Buscar

Regimes de Tributação Federal

Prévia do material em texto

Introdução ao estudo dos 
Regimes de Tributação Federal
Você acha o IRPJ elevado no Brasil?
34% - Aproximadamente
(...) E acha o IRPF elevado no Brasil?
27,5% - Aproximadamente
Emirados Árabes
55% - Pessoa Jurídica
EUA
40% - Pessoa Jurídica
Aruba?
Sabe onde fica?
Aruba?
Sabe onde fica?
Aruba
59% Pessoa
Física
Dinamarca
55,4% Pessoa
Física
IRPJ e CSLL
Bases correntes (1992)
	São devidos na medida em que os rendimentos e lucros forem sendo auferidos
Apuração para pagamento
	Mensal até 1996
	Desde então, regra geral, trimestral
	Possibilidade de adiantamento
	Possibilidade de apuração anual
REGIMES DE TRIBUTAÇÃO
Lucro Presumido
Lucro Real
Lucro Arbitrado
Simples Nacional
Qual regime escolher?
Quando?
Regime de Competência
Regime de Caixa
Lucro Presumido
OBRIGATORIEDADE
Art. 587 do RIR/2018
Conforme a atividade exercida;
Conforme o faturamento auferido no ano anterior.
OBRIGATORIEDADE
Art. 587 do RIR/2018
Conforme a atividade exercida;
As empresas obrigadas a apurar o IRPJ e a CSLL com base no regime de tributação Lucro Real (estudaremos posteriormente)
OBRIGATORIEDADE
Art. 587 do RIR/2018
Conforme o faturamento auferido no ano anterior;
Limite de R$ 48 milhões anual até o termino de 2013;
Limite de R$ 78 milhões anual a partir de 01/01/2014. (Lei 12.814/13 alterou a Lei 9.718/1998)
LUCRO PRESUMIDO
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL OU LIVRO CAIXA?
Código Civil 
(Art. 1.179)
RIR/18
(Art. 600)
Escrituração Contábil independente do regime de tributação
Escrituração do Livro Caixa
Cuidado com a Distribuição de Lucros 
(art. 10 da Lei 9.249/95)
IN RFB 11/96, art. 51
ADN RFB 4/96
OBRIGATORIEDADE
Desde 1º de janeiro de 1997, o lucro presumido passou a ser apurado trimestralmente nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, ou na data de extinção da pessoa jurídica, ocorrida no curso do ano-calendário.
BASE DE CÁLCULO
Art. 591 e 592 do RIR/2018
A base de cálculo do imposto de renda sobre o lucro presumido é apurado a partir da receita bruta decorrente da atividade da pessoa jurídica optante e resultado das demais receitas e dos ganhos de capital.
Art. 591 e 592 do RIR/2018
Podem ser deduzidos da receita bruta da atividade as seguintes parcelas: 
as vendas canceladas;
os descontos incondicionais concedidos (descontos na nota fiscal); e
os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante dos quais o vendedor dos bens ou o prestador dos serviços seja mero depositário (IPI e os tributos cobrados na condição de substituto tributário).
BASE DE CÁLCULO
Art. 591 e 592 do RIR/2018
Faturamento e demais receitas
X Percentual de Presunção (art. 592)
_____________________________________________
= Lucro Presumido estabelecido pelo Fisco (BC)
BASE DE CÁLCULO
BASE DE CÁLCULO PARA IRPJ E CSLL
BC para o IRPJ
Art. 592 do RIR/18
BC para a CSLL
Art. 20 da Lei 9.249/95
Apuração do IRPJ
Apuração da CSLL
ATENÇÃO
Art. 591 e 592 do RIR/2018
Para as pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços, exceto as que prestam serviços hospitalares e as sociedades civis de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada, cuja receita bruta anual não ultrapassar R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), o percentual a ser considerado na apuração do lucro presumido será de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta de cada trimestre.
ATENÇÃO
Art. 591 e 592 do RIR/2018
E quando exceder o faturamento de R$ 120.000,00 no mesmo ano-calendário?
A pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido cuja a receita bruta acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite de R$120.000,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto, apurada em relação a cada mês transcorrido, até o último dia útil do mês subsequente aquele em que ocorrer o excesso, sem acréscimos.
ATENÇÃO
Art. 591 e 592 do RIR/2018
Cuidado!
O exercício de profissões legalmente regulamentadas, como as escolas, inclusive as creches, mesmo com receita bruta anual de até R$120.000,00 (cento e vinte mil reais), não podem aplicar o percentual de 16% (dezesseis por cento) sobre a receita bruta para fins de determinação do lucro presumido, devendo, portanto, aplicar o percentual de 32% (trinta e dois por cento) (ADN Cosit n o 22, de 2000).
	A T I V I D A D E S	Percentuais	Percentuais Reduzidos Receita Anual até R$ 120.000,00*
	Serviços de transporte de cargas	8,0	Atividades que não podem se beneficiar da redução do percentual
	Sobre a receita bruta dos serviços hospitalares	8,0	
	Sobre a receita bruta de construção por empreitada, quando houver emprego de materiais em qualquer quantidade (Ato Declaratório Normativo COSIT nº. 06/97).	8,0	
	Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda 	8,0	
	Serviços de transporte de passageiros	16,0	
	Revenda de combustíveis derivados de petróleo e álcool, inclusive gás	1,6	
	Prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissões legalmente regulamentada, inclusive escolas (S/C do antigo regime do DL 2.397)	32,0	
	Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros, imóveis, dentre outros) e as de representação comercial	32,0	16,0
	Administração, locação ou cessão de bens imóveis, e móveis.	32,0	16,0
	Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra	32,0	16,0
	Prestação de serviços de gráfica, com ou sem fornecimento de material, em relação à receita bruta que não decorra de atividade comercial ou industrial	32,0	16,0
	Prestação de serviços de suprimento de água tratada e coleta de esgoto e exploração de rodovia mediante cobrança de pedágio (Ato Declaratório COSIT nº. 16/2000)	32,0	16,0
	Diferencial entre o valor de venda e o valor de compra de veículos usados	32,0	16,0
BASE DE CÁLCULO PARA CSLL
Art. 20 da Lei 9.249/95
O Cálculo da presunção do lucro, para fins de CSLL deverá ser feito pela soma das receitas brutas auferidas ou recebidas no trimestre e aplicar o percentual de:
12%, no caso de comércio, indústria e prestação de serviços hospitalares, de transportes e construção por empreitada com emprego de materiais;
32%, no caso das prestações de serviços não contempladas no percentual de 12%.
BASE DE CÁLCULO
Art. 20 da Lei 9.249/95
(...) Relembrando
Faturamento e demais receitas
X Percentual de Presunção (art. 20)
_____________________________________________
= Lucro Presumido estabelecido pelo Fisco (BC)
ALÍQUOTAS
IRPJ (art. 623 do RIR/18) – 15% sobre o Lucro Presumido.
CSLL (art. 3 º da Lei 7.689/88 alterada pela Lei 11.727/08) – 9% sobre o Lucro Presumido.
ADICIONAL AO IRPJ
Art. 623 e 624 do RIR/18
Quando o Lucro Presumido calculado exceder, trimestralmente, R$ 60.000,00, o excedente será tributada, adicionalmente, à 10%.
	Se, LP => 60.000,00
	Então, (LP (-) 60.000,00 ) x 10%
	Será o valor do IRPJ Adicional
	Assim, 
	IRPJ Adc. + IRPJ Normal (-) IRRF/IRPJ retido = IRPJ a Pagar
Tributos Federais
Lucro Presumido
(Exercícios)
EXERCÍCIO 1
A Indústria de Confecções Master Ltda optou pelo Lucro Presumido, apresentando as seguintes contas de receita do 1º trimestre de 2019: Venda de Tecidos, Venda de Roupas Prontas, Serviços de Ajustes de Roupas e Rendas de Aplicações Financeiras. Calcule o IRPJ e a CSLL do período.
	Venda de Tecidos	 R$ 1.000.000,00 
	Venda de Roupas	 R$ 450.000,00 
	Serviços de Ajuste de Roupas	 R$ 200.000,00 
	Receitas Financeiras (IRRF de R$ 7.000,00)	 R$ 45.000,00 
EXERCÍCIO 2
A Pizzaria FAF 3.0, obteve vários tipos de receitas,
no 4º trimestre de 2019, que segue:
	Vendas de PIZZAS	150.000,00
	Vendas de Cervejas	35.000,00
	Ganho de capital – Venda de Imobilizado	 320.000,00
	Receitas Financeiras (IRRF de R$ 2.000,00)	 10.000,00 
Lucro Arbitrado
O QUE É O LUCRO ARBITRADO?
Forma de apuração da base de cálculo do imposto.
Poderá ser utilizada pela autoridade tributária ou pelo contribuinte.
Aplicável pelo fisco quando o contribuinte deixar de cumprir uma obrigação acessória relativoa determinação do lucro real ou presumido.
Será adotada pelo contribuinte, quando conhecida a receita bruta.
Terá que ocorrer qualquer das hipóteses de arbitramento.
HIPÓTESE DE ARBITRAMENTO
RIR/2018, art. 602 e 603
Escrituração imprestável (fraude, vícios, erros ou deficiência).
Não apresentação de livros comerciais ou fiscais.
O contribuinte optar indevidamente pela tributação com base no lucro presumido.
PERIODICIDADE DE APURAÇÃO DO LUCRO ARBITRADO?
RIR/2018, art. 602 e 603
O imposto de renda com base no lucro arbitrado é determinado por períodos de apuração trimestrais encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário. 
COMO SERÁ EXERCIDA PELO CONTRIBUINTE A TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO ARBITRADO?
A tributação com base no lucro arbitrado será manifestada mediante o pagamento da primeira quota ou da quota única do imposto devido, correspondente ao período de apuração trimestral em que o contribuinte, pelas razões determinantes na legislação, se encontrar em condições de proceder ao arbitramento do seu lucro.
PODERÁ HAVER MUDANÇAS NO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DURANTE O ANO-CALENDÁRIO PARA O CONTRIBUINTE QUE JÁ EFETUOU O RECOLHIMENTO COM BASE NO LUCRO ARBITRADO?
RIR/2018, art. 604 e 605
A pessoa jurídica que, em qualquer trimestre do ano-calendário, tiver seu lucro arbitrado poderá optar pela tributação com base no lucro presumido nos demais trimestres, desde que não esteja obrigada à apuração pelo lucro real.
Obrigatoriedade ao Lucro Real
Opção pelo Lucro Real
A PESSOA JURÍDICA QUE TENHA ADOTADO O REGIME DE TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL PODERÁ MUDAR A FORMA DE TRIBUTAÇÃO PARA O LUCRO ARBITRADO NO CURSO DO MESMO ANO-CALENDÁRIO?
RIR/2018, art. 604 e 605
Ocorrer qualquer hipótese de arbitramento.
Conhecido a receita bruta, poderá arbitrar o lucro do ano-calendário, ou somente de um trimestre.
O direito de permanecer no regime do lucro real é assegurado nos demais períodos de apurações trimestrais. 
EM CASO DE ARBITRAMENTO DE LUCRO FICAM AS PESSOAS JURÍDICAS LIBERADAS DA COMPROVAÇÃO DA ORIGEM DAS RECEITAS RECEBIDAS E DA APLICAÇÃO DE PENALIDADES?
RIR/2018, art. 611
COMO CÁLCULAR O LUCRO ARBITRADO?
RIR/2018, art. 604 e 605
Receita bruta conhecida
Receita bruta desconhecida
RECEITA BRUTA CONHECIDA
RIR/2018, art. 604 e 605
Receita Bruta
X (Percentual de Presunção (RIR/99, art. 519))
_____________________________________________
= “Lucro presumido antes do arbitramento” 
(formato didático)
+ (20% x “Lucro Presumido antes do arbitramento”)
_____________________________________________
= Lucro Arbitrado (antes das outras receitas)
+ Outras Receitas auferidas
= Lucro Arbitrado (adicionado à outras receitas)
RECEITA BRUTA CONHECIDA (EXEMPLO PRÁTICO)
Receita Bruta da Revenda de Mercadorias = 1.000.000,00
x 8%
_____________________________________________
= “Lucro presumido antes do arbitramento” 80.000,00
+ ((20% x 80.000,00) = 16.000,00))
_____________________________________________
= Lucro Arbitrado (antes das outras receitas) 96.000,00
+ Rendimento sobre aplicação financeira 4.000,00
= Lucro Arbitrado (adicionado à outras receitas) 100.000,00
RECEITA BRUTA DESCONHECIDA
RIR/2018, art. 608
1,5 do lucro real referente ao último período em que a pessoa jurídica manteve escrituração de acordo com as leis comerciais e fiscais, atualizado monetariamente;
0,04 da soma dos valores do ativo circulante, realizável em longo prazo e imobilizado, existente no último balanço patrimonial conhecido;
0,07 do valor do capital, incluindo ai a correção monetária do balanço que era contabilizado como reserva de capital, constante no último balanço patrimonial ou nos atos constitutivos, atualizados monetariamente.
RECEITA BRUTA DESCONHECIDA
RIR/2018, art. 608
0,05 do valor do PL constante no último balanço patrimonial conhecido, atualizado monetariamente.
0,4 do valor das compras de mercadorias efetuadas no mês.
0,4 da soma, em cada mês, dos valores da folha de pagamento dos empregados e das compras de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem.
0,8 da soma dos valores devidos no mês aos empregados.
0,9 do valor mensal do aluguel devido.
OMISSÃO DE RECEITAS
RIR/2018, art. 610
Se a fiscalização constatar omissão de receita pela pessoa jurídica, ou seja, entrada de recurso não declarada, 50% do valor apurado será considerado lucro e integralmente tributado.
Tributos Federais
Lucro Arbitrado
(Exercícios)
EXERCÍCIO 1 – Lucro Arbitrado
A Indústria de Confecções Master Ltda optou pelo Lucro Presumido, apresentando as seguintes contas de receita do 1º trimestre de 2019: Venda de Tecidos, Venda de Roupas Prontas, Serviços de Ajustes de Roupas e Rendas de Aplicações Financeiras. Calcule o IRPJ e a CSLL do período.
	Venda de Tecidos	 R$ 1.000.000,00 
	Venda de Roupas	 R$ 450.000,00 
	Serviços de Ajuste de Roupas	 R$ 200.000,00 
	Receitas Financeiras (IRRF de R$ 7.000,00)	 R$ 45.000,00 
RECEITA BRUTA CONHECIDA
RIR/2018, art. 604 e 605
Receita Bruta
X (Percentual de Presunção (RIR/99, art. 519))
_____________________________________________
= “Lucro presumido antes do arbitramento” 
(formato didático)
+ (20% x “Lucro Presumido antes do arbitramento”)
_____________________________________________
= Lucro Arbitrado (antes das outras receitas)
+ Outras Receitas auferidas
= Lucro Arbitrado (adicionado à outras receitas)
Lucro Real
Lucro Real?
QUEM APURA O LUCRO REAL ?
SETOR CONTÁBIL OU FISCAL ?
Lucro Real
Obrigatoriedade
O QUE É O LUCRO REAL ?
De acordo com o artigo 258 do Regulamento de Imposto de Renda, RIR/2018, “Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal”. A determinação do Lucro Real, sempre, será precedida da apuração do lucro líquido de cada período com observância das leis comerciais.
OBRIGATORIEDADE
Lei 9.718/98, art. 13 e 14
a) cuja receita total (veja a nota 1), no ano-calendário anterior seja superior ao limite de: 
a.¹) R$48.000.000,00, ou ao limite proporcional de R$ 4.000.000,00 multiplicados pelo número de meses do período, quando for inferior a 12 meses, em relação aos fatos geradores que ocorrerem até 31.12 .2013;
a.²) R$78.000.000,00, ou ao limite proporcional de R$ 6.500.000,00 multiplicados pelo número de meses do período, quando for inferior a 12 meses, relativamente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º.01.2014; 
OBRIGATORIEDADE
Lei 9.718/98, art. 13 e 14
b) cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; 
OBRIGATORIEDADE
Lei 9.718/98, art. 13 e 14
c) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
 
d) que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;
OBRIGATORIEDADE
Lei 9.718/98, art. 13 e 14
e) que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); 
f) que optarem pelo pagamento mensal do imposto por estimativa; 
g) que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio.
É POSSÍVEL MESMO NO LUCRO PRESUMIDO, NO CURSO DO ANO CALENDÁRIO, INCORRER EM OBRIGATORIEDADE AO LUCRO REAL?
PERIODICIDADE – ANUAL E TRIMESTRAL
	Como regra, o imposto de renda das pessoas jurídicas é devido trimestralmentee por opção, é possível a apuração anual.
	No Real trimestral, o imposto será determinado por períodos de apuração encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. 
	No Real Anual deve-se apurar o Lucro Real em 31 de dezembro de cada ano.
PERIODICIDADE – ANUAL E TRIMESTRAL
É importante ressaltar que o recolhimento por estimativas, ou ainda, por meio de balanço de redução ou suspensão, corresponde ao Lucro Real Anual, muito embora os recolhimentos sejam mensais.
DETERMINAÇÃO DO LUCRO REAL
RESULTADO ANTES DE IR + CSLL
+ ADIÇÕES
* Despesas contabilizadas que não são aceitas pelo Fisco
* Receitas exigidas pelo Fisco e não contabilizadas em Receita
(-) EXCLUSÕES
* Receitas contabilizadas que não são exigidas pelo Fisco
* Despesas aceitas pelo Fisco e não contabilizadas em despesa
RESULTADO LIQUIDO AJUSTADO
(-) COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
RESULTADO TRIBUTÁVEL (LUCRO REAL)
O RESULTADO ANTES DE IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO
Representa o resultado apurado pela contabilidade, registrando receitas e despesas conforme o regime de competência.
EXERCÍCIO 1 – Lucro Real
Uma empresa optante pelo lucro real trimestral apresentou, em 2019, os seguintes valores: 
	Resultado do 1° trimestre: R$ (300.000,00)
	Resultado do 2° trimestre: R$ 200.000,00
	Resultado do 3° trimestre: R$ 100.000,00
	Resultado do 4° trimestre: R$ 50.000,00
 
Com base nas informações responda:
a) Qual o valor total a ser recolhido de IRPJ e CSLL referente ao exercício de 2019?
b) Caso a empresa em questão tivesse optado pelo Lucro Real Anual, ela teria feito uma melhor escolha? Justifique. 
Determinação do Lucro Real
Adições
As Adições – despesas contabilizadas e não aceitas pelo Fisco são aqueles valores registrados pela contabilidade da empresa em despesa, mas que a legislação fiscal não aceita como dedução do lucro. Então, se uma despesa foi retirada do resultado contábil, este aumento, por isso, chamamos de adição ao lucro líquido.
As Adições – receitas exigidas pelo Fisco e não contabilizadas em receitas 
Esta situação acontece quando a empresa não registra determinado valor em receita na contabilidade, mas o Fisco exige seu reconhecimento para fins fiscais. Como não foi contabilizado, assim não compõe o resultado da empresa, assim deverá haver uma adição ao lucro fiscal.
ENTÃO, QUAL A REGRA PARA 
A DEDUTIBILIDADE DE DESPESA?
O Art. 311 do RIR/2018 considera como despesas operacionais aquelas NECESSÁRIAS à atividade e a manutenção da respectiva fonte produtora.
QUATRO REGRAS PARA DESPESA DEDUTÍVEL:
1ª Ser Necessário;
2ª Ser comprovada (documental) e escriturada 
Contabilmente;
3ª Respeitar o princípio da competência;
4ª Não ser computado no custo de aquisição (ATIVO).
ALGUNS EXEMPLOS DE DEPESAS
Quebras e Perdas - Dedutibilidade
RIR/2018, art. 303
Deterioração, obsolescência ou pela ocorrência de riscos não cobertos por seguros
Comprovação através de LAUDO TÉCNICO ou Certificado da Vigilância Sanitária ou se Segurança, outras Autoridades competentes nos casos específicos
ALGUNS EXEMPLOS DE DEPESAS
Despesas com Provisões
Quais as únicas provisões aceitas pelo Fisco?
Provisão de Férias e 13º Salário
E como reconhecer isso?
ALGUNS EXEMPLOS DE DEPESAS
Depreciação é dedutível?
Despesas com alimentação dos sócios?
As despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores não são dedutíveis, salvo se esses valores forem tributados como remuneração indireta na pessoa física.
PDD? O QUE É ISSO ?
Desde 1997 passou a fazer parte da lista de DESPESAS não NECESSÁRIAS.
ABERRAÇÃO DA LEI FISCAL!!!!
QUAL A DIFERENÇA ENTRE PROVISÃO E PERDA?
Provisão para Devedores Duvidosos:
D- PDD (Conta de Resultado)
C- (-) Provisão para Devedores Duvidosos
Baixa como Perda:
D- Perda de Recebimento (Conta de Resultado)
C- Duplicatas a Receber
Brindes, é dedutível? 
Não!!!
Arrendamento Mercantil/Leasing?
É vedado a dedutibilidade das contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização dos bens e serviços;
VOCÊ SABE O QUE É EQUIVALÊNCIA
PATRIMONIAL ?
(...) e Multas são dedutíveis ou indedutíveis?
São indedutíveis as multas: 
Por infrações fiscais, salvo as de natureza compensatória (multas de mora) e as impostas por infrações de que não resulte falta ou insuficiência de pagamento de tributo; 
Por transgressões a normas de natureza não tributária, tais como as previstas em leis administrativas (de trânsito, de vigilância sanitária, de controle de poluição ambiental, de controle de pesos e medidas etc.), trabalhistas, etc.
Determinação do Lucro Real
Exclusões
AS EXCLUSÕES – RECEITAS CONTABILIZADAS E NÃO EXIGIDAS PELO FISCO
Esta situação ocorre quando há a contabilização de receitas, em conta de resultado, e o FISCO não admite o computo para a determinação do LUCRO REAL.
As Exclusões – despesas aceitas pelo fisco e não contabilizadas em despesa
Em algumas situações o Fisco permite que sejam feitas deduções na base fiscal que não estão registradas como despesa na contabilidade. A forma adequada de se proceder a estas deduções é através do registro diretamente na base fiscal, sem transitar pelo resultado contábil. Como o resultado seria diminuído se fosse incluída esta despesa, deve-se proceder a uma exclusão ao lucro líquido.
ALGUMAS EXLUSÕES AO LUCRO
Os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que não sejam computados no Lucro Real;
Os rendimentos e ganhos de capital nas transferências de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária, quando auferidos pelo desapropriado (CF, art. 184, § 5º);
Resultado positivo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de participações societárias em sociedades coligadas, controladas e em sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum;
ALGUMAS EXLUSÕES AO LUCRO
Os lucros e dividendos recebidos de participações societárias não sujeitas à avaliação pela equivalência patrimonial;
Os encargos financeiros incidentes sobre créditos vencidos e não recebidos, auferidos após decorridos 2 meses do vencimento do crédito;
Compensações de Prejuízo Fiscal
Lucro Real
A COMPENSAÇÃO DO PREJUÍZO FISCAL
É a utilização de saldos de prejuízos fiscais de períodos anteriores, atualmente com limitação percentual de 30% do lucro liquido ajustado.
A pessoa jurídica não poderá compensar seus próprios prejuízos fiscais se entre a data da apuração e da compensação houver ocorrido, cumulativamente, modificação de seu controle societário e do ramo de atividade. 
A COMPENSAÇÃO DO PREJUÍZO FISCAL – Atividade Rural
Art. 583. O prejuízo apurado pela pessoa jurídica na exploração de atividade rural poderá ser compensado com o resultado positivo obtido na mesma atividade em períodos de apuração posteriores, desconsiderado o limite previsto dos 30%.
Ou seja compensação de 100% do Prejuízo Fiscal
Lucro Real Anual com Bases
Estimadas Mensais
Lucro Real Anual
Lucro Presumido
APURAÇÃO MENSAL (REAL ANUAL)
E AGORA, PAGUEI TODOS OS MESES COM BASE NO LUCRO ESTIMADO, O QUE FAÇO?
APURAÇÃO MENSAL (REAL ANUAL)
Recolhimento por meio de balanço de redução ou suspensão
A pessoa jurídica poderá suspender ou reduzir o pagamento do imposto e da contribuição devidos em cada mês, desde que demonstre, através de balanços ou balancetes mensais, que o valor acumulado já pago excede o valor do imposto ou contribuição, inclusive adicional, calculado com base no Lucro Real do período em curso, ou ainda, demonstrando haver prejuízo fiscal no período.
RECOLHIMENTO – LUCRO REAL ANUAL
a) IRPJ
5993 para pessoas jurídicas não obrigadas ao Lucro Real;
2362 para pessoas jurídicas obrigadas ao Lucro Real; e
2319 para entidades financeiras.
b) CSLL
2484 para demais pessoas jurídicas;
2469 para entidades financeiras.
RECOLHIMENTO – LUCRO REAL TRIMESTRAL
a) IRPJ
3373 para pessoas jurídicas não obrigadas ao Lucro Real;0220 para pessoas jurídicas obrigadas ao Lucro Real;
1599 para entidades financeiras.
b) CSLL
6012 para demais pessoas jurídicas;
2030 para entidades financeiras.
DIVISÃO DE QUOTAS
À opção da pessoa jurídica, o imposto e a contribuição devido poderá ser pago em até três quotas mensais, iguais e sucessivas, vencíveis no último dia útil dos três meses subsequentes ao do encerramento do período de apuração a que corresponder.
Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 (mil reais) e o imposto de valor inferior a R$ 2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota única, até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração.
Tributos Federais – Lucro Real
(Exercícios)
EXERCÍCIO 2 – LUCRO REAL TRIMESTRAL
A Empresa Alfa iniciou as atividades em Janeiro de X1 e optou pelo lucro real trimestral.
No 1º trimestre, apresentou um prejuízo contábil de R$ 20.000,00, assim composto:
Receitas Tributáveis = R$ 400.000,00
Receitas Não Tributáveis = R$ 9.000,00
Despesas Dedutíveis = R$ 429.000,00
No 2º trimestre, apresentou um lucro contábil de R$ 50.000,00, assim composto:
Receitas Tributáveis = R$ 500.000,00
Receitas Não Tributáveis = R$ 10.000,00
Despesas Dedutíveis = R$ 430.000,00
Despesas Não Dedutíveis = R$ 30.000,00
No 3º trimestre, apresentou um prejuízo contábil de R$ 5.000,00, assim composto:
Receitas Tributáveis = R$ 500.000,00
Despesas Dedutíveis = R$ 470.000,00
Despesas Não Dedutíveis = R$ 35.000,00
Calcule o IRPJ e CSLL dos trimestres em questão.
EXERCÍCIO 3 – LUCRO REAL ANUAL
A Empresa Omega Comércio Ltda iniciou suas atividades em Setembro de X1 e decide utilizar o lucro real como forma de tributação. O resultado apurado nos quatro primeiros meses, antes dos cálculos dos tributos sobre o lucro está demonstrado a seguir:
	 	Set/X1	Out/X1	Nov/X1	Dez/X1	Ano X1
	Receita de Vendas	350.000,00	350.000,00	350.000,00	350.000,00	1.400.000,00
	Ganho de Capital	3.000,00	3.000,00	3.000,00	3.000,00	12.000,00
	Despesas Dedutiveis	(320.000,00)	(316.000,00)	(323.000,00)	(313.000,00)	(1.272.000,00)
	Resultado antes do IR e da CSLL					
	CSLL					
	IRPJ (Normal + Adicional)					
	Resultado liquido					
AGORA, VAMOS VIAJAR
 NO TEMPO ...
Pode conferir a história no Vídeo: 
FAF 2.0 Lucro Real – A história de João e Maria
...Era uma vez,
João e Maria...
... João,
vivia na solidão...
... Maria, desesperada, quase ficando para a “titia” ...
Decreto 2627/1940
... 36 Anos depois!
1976, João pediu um tempo!
... Assim, surge a
Lei 6.404/76...
...Maria, agora, está mais independente...
... Assim, surge o
Decreto Lei 1.598/77...
... João e Maria se reaproximam..
... Filho nasce em 1978, através da
IN RFB 28..
LALUR
... Caminha a humanidade,
até 2007...
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA BRASILEIRA (IFRS)
Em 2008, João viaja para a Europa...
Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09
Maria
descobre fotos inapropriadas
no Orkut
... Um casamento com
67 anos ...
Maria cria uma
“Blindagem” –
RTT
... 7 anos depois,
Divórcio!
... Surge a
Lei 12.973/14
(...) e a Lei 12.973/2014,
Qual o Impacto?
Conferir a aula-vídeo: 
FAF 2.0 1.3.8 – Lucro Real AVP e AVJ
ATIVOS OU PASSIVOS AVALIADOS A VALOR JUSTO
O que é?
Valor pelo qual um ativo pode ser trocado, um passivo liquidado, ou um instrumento patrimonial concedido, entre as partes conhecedoras e dispostas a isso, em uma transação em que não haja privilégios entre elas.
NBC TG 1000 – Resolução CFC n° 1.255/09
ATIVOS OU PASSIVOS AVALIADOS A VALOR JUSTO
Ganho:
O ganho decorrente de avaliação de ativo ou passivo com base no valor justo não será computado na determinação do lucro real desde que o respectivo aumento ou redução seja evidenciado contabilmente em subconta.
ATIVOS OU PASSIVOS AVALIADOS A VALOR JUSTO
Ganho:
Será computado na determinação do Lucro Real a medida que o ativo for realizado, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, ou quando o passivo for liquidado ou baixado.
EXEMPLO
Aquisição de Ações da Petrobrás em 2015 por R$ 10.000,00 classificadas como disponibilização para venda imediata, ou seja, ativo circulante.
Valor justo em 31/12/2015 R$ 12.000,00
Venda das ações em 2016 por R$ 13.000,00
PJ TRIBUTADA PELO LUCRO REAL
ESCRITURAÇÃO DE 2015
1. Aquisição das Ações R$ 10.000,00
D – Ações da Petrobrás (A)
C – Caixa ou Banco (A)
2. Ganho da AVJ – Ações R$ 2.000,00
D – AVJ Ações Petrobrás (A) Subconta da Conta: Ações da Petrobrás
C – Ganho AVJ (R)
LALUR
LAIR R$ 2.000,00
(-) EXCLUSÃO 2.000,00
= LUCRO REAL 0,00
ESCRITURAÇÃO DE 2016
1. Venda das Ações R$ 13.000,00
D – Caixa ou Banco (A)
C – Receita de Venda (R)
2. Custo das Ações R$ 12.000,00 
D – Custo das Ações (R) 
C – Ações da Petrobrás (A) R$ 10.000,00
C – AVJ Ações Petrobrás (A) R$ 2.000,00
Apuração do Resultado (ARE)
(-) Custo das Ações R$ 12.000,00
Receita de Vendas R$ 13.000,00 = LAIR R$ 1.000,00
Lalur 
Lair R$ 1.000,00
(+) ADIÇÕES R$ 2.000,00
= LUCRO REAL R$ 3.000,00
Ajuste a Valor Presente
Contas do Ativo
EXEMPLO: JUROS POR DENTRO (ATIVO)
Venda de Mercadoria a Prazo:
Data da Venda: 30/06/2014
Valor da Venda da NF: R$ 100.000,00
Vencimento: 30/06/2016
CMV: R$ 60.000,00
Taxa de Desconto: 0,04% ao dia
PT tributada pelo Lucro Real
EXEMPLO
31/12/2014
30/06/2016
75.000
81.000
12.000
6.000
31/12/2015
93.000
7.000
TOTAL – R$ 25.000,00 = JUROS
*Valores aproximados
ESCRITURAÇÃO DE 2014
1. Compra do Produto R$ 60.000,00
D – Estoque (A)
C – Caixa ou Banco (A)
2. Venda de Mercadoria a Prazo R$ 100.000,00
D – Clientes (A)
C – Receita Bruta (R) 
3. Juros a Apropriar R$ 25.000,00
D – AVP s/ R. Bruta (Dedução da Receita Bruta) (R) 
C – (-) Juros a Apropriar AVP (ANC)
ESTRUTURA DA D.C
Ativo Não Circulante
	Realizável a Longo Prazo
		Clientes.................................. 75.000,00
			Cliente “A”.......................... 100.000,00
			 (-) Juros a Apropriar AVP.......... (25.000,00)
ESCRITURAÇÃO DE 2014
4. Baixa do Produto R$ 60.000,00
D – CMV (R)
C – Estoque (A)
Lucro Bruto R$ 15.000,00
5. Apropriação dos Juros 2014 R$ 6.000,00
D – (-) Juros a Apropriar AVP (ANC)
C – Receita Financeira decorrente do AVP(R)
LAIR R$ 21.000,00
RESULTADO SOCIETÁRIO - CONTÁBIL
ESCRITURAÇÃO DE 2014
LALUR
= LAIR R$ 21.000,00
(+) ADIÇÃO R$ 25.000,00
(-) EXCLUSÃO (R$ 6.000,00)
= LUCRO REAL R$ 40.000,00
PARTE B
EXCLUSÃO FUTURA = R$ 19.000,00
ESCRITURAÇÃO DE 2015
1. Apropriação dos Juros 2015 R$ 12.000,00
D – (-) Juros a Apropriar AVP (ANC)
C – Receita Financeira decorrente do AVP(R)
LALUR
= LAIR R$ 12.000,00
(-) EXCLUSÃO (R$ 12.000,00)
= LUCRO REAL R$ 0,00
PARTE B
EXCLUSÃO FUTURA = R$ 7.000,00
ESCRITURAÇÃO DE 2016
1. Recebimento Clientes R$ 100.000,00
D – Caixa (A)
C – Clientes (A)
2. Apropriação dos Juros 2016 R$ 7.000,00
D – (-) Juros a Apropriar AVP (ANC)
C – Receita Financeira decorrente do AVP(R)
LALUR
= LAIR R$ 7.000,00
(-) EXCLUSÃO (R$ 7.000,00)
= LUCRO REAL R$ 0,00
CASO PRÁTICO 3 – LUCRO REAL
CASO PRÁTICO 3 – LUCRO REAL
 Elaborar a apuração do lucro real trimestral conforme planilha para envio ao professor;
 Preencher a Escrituração Contábil Fiscal, recuperando a ECD, e enviar, ao término, a cópia de segurança;
Atenção: Não esquecer de preencher a identificação da planilha

Continue navegando