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Lei Processual

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1 – INTEGRAÇÃO DA LEI PROCESSUAL
Chama-se integração à atividade de suprir lacunas. Não é dado ao juiz, portanto, eximir-se de julgar alegando lacunas na lei. Art. 126 CPC
Costumes
Princípios Gerais do Direito
Analogia – consiste em aplicar a um caso para o qual não exista norma especificamente aplicável uma norma prevista originariamente para um caso semelhante.
*Art. 3º CPP*
2 – EFICÁCIA DA LEI PROCESSUAL NO ESPAÇO
Regida pelo princípio da territorialidade, devendo ser aplicada a lei do lugar onde o processo estiver em curso.
Art. 1º do CPC
Art. 1º, caput, do CPP
3 – EFICÁCIA DA LEI PROCESSUAL NO TEMPO
Quando a Lei Nova começa a vigorar? Art. 1º LICC
Na data de sua publicação
Na data aprazada
Princípio da irretroatividade das leis
Direito adquirido – art. 5º, XXXVI CF/88
Ato jurídico perfeito
Coisa Julgada – Art. 6º, §3º, LICC
Em respeito ao ato jurídico perfeito e à coisa julgada, os processos já findos não poderão ser atingidos pela nova lei processual.
Da mesma forma, para os processos que irão iniciar-se a lei a aplicar será a nova.
Para os processos em curso, que lei será aplicável?
Teorias :
A – SISTEMA DA UNIDADE PROCESSUAL
A despeito de ser formado por vários atos, o processo deve ser considerado uno, com o que há de se aplicar uma única lei. 
B – SISTEMA DAS FASES PROCESSUAIS
Processo é constituído de fases autônomas (postulatória, probatória, decisória, recursal). Pode ser regida pela lei nova ou pela velha, segundo a fase tenha se iniciado sob a égide de uma delas.
C – SISTEMA DE ISOLAMENTO DOS ATOS PROCESSUAIS
Corrente majoritária – a lei nova não atinge os atos já levados a efeito, mas se aplica àqueles a serem praticados independentemente das fases processuais.
No âmbito penal – Art 2º CPP – Princípio da aplicação imediata.
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