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 POTENCIAL DE AÇÃO MUSCULAR 
◦ É o sinal elétrico que faz a fibra muscular 
esquelética se contrair. 
 UNIDADE MOTORA 
◦ Formada pelo neurônio motor e por todas as suas 
ramificações que inervam determinada quantidade 
de fibras musculares. 
◦ Quando uma unidade motora gera um potencial de 
ação para estimular o músculo, todas as fibras 
musculares inervadas por esta unidade motora 
serão encurtadas. 
 PLACA MOTORA TERMINAL 
◦ Região do sarcolema próxima ao axônio terminal 
da unidade motora. 
 JUNÇÃO NEUROMUSCULAR 
◦ Área de conexão entre as ramificações da 
unidade motora e a placa motora. 
◦ Região na qual ocorre a Sinapse. 
 
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 ESTÁTICA 
◦ ISOMÉTRICA: 
 Comprimento aparente do músculo não varia. 
 Determinado pelo comprimento intermediário 
do músculo. 
 Força produzida pelo músculo é igual à força 
que oferece resistência ao movimento. 
 
 DINÂMICA 
◦ EXCÊNTRICA: 
 Maior comprimento assumido pelo músculo. 
 Músculo alongado. 
 Força produzida pelo músculo é menor do 
que a força que oferece resistência ao 
movimento. 
 
 DINÂMICA 
◦ CONCÊNTRICA: 
 Menor comprimento assumido pelo músculo. 
 Músculo encurtado. 
 Força produzida pelo músculo é maior do que 
a força que oferece resistência ao movimento. 
 
Componentes contráteis: actina e miosina. 
 Capacidade de gerar tensão ou força. 
Componentes elásticos: 
◦ Em paralelo: endomísio (envolve a fibra muscular), 
perimísio (envolve um conjunto de fibras 
musculares) e epimísio (envolve o ventre muscular). 
◦ Em série: tendão. 
 Resistem à tração 
 Capacidade de acumular e restituir E elástica. 
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 Com o músculo mais encurtado (contração 
concêntrica) ou mais alongado (contração 
excêntrica) a quantidade de actina e miosina 
interagindo é pequena, então o músculo 
produz menos força muscular. 
 Com o músculo em seu comprimento 
intermediário (contração isométrica) a 
quantidade de interação entre actina e 
miosina é máxima, gerando grande produção 
de força muscular. 
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Comprimento muscular 
CC CE 
CC + CE 
 Com o músculo mais encurtado (contração 
concêntrica) a quantidade de actina e miosina 
interagindo é pequena, então o músculo produz 
menos força muscular. 
 Com o músculo em seu comprimento intermediário 
(contração isométrica) a quantidade de interação 
entre actina e miosina é máxima, gerando grande 
produção de força muscular. 
 Com a passagem do movimento da fase excêntrica 
para a fase concêntrica a produção de força 
muscular é máxima, por ocorrer a somatória da 
força contrátil produzida pela pequena interação 
entre actina e miosina e da restituição da energia 
acumulada pelo componente elástico. 
 Papel desempenhado pelos 
músculos durante a execução do 
movimento. 
 Principal responsável pelo movimento 
(aceleração do segmento). 
 Vários músculos atuando no movimento  
Classificação em primários e secundários. 
Exemplos: 
Flexão do cotovelo em supinação 
Primário: Braquial + Bíceps braquial 
Secundário: Braquiorradial 
Bíceps braquial 
Braquial 
Braquiorradial 
Exemplos: 
Extensão de Joelhos 
Quadríceps 
Exemplos: 
Elevação Frontal 
Primário: Deltóide 
Secundário: Porção clavicular do peitoral maior. 
 Atua resistindo ou se opondo ao 
movimento desejado (controle ou 
desaceleração do segmento). 
 Importante para: 
◦ Manter a integridade 
articular: Controle de 
movimentos balísticos ou 
rápidos. 
ANTAGONISTAS 
 Importante para: 
◦ Melhora do rendimento: Precisão. 
 Músculo que imobiliza uma articulação 
criando condições favoráveis para 
realização do movimento desejado. 
Exemplos: 
Flexão de Quadril 
AGONISTAS 
Primário: Íliopsoas 
Secundário: Reto femoral. 
ESTABILIZADOR 
Reto abdominal 
Exemplos: 
Flexão de Coluna 
Primário: Reto abdominal. 
 Atuam para impedir as ações indesejáveis de 
músculos agonistas bi ou multi-articulares. 
 Ao se contrair o músculo agonista tende a 
realizar todas as ações possíveis. 
Exemplo: 
 Flexão do cotovelo (supinação) 
◦ Agonista: Bíceps braquial 
◦ Neutralizador: Peitoral maior. 
Exemplo: 
 Extensão do joelho (chute) 
◦ Agonista: Reto femoral 
◦ Neutralizador: Glúteo.