Buscar

Infeccoes Sexualmente Transmissiveis

Prévia do material em texto

Roteiro QUEM AMA CUIDA
Infecções Sexualmente Transmissíveis
· Infecções transmitidas por contato sexual, causadas por bactérias, vírus ou parasitas.
Sífilis
 1 - Introdução
· Infecção sexualmente transmissível causada pela espiroqueta Treponema pallidum.
· A infecção pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente; também tem potencial para desencadear condições como aneurismas, inflamações e danos às válvulas e artérias do coração, incluindo a aorta; A neurossífilis também é uma complicação da sífilis, e surge quando a bactéria Treponema pallidum invade o sistema nervoso, atingindo o cérebro, meninges e medula espinhal. (falta relação com abdômen ??)
 2 - Por que falar sobre a sífilis?
· Em 2019, os casos de sífilis aumentaram em quase 30% no Brasil. 
 3 - Transmissão
· Sexual (sífilis adquirida) - sexo vaginal, anal ou oral. Sem proteção (camisinha).
· De mãe para o bebê (sífilis congênita) - gravidez ou parto. 
· Transfusão sanguínea (via indireta) - objetos contaminados, tatuagens.
 4 - Período de Incubação 
· O período de incubação é o tempo entre a infecção com o patógeno e o início dos sintomas da doença.
· O período de incubação da sífilis ocorre entre 10 e 90 dias. 
 5 - A sífilis funciona em fases
· Essas fases são intercaladas por períodos latentes (não há manifestação clínica), por isso, ela é conhecida por ser um mal silencioso e requer cuidados. 
 6 - Estágios da sífilis
· SÍFILIS PRIMÁRIA (duração de 4 a 8 semanas)
Apresenta a primeira manifestação da doença, chamada de cancro duro, que é uma resposta inflamatória localizada onde a bactéria foi penetrada. Após o período de 4 a 8 semanas, a lesão é indolor e desaparece mesmo sem tratamento e sem deixar cicatriz, o que causa falsa impressão de cura espontânea da doença. 
Há também possibilidade de manifestação oral da sífilis. Ela aparece no local da infecção e é normalmente caracterizada por lesão ulcerada. A lesão pode começar como uma pápula que pode evoluir para uma úlcera endurecida, indolor, não purulenta e de base limpa. Os locais mais afetados são principalmente a língua, a gengiva, o palato mole e os lábios. As lesões podem ser únicas ou múltiplas e geralmente também apresentam regressão de 4 a 8 semanas, ainda que sem tratamento, podendo haver uma falsa impressão de resolução da doença.
· SÍFILIS SECUNDÁRIA (duração de 2 a 6 meses)
A sífilis secundária afeta a pele e os órgãos internos correspondendo à distribuição da bactéria por todo o corpo.
Na pele, as lesões ocorrem por surtos, podendo apresentar manchas vermelhas de duração passageira, que geralmente não coçam e são ricas em bactérias. Os locais mais afetados são as palmas das mãos e rosto (nariz e boca).
Também são apresentados sintomas inespecíficos, como: febre, dor de cabeça e mal estar. 
A queda de cabelo é estabelecida em alguns pacientes, sendo conhecida por alopecia areata. 
· SÍFILIS LATENTE
Não há sinais ou sintomas durante tempo variável, no entanto, a bactéria ainda está presente no organismo. 
· SÍFILIS TERCIÁRIA (duração de 2 a 40 anos)
Nessa fase desenvolvem lesões localizadas envolvendo pele e mucosas, sistema cardiovascular e nervoso. Em geral, a característica das lesões terciárias é a formação de gomas e ausência quase total de treponemas. As lesões são solitárias ou em pequeno número, assimétricas, endurecidas com pouca inflamação, bordas bem marcadas, formando segmentos de círculos destrutivos, com tendência à cura central com extensão e formação de cicatrizes ao redor.
 Podem estar acometidos ainda cérebro, ossos, coração, músculos e fígado.
7 - Complicações (Sífilis congênita)
· Aborto, má formação do feto, surdez, cegueira, deficiência mental ou morte ao nascer.
8 - Como é feito o diagnóstico da sífilis?
· O teste rápido (TR) de sífilis está disponível nos serviços de saúde do SUS, sendo prático e de fácil execução, com leitura do resultado em, no máximo, 30 minutos, sem a necessidade de estrutura laboratorial. 
Nos casos de TR positivos (reagentes), uma amostra de sangue deverá ser coletada e encaminhada para realização de um teste laboratorial (não treponêmico) para confirmação do diagnóstico.
Em caso de gestante, devido ao risco de transmissão ao feto, o tratamento deve ser iniciado com apenas um teste positivo (reagente), sem precisar aguardar o resultado do segundo teste. 
· Devido à grande quantidade de casos surgindo no país, a recomendação de tratamento imediato antes do resultado do segundo exame se estendeu para outros casos: vítimas de violência sexual; pessoas com sintomas de sífilis primária ou secundária; pessoas sem diagnóstico prévio de sífilis e pessoas com grande chance de não retornar ao serviço de saúde para verificar o resultado do segundo teste.
9 - Tratamento
· Realizar o tratamento completo, até o fim!
Muda de acordo com o estágio da doença; (concentração do antibiótico, reação do paciente, cada organismo é único);
Parceiros também devem ser testados e tratados (evitar recidiva);
Não se automedicar.
10- Como se prevenir da sífilis?
· Através do uso de camisinha; 
Evitar vários parceiros sexuais (maior risco de contágio);
Procure um médico e faça o pré-natal adequadamente.
Clamídia 
1 - O que a gente tem a ver com clamídia?
· A clamídia é considerada a principal infecção bacteriana sexualmente transmissível do mundo. 
A maioria dos casos acomete jovens entre 15 e 24 anos. 
2 - Introdução 
· A clamídia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.
Essa infecção pode afetar várias partes do corpo, como: 
Inchaço/ dor nos testículos; infecção nas trompas; corrimento; região anal; olhos (tracoma- conjutivite/ através da corrente sanguínea ou contato direto) e a garganta.
3 - Período de Incubação
· Dura entre 14 a 21 dias;
A maioria dos casos não apresenta sintomas (em torno de 70 a 80%), no entanto, durante esse período o portador já é capaz de transmitir a infecção!
4 - Transmissão 
· Sexual (vaginal, anal ou oral) - sem proteção;
· Da mãe para o bebê (ocorre durante o parto natural);
Pode causar: Conjuntivite purulenta no recém-nascido, cegueira ou morte neonatal. 
5 - Sintomas 
6 - Sintomas na mulher
· Corrimento vaginal amarelo ou claro; 
Sangramento vaginal espontâneo; 
Dor ou ardência ao urinar; 
Dor no “pé da barriga”;
Dor nas relações sexuais;
Aumento do número de micções;
Inflamação no ânus.
A ardência, inchaço e dor são alguns dos sintomas de inflamação. 
7 - Complicações na mulher
· Doença inflamatória pélvica (DIP): ocorre devido à entrada da bactéria pela vagina em direção aos órgãos sexuais internos, atingindo útero, trompas e ovários, causando inflamações. Esse quadro acontece principalmente quando a gonorreia e a infecção por clamídia não são tratadas.
Dor pélvica crônica;
Ruptura prematura da bexiga; (quando a bactéria atinge o sistema urinário- pode causar também infecção urinária);
Infertilidade (hidrossalpinge).
8 - Complicações na gravidez
· Gravidez tubária- impede o desenvolvimento do bebê e pode causar morte materna.
Aborto espontâneo; 
Parto prematuro;
Retardo do crescimento intrauterino;
Bebê natimorto.
9 - Sintomas no homem 
· Corrimento uretral;
Dor e ardência ao urinar;
Aumento do número de micções;
Dor nos testículos. 
10 - Complicações nos homens
· Inflamação nos testículos, nos epidídimos e na próstata;
Infertilidade - (devido a epididimite e orquite- inflamação acima)
11 - Inflamações em ambos os sexos
· Inflamações nos olhos; (contato direto ou corrente sanguínea)
Inflamação na faringe. (sexo oral)
12 - Como é feito o diagnóstico?
· Exame de sangue e/ ou urina;
Esfregaço (papanicolau)
Todos os exames são ofertados pelo SUS!
13 - Existe cura para clamídia?
· Sim! Com uso de antibióticos.
14 - Como se prevenir? 
· Com o uso de camisinha;
Evitando vários parceiros sexuais;
Procurando médico.
15 - Tratamento 
· Fazer o tratamento completo; Evitar relação sexual nesse período; (recidiva)A parceria sexual também deve ser tratada; Não se automedicar!
HIV 
1 - Você sabe o que é HIV?
· É a sigla em inglês para: vírus da imunodeficiência humana. 
O HIV ataca o sistema imunológico, e a infecção envolve diversas fases, com durações variáveis, que dependem da resposta imunológica do indivíduo e da carga viral. 
O tempo de incubação do vírus é de 30 a 60 dias. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
2 - Transmissão
· Sexo (vaginal, anal ou oral) - sem proteção;
· Compartilhamento de seringas 
· Transfusão sanguínea
· Além disso, também pode ocorrer por: acidente ocupacional, outros líquidos corporais.
*Não deixe de doar sangue! 
· Uma bolsa de sangue (450ml) pode ser usada com até 4 pessoas!
Seu organismo repõe rapidamente o sangue doado!
2 - Trasmissão
· Vertical: gestação, parto ou aleitamento.
A transmissão pode ocorrer entre 1 e 2 trimestres da gestação (mais comum no período perinatal); relacionada com alto índice de carga viral. *Fatores associados: tempo entre a ruptura de membranas e parto; níveis de HIV no leite e mastite.
 
3 – Fases do HIV
· Fase inicial ou aguda:
A duração varia de três a seis semanas; (após a infecção)
Sintomas (inespecíficos): febre e mal-estar em geral.
· Fase assintomática:
Pode durar muitos anos;
Desenvolvimento da resposta imunitária;
Ausência de sintomas e sinais clínicos.
· AIDS:
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida;
(Estágio mais avançado da infecção)
Sistema imunológico bastante comprometido;
Aparecimento de doenças oportunistas (tuberculose, neuro toxoplasmose, neuro criptococose) ou algumas neoplasias (sarcoma de Kaposi);
Sintomas: diarréia, febre, emagrecimento e suores noturnos;
 
A presença desses eventos define a AIDS.
 
4 – E a diferença entre HIV e AIDS?
· A AIDS é a síndrome da imunodeficiência adquirida, doença causada pelo HIV.
 
5 – Sem exames e tratamentos o quanto antes, a infecção pode evoluir para AIDS.
Mesmo com o tratamento e sem a doença, consequentemente sem sintomas, a pessoa infectada pode transmitir o vírus; (período latente)
 
6 – Estatísticas;
 
7 – Prevenção:
· Uso de camisinha;
Não compartilhar seringas;
 
8 – PrEP x PEP
 
· PrEP: A Profilaxia Pré-Exposição ao HIV é um novo método de prevenção à infecção pelo HIV. A PrEP consiste na tomada diária de um comprimido (combinação de dois medicamentos (tenofovir + entricitabina) que bloqueiam alguns “caminhos” que o HIV usa para infectar seu organismo) que impede que o vírus causador da aids infecte o organismo, antes de a pessoa ter contato com o vírus.
 
A PrEP não é para todos. Ela é indicada para pessoas que tenham maior chance de entrar em contato com o HIV. (Gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH); pessoas transexuais; e trabalhadores(as) do sexo.)
 
 
· PEP: A profilaxia pós exposição ao HIV é uma medida de prevenção de urgência à infecção pelo HIV, hepatites virais e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST), que consiste no uso de medicamentos para reduzir o risco de adquirir essas infecções.
 
Deve ser utilizada após qualquer situação em que exista risco de contágio. (Violência sexual; relação sexual desprotegida (sem o uso de camisinha ou com rompimento da camisinha); acidente ocupacional (com instrumentos perfurocortantes ou contato direto com material biológico).)
 
A PEP deve ser iniciada o mais rápido possível - preferencialmente nas primeiras duas horas após a exposição e no máximo em até 72 horas. A duração da PEP é de 28 dias e a pessoa deve ser acompanhada pela equipe de saúde.
 
· Ambos os tratamentos são ofertados pelo SUS.
 
9 – Tratamento
 
· No Brasil, todas as pessoas diagnosticadas com HIV recebem tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde;
Diminui as complicações relacionadas às infecções pelo HIV.
 
 
Os antirretrovirais agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico.
Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente pelo SUS todos os medicamentos antirretrovirais e, desde 2013, o SUS garante tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), independentemente da carga viral.
10 – Complicações
· Cardíacas (AVC, angina, infarto, arritmia cardíaca, insuficiência cardíaca)
· Hepáticas (acelera a evolução de inflamações - hepatite)
· Renais (insuficiência renal)
· Câncer (relacionado ao enfraquecimento do corpo).
11 – Como é feito o diagnóstico do HIV?
· O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos.
12 – O HIV não tem cara
· Visualmente, não tem como saber quem tem o vírus. Muitas pessoas não sabem que são portadoras do HIV. Por isso é importante sempre usar preservativo e não compartilhar seringas.
 
Hepatites
1 – Introdução
· Hepatite é uma inflamação no fígado, que pode ser causada por medicamentos (slide), doenças autoimunes, metabólicas, genéticas, álcool, substâncias tóxicas e vírus.
 +medicamentos (paracetamol, nimesulida, anticoncepcionais, amoxicilina), aumento da ferritina sérica.
2 – Tipos de Hepatite
· Hepatite alcóolica:
Hepatite alcoólica pode ocorrer em pessoas que bebem em excesso durante muitos anos.
Os sintomas incluem pele e olhos amarelados, juntamente com o aumento do tamanho da barriga devido ao acúmulo de líquido.
O tratamento envolve hidratação, cuidados alimentares e a interrupção do uso de álcool.
 
· Hepatite medicamentosa:
A hepatite medicamentosa é uma grave inflamação do fígado causada pelo uso prolongado de alguns tipos de medicamentos, especialmente aqueles que têm capacidade para causar irritação do fígado, como o paracetamol ou a nimesulida, o que pode resultar em hepatite aguda ou hepatite fulminante, por exemplo.
+ Metabolização ocorre no fígado, o excesso de substâncias pode sobrecarregar e gerar a inflamação.
 
 
· Hepatites virais:
As hepatites virais são doenças causadas por diferentes vírus que atingem e se multiplicam no fígado. São diferenciados entre Hepatite A, B, C D e E.
 
3 - Hepatite A
· A hepatite A é uma doença comumente transmitida por meio de contato oral-fecal, por ingestão de água e/ou alimentos contaminados.
O agente é um picornavírus;
 
4 – Hepatites B e C
· HEPATITE B: (não achei informação sobre 14 mil que aparece no slide, mas acredito que seja número de mortes)
 
A hepatite B é causada pelo vírus B da hepatite (HBV). O HBV está presente no sangue e secreções, e a hepatite B é também classificada como uma infecção sexualmente transmissível.
Inicialmente, ocorre uma infecção aguda e, na maior parte dos casos, a infecção se resolve espontaneamente até seis meses após os primeiros sintomas, sendo considerada de curta duração. Essa resolução é evidenciada pela presença de anticorpos chamados anti-Hbs.
 
No entanto, em alguns casos, a infecção é considerada crônica. O risco de a infeção tornar-se crônica depende da idade do indivíduo. As crianças, por exemplo, têm maior chance de desenvolver a forma crônica.
Em adultos, cerca de 20% a 30% das pessoas adultas infectadas cronicamente pelo vírus B da hepatite desenvolverão cirrose e/ou câncer de fígado.
 
· HEPATITE C: entre 2000 e 2016, o Brasil registrou 23 mil mortes pela enfermidade.
 
A hepatite C é um processo infeccioso e inflamatório, causado pelo vírus C da hepatite (HCV) e que pode se manifestar na forma aguda ou crônica, sendo esta segunda a forma mais comum.
 
5 – Transmissão HEPATITE B
· Sexo sem uso de preservativo;
Mãe para filho (parto ou gestação);
Compartilhamento de seringas;
Compartilhamento de materiais de higiene pessoal (escova de dente, alicate de unha, lâmina de barbear);
Na confecção de tatuagem e colocaçãode piercings (piercing tem no slide), procedimentos odontológicos ou cirúrgicos que não atendam às normas de biossegurança.
 
6 – Transmissão HEPATITE C
· Sexo sem uso de preservativo;
Compartilhamento de seringas;
Mãe para o filho (gestação ou parto);
Falha de esterilização de equipamentos de manicure.
OBS: transmissão vertical é mais comum na hepatite B do que na hepatite C
 
7 – Sinais e sintomas HEPATITE B
· Sensação de muito cansaço;
Dor de cabeça;
Enjôo ou ânsia de vômito;
Dor de estômago/ diarréia.
8 - Sinais e sintomas HEPATITE C
· Icterícia (pele amarelada, podendo ficar com olhos amarelados também);
Perda de peso e muito cansaço;
9 - Como é feito o diagnóstico?
· Exame HBsAg:
É um dos exames que detectam a hepatite B. Em pessoas doentes, o HBsAg dá positivo. Caso o anti-HBs dê positivo e o HBsAg negativo, quer dizer que a pessoa já apresenta anticorpos contra a hepatite B e o vírus não está mais na corrente sanguínea. Em outras palavras, o indivíduo está restabelecido da doença.
10 - Como se prevenir da hepatite?
11 - HEPATITE B
· Tomar vacina; (No Brasil a vacina está disponível gratuitamente para toda população, ao nascer até 49 anos, independente de risco).
Usar camisinha.
Não compartilhar seringas e objetos cortantes.
12 - HEPATITE C 
· Não compartilhar seringas e objetos cortantes;
Usar camisinha.
*Ainda não existe vacina para Hepatite C.
13 - Outros cuidados: 
· Lavar as mãos e alimentos; e beber água tratada (hepatite A);
Levar o próprio kit de manicure ao ir em salões de beleza; não compartilhar lâminas de barbear; cozinhar os alimentos.
14 - Tratamento 
· Após o diagnóstico, o tratamento é oferecido pelo SUS, e varia de acordo com a causa. 
No entanto, antes do início do tratamento anti-viral a pessoa infectada deve passar ao menos 6 meses em abstinência alcóolica.

Continue navegando