tendência a descendência: difteria, coqueluche e tétano (Vacina); Chagas tratamento inicial: nofortimox; pode ter transmissão pela garapa, açaí não processado; Poliomielite, sarampo e raiva; Hanseníase. - Tendência a persistência ou redução: malária e febre amarela silvestre, tem que alertar os visitantes dos locais onde possuem endemias; Tuberculose: 25% dos casos de AIDS manifestam como doença secundária; Meningite e hepatite: vacina; - Doenças trasmissíveis emergentes e reemergêntes: distribuição de seringas e agulhas para não haver compartilhamento dos mesmos com a intenção de diminuir os casos de HIV; • 17 ODS. Universidade Brasil Eduarda de Faveri Manno • ODS 3: saúde e bem estar. - 3.1: reduzir a mortalidade materna para 30/100.000 nascidos vivos. - 3.2: evitar morte de recém nascidos vivos. - 3.3: acabar com algumas epidemias. - 3.4: reduzir em um terço a mortalidade prematura por doenças não transmissível. • Leishmaniose: surto em Roraima. • Clamídia: populações indígenas. Farmacovigilância: • Todo desenvolvimento do fármaco tem um caminho a ser seguido. • Quando se solta um fármaco no mercado se fica observando o que ele está causando no pessoal. • A notificação dos efeitos adversos sai dos centros de saúde. Tecnovigilancia: • Equipamentos médicos, implantes. • Tem um sistema de notificação também. • Se o material estiver fora de cogitação para ser usado ele saíra do mercado. Hemovigilancia. • Portaria 777: doença do trabalhador. • Faz a notificação e se começar a ser comum investigar o que está acontecendo. • Todo tipo de acontecimento com trabalhadores tem que ser notificado, é dado jurídico. • As portarias querem diminuir a incidência das pessoas nos sistemasde saúde para não sobrecarregar. UBS: • Tem sala dos ACS. • Sala do dentista: é bem regrada para questões de faltas nas consultas. • Consultórios médicos, e com salas reservadas aos alunos da UB. • Sala de procedimentos. • Sala de nebulização. • Sala de vacina. • Sala de triagem da enfermagem. • Farmácia. • 5 microáreas. • Prontuários divididos por cor. • A UBS faz o máximo com o que tem.
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