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PNH Foi pensada na 12ª Conferência Nacional de Saúde, em 2003 ANTERIORMENTE: Programa de Humanização no pré-natal e nascimento - violência obstétrica na hora do parto. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar - descaso dos profissionais no atendimento. Objetivo: efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, incluindo trabalhadores, usuários e gestores PNH Não tem um decreto, lei, ou portaria, seu contexto /conteúdo mantém sua aplicação Pode ser implantada em qualquer unidade / serviço ou secretaria de saúde Chamado de Humaniza SUS Elementos: princípios, métodos, diretrizes e dispositivos PRINCÍPIOS TRANSVERSALIDADE INSEPARABILIDADE AUTONOMIA Deve se fazer presente e estar inserida em todas as políticas e programas do SUS Entre a atenção e gestão dos processos de produção de saúde Protagonismo dos usuários. Devem ser sujeitos ativos DIRETRIZES São orientações gerais, expressam o método da inclusão. DISPOSITIVOS São caminhos para o processo de trabalho. Objetivo: promover mudanças nos modelos de atenção e de gestão PRINCIPAIS: Colegiado Gestor Humaniza SUS Sistemas de escuta qualificada para usuários e trabalhadores da saúde (ouvidoria) Visita Aberta e Direito à Acompanhante MÉTODOS Inclusão dos diferentes sujeitos para produzir autonomia, protagonismo e coresponsabilidades Caminha no sentido da inclusão São os caminhos para condução de um processo Inclusão dos problemas que interferem nos modelos tradicionais de atenção e de gestão para guiar as mudanças Inclusão do coletivo, incentivando a participação dos grupos, promovendo mudanças nas relações e sentimentos OBJETIVOS Contagiar trabalhadores, gestores e usuários do SUS com os princípios e as diretrizes da humanização Desenvolver tecnologias Fortalecer as iniciativas de humanização existentes Aprimorar, ofertar e divulgar estratégias e metodologias de apoio a mudanças dos modelos de atenção e de gestão Implementar processos de acompanhamento e avaliação TRIAGEM X ACOLHIMENTO A burocracia no atendimento cria um abismo entre o usuário e o serviço. Não tem uma hora nem local certo para acontecer. Qualquer pessoa pode realizar o acolhimento É um processo de separação que determina a prioridade de atendimento e tratamento de pacientes, com base na gravidade CLÍNICA AMPLIADA Se preocupa com a promoção, prevenção e reabilitação em saúde Propõe também o diálogo entre os profissionais e o paciente para desenvolver a proposta terapêutica Tem uma equipe multidisciplinar - pode fazer indicação se sentir necessidade ESCUTA QUALIFICADA É nesse momento que vai acolher a pessoa e trazer os problemas de saúde Integralidade da assistência Universalidade do acesso Autonomia do usuário Corresponsabilização do processo de cuidar Ética e cidadania Busca dar “ouvidos” aos fatores determinantes sociais que influenciam no processo saúde-doença REFLEXÕES PAUTADAS NA: PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR É levar o caso para a discussão em equipe, visando a autonomia e busca do protagonismo do usuário POR QUE E QUANDO USAR? Situações complexas que necessite da atuação da equipe multidisciplinar FASES 1. Diagnóstico - vai analisar o sujeito e o problema 2. Definir metas a curto, longo e médio prazo. 3. Dividir responsabilidade entre os profissionais 4. Reavaliação - vai definir novas metas se precisar (PTS)
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