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Estudo da Biomecânica do Movimento Humano

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O que é? Estudo do movimento 
humano. 
Biomecânica: aplicação de 
princípios mecânicos no es-
tudo dos organismos vivos. 
 
 Esqueleto: 
Dividido em: 
 
 
Axial: cabeça, 
costelas, 
esterno, coluna 
vertebral 
 
Apendicular: 
MMSS/MMII 
 
 
 
 
 
 
TERMINOLOGIA BÁSICA DO MOV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem 6 movimentos básicos 
que ocorrem em combinações 
variáveis nas articulações 
do corpo. 
 
FLEXÃO: Encontrado em quase 
todas as articulações com-
pletamente móveis. É o movi-
mento de curvar-se em que o 
ângulo relativo entre os 
dois segmentos adjacentes 
diminui. Plano sagital. 
EXTENSÃO: É o movimento de 
endireitamento em que o ân-
gulo relativo entre dois 
segmentos adjacentes aumenta 
à medida que a articulação 
retorna para a posição ana-
tômica. Plano sagital. 
ABDUÇÃO: É o movimento para 
longe da linha média do 
corpo ou do segmento. Plano 
frontal. 
ADUÇÃO: É o movimento de re-
torno do segmento para a li-
nha média do corpo ou seg-
mento. Plano frontal. 
ROTAÇÃO MEDIAL: Refere-se ao 
movimento de um segmento ao 
redor de um eixo vertical 
que passa pelo segmento de 
modo que a superfície ante-
rior do segmento move-se em 
direção a linha média. 
ROTAÇÃO LATERAL: É o movi-
mento oposto, move-se para 
longe da linha média. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSIÇÃO ANATÔMICA 
É uma posição ereta 
vertical com os pés se-
parados ligeiramente e 
os braços pendendo re-
laxados aos lados do 
corpo, com as palmas 
das mãos voltadas para 
a frente. 
POSIÇÃO FUNDAMENTAL 
É similar a posição 
anatômica exceto pelos 
braços, que ficam mais 
relaxados ao longo do 
corpo com as palmas 
voltadas para o tronco. 
FORÇA> é uma ação capaz de 
colocar um corpo em movi-
mento, de modificar o movi-
mento de um corpo e de de-
formar um corpo. 
 
 Elementos da força: 
Ponto de aplicação: é a 
parte do corpo onde a 
força atua diretamente. 
Sentido: é a orientação 
que tem a fora na dire-
ção (esquerda, direita, 
cima, baixo); 
Direção: é a linha de 
atuação da força (hori-
zontal, vertical, dia-
gonal); 
Intensidade: é o valor 
da força aplicada. 
 
 
 
ALAVANCAS> É uma máquina 
simples que consiste em uma 
barra relativamente rígida 
que pode ser rodada em torno 
de um eixo. No corpo humano 
é representada pelo osso. A 
força aplicada na alavanca 
movimenta uma resistência e 
produz movimentos rotatórios 
 
➢ EIXO(E|P): ao redor do 
qual uma alavanca pode 
ser rodada. No corpo 
humano é representado 
pela articulação. 
➢ POTÊNCIA(P|F): é a 
força que aplicamos a 
alavanca, para mover ou 
equilibrar os sistemas. 
No corpo humano é re-
presentada quase sempre 
pela ação dos músculos. 
➢ RESISTENCIA(R): peso de 
uma carga, quase sempre 
representado pelo peso 
do segmento ou carga 
externa. É a força que 
deve ser vencida. O 
próprio segmento corpo-
ral representa uma re-
sistência natural a 
alavanca. 
 
Classificação das Alavancas: 
a localização do eixo, re-
sistência e potência classi-
ficará as alavancas, que po-
dem ser: 
o Alavanca de 1ª Classe 
ou INTERFIXA: nela o 
eixo fica entre R e P. 
Podem ser utilizadas 
para ganhar força ou 
distância, frequente-
mente é utilizada para 
manutenção da postura 
ou equilíbrio. 
Ex.: art. Interverte-
brais (peso do tronco 
equilibrado pelos ere-
tores), cabeça 
o Alavanca de 2ª Classe 
ou INTERRESISTENTE: 
nela a resistência fica 
entre o E e P. Podem ser 
chamadas de alavanca de 
força. 
Ex.: tornozelo 
o Alavanca de 3ª Classe 
ou INTERPOTENTE: a po-
tência fica entre E e 
R. São projetadas para 
proporcionar veloci-
dade ao segmento distal 
e mover pequeno peso a 
longa distância. 
Ex.: flexão de cotovelo 
(inserção determina a 
potência) 
 
 
 
CONCEITOS BIOMECANICOS DO 
MUSCULO ESQUELETICO 
O movimento é uma caracte-
rística fundamental do com-
portamento humano. Ele só é 
possível devido contração 
dos músculos esqueléticos 
(massa muscular, não contrai 
sem estímulo nervoso, volun-
tário). 
Composição: fibras muscula-
res ⇝ miofibrilas ⇝ sarcô-
mero (actina e miosina) 
Contração muscular (meca-
nismo de base): deslizamento 
dos filamentos na presença 
de ATP| transformação de 
energia química em energia 
mecânica. 
 
CARACTERÍSTICAS BIOMECANI-
CAS DO MUSCULO ESQ. 
1. Extensibilidade e elas-
ticidade: capacidade de 
aumentar o seu compri-
mento e capacidade de 
retornar ao comprimento 
original 
2. Irritabilidade: capa-
cidade de gerar tensão 
quando estimulado (po-
tenciais de ação) 
3. Capacidade de gerar 
tensão, alavancas e 
torques musculares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE MOVIMENTO 
• Passivo: exercício re-
alizado sem contração 
muscular voluntária do 
paciente. É realizado 
pelo terapeuta ou equi-
pamentos. 
• Ativo-assistido: exer-
cício onde existe con-
tração muscular, mas há 
necessidade do tera-
peuta auxiliar o movi-
mento para que a ampli-
tude de movimento se 
complete. 
• Ativo-livre: paciente 
realiza o movimento em 
toda amplitude de movi-
mento sem auxílio, po-
rém contra uma resis-
tência, que pode ser 
manual ou mecânica (pe-
sos, faixas elásticas 
ou aparelhos de muscu-
lação). 
• Reflexo: movimentos que 
ocorrem sem controle 
voluntário. 
 
TIPOS DE CONTRAÇÃO 
• Isométrica: quando o 
músculo se contrai e 
produz força sem alte-
rar o ângulo da articu-
lação. São também cha-
madas de estática ou de 
sustentação/estabili-
zação. 
• Concêntrica: músculo 
encurta-se durante a 
contração. 
• Excêntrica: quando o 
músculo alonga-se du-
rante a contração. 
• Isocinética: quando a 
velocidade do movimento 
é constante. Obtida com 
auxílio de equipamento 
que garante a manuten-
ção da velocidade mesmo 
com incremento da 
força. <dinamômetro 
isocinético> 
 
FUNÇÕES DOS MÚSCULOS 
1. Agonista = motor primá-
rio > um músculo (ou 
grupo muscular) que por 
sua contração é consi-
derado o principal na 
O movimento humano no coti-
diano é possível através da 
produção de FORÇA pelos mús-
culos agindo em sistemas de 
alavanca no esqueleto = Ge-
ração de TORQUES. 
produção do movimento 
articular ou na manu-
tenção da postura. 
2. Antagonista > um mús-
culo (ou grupo muscu-
lar) que não se con-
trai, nem auxilia nem 
resiste ao movimento, 
mas que se alonga ou 
encurta passivamente 
para que o movimento 
ocorra. 
3. Sinergista > um músculo 
(ou grupo muscular) que 
se contrai ao mesmo 
tempo que o agonista. 
Sua ação pode ser idên-
tica à do agonista. 
Contraem isometrica-
mente no sentido de fi-
xar ou estabilizar as 
articulações próximas 
ao movimento. 
4. Estabilizador ou fixa-
dor > é um músculo que 
ancora, firma ou sus-
tenta um osso a fim de 
que outro músculo ativo 
possa ter uma base 
firme sobre a qual tra-
cionar. 
5. Neutralizador > ação de 
um músculo para impe-
dir, ou neutralizar, 
uma ação indesejável de 
outro músculo em con-
tração. 
 
CINEMÁTICA: formas de mov. 
o Movimento Linear 
(translação) 
-Todas as partes do 
corpo movem-se a mesma 
distância, na mesma di-
reção, para o mesmo in-
tervalo de tempo 
-Movimentos retilíneos 
ou curvilíneos 
o Movimento Angular (ro-
tação) 
-Todas as partes do 
corpo movem-se o mesmo 
ângulo, na mesma dire-
ção, para o mesmo in-
tervalo de tempo 
-Movimentos caracteri-
zados por eixos de ro-
tação 
o Caso Geral 
-Combinação de rotação 
e translação 
 
OSTEOCINEMÁTICA E ARTROCINEMÁTICA 
Os movimentos osteocinemáti-
cos são os movimentos fisi-
ológicos ou clássicos da di-
áfise óssea. Estes movimen-
tos podem ser realizados vo-
luntariamente pelo paciente 
de acordo com os planos car-
deais do corpo. 
Os movimentos osteocinemáti-
cos são os movimentos fisi-
ológicos ou clássicos da di-
áfise óssea. Estes movimen-
tos podem ser realizados vo-
luntariamente pelo paciente 
de acordo com os planos car-
deais do corpo. São cinco os 
movimentos artrocinemáti-
cos: giro, rolamento, tra-
ção, compressão e desliza-
mento. 
 
A definição comumente 
utilizada para classificar 
exercícios em cadeia ciné-
tica é a de que, se o seg-
mento distal estiver livre 
para se mover no espaço e não 
sustentar o peso corporal, a 
cadeia é consideradaaberta, 
e na ocorrência do contrário 
a cadeia é considerada fe-
chada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSSOS: 
 
o Esterno 
 
o Costelas 
 
o Clavícula 
 
o Escápula 
 
o Úmero 
 
ARTICULAÇÕES: 
 
Art. Verdadeiras 
 
o Esternoclavicular 
 
o Acrômioclavicular 
 
o Glenoumeral 
 
Art. Funcionais 
 
o Escapulotorácica 
 
o Supra-umeral 
 
Movimentos da Cintura 
Escapular 
 
Elevação ~ 60º 
Depressão 5º a 10º 
Protração 25º 
 
Retração ~ 25º 
Rotação para cima ~ 60º 
Rotação para baixo ~ 60º 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trapézio 
Superior 
Trapézio 
Médio 
Trapézio 
Inferior 
Elevação 
Depressão 
Protração 
Retração 
Abdução 
Adução 
 Peitoral 
Menor 
Levantador 
Da Escá-
pula 
Rombóides 
Elevação 
Depressão 
Protração 
Retração 
Abdução 
Adução 
 Serrátil 
Elevação 
Depressão 
Protração 
Retração 
Abdução 
Adução 
 
 
 
 
ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL 
o Tipo esferoide 
o Três graus de liberdade 
o Úmero + escápula + Cáp-
sula articular 
o Ligamento Córaco-ume-
ral 
o Ligamento Glenoumeral 
 
Movimentos: 
 
-flexão: 0-180º 
 
-extensão: 0 º 
 
-hiperextensão: 30 º 
 
-abdução: 180 º 
 
-adução: 0 º 
 
-rotação int. e ext.: 90 º 
 
-abdução horizontal: 30 º 
 
-adução horizontal: 120 º 
 
Articulação mais livre do 
corpo humano 
 
Sinovial 
 
Flexão/ Extensão/ hiperex-
tensão/ abdução/ adução/ ab-
dução e adução horizontal/ 
rotação medial e lateral do 
úmero 
 
Ligamentos se fundem a cáp-
sula 
 
Tendões: subescapular/ su-
pra-espinhoso/ infra-espi-
nhoso/ redondo menor 
 
Bolsas: subcoracóide/ subes-
capular/ subacromial 
 
 
 
 
 
 
 
OMBRO 
 
FLEXÃO: deltóide anterior, 
coracobraquial, bíceps bra-
quial, peitoral maior 
 
FLEXÃO COM ADUÇÃO: coraco-
braquial 
 
EXTENSÃO: latíssimo do 
dorso, redondo maior e del-
tóide posterior 
 
ABDUÇÃO: deltóide médio e 
supra-espinhoso 
 
ADUÇÃO: peitoral maior, la-
tíssimo do dorso, redondo 
maior e coracobraquial. 
 
ABDUÇÃO HORIZONTAL: deltóide 
posterior 
 
ADUÇÃO HORIZONTAL: peitoral 
maior, coracobraquial 
 
ROTAÇÃO MEDIAL: subescapu-
lar, peitoral maior, latís-
simo do dorso, redondo 
maior. 
 
ROTAÇÃO LATERAL: infra-espi-
nhoso e redondo menor. 
 
Manguito Rotador: é uma 
faixa tendínea formada pela 
fusão das inserções dos mús-
culos subescapular, supra-
espinhoso, infra-espinhoso e 
redondo menor 
Função: fazem a coaptação do 
úmero na cavidade glenóide, 
permitindo que a cabeça do 
úmero gire sobre a cavidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Formado por 3 ligamen-
tos (colateral ulnar, 
colateral radial e anu-
lar do rádio); 2 arti-
culações e 1 cápsula. 
o A articulação do coto-
velo = é formada pela 
articulação do úmero 
com a ulna. 
o Úmero ⇒ tróclea se ar-
ticula com a incisura 
troclear da ulna. 
⇒ capítulo se articula 
com a cabeça do rádio. 
o É uma articulação em 
dobradiça, uniaxial que 
permite apenas flexão e 
extensão. 
 
o 145° de flexão 
 
o 0 ° de extensão 
 
o Não há hiperextensão de 
cotovelo (é bloqueado 
pelo olécrano da ulna 
que se encaixa na fossa 
do olécrano do úmero). 
A hiperextensão se dá 
por frouxidão ligamen-
tar ou por aumento da 
profundidade da fossa 
do olécrano. 
 
ARTICULAÇÕES 
Rádio e Ulna ⇒ Articulação 
Radioulnar 
 
Extremidade Proximal da ca-
beça do rádio dentro da in-
cisura radial da ulna ⇒ Ar-
ticulação Radioulnar Supe-
rior ou Proximal. 
 
Extremidade Distal a inci-
sura ulnar do rádio, girando 
 
 
 
 
 
 
 
em torno da cabeça da ulna ⇒ 
Articulação Radioulnar Infe-
rior ou Distal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSSOS DO CARPO 
8 pequenos ossos dispostos 
em duas fileiras: uma proxi-
mal e outra distal. 
 
NA PROXIMAL: o escafoide, 
semilunar, o piramidal e o 
pisiforme. 
 
NA DISTAL: o trapézio, tra-
pezóide, capitato e o ha-
mato. 
 
 
 
PUNHO E MÃO 
O Punho é formado por duas 
articulações: 
 
- Radiocarpal: Consiste na 
extremidade distal do rádio 
e no disco radioulnar proxi-
malmente, no escafoide, se-
milunar e piramidal distal-
mente. Devido ao disco estar 
entre a ulna e a fileira car-
pal, a ulna não faz parte 
desta articulação. Ela tam-
bém apresenta sua própria 
cápsula articular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Mediocarpal: Ocorrem entre 
as duas fileiras dos ossos 
do carpo e contribuem para 
os mov. do punho, seu for-
mato irregular e são classi-
ficadas como articulações 
planas. São anaxiais apenas 
contribuem para os movimen-
tos da A. radiocarpal. 
 
Articulações carpometacar-
pais: Ocorrem entre as fi-
leiras distais dos ossos 
carpais e extremidades pro-
ximal dos ossos metacarpais. 
 
LIGAMENTOS DO PUNHO 
Funcionam para estabilizar 
as articulações, para guiar 
e limitar a movimentação dos 
ossos, transmitir forças da 
mão ao antebraço e para pre-
venir luxações dos ossos do 
carpo com o movimento. 
 
mm. da flexão: flexor radial 
do carpo, palmar longo, fle-
xor ulnar do carpo 
mm. da extensão: extensor 
radial do carpo, extensor 
ulnar do carpo 
mm. da abdução: extensor ra-
dial longo do carpo + flexor 
radial do carpo = desvio ra-
dial 15º 
mm. da adução: extensor 
ulnar do carpo + flexor 
ulnar do carpo = desvio 
ulnar 40º a 45º 
 
MÃO 
Um dos órgãos mais delicados 
e especializados do corpo 
humano, garante nossa sobre-
vivência. 
 
-Primária: agarrar ou preen-
são 
 
 
-Expressão 
 
-Sentir sensações 
 
ARTICULAÇÕES E MOVIMENTOS 
DOS DEDOS 
 
CARPOMETACARPIANA (CMC) 
Selar; maior estabilidade; 
Trapézio - 2 MC; Capitato - 
3 MC; Hamato - 4 e 5 MC 
 
METACARPOFALANGEANA (MF) 
Condilóides biaxiais; FLX, 
EXT, ABD, ADU (dedo médio) 
 
INTERFALANGEANA PROXIMAL 
(IFP) 
Falange média - proximal, 
dobradiça, uniaxial, FLX e 
EXT 
 
INTERFALANGEANA DISTAL (IFD) 
Falange média - distal, do-
bradiça, uniaxial, FLX e EXT 
 
LIGAMENTOS DA MÃO 
Retináculo dos músculos fle-
xores: 
 
-lig. carpal palmar: é mais 
proximal e superficial. Sua 
fixação é no estiloide do 
rádio e da ulna, passando 
sobre os mm. flexores. 
FUNÇÃO: manter os tendões 
perto do punho, impedindo 
que se afastem durante a 
flexão. 
 
-lig. carpal transverso: é 
mais profundo e distal. Sua 
fixação é no pisiforme e no 
hâmulo do hamato; no escafo-
ide e no trapézio lateral-
mente. 
Forma um túnel através do 
qual os músculos flexores e 
o nervo mediano passam. 
 
Quando a mão está relaxada, 
assume uma posição calci-
forme. Esta concavidade pal-
mar é um rearranjo do 
esqueleto reforçado por li-
gamentos. Há 3 arcos respon-
sáveis: 
-Arco carpal proximal 
 
-Arco carpal distal 
 
-Arco Longitudinal 
 
TÚNEIS DOS TENDÕES 
Para que exista a flexão, é 
essencial a existência de 
túneis por onde passem os 
tendões flexores. 
Um destes: TÚNEL DO CARPO. 
 
MOVIMENTOS DO POLEGAR 
CMC do polegar: uma articu-
lação em sela, entre o tra-
pézio e a base do 1º meta-
cárpico = FLEXÃO-EXTENSÃO+ 
ABDUÇÃO–ADUÇÃO. 
Também permite alguma rota-
ção = movimento denominado 
OPOSIÇÃO que permite que a 
ponta do polegar se oponha 
às pontas dos outros dedos. 
 
IFP: O polegar contém apenas 
duas falanges e, portanto, 
apenas uma articulação IF. 
A flexão é de 90° ou menos. 
 
o Sem o polegar a mão 
perde a maior parte das 
suas possibilidades 
(Kapandji, 1990); 
o O polegar raramente 
atua sozinho exceto 
para pressionar ou to-
car instrumentos; 
o É principalmente usado 
de encontro aos dedos 
em preensão, pinçamento 
e manuseio de precisão 
(Smith, 2001) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FUNÇÃO 
 
o Suporte de peso 
-Coluna vertebral 
-Força de reação ao 
solo 
-Andar 
 
o Proteção das vísceras 
 
o Inserção muscular 
 
o Parto 
 
ESTRUTURA 
 
Pelve = 4 ossos 
 
1. Sacro 
 
2. Cóccix 
 
3. Quadril (2) 
 
I. Ílio, Ísquio e púbis 
 
Ossos da articulação do qua-
dril (coxofemoral): 
 
❖ Fêmur: principal osso 
responsável pela susten-
tação; componente mais 
fraco – colo do fêmur; 
 
❖ Ilíacos: sofrem rotação 
para aprimorar o posicio-
namento da articulação do 
quadril. 
 
Importante para a tomada/su-
porte de peso e marcha. 
 
Articulação entre a cabeça 
do fêmur e a fossa acetabu-
lar (acetábulo) do osso ilí-aco. 
 
Articulação Sinovial: 
 
 
 
 
 
 
- Possui cápsula articular 
(forte e espessa). 
 
- Fixa-se no acetábulo e no 
colo do fêmur. 
 
- A cartilagem articular co-
bre ambas as superfícies 
articulares. 
 
 
 
ARTICULAÇÕES 
o Lombossacral: osso do 
sacro e a coluna lombar 
 
o Sacroilíaca (2): osso 
do sacro e os ilíacos 
 
o Sacrococcígea: osso do 
sacro e cóccix 
 
o Sínfise Púbica: entre 
os ossos púbicos cober-
tas por cartilagem hi-
alina e separadas por 
 
discos de fibrocartila-
gem 
 
o Coxofemoral (2): entre 
o fêmur e a fossa do 
acetábulo no ilíaco 
 
MOVIMENTOS DO CINGULO 
PÉLVICO 
o Anteversão ou Inclina-
ção anterior; 
-Extensores do tronco + 
flexores do quadril. 
 
o Retroversão ou Inclina-
ção posterior; 
-Abdominais + extenso-
res do quadril. 
 
o Rotação anterior; 
 
o Rotação posterior; 
 
o Elevação; 
-Eretores da espinha + 
quadrado lombar. 
 
o Depressão; 
-Abdutores do quadril. 
 
LIGAMENTOS 
o Ligamento redondo 
-Ligamento intracapsular pe-
queno. 
-Fixado no acetábulo e na 
fóvea da cabeça do fêmur. 
-Sua função principal é le-
var suprimento vascular à 
cabeça do fêmur – íntegra. 
-Este ligamento se encontra 
tensionado apenas nas posi-
ções extremas de adução, 
flexão e rotação externa ou 
adução, extensão e rotação 
interna sejam alcançadas. 
 
o Ligamento iliofemoral 
ou em Y 
-Reforça a cápsula articu-
lar. 
-Cobre articulação do qua-
dril anteriormente e superi-
ormente. 
-Se fixa na espinha ilíaca 
ântero-inferior (proximal) e 
na linha intertrocantérica 
(distal). 
-É o ligamento mais resis-
tente do quadril. 
-Na posição em pé, particu-
larmente a faixa inferior do 
ligamento iliofemoral, im-
pede movimento posterior da 
pelve sobre o fêmur (hipe-
rextensão do quadril). 
-Se tensiona com a extensão 
do quadril e a adução. 
 
o Ligamento pubofemoral 
-Ocupa a articulação do qua-
dril anterior (medial) 
e inferiormente. 
-Limita o movimento de hipe-
rextensão, abdução 
e rotação externa. 
 
o Ligamento isquiofemo-
ral 
-Recobre a cápsula articular 
posteriormente. 
-Se fixa na porção isquiá-
tica do acetábulo e na linha 
intertrocantérica. 
-Limita o movimento de hipe-
rextensão, abdução e rotação 
interna. 
 
• A abdução do quadril é 
limitada pela tensão 
dos ligamentos pubofe-
moral e isquiofemoral. 
 
• A adução é limitada 
pela tensão da porção 
superior ou iliotrocan-
teriana do ligamento Y. 
 
• Todos estes ligamentos 
tornam-se folgados 
quando o quadril é fle-
tido e se tornam tensos 
quando o quadril é es-
tendido. 
 
 
 
Movimentos do quadril 
 
Flexão; 
-Iliopsoas, reto femoral, 
tensor da fáscia lata, 
sartório e pectíneo. 
 
Extensão; 
-Glúteo máximo e isquiotibi-
ais. 
 
Abdução; 
-Glúteo médio, glúteo mínimo 
e tensor da fáscia lata (au-
xilia). 
 
Adução; 
-Adutores magno, longo e 
curto e grácil. 
 
Rotação Interna; 
-Glúteo mínimo. 
 
Rotação Externa; 
-Piriforme, gêmeo superior, 
gêmeo inferior, obturador 
interno, obturador externo e 
quadrado femoral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Complexa, com 3 ossos: 
 
o Fêmur 
 
o Tíbia 
 
o Patela (superfície an-
terior e posterior) 
 
É uma grande articulação si-
novial que inclui 3 articu-
lações dentro da cápsula ar-
ticular. 
 
o Sustenta o peso do 
corpo (4 a 6 vezes); 
 
o É importante nas ativi-
dades de abaixar e le-
vantar (sentar, acordar 
e subir escadas); 
 
o Rotação do corpo; 
 
o Marcha (↓ o gasto ener-
gético, pois ↓ as osci-
lações verticais e la-
terais); 
 
3 superfícies que se articu-
lam: 
Articulação tibiofemoral me-
dial 
Articulação tibiofemoral la-
teral 
Articulação patelofemoral 
 
 
 
 
 
 
LIGAMENTOS 
Cruzado anterior 
-Localizados entre os côndi-
los medial e lateral, na 
área intercondilar, estes 
ligs. se cruzam entre si, 
obliquamente. Se fixa na 
face anterior da tíbia, me-
dial ao menisco medial. 
Alonga-se na flexão a partir 
da extensão. 
 
Cruzado posterior 
-Se fixa na face posterior 
da tíbia, na área intercon-
dilar, fixa na face anterior 
do fêmur, no côndilo medial. 
 
Fornecem estabilidade no 
plano sagital. O cruzado an-
terior impede o fêmur de 
ser deslocado posteriormente 
sobre a tíbia, impede a hi-
perextensão do joelho. O 
cruzado posterior impede o 
fêmur de ser deslocado para 
frente sobre a tíbia. 
 
Colateral tibial (colateral 
medial) 
-É grande e plano, que se 
fixa nos côndilos mediais do 
fêmur e da tíbia. O menisco 
medial está fixado neste 
lig. que contribui para o 
cisalhamento frequente do 
menisco medial quando há es-
tresse no lig. colateral da 
tíbia. 
 
Colateral fibular (colateral 
lateral) 
-É arredondado, que se fixa 
no côndilo lateral do fêmur 
e corre para baixo, para a 
cabeça da fíbula. É muito 
forte e não é lesado com fre-
quência. 
Fornecem estabilidade no 
plano frontal. O colateral 
tibial fornece estabilidade 
medial, previne movimento 
excessivo de uma pancada no 
lado lateral do joelho. Já o 
fibular proporciona estabi-
lidade oposta. 
 
Patelar 
 
Transverso 
 
MENISCOS 
Medial 
 
Lateral 
 
São discos fibrocartilagino-
sos, cuneiformes, semiluna-
res, avasculares, localiza-
dos na face superior da tí-
bia e projetados para absor-
ver choques. São mais espes-
sos lateralmente, tendo as 
faces proximais mais cônca-
vas. Sendo o menisco medial 
inserido no lig. colateral 
medial. 
 
Função: 
 
o estabilidade, apro-
funda a superfície de 
contato; 
 
o Absorve parte da carga, 
protegendo a cartila-
gem, propriocepção ar-
ticular; 
 
o Lubrificação e nutrição 
da articulação; 
 
o Limita os movimentos 
entre tíbia e o fêmur; 
 
 
 
 
 
 
 
CÁPSULA ARTICULAR E BOLSAS: 
 
-A cápsula é grande e 
frouxa, englobando toda 
articulação. 
 
-Inúmeras bolsas (bursas) 
estão localizadas dentro e 
ao redor da cápsula articu-
lar com a finalidade de re-
duzir o atrito durante os 
movimentos do joelho. 
 
Espaço poplíteo: é uma área 
atrás do joelho e contém 
nervos importantes (tibial e 
fibular comum) e vasos san-
guíneos (artéria poplítea). 
Esta fossa é limitada medi-
almente pelos músculos semi-
tendíneo, semimembranáceo e 
lateralmente pelo músculo 
bíceps femoral e inferior-
mente pelo gastrocnêmio. 
 
Músculos da Pata de Ganso: 
 
Sartório 
 
Grácil 
 
Semitendíneo 
 
Todos se unem em uma única 
inserção, na face ântero-me-
dial da porção proximal da 
tíbia. 
 
Quadríceps, compreende de 5 
músculos que cruzam a face 
anterior do joelho. 
 
Reto femoral 
 
Vasto lateral 
 
Vasto medial 
 
Vasto intermédio 
 
Vasto medial oblíquo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Estruturas anatômicas 
muito complexas 
 
o Grande interação arti-
cular 
 
ARTICULAÇÕES 
 
Talocrural (tornozelo) → 
tálus + tíbia e fíbula 
-tornozelo(uniaxial)=flexão 
plantar e dorsiflexão. 
 
Subtalar ou talocalcânea → 
tálus + calcâneo 
-(deslizamento)- inversão e 
eversão 
 
Mediotársica → ossos do 
tarso 
-transversa do tarso= (des-
lizamento), face anterior do 
tálus e do calcâneo articu-
lando com a face posterior 
do navicular e cubóide. 
 
OSSOS 
 
• Perna = Tíbia e Fíbula 
(sindesmose) 
 
• Pé = Tarso, Metatarsos 
e falanges 
 
Tarso: 
 
-Calcâneo, 
 
-Tálus, 
 
-Navicular, 
 
-Cubóide, 
 
-Cuneiforme Medial, 
 
-Cuneiforme Intermédio, 
 
 
 
 
 
 
-Cuneiforme Lateral. 
 
TORNOZELO E PÉ 
Adaptador maleável para su-
perfícies irregulares; 
 
Absorve choques amenizando 
forças provenientes do solo; 
 
Sustenta o peso do corpo em 
pé e na locomoção; 
 
Alavanca rígida – propulsão 
no final do apoio; 
 
Em apoio absorve a rotação 
do MI; 
 
Elevação do corpo; 
 
Aspectos Funcionais: 
 
O pé pode ser dividido em 3 
partes: 
 
-Pé posterior/retropé= tálus 
e calcâneo 
 
-Pé médio/mediopé= navicular 
e cubóide (esta parte for-
nece estabilidade e mobili-
dade para o pé a medida que 
transmite movimento do pé 
posterior para anterior) 
 
-Pé anterior/antepé= 3 cu-
neiformes, dos 5 metatarsais 
e de todas as falanges. 
(esta parte do pé se adapta 
ao solo).Movimentos do tornozelo: 
 
Flexão plantar 
-Sóleo 
-Gastrocnêmio 
-Fibular Longo, Curto. 
-Tibial Posterior 
-Plantar 
 
Dorsiflexão 
-Tibial Anterior 
-Extensor Longo dos Dedos 
-Extensor Longo do Hálux 
-Fibular Terceiro 
 
O plano de mov. é sagital 
 
Inversão 
-Tibial Posterior 
-Tibial Anterior 
-Extensor Longo do Hálux 
-Flexor Longo dos Dedos 
 
Eversão 
-Fibular Longo 
-Fibular Curto 
-Fibular Terceiro 
 
O plano de mov. é frontal 
 
Adução 
 
Abdução 
 
O plano de mov. é transver-
sal 
 
Supinação 
 
Pronação 
 
(COMBINAÇÃO DE MOVIMENTOS.) 
 
 
LIGAMENTOS 
A. Talocrural – sinovial – 
cápsula, é fina anterior e 
posterior, sendo reforçada 
lateralmente pelos ligs. co-
laterais. 
 
Na REGIÃO MEDIAL encontra-se 
o Lig. colateral medial 
(deltóideo) de forma trian-
gular- limita a eversão. 
 
Na REGIÃO LATERAL 
Lig. Colateral Lateral ou 
Calcâneofibular: limita mo-
vimentos mediais do pé (in-
versão) 
 
Lig. Talofibular Anterior: 
limita movimentos mediais do 
pé (inversão) e anterioriza-
ção do pé em relação a perna. 
 
Lig. Talofibular Posterior: 
limita movimentos mediais do 
pé (inversão) e posteriori-
zação do pé em relação a 
perna. 
 
ARCOS PLANTARES 
São as principais estruturas 
para absorção, descarga de 
peso e amortecimento de 
carga. 
 
o Longitudinal medial = 
forma a margem medial 
do pé – calcâneo → 
tálus → navicular → cu-
neiformes. Tálus – está 
no topo do arco, assim 
suportando o peso do 
corpo. Normalmente não 
toca o solo. 
o Longitudinal lateral = 
corre lado a lado do pé 
– calcâneo → cubóide → 
4 e 5 metatarsais. Nor-
malmente repousa no 
solo durante a susten-
tação do peso. 
o Transverso = corre lado 
a lado através dos 3 
cuneiformes até o 
cubóide. O cuneiforme 
intermédio – está no 
topo do arco, assim su-
portando o peso do 
corpo. 
 
Os arcos plantares são man-
tidos pelos ligs. e pelas 
aponeuroses e músculos. 
 
-Ligamento calcâneonavicu-
lar plantar = (mola) se fixa 
no calcâneo até o navicular. 
É curto, largo e muito im-
portante pois suporta o arco 
longitudinal medial. 
 
-Ligamento plantar longo = é 
o mais longo, e superficial, 
fixa posteriormente ao cal-
câneo até o cubóide e nas 
bases dos 4 e 5 metatarsais. 
Suporta o arco longitudinal 
lateral. 
 
-Ligamento plantar curto = 
auxilia o longo, que também 
fixa posteriormente ao cal-
câneo até o cubóide. Suporta 
o arco longitudinal lateral. 
 
-Aponeurose plantar = apoia 
os arcos longitudinais. Sai 
do calcâneo até as falanges. 
 
Os arcos também são apoiados 
pelos músculos inversores e 
eversores do pé (tibial pos-
terior, flexor longo do 
hálux, flexor longo dos de-
dos – dando apoio mais me-
dial. O fibular longo dá 
apoio aos arcos laterais e 
transverso. O apoio muscular 
é apenas de 15 a 20%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÕES DO PÉ 
Tarsometatarsiana 
-Essencialmente Plana 
-Formam as bases dos raios 
do pé 
-Seus movimentos ocorrem du-
rante a eversão e inversão 
 
Metatarsofalângeanas 
 
Interfalangianas 
Proximal 
Distal

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