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ATIVIDADE 02 PLANEJAMENTO E CONTABILIDADE TRIBUTARIA II

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Prévia do material em texto

Questão 1 
Texto da questão 
Suponha que uma pessoa jurídica brasileira seja detentora de um imóvel e queira transferi-lo com a máxima 
economia tributária. Tal patrimônio será capitalizado em uma offshore, um tipo de empresa domiciliada em 
um território exterior onde, licitamente, é possível obter economia tributária. O poder acionário ficará com a 
antiga proprietária do bem brasileiro. 
Com base na operação, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. Como já se pode depreender, nessa transferência patrimonial não há incidência 
do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de competência municipal. 
PORQUE 
II. Nessa modalidade de operação não há tributação em face da imunidade prevista 
em casos que bens imóveis são transmitidos para fins de integralização de capital, 
conforme o art. 156, § 2°, I da Constituição Federal. 
III. 
CREPALDI, S. Planejamento tributário: teoria e prática. - 3. ed. - São Paulo: Atlas, 2019 (adaptada) 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 
 
 
a. 
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. 
Incorreto! Observe que a transmissão feita pela pessoa jurídica do bem imóvel, tem como objetivo a 
capitalização do mesmo em outra pessoa jurídica, configurando, assim, integralização de capital. 
 
b. 
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
 
c. 
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
 
d. 
Suponha que uma pessoa jurídica brasileira seja detentora de um imóvel e queira transferi-lo com a máxima 
economia tributária. Tal patrimônio será capitalizado em uma offshore, um tipo de empresa domiciliada em 
um território exterior onde, licitamente, é possível obter economia tributária. O poder acionário ficará com a 
antiga proprietária do bem brasileiro. 
 
Com base na operação, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. Como já se pode depreender, nessa transferência patrimonial não há incidência 
do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de competência municipal. 
 
PORQUE 
 
II. Nessa modalidade de operação não há tributação em face da imunidade prevista 
em casos que bens imóveis são transmitidos para fins de integralização de capital, 
conforme o art. 156, § 2°, I da Constituição Federal. 
 
CREPALDI, S. Planejamento tributário: teoria e prática. - 3. ed. - São Paulo: Atlas, 2019 (adaptada) 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
 
 
 
e. 
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. 
Feedback 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
 
Suponha que uma pessoa jurídica brasileira seja detentora de um imóvel e queira transferi-lo com a máxima 
economia tributária. Tal patrimônio será capitalizado em uma offshore, um tipo de empresa domiciliada em 
um território exterior onde, licitamente, é possível obter economia tributária. O poder acionário ficará com a 
antiga proprietária do bem brasileiro. 
 
Com base na operação, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. Como já se pode depreender, nessa transferência patrimonial não há incidência 
do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de competência municipal. 
 
 
PORQUE 
 
II. Nessa modalidade de operação não há tributação em face da imunidade prevista 
em casos que bens imóveis são transmitidos para fins de integralização de capital, 
conforme o art. 156, § 2°, I da Constituição Federal. 
 
 
CREPALDI, S. Planejamento tributário: teoria e prática. - 3. ed. - São Paulo: Atlas, 2019 (adaptada) 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Questão 2 
Correto 
Texto da questão 
Maria José faleceu em São Paulo - SP, cidade onde era domiciliada, mas deixou a seus herdeiros, que 
residem em Minas Gerais, um bem imóvel situado no estado de Goiás. Seu inventário tramita perante vara 
competente em São Paulo. 
Qual estado da federação será competente para cobrar o imposto sobre transmissão causa mortis (ITCMD) 
relativamente ao bem imóvel do caso? 
 
 
 
a. 
São Paulo, pois o bem imóvel será transmitido por herança. 
 
b. 
Minas Gerais, pois é o estado em que os sujeitos passivos (herdeiros) estão domiciliados. 
 
c. 
São Paulo, pois é o estado em que estava domiciliada a proprietária do bem imóvel. 
 
d. 
São Paulo, pois pelo critério temporal é o local em que o inventário tramita. 
 
e. 
Goiás, pois pelo critério espacial é o local em que o bem imóvel está situado. 
Resposta correta. No caso de bens imóveis transmitidos por herança (causa mortis), o Estado competente 
para cobrar o tributo é aquele em que se encontra o bem imóvel. Quando da transmissão de bens móveis ou 
de títulos, observar: (i) se transmitidos por herança, no local em que se processar o inventário ou 
arrolamento; (ii) se por doação: onde o doador estiver domiciliado. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
Goiás, pois pelo critério espacial é o local em que o bem imóvel está situado. 
 
 
Questão 3 
Texto da questão 
Bernardo, residente e domiciliado no Estado A, é detentor de ações representativas do capital social da Alfa 
S/A, com sede no Estado B. Bernardo decide, então, doar parte dessa participação acionária a seu filho, 
Pedro, domiciliado no Estado C. 
A respeito do Estado para o qual deverá ser recolhido o imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e 
Doação (ITCMD) incidente nessa operação, marque a alternativa correta 
 
 
 
a. 
Doador ou donatário pode recolher o imposto ao Estado A ou ao Estado C, pois o contribuinte do imposto 
será qualquer das partes da operação tributada. 
 
b. 
O imposto deverá ser recolhido ao Estado C, uma vez que o contribuinte do imposto é o donatário. 
 
c. 
O Estado competente para cobrar o imposto na operação será aquele com alíquotas inferiores às praticadas 
pelos demais. 
 
d. 
O Estado competente para exigir o imposto na operação em análise é o Estado A, onde tem domicílio o 
doador. 
Resposta correta. Correto! No caso de bens móveis ou títulos transmitidos por doação, o Estado competente 
para cobrar o tributo é aquele em que está domiciliado o doador. 
 
e. 
O imposto deverá ser recolhido ao Estado C, uma vez que o contribuinte do imposto é o donatário. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
O Estado competente para exigir o imposto na operação em análise é o Estado A, onde tem domicílio o 
doador. 
 
 
Questão 4 
Texto da questão 
João Lucas é proprietário de três imóveis localizados no município de Pereira, a saber: 
a) Um terreno em área rural, cujo valor venal é de R$30.000,00; 
b) Uma residência em área urbana, financiada pelo Sistema Financeiro de Habitação, cujo valor do 
financiamento é de R$100.000,00 e a UFIP (Unidade Fiscal de Pereira) é de 60.000; e 
c) Uma área construída para aluguel em área urbana, cujo valor venal é de R$50.000,00. 
João Lucas deseja vender e transmitir todos esses bens a terceiros. O município de Pereira determina em 
seu Código Tributário que a base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens e que as alíquotas 
praticadas são as seguintes: I - transmissões de imóveis urbanos: 2,0%; II - transmissões de imóveis rurais: 
3,0%; e III - transmissões do Sistema Financeiro da Habitação, sobre o valor financiado, quando inferior a 
85.000 (oitenta e cinco mil) UFIP: 0,5%. 
Considerando somente as informações apresentadas, quanto será recolhido a título de ITBI ao município de 
Pereira pelos adquirentes ou pelo transmitente? 
 
 
 
a. 
R$2.200,00. 
 
b. 
R$2.400,00. 
Correto! a) R$30.000,00 x 3% = R$900,00; b) R$100.000,00 x 0,5% = R$500,00; c) R$50.000,00 x 2,0% = 
R$1.000,00. Total do ITBI = R$2.400,00 
 
c. 
R$2.800,00. 
 
d. 
R$2.600,00. 
 
e. 
R$2.000,00. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
R$2.400,00. 
 
 
Questão 5 
Texto da questão 
Francisco Borges, residente e domiciliado no estado do Tocantins,faleceu em 1º de janeiro de 2021, 
deixando como patrimônio os seguintes bens, avaliados nesta data, para a esposa e o único filho (23 anos): 
- Terreno em área rural no valor venal de R$80.000,00; 
- Depósito em conta corrente em moeda nacional, já líquido de dívidas, no valor de R$5.000,00; 
- Seguro de Vida, no valor de R$100.000,00; 
- Uma casa em área urbana, avaliada em R$150.000,00, em que a esposa e o filho residem. 
 
Para cálculo do ITCMD, o Código Tributário do Tocantins dispõe das seguintes informações: 
- O imposto é isento se o herdeiro ou legatário receber quinhão ou legado cujo valor seja igual ou inferior a 
R$25.000,00 e na transmissão de seguro de vida (art. 55, I e VI). 
- A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos, ou o valor dos títulos ou créditos, 
transmitidos ou doados; considera-se valor venal o valor do bem na data da avaliação (art. 60). 
- A base de cálculo é reduzida em 50% quando há a transmissão de direito real de habitação (art. 60). 
- No art. 61 são definidas as alíquotas, de acordo com a base de cálculo: I – 2%, quando superior a 
R$25.000,00 e até R$100.000,00; II – 4%, quando superior a R$100.000,00 e até R$500.000,00; III – 6%, 
quando superior a R$500.000,00 e até R$2.000.000,00; e IV – 8%, quando superior a R$2.000.000,00. 
 
Considerando somente essas informações, o valor do ITCMD a ser recolhido nesta operação para o Estado 
do Tocantins será de: 
 
 
 
a. 
R$13.400,00. 
 
b. 
R$10.400,00. 
 
c. 
R$6.400,00. 
Resposta correta. Correto! A base de cálculo para fins de apuração do ITCMD deve considerar o que diz a 
legislação em caso. Com base no Código Tributário do Tocantins, comporá a base de cálculo do ITCMD: 
R$80.000,00 + R$5.000,00 + R$75.000,00 (redução da base de cálculo quando há transferência de direito 
real de habitação). Assim, a base de cálculo será R$160.000,00 que, após aplicação da alíquota de 4%, tem-
se um ITCMD a recolher de R$6.400,00. 
 
d. 
R$9.400,00. 
 
e. 
R$6.200,00. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
R$6.400,00. 
 
 
Questão 6 
Texto da questão 
O ISS (ou ISSQN) está previsto no art. 156, III, da CF e na LC n.º 116/2003, os quais dispõem ser o 
Município o sujeito ativo competente para a instituição do imposto. A incidência do ISSQN se dá sobre o 
serviço prestado por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços 
constantes da lista anexa à LC n.º 116/2003. 
SABBAG, E. Direito tributário essencial. - 6. ed. rev., atual. e ampl. - Rio de Janeiro: Forense, 2018 
(adaptado). 
Excluem-se das hipóteses de incidência do ISSQN as seguintes condições: 
I. Serviços tributados pelo ICMS. 
II. Serviços prestados no exterior em sua integralidade 
III. Produção de software customizado e personalizado. 
IV. Aluguel de bens móveis e imóveis. 
V. Atividade mista com predominância de serviços puros. 
 
É correto o que se afirma apenas em: 
 
 
 
a. 
I, III e V. 
 
b. 
I, II, III, IV e V. 
 
c. 
II, III e V. 
 
d. 
II, IV e V. 
 
e. 
I, II e IV. 
Resposta correta. Não estão compreendidas no fato gerador do ISS, dentre outras, as seguintes prestações 
de serviços: de transporte interestadual e intermunicipal, e de comunicação (incidência de ICMS); para o 
exterior; e locações de bens móveis ou imóveis. Quando há produção de um software customizado conforme 
as peculiaridades exigidas por um cliente é considerada sujeita ao ISS e nos casos das denominadas 
atividades mistas, isto é, sobre os serviços puros, haverá também a incidência do ISS. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
I, II e IV. 
 
 
Questão 7 
Texto da questão 
O produto da arrecadação do ISSQN relativo ao serviço de arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer 
bens (15.09), cujo período de apuração se dê até o último dia do exercício financeiro de 2022, será partilhado 
entre o Município do local do estabelecimento prestador e o Município do domicílio do tomador desses 
serviços, conforme Lei Complementar nº 175/2020. 
Considere que, em jan/2021, a empresa Arrenda Mais Ltda tenha auferido receita com a prestação de 
serviços de leasing com tomadores residentes em municípios diferentes do qual a prestadora está localizada 
no valor de R$100.000,00. A partir das novas determinações da Lei Complementar nº 175/2020 e o caso da 
Arrenda Mais Ltda, quanto será recolhido, no total, aos municípios tomadores do serviço, considerando uma 
alíquota de 5% de ISSQN? 
 
 
 
a. 
R$3.325,00. 
Correto! A Lei Complementar nº 175/2020 determina que, relativamente aos períodos de apuração ocorridos 
no exercício de 2021, 33,5% do produto da arrecadação pertencerão ao Município do local do 
estabelecimento prestador do serviço, e 66,5% ao Município do domicílio do tomador. Portanto, o ISSQN 
recolhido aos municípios tomadores do serviço será: (R$100.000,00 x 5%) x 66,5% = R$3.325,00 
 
b. 
R$7.500,00. 
 
c. 
R$5.000,00. 
 
d. 
R$2.500,00. 
 
e. 
R$1.675,00. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
R$3.325,00. 
 
 
Questão 8 
Texto da questão 
O Planejamento Tributário no contexto familiar é fundamental para uma economia tributária elisiva. Nas 
sucessões, doações e transmissões onerosas de bens móveis ou de direitos reais há que se considerar o 
aspecto da incidência tributária do ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis). Considere que, 
hipoteticamente, um casal precisa realizar partilha de um único imóvel de propriedade deles e que estes são 
casados pelo regime de comunhão universal de bens. Em relação à incidência do ITBI, é correto afirmar que: 
 
a. 
incide ITBI sobre o valor da avaliação do imóvel partilhado. 
 
b. 
não sofre incidência, pois há uma transferência não onerosa. 
 
c. 
incide ITBI sobre a metade da avaliação do imóvel transferido. 
 
d. 
não sofre incidência, pois não há transferências de patrimônio. 
 
Resposta correta. Correto! Na partilha, como o bem imóvel já pertence ao casal, não há transferência de 
bens imóveis ou de direitos reais nem de cessão de direitos relacionados ao imóvel. Portanto, não há 
incidência do ITBI nesta operação. 
 
e. 
incide sobre o valor do direito real. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
não sofre incidência, pois não há transferências de patrimônio. 
 
 
Questão 9 
Texto da questão 
O ITBI (Imposto sobre Transmissão Inter Vivos) incide sobre a transmissão de bens imóveis ou direitos a 
eles relativos decorrentes de 
I. transmissões de imóveis por permuta. 
II. fusão, incorporação ou cisão de pessoa jurídica. 
III. partilha onerosa de bens em que a transmissão se deu acima da meação ou 
quinhão. 
IV. transmissão onerosa de bens a cônjuge. 
V. transmissões de imóveis por usucapião. 
É correto o que se afirma apenas em: 
 
 
 
a. 
III e IV. 
 
b. 
I, III e IV 
Correto! As transmissões por permuta são transmissões onerosas, pois exigem uma “troca” por outro bem de 
valor equivalente; quanto à partilha de bens, deve-se considerar incidirá o ITBI nas hipóteses em que a 
transmissão se deu acima da meação ou quinhão; já a transmissão onerosa de bens a cônjuge é uma 
transmissão onerosa a qualquer título. Os casos de não incidência: A transmissão de bens ou direitos 
decorrente de fusão, incorporação ou cisão de pessoa jurídica é vedada pela Constituição Federal (art. 156, 
§ 2.º, I) e a hipótese de usucapião não é passível de incidência de ITBI porque trata-se de modo originário de 
aquisição da propriedade. 
 
c. 
I, III, IV e V. 
 
d. 
II e V. 
 
e. 
I, II e V. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
I, III e IV 
 
 
Questão 10 
Texto da questão 
A competência para a instituição do ITCMD (Imposto sobre transmissão Causa Mortis e Doação) é dos 
Estados e do Distrito Federal, conforme o art. 155 da CF de 1988. Contudo, antes da CF de 1988, o imposto 
causa mortis e o imposto de transmissão inter vivos estavam sob a mesma competência de modo conjunto e 
aglutinado. Após a promulgaçãoda Carta Magna de 1988, houve uma bipartição da competência. 
SABBAG, E. Direito tributário essencial. - 6. ed. rev., atual. e ampl. - Rio de Janeiro: Forense, 2018 
(adaptado). 
 
A respeito, é correto afirmar que 
 
 
 
a. 
Aos Estados coube a competência sobre a transmissão não onerosa de bens móveis ou imóveis e à União a 
competência sobre a transmissão inter vivos e as de caráter oneroso de bens imóveis. 
 
b. 
Aos Estados coube a competência sobre a transmissão não onerosa de bens móveis ou imóveis e aos 
Municípios a competência sobre a transmissão inter vivos e as de caráter oneroso de bens imóveis. 
Resposta correta. Muito bem! Quando na transmissão de bens imóveis, ou de direitos relacionados a ele 
(como por exemplo o usufruto), é importante atentar para o fato dela ser onerosa ou não pois, sendo 
onerosa, o imposto devido será o imposto municipal ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis) e 
não onerosa compete o imposto estadual ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação). 
 
c. 
Aos Municípios coube a competência sobre a transmissão não onerosa de bens móveis ou imóveis, a 
competência sobre a transmissão inter vivos e as de caráter oneroso de bens imóveis. 
 
d. 
Aos Estados coube a competência sobre a transmissão não onerosa de bens móveis ou imóveis, a 
competência sobre a transmissão inter vivos e as de caráter oneroso de bens imóveis. 
 
e. 
Aos Municípios coube a competência sobre a transmissão não onerosa de bens móveis ou imóveis e aos 
Estados a competência sobre a transmissão inter vivos e as de caráter oneroso de bens imóveis.. 
Feedback 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
Aos Estados coube a competência sobre a transmissão não onerosa de bens móveis ou imóveis e aos 
Municípios a competência sobre a transmissão inter vivos e as de caráter oneroso de bens imóveis.

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