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TAQUIARRITMIAS SUPRAVENTRICULARES PERGUNTAS A SEREM FEITAS PARA TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR 1- Tem onda P? Se sim: diferentes morfologias? = taquicardia atrial multifocal Ondas P em forma de dente de serra? = flutter atrial Ondas P negativas em D1, D2 e AVF? = taquicardia atrial focal Se não: QRS regular: Tem onda Delta + infra St = Taquicardia por reentrada atrioventricular Pseudo S em D2, D3 e AVF ou Pseudo R em V1 ou AVR = taquicardia por reentrada nodal QRS irregular: Com ondas F = fibrilação atrial TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR (GERAL) é o mais comum em crianças cardioversão eletrica sincronizada em crianças deve ser feito com 0,5j/Kg cardioversão para adultos eu posso começar com 100J droga para cardioversão: adenosina TAQUICARDIA SINUSAL * eletro normal, apenas com taquicardia * causas: emocionais, febre, sepse, anemia, hipertireoidismo. TAQUICARDIA SINUSAL INAPROPRIADA * ECG normal com FC alta de modo persistente * quando não sei a causa da taquicardia (diagnostico de exclusão) * causada geralmente pelo aumento do automatismo do nó sinusal ou por um SNA anormal * tratamento: beta-bloqueadores ou beta bloqueadores + bloqueadores de canais de calcio ou ablação do nodo sinusal. TAQUICARDIA ATRIAL FOCAL * taquicardia originada em algum lugar do atrio que não do nodo sinusal * Com onda P não positiva em DI, DII e AVF (ela fica positivo em outros lugares pq o impulso não esta mais partindo do noso sinusal) * FC de 150 a 250 * Lembrar que pode ter bloqueio de ramo, se tiver isso junto com uma taqui atrial: a FC ventricular vai estar diferente da FC atrial + QRS alargado * tratamento: cardioversão se taquicardia começou antes em até 48 horas ou tratar causa ou beta bloqueadores ou drogas antiarritmicas ou adenosina ou ablação por radiofrequencia. TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL * Com onda P mudando de morfologia (minimo 3 morfologias diferentes) * ondas P irregulares * FC 100 a 130 * geralmente associada com doença pulmonar grave ou intoxicação digitalica * tratamento: quando tenho varios focos eu não posso cardioverter. correção da doença pulmonar ou correção da alteração metabolica ou bloqueadores de canais de calcio. FLUTTER ATRIAL * Muitas ondas P em forma de dentes de serra * onda F (serrilhado na linha de base do eletro) com ritmo e morfologias regulares * QRS estreito e irregular * flutter tipico circula em direção anti-horaria * Se ondas F positivas é flutter atipico * FC tipica é de 150 bpm * tartamento: se eu pegar paciente com menos de 48 horas de fluter é cardioversão. Se eu pegar paciente com mais de 48 horas em fluter não posso cardioverter. Posso só usar dilitiazem, verapamil ou meroprolol. Vou cardioverter depois dos farmacos somente se ue tiver certeza que não tem trombo nos atrios (posso ver isso com ecotransesofagico) ou se eu não tiver certeza eu passo anticoagulante por 3 a 4 semanas para só depois cardioverter. Para eu saber o risco cardioembolico do paciente eu tenho que fazer o escore CHA - DS - Vasc. Tenho que fazer esse score pós cardioversão apra saber se o paciente mantem a anticoagulação por 4 semanas ou mantem indefinidamente. FIBRILAÇÃO ATRIAL * Sem onda P * pequenas ondas f * ritmo QRS irregular * linha de base com serrilhados * FC alta * nesse problema não podemos escutar a presença de 4o bulha do coração ja que não vamos ter contração atrial * FA autolimitada é comum após consumo de muito alcool ou hipertireoidismo em pessoas com coração normal * ocorre muito em pessoas com estenose mitral * FA persistente é a FA mais comum (40 - 50%) * aumenta o risco de formação de trombos * mecanismo: paciente tem multiplas areas de microreentradas no atrio (por alguma fibrose) * Tratamento: igual flutter atrial TAQUICARDIA POR REENTRADA NODAL (TRNAV) * Sem onda P * quadro clinico: inicio subito de palpitação, sensação de batimento no pescoço (pq como os ventriculos se contraem antes dos atrios ocorre um problema nas valvulas) gerado pela vibração das valvulas com fechamento anomalo + dispneia (por conta do aumento de pressão dentro dos atrios) + tontura + sincope + poliuria * Quando a pessoa tem 2 vias de condução que saem do nodo sinusal para o nodo atrio ventricular (1 rapida e 1 lenta), ou seja, a pessoa nasce com dupla via nodal. Chega o estimulo pela via rapida primeiro no nodo AV --> logo depois chega o estimulo da via lenta par ao nodo AV --> como o nodo AV esta em repouso o estimulo da via lenta sobe para o atrio de novo (contraindo tudo) e retorna para o nodo AV * FC de 120 a 220 * inicio e termino subitos, o inicio geralmente antecede uma extrassistole atrial * QRS estreito * R - R regular * sem onda P * presença de um pseudo S em D II: pq primeiro ocorre a despolarização dos ventriculos e depois dos atrios, gerando uma onda P depois do QRS (onda P fica grudada ao final do QRS) * presença de pseudo R em V1 ou AVR * taquicardia mais comum, principalmente entre mulheres de 40 -50 anos * tramento: massagem no seio carotideo + manobra de valsalvia + estimular reflexo do vomito no inicio dos sintomas --> se não resolver adenosina 6mg em boulos --> se não resolver repetir adenosina 12mg em boulos --> se não resolver cardioversão eletica. ou cardioversão ou adenosina ou verapamil ou beta bloqueador ou ablação com radiofrequencia da via alfa TAQUICARDIA POR REENTRADA ATRIO-VENTRICULAR (TRAV) * quando o paciente tem uma via acessoria que vai dos atrios para os ventriculos. Quando acontece reentrada atrios e ventriculos contraem quase juntos. Ocorre excitação dos ventriculos antes do normal, isso é chamado de pré-excitação ventricular. * QRS com onda delta / empastamento inicial pq quando o estimulo vai pela via acessoria a despolarização vai celula a celula e não pelos feixes de condução, gerando um leve alargamento no começo do QRS. * P - R curto, quase grudado no QRS por conta da via acessoria estimular o ventriculo antes do nodo AV * FC entre 150 e 250 * R - R regular * infra ST *sindrome de wolff-parkinson-white Quando o paciente tem uma taquicardia supraventricular por reentrada atrioventricular e após a reversão passa apresentar pre-excitação de base no eletro, sendo possivel ver isso com a existencia de uma onda p colada com o QRS Intervalo P - R menor Aparecimento de onda delta QRS alargado Supra ou infra de ST (dificuldade de repolarização na onda T) Para dar o diagnostico dessa sindrome o paciente tem que ter o eletro alterado + sintomas * normalmente o paciente começa com uma fibrilação atrial ou um flutter atrial e acaba passando para a via acessoria anomala para os ventriculos, isso pode gerar uma posterior fibrilação ventricular. Em uma pessoa normal que teve uma fibrilação atrial, o nodo atrioventricular segura a mairo parte dos estimulos que vem dos atrios, por isso a pessoa não tem fibrilação ventricular tbm. * Tratamento: cardioversão ou é ablação por cateter da via acessoria * Tratamento: se Taquicardia ortodromica (QRS estreito): adenosina + verapamil (bloqueia nodo AV) (adenosina aumenta o risco de taquicardia ventricular então eu devo monitorar bem) Se taquicardia antidromica (QRS alargado): procainamida (antiarritmico que inibe a via acessoria) * não posso usar farmacos que inibem o nodo atrioventricular (beta-bloqueadores, adenosina, antagonista de canal de calcio, digocina digital) ja que a via acessoria pode se sobressair TAQUICARDIA REENTRANTE JUNCIONAL PERMANENTE / DE COUMEL * raro * acomete mais crianças * mecanismo é o mesmo da taquicardia por reentrada atrioventricular, porem o feixe anomalo se localiza no ventriculo direito (região septal direita) * tenho onda P negativas antes de um QRS * não consigo diferenciar essa taquicardia da taquicardia por reentrada atrioventricular pelo eletro, só consigo diferenciar pelo estudo eletrofisiologico TAQUICARDIA JUNCIONAL NÃO PAROXISTICA BRADIARRITMIAS bloqueio sinoatrial * momentos em que a onda P nãodispara, fica só uma linha de base * sindrome bradicardia - taquicardia BAV 1o grau * alargamento P - Q (mais de 5 quadradinhos) * 1 onda P para 1 QRS (1:1) BAV 2o grau mobitz I * intervalo P - Q grande * momentos com bloqueios de onda P (tem uma onda P mais não tem QRS em seguida) * problema no feixe de hiss * pode ocorrer fenomeno de wenckebach **1º tem um intervalo P – Q longo **2º tem um bloqueio de onda P **3º tem um intervalo P – Q menor ou curto **Esse fenômeno é menos pior que o BAV mobitz II (ele avisa que vai falhar antes) BAV 2o grau mobitz II * do nada tem um bloqueio de onda P * não tem alargamento do intervalo P - Q BAV 2o grau indetermiando * 2 ondas P para cada QRS (2:1) * como não da para saber se tem intervalo P - Q grande não da para saber se é mobitz I ou II BAV 3o grau * Onda P parece desligada do QRS, podendo cair antes, durante ou depois do QRS * Onda P as vezes cai em cima das outras ondas * onda P com ritmo regular * R - R regular * ocorre um bloqueio total do nodo AV com o ventriculo BAV paroxisisco TAQUIARRITMIAS VENTRICULARES Causas OBS: existem mecanismos que geram as arritmias (dependendo do tipo de mecanismo o tratamento é diferente): * mecanismo de reentrada * mecanismo de automatismo: quando uma célula começa a disparar impulsos por conta própria mais rápido que o normal * mecanismo de automatismo normal * mecanismo de atividade deflagrada Como saber se é uma taqui supra ventricular com aberrancia (algum distúrbio de condução) ou uma taqui ventricular Usar os algoritimos brugada, vereckei, pava ou santos: se todas as respostas derem NÃO então é uma taqui supra com aberrancia Vereckei: se AVR positivo = taqui ventricular (já que estimulo esta vindo do ventrículo) Pava: se intervalo Q – R for maior que 50 ms é taqui ventricular (porque quando o estimulo começa nos ventrículos ocorre a condução célula a célula e assim o começo da despolarização fica lento) Exemplo: Se eu ainda estiver na duvida posso usar o PAVA em AVR com o limite de 40 ms Dissociação atrioventricular Quando os átrios continuam batendo e os ventrículos então em fibrilação Olha as ondas p perdidas la no meio Ondas p independentes dos qrs OBS: QRS fica alargado pq a origem e a condução dos estímulos estão sendo célula a célula (é mais lento) Dissociação atrioventricular parcial Quando uma onda P as vezes passa para o nodo AV e consegue fazer um QRS estreito normal Tipos de morfologia de TV TV monomórfica TV polimórfica É causado por isquemia ○ Torsades de pointes Normalmente paciente com QT longo prévio + extrassístoles ▪ Causa idiopática ?????▪ TV fascicular Ocorre em jovens ○ QRS menos largo que o normal para TV + bloqueio de ramo direito + eixo cardíaco para esquerda ○ Responde muito bem a bloqueadores de canal de cálcio ○ TV bidirecional Intoxicação digitálica ○ Os QRS invertem a polaridade a cada batimento ○ Confundidores de TV Fibrilação atrial com wonf Parkinson White RITMOS CHOCAVEIS E NÃO CHOCAVEIS DA DESFIBRILAÇÃO Só faço desfibrilação em fibrilação ventricular e Tratamento taquiaritmias Instaveis Chocar todos• Sinais de instabilidade: • Rebaixamento nivel de consciencia Dor toracica Congestão pulmonar Sinais de choque Chocar todos • Desfibrilação: Fibrilação ventricular, taquicardia ventriculares polimorficas Cardioversão: taquisupra, taquicardia ventricular monomorfica FA 120j Flutter 50j Para outras 100j Se for FA ou flutter se eu pegar paciente com menos de 48 horas de fluter é cardioversão. Se eu pegar paciente com mais de 48 horas em fluter não posso cardioverter. Posso controlar a FC para diminuir instabilidade hemodinamica com BB (metoprolol) ou BCC (verapamil ou diltiazem). Se FA > 48h --> pelo menos 4 semanas de anticoagulação com enoxaparina ou heparian não fracionada (arixtra) Se FA< 48h --> avaliar risco no CHADSVASC Se CHADSVASC >=2 anticoagular por 4 semanas Se CHADSVASC = 1 julgamento clinico Se CHADSVASC = 0 não anticoagular Se estavel QRS curto? Ritmo regular: Flutter ou taquicardia de reentrada nodal ou AV. Adenosina + metoprolol + manobra vagal Com onda P: flutter□ Sem onda P: taquicardia por reentrada AV ou nodal□ ○ Ritmo irregular: FA ou taquicardia sinusal multifocal: lembrando que adenosina não consegue reverter a FA e o flutter. Metoprolol ou BCC + manobra vagal Com onda P: taquicardai sinusal multifocal □ Sem onda P: FA□ ○ QRS largo? Monomórfico: adenosina 6mg (se eu achar que é uma taqui supra com bloqueio de ramo) + amiodarona 150mg em 10 mim • Polimórfico: Cada QRS tem uma morfologia diferente. Isso é causado por isquemia aguda quase sempre • Torsade pointes QT longo + extrassístole + ???? • Supra ventricular Manobra vagal • Manobra para reduzir a FC Pode fazer a massagem do seio carotideo ou a valsavia No seio carotideo tem baroreceptores, então se eu apertar la ele vai achar que a PA esta muito alta e por isso vai reduzir a FC do coração Valsavia modificada: paciente sentado na maca --> faz expiração forçada em uma seringa (15s) --> subtamente para de fazer a expiração na seringa --> ao mesmo tempo eu deito o paciente e coloco as pernas dele pra cima Adenosina • Faz inibição do nodo AV. por isso é util no nodo AV. a adenosina pode fazer um bloqueio AV para que os estimulos dos atrios não passem de forma excessiva para os ventriculos A adenosina vai fazer uma pausa sinusal logo depois de administrada --> isso que gera a sensação de morte subita 6mg em boulos --> caso não surja efeito pode dobrar a dose para 12mg Pode gerar hipotensão ou broncoespasmo. Como a meia vida é muito curta esse efeitos passam rapido Quando o paciente tiver um acesso venoso central ou for pós OP de cirurgia cardiaca ou usar dipiridamol ou carbamazepina o ideal é diminuir a dose para 3mg Como administrar: 1 acesso venoso com tornerinha de 3 vias --> 1 seringa com soro fisiologico + 1 seringa com adenosina --> injeto adenosina e logo depois injeto soro para garantir que a adenosina vai para o coração Arritmias sábado, 4 de março de 2023 09:23 Página 1 de Cardiologia Desfibrilação: Fibrilação ventricular, taquicardia ventriculares polimorficas Cardioversão: taquisupra, taquicardia ventricular monomorfica se eu pegar paciente com menos de 48 horas de fluter é cardioversão. Se eu pegar paciente com mais de 48 horas em fluter não posso cardioverter. Posso controlar a FC para diminuir instabilidade hemodinamica com BB (metoprolol) ou BCC (verapamil ou diltiazem). Se FA > 48h --> pelo menos 4 semanas de anticoagulação com enoxaparina ou heparian não fracionada (arixtra) Ritmo regular: Flutter ou taquicardia de reentrada nodal ou AV. Adenosina + metoprolol + manobra vagal Sem onda P: taquicardia por reentrada AV ou nodal Ritmo irregular: FA ou taquicardia sinusal multifocal: lembrando que adenosina não consegue reverter a FA e o flutter. Metoprolol ou BCC + manobra vagal Com onda P: taquicardai sinusal multifocal Monomórfico: adenosina 6mg (se eu achar que é uma taqui supra com bloqueio de ramo) + amiodarona 150mg em 10 mim Cada QRS tem uma morfologia diferente. Isso é causado por isquemia aguda quase sempre Pode fazer a massagem do seio carotideo ou a valsavia No seio carotideo tem baroreceptores, então se eu apertar la ele vai achar que a PA esta muito alta e por isso vai reduzir a FC do coração Valsavia modificada: paciente sentado na maca --> faz expiração forçada em uma seringa (15s) --> subtamente para de fazer a expiração na seringa --> ao mesmo tempo eu deito o paciente e coloco as pernas dele pra cima Faz inibição do nodo AV. por isso é util no nodo AV. a adenosina pode fazer um bloqueio AV para que os estimulos dos atrios não passem de forma excessiva para os ventriculos A adenosina vai fazer uma pausa sinusal logo depois de administrada --> isso que gera a sensação de morte subita 6mg em boulos --> caso não surja efeito pode dobrar a dose para 12mg Pode gerar hipotensão ou broncoespasmo.Como a meia vida é muito curta esse efeitos passam rapido Quando o paciente tiver um acesso venoso central ou for pós OP de cirurgia cardiaca ou usar dipiridamol ou carbamazepina o ideal é diminuir a dose para 3mg Como administrar: 1 acesso venoso com tornerinha de 3 vias --> 1 seringa com soro fisiologico + 1 seringa com adenosina --> injeto adenosina e logo depois injeto soro para garantir que a adenosina vai para o coração TRATAMENTO BRADIARRIMTIAS Instavel Estavel Página 2 de Cardiologia Confundidores de TV Fibrilação atrial com wonf Parkinson White Largura do QRS é maior (por conta da condução pela via acessória)▪ QRS irregular ▪ Tamanho do QRS varia a cada batimento (largura varia) ▪ Muito importante saber ▪ Ritimo ideoventricular acelerado Quando tem uma arritmia ventricular com FC normal ou baixa ▪ Isso acontece quando esta acontecendo reperfusão tecidual (após o medico trombolizar um IAM por ex) ▪ Taquicardia ventricular não sustentada Toda taquicardia ventricular precisa ter no minimo 3 batimentos errados um atras do outro para ser considerada TV A taquicardia ventricular não sustentada é quando dura menos de 30s Essa taquicardia geralmente é auto limitada Acontece tanto em corações normais quanto em corações doentes Cerca de 4% das pessoas fazem pelo menos 1 episodio de taquicardia não sustentada em 24h (holter) O problema disso é quando acontece em coração doente Tratamento: BB ou ablação por cateter Ritimo idioventricular acelerado (RIVA) Não é uma taquiarritmia Momento em que a frequencia do ventrículo esta mais alta que o resto. Vemos um estimulo ventricular em que a FC fica entre 60 e 100 (pode passar um pouco la pra 90 - 120) Ocorre por aumento do automatismo das celulas ventriculares Ocorre por IAM ou por reperfusão. Ou seja, acontece por isquemia As vezes vai ter que dar atropina para que aumente a velocidade de condução do no sinusal e ele volte a mandar no coração, nos casos em que o ritimo idioventricular se mantem por muito tempo Controle de FC• Serve para tirar o paciente da instabilidade hemodinamica Para depois tratar com andenosia ou choque Posso usar BB ou BCC (só se tiver contra indicação ao BB) Metoprolol 5mg IV lento (maximo 15mg) Tomar cuidado pq gera hipotensão Ventriculares Antiarritimicos• Amiodarona 150mg em 10 mim. Depois manutenção 1mg/mim nas primeiras 6hs e 0,5mg/mim nas proximas 18h Procainamida Sotalol Manobra vagal • Adenosina • Dobutamina= aumenta contratilidade para ic Adenosina = inibe nodo av para para taqui supra --> se não reverter é metoprolol 5mg EV Propafenona = usado em FA para pessoas com coração estruturalmente normal Amiodarona = bloqueia canais de potássio, alarga o tempo de repolarizacao e bloqueia o estímulo do sna no miocárdio. Para taqui ventricular Atropina 0,5mg ev a cada 4 mim (max 3mg): bradarrimita antes do marca passo. Não funciona em BAVT ou mobiz 2o grau Página 3 de Cardiologia Serve para tirar o paciente da instabilidade hemodinamica Para depois tratar com andenosia ou choque Posso usar BB ou BCC (só se tiver contra indicação ao BB) Amiodarona 150mg em 10 mim. Depois manutenção 1mg/mim nas primeiras 6hs e 0,5mg/mim nas proximas 18h Dobutamina= aumenta contratilidade para ic Adenosina = inibe nodo av para para taqui supra --> se não reverter é metoprolol 5mg EV Propafenona = usado em FA para pessoas com coração estruturalmente normal Amiodarona = bloqueia canais de potássio, alarga o tempo de repolarizacao e bloqueia o estímulo do sna no miocárdio. Para taqui ventricular Atropina 0,5mg ev a cada 4 mim (max 3mg): bradarrimita antes do marca passo. Não funciona em BAVT ou mobiz 2o grau Página 4 de Cardiologia
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