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Substancias Químicas O preparo químico-mecânico (PQM) tem como objetivo promover a limpeza, a ampliação e a modelagem do canal radicular. A parte mecânica é feita pelos instrumentais que tem a função de modelar e limpar os canais (raspagem das paredes e remoção de restos de dentina). Já a parte química é feita pelas substâncias químicas depositadas no canal promovendo somente a limpeza. O grande objetivo é justamente diminuir o volume de bactérias presentes no interior do dente. Substâncias Químicas = Auxiliares da instrumentação e as soluções irrigadoras. Subst. Químicas auxiliares As substâncias químicas auxiliares são empregadas no interior do canal radicular com o objetivo de promover a dissolução de tecidos orgânicos vivos ou necrosados, a eliminação, ou máxima redução possível, de microrganismos, a lubrificação, a quelação de íons cálcio e a suspensão de detritos oriundos da instrumentação. Também são usadas após a instrumentação para remover das paredes do canal radicular a smear layer. Podem ser empregadas em forma de solução líquida, de creme ou de gel. REQUISITOS: • TENSÃO SUPERFICIAL: Estudos in vitro e in vivo mostram que a tensão superficial das soluções químicas auxiliares determina a profundidade de penetração do líquido no canal radicular. Portanto, quanto menor a tensão superficial de uma substância, maior será sua capacidade de umectação e penetração, aumentando a efetividade da limpeza das paredes do canal radicular. • VISCOSIDADE: Uma solução química muito viscosa escoa com dificuldade nas cânulas finas e mais longas, permitindo a formação de um jato líquido, com menor alcance e refluxo. O aumento da viscosidade reduz a capacidade de penetração da solução química em reentrâncias do canal radicular. • ATIVIDADE DE SOLVENTE DE TECIDO: Todo tecido pulpar, mesmo vivo e não infectado, deve ser eliminado no momento do tratamento endodôntico, para não servir de substrato potencial a uma proliferação microbiana. Capacidade de dissolução depende: Da relação entre o volume de solução e a massa de tecido orgânico; área de contato com os tecidos; tempo de ação; temperatura da solução; agitação mecânica; concentração da solução e frequência da renovação da solução no interior do canal radicular. • ATIVIDADE ANTIMICROBIANA • ATIVIDADE QUELANTE: Os quelantes usados em Endodontia são substâncias orgânicas que removem íons cálcio da dentina, fixando-os quimicamente. A atividade do quelante depende de sua solubilidade e capacidade de dissociação iônica, necessitando de água para que possa se dissociar. Após a instrumentação dos canais radiculares, recomenda-se o uso de quelantes para a remoção da smear layer presente nas paredes dentinárias do canal. • ATIVIDADE LUBRIFICANTE: Reduz a força de atrito e forma uma película que diminui o contato físico entre as superfícies do instrumento e da dentina. Em consequência, diminuem o desgaste e preservam a capacidade de corte dos instrumentos, durante o preparo dos canais radiculares. Em canais atresiados, favorecem a passagem dos instrumentos até alcançar o comprimento de trabalho. • SUSPENSÃO DOS DENTRITOS: As substâncias auxiliares têm como função manter os detritos orgânicos e inorgânicos liberados durante a instrumentação do canal radicular, em suspensão, com o objetivo de impedir a sua sedimentação, na região apical. Por isso, a importância da renovação da substância. Esta renovação deve ser realizada não somente a cada troca de instrumento, mas após um pequeno número de movimentos (5 a 10) imprimidos ao mesmo, durante o preparo do canal radicular. Endodontia I Substancias Químicas É importante salientar que o volume de líquido que um canal pode conter é muito pequeno. • BIOCOMPATIBILIDADE Soluções Irrigantes As soluções irrigadoras devem possuir pequeno coeficiente de viscosidade e pequena tensão superficial. Estes requisitos favorecem o aumento do alcance do jato, a formação da turbulência e o refluxo do líquido em direção coronária, permitindo uma maior efetividade da limpeza do canal radicular. 1. Pequeno coeficiente de viscosidade; 2. Baixa tensão superficial; 3. Refluxo do líquido; 4. Efetividade da limpeza; Biocompatibilidade Toda substância desinfetante apresenta toxicidade para as células vivas. Portanto, torna-se uma utopia querer conciliar forte ação antimicrobiana ou solvente de tecido e compatibilidade biológica. A seleção da concentração clínica ideal de uma solução de hipoclorito de sódio (NaOCl) não deve ser determinada pelo tipo e pela intensidade de resposta inflamatória do tecido conjuntivo, mas sim pela sua capacidade solvente de matéria orgânica e efeito antimicrobiano. Subst. Químicas A substância química auxiliar deve ser aplicada no interior do canal radicular com uma seringa e agulha hipodérmica. É importante que a substância penetre em toda a extensão do canal radicular. A ação de uma substância química auxiliar depende de dois fatores: área de contato entre a substância química e os resíduos e o tempo de ação. REQUISITOS: 1. Promover dissolução total; 2. Atividade antimicrobiana; 3. Lubrificação; 4. Suspensão de dentritos; 5. Biocompatível; 6. Remoção de Smear Layer. TIPOS: • HIPOCLORITO DE SÓDIO (NaOCl): É obtido por processos eletrolíticos que originam a chamada indústria eletroquímica do cloro. Classificado como um composto halogenado, o NaOCl pode ser encontrado em várias concentrações: NaOCl 0,5% = Líquido de Dakin NaOCl 1% = Líquido de Milton . . NaOCl 2-2,5% = Água sanitária PROPRIEDADES: O hipoclorito de sódio apresenta uma série de propriedades, como: atividade antimicrobiana, solvente de matéria orgânica, desodorizante, clareadora, lubrificante e baixa tensão superficial, pH alcalino (11-11,5). É também detergente, porque promove a saponificação de lipídios. NaOCl + H2O === NaOH (responsável pela dissolução dos tecidos) + HOCl (efeito antibacteriano – inibição enzimática – Cloroamina). *NÃO É BIOCOMPATÍVEL *NÃO REMOVE SMEAR LAYER *Quanto maior a concentração, maior a dissolução dos tecidos e maior a agressão nestes tecidos (dor severa, edema, hematoma, necrose, abscessos). Substancias Químicas - ATIVIDADE SOLVENTE: Os fatores que influenciam a capacidade dessa solução em dissolver tecido orgânico, como: relação entre o volume da solução e a massa de tecido orgânico; superfície de contato entre o tecido e a solução de hipoclorito; tempo de ação; temperatura da solução; agitação mecânica; concentração da solução e frequência da renovação da solução no interior do canal radicular. - ATIVIDADE ANTIMICROBIANA: Vários estudos demonstram que o hipoclorito de sódio apresenta excelente atividade antimicrobiana. Destarte, sabe-se que a ação desinfetante de substâncias cloradas deve-se à liberação de cloro. Dois efeitos antimicrobianos têm sido atribuídos ao cloro ativo liberado de um hipoclorito ou clorófolo: inibição enzimática e formação de cloraminas. - pH DA SOLUÇÃO: As soluções cloradas terão ação antimicrobiana em meio ácido, quando então liberam ácido hipocloroso. A elevação da temperatura da solução causou maior redução percentual do potencial hidrogeniônico. Isto se deve à interação do hidróxido de sódio com a matéria orgânica. - TEMPERATURA: Fatores como aumento de temperatura, aumento de concentração e longo tempo de reação química proporcionam uma eficácia maior da solução de hipoclorito de sódio em relação à sua ação solvente e antimicrobiana. O aquecimento da solução aumenta sua capacidade solvente de matéria orgânica. Maior será a velocidade de dissolução tecidual. - MATÉRIA ORGÂNICA: A relação entre o volume da solução e a massa de tecido tem influência na efetividade do hipoclorito de sódio. Quanto maior for essa relação, maior será a capacidade de dissolução e a atividade antimicrobianado hipoclorito de sódio sobre os tecidos orgânicos vivos ou necrosados e sobre os microrganismos. - CONCENTRAÇÃO: A concentração de uma solução é a relação de quantidade entre soluto, solvente e solução. A atividade antimicrobiana e solvente do hipoclorito de sódio depende da concentração da solução química, atividade que diminui à medida que a solução é diluída, sendo a capacidade solvente mais afetada do que a antimicrobiana. A concentração ideal em que a solução de hipoclorito de sódio deve se apresentar, sua toxicidade e sua instabilidade são motivos de grande discussão. Entretanto, diversos autores consideram a concentração de 2,5% como a de primeira escolha. • CLOREXIDINA 2%: O digluconato de clorexidina é um agente antibacteriano de amplo espectro, sendo muito empregado na Periodontia para reduzir a formação de placas e no tratamento de suporte de doenças periodontais. 1. Amplo espectro antimicrobiano; 2. Adsorção à mucosa e estruturas dentais – SUBSTANTIVIDADE (ela se liga à hidroxiapatita do esmalte ou dentina e a grupos aniônicos ácidos de glicoproteínas, sendo lentamente liberada à medida que a sua concentração no meio decresce, permitindo assim um tempo de atuação prolongado); 3. Biocompatibilidade; 4. Baixa toxicidade; ALTAS CONCETRAÇÕES = BACTERICIDA BAIXAS CONCENTRAÇÕES = BACTERIOSTÁTICO *Pouquíssimos casos de reações alérgicas (somente dermatite de contato); MECANISMO DE AÇÃO: • Molécula catiônica; • Complexo bacteriano aniônica; • Desequilíbrio osmótico da célula – aderência à parede celular, alteração da permeabilidade celular e precipitação e coagulação do conteúdo plasmático. INDICAÇÕES • Rizogênese incompleta (ápice aberto); • Pacientes alérgicos à NaOCl; • Perfurações no acesso e instrumentação; • Retratamento do canal!! *ATIVIDADE MICROBIANA MELHOR ENTRE CLOREXIDINA E NaOCl, não tem diferença. Substancias Químicas • EDTA (ÁCIDO ETILENODIAMINO TETRACÉTICO DISSÓDICO) 17%: O EDTA, na sua forma de ácido, apresenta um pequeno poder de descalcificação, porque sua solubilidade em água é pequena. Consequentemente, seu poder quelante é reduzido pela impossibilidade de uma efetiva dissociação iônica. MECANISMO DE AÇÃO: • Quando se coloca uma solução aquosa de EDTA no interior do canal radicular, ocorre, inicialmente, a solubilização de uma quantidade muito pequena de moléculas de fosfato de cálcio, componente mineral da dentina, até que seja estabelecido o equilíbrio; • O EDTA incorpora o cálcio e a reação é denominada quelação, e o produto resultante, quelato de cálcio. • Ocorre uma quebra da constante de solubilidade da dentina, que volta a solubilizar-se na tentativa de suprir a falta de íons cálcio. Esses íons são incorporados às moléculas de EDTA e a reação química continua até a saturação da solução de quelante, interrompendo o mecanismo de descalcificação. • EDTA têm ação autolimitante (perde o efeito com contato com cálcio). INDICAÇÕES: • Canais atrésicos ou calcificados – REMOVER SMEAR LAYER. • Eficácia: Concentração, Quantidade utilizada, Tempo (2 a 3 minutos) e a Renovação. • ÁCIDO CÍTRICO: Pode ser empregado na remoção da smear layer após o preparo químico-mecânico do canal radicular. Soluções de ácido cítrico podem ser empregadas na remoção do componente mineralizado da smear layer. Quando do seu uso, devemos dar preferência às soluções de menores concentrações. • MTAD: O MTAD é um produto comercial para uso no preparo químico-mecânico de canais radiculares. Consiste em uma mistura de um isômero da tetraciclina (doxiciclina), ácido cítrico e um detergente. A tetraciclina presente, além de participar da remoção da porção inorgânica da smear layer por quelar cálcio, também tem efeitos antibacterianos sobre grande parte dos patógenos endodônticos. • ÁGUA DE CAL: A água de cal não possui propriedades que a indique como solução química auxiliar da instrumentação de canais radiculares. Tem seu uso recomendado para irrigações de canais radiculares de dentes com vitalidade pulpar e rizogênese incompleta. Em casos de hemorragia pulpar, podemos empregá- la como substância hemostática, que atua por vasoconstrição, eliminando, assim, a possibilidade de hemorragia tardia. Também podemos empregar a água de cal nas manobras e no tratamento conservador pulpar. • ÁGUA OXIGENADA (PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO): Diante de matéria orgânica, esta substância apresenta uma atividade antibacteriana limitada, além de ser ineficaz como solvente de tecido necrosado e como solução irrigadora, na limpeza do sistema de canais radiculares. • GLICERINA e OUTRAS SOLUÇÕES: É um excelente lubrificante das paredes do canal, muito empregada na exploração ou no cateterismo de canais radiculares atresiados. Uma vez completada a sua finalidade, por ser miscível em água, é facilmente removida do canal radicular, por irrigação com solução aquosa, como soluções de hipoclorito de sódio. A água destilada, soluções anestésicas ou soro fisiológico são indicados como soluções irrigantes dos canais radiculares. Essas soluções não apresentam atividade antimicrobiana e de dissolução de tecido, sendo indicadas apenas na irrigação final do canal radicular. Não Substancias Químicas devem ser empregadas como soluções químicas auxiliares da instrumentação. Irrigação-Aspiração No tratamento endodôntico, a irrigação é representada por uma corrente líquida no interior da cavidade pulpar. A aspiração é a ação de atrair, por sucção, fluidos e partículas sólidas de uma cavidade. • Diferença de pressão – irrigação (aumenta a pressão), aspiração (diminui a pressão); A irrigação é realizada concomitantemente à aspiração com o objetivo de renovar a substância química no interior de um canal radicular e de tornar a limpeza do canal radicular mais efetiva. Em conjunto com a instrumentação e a substância química auxiliar, constitui uma importante fase do tratamento endodôntico. OBJETIVOS: • REMOÇÃO DE DENTRITOS: A remoção de detritos do interior do canal é feita pela ação mecânica da haste de corte helicoidal cônica dos instrumentos endodônticos, auxiliada pela irrigação-aspiração. Os resíduos em suspensão na substância química auxiliar ou sedimentados nas paredes do canal são geralmente removidos a expensas da energia cinética do jato, da turbulência e do refluxo da corrente líquida, que os arrasta para fora do canal radicular. • REDUÇÃO DO NÚMERO DE MICRORGANISMOS: A corrente líquida que, no refluxo, arrasta grande quantidade de microrganismos para fora do canal. FATORES QUE INFLUENCIAM IRRIGAÇÃO- ASPIRAÇÃO: • PROPRIEDADES FÍSICAS DA SOLUÇÃO IRRIGANTE: As soluções irrigantes devem possuir pequeno coeficiente de viscosidade e pequena tensão superficial. • ANATOMIA DO CANAL RADICULAR: Quanto mais amplo e reto o canal, mais fácil é a limpeza, não só pela maior penetração da agulha, como pela possibilidade do uso de agulhas de maior diâmetro, que levam maior volume de líquido irrigante. A presença de curvaturas acentuadas é um fator limitante da penetração da agulha. • DIÂMETRO DAS AGULHAS IRRIGADORAS: O diâmetro externo das agulhas irrigadoras mais empregadas no preparo químico- mecânico dos canais radiculares varia de 0,25 mm a 0,5 mm e o comprimento útil é de 25 mm. Quanto menor o diâmetro da agulha, mantendo-se a mesma força aplicada no êmbolo da seringa, maior será a velocidade e o alcance do jato na saída da agulha. O jato da solução irrigante no interior de um canal radicular alcança em média 2 a 3 mm além da ponta da agulha. • TÉCNICA DE PREPARO DO CANAL: COROA- ÁPICE Permite, maior penetração da agulha irrigadora em sentido apical, facilitando, assim, a irrigação- aspiração e, consequentemente, melhor limpeza do segmento terminal do canal radicular. • AGITAÇÃO MECÂNICA DA SOLUÇÃO QUIMÍCA: Uma maior limpeza principalmente do segmentoapical de canais radiculares curvos pode ser obtida pela agitação mecânica da solução química auxiliar. Pode ser feita com Espiral Lentulo, Escovas rotatórias, Agitação sônica e Ultra-sônica, entre outros. MATERIAIS UTILIZADOS: • Seringa plástica hipodérmicas tipo Luer Lock ou seringas especiais de 3 a 5 mL; • Agulha irrigadora – hipodérmica (20 x 5,5 mm) tambor lilás; • Cuba para solução; • Unidades aspiradoras e cânulas; • Aparelho sônico ou ultra-sônico. Smear Layer Substancias Químicas A smear layer é também denominada lama endodôntica, magma dentinária, barro dentinário e camada residual, e representa a formação de qualquer resíduo produzido pela ação de corte de um instrumento sobre a dentina, esmalte ou cemento, resíduos estes que podem ser de remanescentes de componentes odontoblásticos, tecido pupar e bactérias. A smear layer tem uma aparência amorfa, irregular e granular, quando vista pela microscopia eletrônica de varredura. A porção inorgânica é formada por raspas de dentina e materiais inorgânicos não específicos, oriundos do tecido dentário calcificado. A orgânica pode ter como componentes tecido pulpar vivo ou necrótico, remanescentes de processos odontoblásticos, proteínas coaguladas, células sanguíneas, saliva e bactérias e seus produtos. REMOÇÃO: SIM ou NÃO? As vantagens e desvantagens de remover ou não a smear-layer, após a instrumentação do canal radicular, são questões ainda controvertidas. No tratamento de dentes em que não há contaminação e é mantida a cadeia asséptica, a remoção da camada residual não seria necessária. Se uma contaminação por infiltração ou queda do selamento coronário ocorrer, a presença da smear layer diminui a aderência e a penetração de bactérias nos túbulos dentinários. No entanto, ocorrerá a contaminação da própria smear layer, sendo, então, necessária a sua remoção. No tratamento de canais infectados, há uma forte razão para a eliminação da smear layer. Apresentando a smear layer, em sua composição, componentes orgânicos e inorgânicos, o uso alternado de EDTA a 17% e de hipoclorito de sódio a 2,5% promove a sua remoção. O EDTA quela a porção calcificada e expõe o colágeno, sendo que o hipoclorito atua removendo o material orgânico, inclusive o colágeno da matriz. As soluções químicas devem ser usadas no interior de canais radiculares por períodos de 30 a 60 segundos. A agitação manual com instrumentos endodônticos torna possível a remoção parcial das bolhas de ar, principalmente do segmento apical do canal radicular. A agitação mecânica com espiral de Lentulo, em função da maior rotação e agitação da solução química, promove maior remoção das bolhas de ar, permitindo assim o contato do líquido com a parede do canal radicular. PASSOS PARA REMOÇÃO: • Após a instrumentação, lavar a cavidade com solução fisiológica estéril; • Secar com a cânula de aspiração e depois com os cones de papel; • Irriga-se a cavidade pulpar com 1 mL de EDTA e ativa-se com espiral de Lentulo (30s) isso por 3 vezes por 1 minuto (sempre renovando); • Após os 3 minutos, substituir por NaOCl a 2- 2,5% e ativar também pela espiral de Lentulo; • Pode fazer a lavagem final com o soro fisiológico estéril. REFERÊNCIA: LOPES & SIQUEIRA
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