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Etapas da respiração celular

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Etapas da respiração celular 
A respiração celular é um processo que envolve 3 etapas: 
1. Glicólise, que ocorre no citosol. 
2. Ciclo do ácido cítrico, que ocorre na matriz mitocondrial. 
3. Fosforilação oxidativa, que ocorre na membrana mitocondrial interna. 
Etapas da respiração celular e o local onde elas ocorrem. 
Essas 3 etapas são responsáveis por garantir a completa oxidação de glicose, 
ou outras moléculas orgânicas, a dióxido de carbono e água. Considerando 
a degradação da glicose, podemos resumir o processo por meio da seguinte 
equação: 
C6H12O6(glicose) + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + Energia (ATP + calor) 
Glicólise 
A glicólise é uma etapa que ocorre no citosol da célula e será responsável por 
quebrar a glicose em 2 moléculas de um composto chamado piruvato. Ela 
ocorre tanto na presença de oxigênio quanto na sua ausência e consiste em 
um conjunto de 10 etapas distintas, sendo cada uma catalisada por uma 
enzima específica. 
Inicialmente, a glicose, que apresenta 6 carbonos, será dividida em um açúcar 
que apresenta 3 carbonos. O açúcar com 3 carbonos será oxidado, e seus 
átomos rearranjados para formar 2 moléculas de piruvato, que é a forma 
ionizada de ácido pirúvico. 
A glicólise pode ser dividida em 2 etapas, a etapa de investimento energético 
e a etapa de compensação energética. Como o nome de cada etapa indica, na 
fase de investimento, a célula gasta ATP, sendo observado um investimento 
de 2 ATP por molécula de glicose; e na fase de compensação, o ATP é 
produzido. Na fase de compensação energética, são formados 4 ATP e 2 NADH 
(carreador de elétrons). 
No final do processo de glicólise, temos um rendimento líquido (ganho de 
energia) de 2 ATP e 2 NADH. Vale salientar que o processo de glicólise finaliza 
com a maior parte da energia da molécula original da glicose ainda presente 
nas moléculas de piruvato. Para saber mais detalhes sobre essa etapa da 
respiração celular, leia: glicólise. 
Ciclo do ácido cítrico 
Após a glicólise, o piruvato, na presença de oxigênio, dá continuidade ao 
processo de respiração celular. Nas células eucariontes, o processo 
continuará no interior das mitocôndrias. Inicialmente, o piruvato entra na 
organela por meio do transporte ativo, ele é então convertido em acetil 
coenzima A, também chamado de acetil-CoA, para que possa ser usado no 
ciclo do ácido cítrico. Nesse processo, 2 moléculas de NADH são produzidas a 
partir de NAD+, e dióxido de carbono é liberado. 
Visão geral da oxidação do piruvato e do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de 
Krebs. 
O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, ocorre em 
8 etapas, cada uma delas catalisada por uma enzima específica. Inicialmente, 
o grupo acetila do acetil-CoA combina-se com o oxalacetato, um composto de 
4 carbonos, formando citrato, um composto de 6 carbonos. As etapas 
seguintes do ciclo decompõem o citrato de volta a oxalacetato. 
Para cada acetila que entra no ciclo do ácido cítrico, 3 NAD+ são reduzidos em 
3 NADH. Além disso, parte da energia liberada pela oxidação dos átomos de 
carbono é usada para reduzir FAD (carreador de elétrons) em FADH2, sendo 
formada uma molécula a cada volta do ciclo. ATP também será produzido. 
Vale salientar que em alguns tecidos o GTP, uma molécula semelhante ao ATP, 
poderá ser formada e ser utilizada para gerar ATP ou atuar diretamente na 
célula. Ao final do ciclo do ácido cítrico, temos 3 NADH, 1 FADH2 e 1 ATP. Como 
a glicose originou 2 acetil-CoA, esses valores deverão ser duplicados, 
resultando, então, em 6 NADH, 2 FADH2 e 2 ATP. 
 
	Etapas da respiração celular
	Glicólise
	Ciclo do ácido cítrico

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