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atividade 01 Ginástica

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As principais escolas do Movimento Ginástico Europeu são: a
Alemã, a sueca e a francesa. Aprenderemos sobre elas a partir dos estudos de Soares (2004) e Lourenço (2015).
Escola alemã
Com um caráter extremamente nacionalista, a ginástica surgiu na Alemanha com o objetivo de preparar os corpos para a defesa da pátria, uma vez que o país ainda não havia conquistado sua unidade territorial e vivia sob a constante ameaça de guerras. “Era preciso, portanto, criar um forte espírito nacionalista para atingir a unidade, a qual seria conseguida com homens e mulheres fortes, robustos e saudáveis” (SOARES, 2004, p. 53). Para tanto, seus idealizadores apoiaram-se nas ciências biológicas, para desenvolver seus métodos próprios, tendo como características o estilo militarista e autoritarista, com o objetivo de eugenizar, higienizar e disciplinar. Com o tempo, os exercícios militares foram integrados ao currículo escolar com fins pedagógicos e, nesta época, surgiu a barra fixa, as barras paralelas e o cavalo com alças, todos para treinar força, tornando-se futuramente aparelhos da ginástica artística. Estudiosos alemães foram também os primeiros defensores da ginástica feminina.
Escola sueca
O método sueco é caracterizado por uma concepção anatômica, ginástica corretiva e biológica, com base nos preceitos e princípios da ciência que foram incorporadas pelo sistema de educação (e por extensão à concepção de ginástica) e foi criado por Pier Henrich Ling (considerado pai da ginástica sueca), que era militar e instrutor de esgrima da Universidade de Luna. Seu "ginásio" foi arquitetado para contribuir para uma educação integral para crianças de desenvolvimento anatomofisiológico, para preparar o soldado para a guerra e desenvolver o sentido estético por meio de um fortalecimento do corpo e correção de defeitos físicos. Ling criou aparelhos de ginástica, como: barra fixa, argolas, swing escadas ou corda de escalada. O método sueco procurava por um corpo saudável por meio de ginástica e exercícios de análise, com características fundamentais, que são a construção artificial, a determinação das fases da posição inicial de implementação, a fim de testar palavras de ordem. Embora esses elementos sejam creditados para a ginástica sueca, este é um método muito simples atribuído em parte à pobreza e ao isolamento em que os suecos tinham vivido na metade do século XIX. Com exercícios básicos de braços, pernas e tronco, ações de pular, subir e demais habilidades – com objetivos também específicos de eugenizar, higienizar e disciplinar –, o método ginástico foi dividido em quatro partes: ginástica pedagógica/educativa, militar, médica e ortopédica/estética.
Escola francesa
Dom Francisco Amoros Y Ondeano, embora fosse espanhol, foi o precursor do método ginástico francês, juntamente com Georges Demeny, os quais negaram toda e qualquer forma de empiria. Seus exercícios eram completamente explicados por enunciados científicos, comprovando a relação existente entre a sua ginástica, a saúde da população e a tão desejada utilidade dos gestos. Os exercícios admitiam no sistema três tipos de ginástica: civil, militar e médica. Condenavam o funambulismo. O presente método, para alcançar seus objetivos, preconiza sete formas de trabalho: jogos; flexionamentos; exercícios educativos; exercícios mímicos; aplicações; desportos individuais; e desportos coletivos. Descreve a abordagem de exercícios de marcha, corrida, salto, lançamentos, lutas, esgrima, utilização de pesos e halteres e ginástica de aparelhos, remo, ciclismo, natação, salvamento e desportos coletivos. Suas características contemplam a cientificidade na Educação Física, tendo ampla difusão nas escolas brasileiras e a preocupação com a formação profissional na área da Educação
Física. Os objetivos específicos também são: eugenizar, higienizar e disciplinar.
Objetivos:
• Entender o universo das ginásticas.
• Executar a prática da aprendizagem dos fundamentos básicos teóricos.
• Compreender o processo de criação coreográfica.
• Criar composições de ginásticas em geral.
• Aplicar o conhecimento adquirido no estudo de situações próximas da realidade profissional.

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