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PROPEDÉUTICA PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDEDA MULHER

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COARI-AM 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM 
POLO: COARI 
DISCIPLINA: PROPEDÉUTICA PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE 
DA MULHER 
 
DISCENTE: KASSIA GOMES DINIZ RA: 2025487 
 
DOCENTE: CHIRISTIANE KARLA PINHO DE MATOS 
 
DATA: 19 e 20 DE MAIO DE 2022 
 
 
INTRODUÇÃO 
 Na matéria, pudemos observar vários procedimentos e técnicos para promover uma 
qualidade de vida da mulher, como: Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino interno e 
externo, exame das mamas, coleta citológica oncótica, exame físico da gestante e calculo gestacional, 
desenvolvimento fetal, períodos clínicos do trabalho de parto e seu mecanismo e cuidados com recém-
nascidos. 
 As ações educativas no atendimento é a marca diferencial em relação a outros 
programas, sendo muito importante no decorrer de todas as etapas do ciclo grávido puerperal, mas é no 
pré-natal que a mulher deverá ser melhor orientada para que possa viver o parto de forma positiva, ter 
menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na amamentação. Considerando o pré-natal e 
nascimento como momentos únicos para cada mulher e uma experiência especial no universo feminino, os 
profissionais de saúde devem assumir a postura de educadores que compartilham saberes, buscando 
devolver à mulher sua autoconfiança para viver a gestação, o parto e o puerpério. 
 
RESULTADO E DISCUSSÃO: 
 
ROTEIRO 1: A ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO REPRODUTOR 
 
FEMININO 
 
Introdução: O Sistema Reprodutor Feminino é o sistema que realiza a reprodução humana. Sendo assim, 
é de extremamente importância, já que realiza a produção de gametas e fornece um ambiente para que a 
fecundação venha acontecer. 
Órgãos internos: 
 
 Útero (responsável por abrigar óvulo fecundado) 
 
 Tubas uterinas 
 
 Vagina (órgão que vai do colo do útero até a vulva) 
 
Órgãos Externos: 
 
 Grandes lábios (pregas de tecido adiposo) 
 
 Pequenos lábios (pregas de tecido adiposo) 
 
 Clitóris 
 
 Na parte interna ainda está presente o órgão responsável por expelir a urina do corpo, a 
uretra, além das responsáveis pela produção do muco vaginal, as glândulas de Bartolin. Outros órgãos 
insistentes que fazem parte do aparelho reprodutor feminino são o cérvix que faz ligação entre Vaginas e 
útero, bem como o ovário que tem por função a produção de óvulos. As trompas de Falópio proporcionam 
o deslocamento dos óculos até a cavidade uterina. Outros órgãos de extrema importância para o sistema te 
produtos femininos são as mamas, formadas por tecido epitelial glandular e adiposo, localizadas na região 
superior do tórax. Os duetos lactíferos são responsáveis pela produção do leite materno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO 2: EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 
 
 Introdução: Este exame é voltado para avaliar a saúde das mamas da paciente. 
 
 Inspeção estática: Este é um procedimento onde será preciso conferir a simetria, 
contorno mamário, se há algum abaulamento, alguma alteração ou retrações de pele, e conferir o tamanho e 
a forma das aréolas e a simetria dos mamilos. É importante se atentar quanto ao posicionamento da paciente 
que e direcioná-la a manter os braços levantados sobre a cabeça ou sentada com os braços pendentes do lado 
do corpo. 
 Como fazer a inspeção dinâmica: A paciente deve se posicionar de uma forma que os 
músculos do peitoral estejam tensionados para que possa ser analisado se está ocorrendo algum tipo de 
deformação no contorno mamário ou se há alguma tendência a retração do mamilo. 
 
 Palpação das mamas: E considerável que a paciente esteja em decúbito dorsal e com as 
mãos posicionadas por detrás da nuca para a realização do exame. Será necessário palpar detalhadamente 
todos os quadrantes da mama, a fim de encontrar algum nódulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO 3: EXAME CLINICO DOS ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS 
 
Introdução: Este roteiro aborda uma série de guias sobre como realizar o exame clinico dos órgãos genitais. 
O passo a passo consiste em olhar o formato do períneo, pelos e a conformação dos grandes lábios. 
 
Coisas que serão analisadas na inspeção estática: 
• Aumento das glândulas; 
Higienização da área: 
Ulcerações ou lacerações; 
Secreções vaginais: 
Coloração e pelos; 
 
Inspeção dinâmica: Nessa inspeção se analisa o prolapso uterino, cistócele, retocele, secreção incomum e 
a presença de lesões ulceradas. 
 
ROTEIRO 4: COLETA DE MATERIAL PARA CITOLOGIA ONCÓTICA CERVICAL 
 
 Introdução: Para este procedimento será necessário evitar lubrificantes e por dois dias 
antes da coleta, pois pode ter o risco de a qualidade da amostra ser prejudicada. Além disso, é preferível que 
a paciente não tenha feito relação sexual com preservativos que possuam lubrificação, nem que o exame 
seja realizado durante o período menstrual da paciente. 
 
 
Material necessário 
 
 Escada de dois degraus: 
 Sala ou consultório de coleta; 
 Mesa ginecológica 
 Pinça de Cheron; 
 Gaze 
 Foco de iluminação 
 Balde com função desinfetante caso utilize um instrumento não descartável, Espátula de Ayre; 
 Avental preferencialmente descartável. 
 Espéculo vaginal com variados tamanhos: 
 Lâminas de vidro com extremidades foscas 
 Escova endocervical; 
 Luvas descartáveis; 
 Alcool 96%; 
 Recipiente para depositar as lâminas; 
 Fita adesiva de papel para identificar os frascos: 
 Formulário de requisição do exame 
 
Procedimentos 
 
 Preencher a requisição com dados solicitados e o exame ginecológico, 
 Identificar e separar corretamente as lâminas; 
 Fazer os procedimentos higiênicos precisos; 
 Analisar se a paciente é virgem, caso vá fazer uso do espéculo. 
 
 
Coleta: introduzir o espéculo verticalmente: Fazer uma rotação em 90°; 
 Retirar delicadamente o excesso com ajuda da gaze, caso haja muita secreção ou muco no colo; 
 Utilizar a espátula de Ayre do lado que está a reentrância; 
 Encaixar a parte mais longa da espátula na parte externa do colo, para que haja a raspagem em 
movimento rotativo de 360": 
 Fixar rapidamente na lâmina para evitar a perda do material; 
 Posicionar a lâmina dentro do frasco com o álcool em uma boa quantidade; 
 Fechar o recipiente e o envolver com a requisição; fixar o spray na lâmina em uma posição 
horizontal numa distância de aproximadamente 20 cm; 
 Fechar o espéculo deixando um pouco entreaberto, para não machucar a paciente: 
 Informar a paciente sobre um possível sangramento que poderá ocorrer após a coleta; 
 Enviar as lâminas para o laboratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO 5: DESENVOLVIMENTO FETAL 
 
 Introdução: Durante o período de desenvolvimento, o feto se transforma muito. Tudo 
começa pela fertilização do óvulo, até se tomar um blastocisto, passando a ser um embrião até se tomar um 
feto. 
 Fecundação: 14 dias após a menstruação, um dos ovários libera um óvulo. Essa liberação 
é chamada de ovulação, a o óvulo entra na extremidade em forma de funil de uma das trompas de Falópio. 
Durante a ovulação, o muco cervical fica mais fino, facilitando a entrada de espermatozoides no útero. Após 
uma média de cinco minutos, ocorre a fertilização e as células das trompas de Falópio facilitarão o processo 
de fertilização. Se não fertilizado, o óvulo se move para o útero e é liberado como um ciclo menstrual no 
próximo cicio. Mas se o espermatozoide perfura o óvulo, ocorre a fertilização e a célula fertilizada se divide 
várias vezes até que o óvulo fertilizado viaje pela trompa de Falópio até o útero. O óvulo fertilizado entrará 
no
útero após até cinco dias, tomando-se uma bola solida de células, seguida por uma bola oca de células, 
chamada blastocisto, que permanece na parede uterina e se desenvolve em um embrião que se liga a placenta 
e ao fluido membranas. 
 
 Blastocisto: Quase uma semana após a fertilização, o blastocisto se liga ao revestimento 
do útero (implantação). O blastocisto tem uma parede celular espessa, e as células internas dessa área mais 
espessa se transformam no embrião, enquanto as células externas penetram na placenta, que produz vários 
hormônios que auxiliam em uma gravidez tranquila. E a placenta que produz a gonadotrofina coriônica que 
possibilita que os ovários parem de ovular. É importante ressaltar que a placenta tem a função de transportar 
oxigênio e diversos nutrientes entre a mãe e o feto. Quando a bolsa é formada, o blastocisto se toma o 
embrião. A bolsa estará cheia de líquido amniótico e crescerá para que o embrião possa se desenvolver 
pacificamente. 
 Desenvolvimento do embrião: Esta fase é caracterizada pela formação dos órgãos 
internos dos órgãos e das estruturas externas do corpo do bebê. Esta formação de órgãos começará cerca de 
três semanas após a fertilização. Esta fase também é marcada pelo início do desenvolvimento da medula 
espinhal e do cérebro. Após o dia 20, o coração começará a bombear fluido pelos vasos sanguíneos. Como 
resultado, os vasos sanguíneos se desenvolvem na placenta e no embrião. Após 12 semanas de gestação, 
quase todos os órgãos são formados, exceto a medula espinhal e o cérebro, que se desenvolvem à medida 
que a gravidez avança. O sexo do feto pode ser determinado na semana 14 e após a 25° o feto consegue 
sobreviver fora do útero. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO 6: EXAME FISICO DA GESTANTE 
 
 Introdução: O exame físico da gestante é dividido em quatro etapas: Palpação, 
mensuração, ausculta e toque vaginal. 
 Palpação: Palpação, mensuração, ausculta e toque vaginal são as quatro etapas 
importantes do exame físico da gestante. A primeira etapa, a da Palpação tem como objetivo observar e 
identificar anormalidades no desenvolvimento do feto a partir da altura do útero, assim como seus 
desenvolvimentos, analisar características do desenvolvimento fetal a partir do terceiro trimestre como a 
identificação do dorso fetal. Também visa apalpar partes fetais a partir do sétimo mês de desenvolvimento 
e identificar a posição cefálica, pélvica e/ou transversal do bebê. Para que esse processo seja realizado, é 
necessário que o profissional esteja atento às manobras que devem ser executadas corretamente. A posição 
correta que deve ser adotada pela gestante é com os membros superiores em posição paralela ao tronco, com 
a cabeça fletido e o abdômen descoberto. Os processos realizados durante os exames de palpação são os de 
Fundo Uterino que identifica a zona fetal na parte funda do útero, o de Flancos que identifica o dorso do 
feto e seus membros, escava com a finalidade de analisar se o feto se encontra na parte estreita e superior da 
pelve, e a Mobilidade Cefálica que analisa a mobilidade cefálica do feto apoiados no occípio e fronte. 
Executar movimentação lateral com os dedos. 
 
 Desenvolvimento de estruturas e suas funções 
 
 Córion: É a membrana externa vascularizada que envolve os anexos. Embrionários e o 
embrião, além de fornecer nutrição e proteção; 
 Amnio: É a membrana interna que se desenvolve em torno do embrião e é responsável 
por garantir proteção contra possíveis ressecamentos; 
 Bolsa amniótica: É uma estrutura membranosa que envolve o embrião, possui uma 
camada dupla de membranas finas e resistentes; 
 Placenta: É um órgão que possui a função de transportar as substâncias como nutrientes 
e secreções para a circulação matema e do feto, agindo temporariamente como intestino, rim, fígado e 
pulmão; Cordão umbilical: É um tubo que conecta a placenta e o bebê e tem a responsabilidade de 
transportar os nutrientes e oxigênio, sendo assim, é totalmente indispensável na gestação para que o bebê 
possa ter uma boa saúde. 
 Outro exame importante a ser realizado é o do Estetoscópio de Pinard o qual tem a 
finalidade de escutar sons cardíacos e vasculares. Sobre o abdômen da gestante deve ser posicionado com 
sua abertura mais ampla, encostando o pavilhão articular na outra extremidade do estetoscópio. Após, deve-
se retirar as mãos do estetoscópio e analisar delicadamente a frequência e o ritmo dos BCF, contando um 
minuto. Já no exame do Toque vaginal é necessário que a gestante esteja em posição ginecológica. Esse 
procedimento é realizado pelo enfermeiro oi enfermeira que introduz os dedos indicador e médio nos 
pequenos lábios, abrindo-os. O profissional assim deve analisar o colo do útero e laterais da vagina da 
paciente. Deve-se analisar também o comprimento e posição, identificando se o polo fetal é Cefálico ou 
Pélvico. 
 
 
 
 
ROTEIRO 7: CÁLCULO DE DATAS 
 
 
 Introdução: Estes cálculos ajudarão o profissional a descobrir uma possível data de parto/ 
idade gestacional. 
 Gestograma: Para utilizar esta técnica deve apoiar na seta o mês e o dia correspondente 
ao primeiro mês e dia da data da última menstruação e analisar na seta a data com o dia e o mês, chamado 
dpp. 
 Regra de Näegele: Nesta técnica, tudo o que precisa ser feito é somar os 7 dias ao 
primeiro dia da DUM e subtrair 3 meses do mês da DUM. Uma outra maneira é somar 7 dias do primeiro 
dia da DUM e somar 9 meses do mês da DUM. 
 Idade Gestacional: Esta técnica se baseia em analisar o primeiro dia de sangramento do 
último ciclo (DUM) e da data atual ou da consulta. É preciso somar a quantidade de dias de intervalo entre 
a DUM e a data da consulta e depois dividir por 7. O resultado será correspondente ao número de semanas 
e o restante ao número de dias. 
 
ROTEIRO 8: PERIODOS CLÍNICOS DO TRABALHO DE PARTOI PARTO NORMAL 
 
 Introdução: Este é um processo que consiste nas movimentações do feto, das membranas 
e da placenta. Ele possui 4 partes que são: dilatação, expulsão, dequitação e Greenberg. 
 Dilatação: Apresentando contrações uterinas dolorosas e constantes, tendi seu término 
com uma dilatação em torno de 10 centímetros no orifício cervical. Seu tempo de duração é variável. Dores 
lombares e abdominais marcam esse processo. 
 Dilatação Cervical: A passagem do bebê pelo canal do parto é facilitada pela dilatação 
do orifício cervical. Processo onde ocorre primora e multípara. 
 Toque Vaginal: Nesse processo avalia-se a aparência do líquido amniótico, a altura fetal 
e a dilatação cervical. Esse procedimento deve ser realizado em um intervalo de 4 horas. 
 Dequitação: Iniciada após a expulsão completa do bebê, seu término é marcado após a 
retirada da placenta. Esse processo é caracterizado pelas curtas contrações de alta intensidade. Acontece 
também na dequitação o descolamento e expulsão da placenta. Todo esse processo dura em média 39 
minutos. Manobra de Jacob Dublin: A placenta é rotacionada a fim de serem retiradas as membranas fetais. 
É preciso avaliar se há presença de duas artérias e uma veia. Deve-se também averiguar se houve 
sangramento no local. 
 Greenberg: É importante que o profissional esteja aos riscos de choque Hipovolêmico e 
hipotenia uterina. Toque Vaginal. 
 
 
 
ROTEIRO 9: MECANISMO DO PARTO 
 
 Introdução: A mecânica do parto se refere a movimentos da cabeça sobre a ação das 
contrações. A partir desses movimentos, há uma adaptação de acordo com as exigências do canal, ocorrendo 
uma diminuição dos diâmetros do feto até a acomodação pélvica. 
 Os mecanismos de parto são constituídos de movimentos involuntários de descida, 
movimento que ocorre ao mesmo tempo que os demais movimentos involuntários até a expulsão completa 
do bebê; para movimento de flexão que faz que o queixo do bebê fique próximo ao tórax, causado pela 
flexão da cabeça do bebê e que resulta em uma diminuição de seu
diâmetro; rotação interna, quando a cabeça 
do bebê é rotacionada para que esteja posicionada no maior diâmetro da saída; a rotação externa onde ocorre 
a saída da cabeça do bebê; a extensão, a cabeça do bebê é desprendida após a liberação dos olhos, boca nariz 
testa; e finalmente a expulsão, quando o restante do corpo do bebê é liberado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO 10: CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO 
 
 Introdução: Estes são alguns dos procedimentos que devem ser realizados com atenção 
após o nascimento do recém-nascido. 
 
 Equipamentos e cuidados: 
 
 Clamp para clarear o cordão umbilical; 
 Luvas descartáveis; 
 Eritromicina 0,5% para realizar a profilaxia da oftalmia neonatal; Álcool 70% para fazer o curativo 
do coto umbilical: 
 Vitamina K de 1 mg para dar ao bebê via IM; 
 Seringa para a vitamina K: 
 Sonda de aspiração de n° 4 ou 6; • Pulseira para identificar o recém-nascido. 
 Analisar a frequência cardíaca e a respiração do bebê; 
 Clampeamento do cordão 
 Clampear o cordão umbilical com soro fisiológico quando a pulsação parar: 
 Cortar o cordão quando a pulsação parar por completo (o sangue precisa chegar inteiro ao bebê); 
 
 Clampeamento do cordão 
Clampear o cordão umbilical com soro fisiológico quando a pulsação parar. 
Cortar o cordão quando a pulsação para por completo (o sangue precisar chegar inteiro ao bebê). 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 Portanto nesse módulo podemos compreender como lidar com a Propedêutica e 
Processos de cuidar da Saúde da mulher e com suas etapas. 
 Uma atenção de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e 
neonatal e, faz-se necessário, destacar que os enfermeiros obstétricos desempenham papel 
fundamental, permitindo assim, resgatar o parto natural, conferindo segurança e autonomia. 
Além de oferecer um empoderamento feminino. Esses profissionais possuem um olhar 
holístico nos aspectos sociais e culturais envolvidos no processo de gestar e parir, reduzindo o 
número de intervenções desnecessárias e evitando danos físicos e psicológicos. Contudo a atuação 
do enfermeiro, obstetra na saúde da mulher brasileira, tem amparo legal e ético, com real benefício 
à clientela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
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