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UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO: PEDAGOGIA
PROJETO E PRÁTICA DE AÇÃO PEDAGÓGICA
O IMPACTO DA PRESENÇA DO PEDAGOGO HOSPITALAR NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
INTEGRANTE I - UP20115807
INTEGRANTE II- UP20120763 
INTEGRANTE III - UP20100222 
INTEGRANTE IV - UP20103700
INTEGRANTE V - 
SOBRAL - CEARÁ
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INTEGRANTE I - UP20115807
INTEGRANTE II- UP20120763
INTEGRANTE III - UP20100222
INTEGRANTE IV - UP20103700
INTEGRANTE V
SOBRAL - CEARÁ
2022
1 TEMA
Vista como uma abordagem inovadora, a pedagogia hospitalar apresenta-se comprometida com a educação dentro do ambiente hospitalar sendo assim sanando as necessidades psíquicas e auxiliando no seu desenvolvimento cognitivo.
O Professor para atuar em um espaço hospitalar precisa está graduado em Pedagogia, então quando concluir a sua faculdade já é possível atuar, também pode se aprofundar mais ainda fazendo cursos para se especializar, o profissional também precisa saber sobre o ambiente hospitalar que irá atuar, sobre algumas doenças transmissíveis ou não, para poder se cuidar e se prevenir no atendimento, saber um pouco mais sobre o tratamento que a criança está fazendo, visto que ao saber do assunto poderá ajudar nas orientações para o paciente e familiares. 
O pedagogo tem que ser mais humano na hora de abordar o paciente e a família, visto que ele precisa de cuidados, o aluno pode receber atividades prática como a leitura, as atividades lúdicas, entre outras, assim tendo contato com seu professor e com outras pessoas, isso lhe deixará mais leve, alegre, pois a comunicação mesmo sendo de aprendizado ele está se socializando e isso faz com que estimule seus pensamentos e faz querer aprender algo, para quando ele voltar ao espaço escolar ele não tenha tanta dificuldade, tanto na comunicação verbal quanto na aprendizagem do conteúdo repassado pelo professor e assim ele sentirá integrando a sala de aula com os outros colegas, ele perceberá que o trabalho do professor teve um bom resultado. 
Um dos métodos avaliativos que podem ser aplicados num ambiente hospitalar é a avaliação formativa, no qual é importante avaliar o processo de aprendizagem. Pode ocorrer por meio de experiências cotidianas, observação, diálogo, relatórios de aprendizagem e registro de auto avaliação. De uma forma que seja adaptativa ao ambiente a situação do aluno, a avaliação formativa ocorre em todos os momentos e pode ser de forma mais específica caso a escola envie o conteúdo e o estudante tenham condições físicas e psicológicas para realizá-la.
2 SITUAÇÃO PROBLEMA
Sabemos que todo pedagogo tem a oportunidade de atuar em diversos ambientes educacionais, e com isso o campo para o profissional vem se estendendo nos últimos anos. E dentro desse campo temos o exemplo da Pedagogia hospitalar, onde a ideia dessa especialidade é levar o ambiente escolar para crianças e adolescentes que precisam ficar muito tempo internados. Assim, eles não perdem o ano de estudo e se mantêm atualizado. Sendo assim pacientes em tratamentos de saúde terão um atendimento especializado. Outros, que se feriram gravemente, terão atendimentos diferentes. 
O mesmo acontece com crianças e adolescentes que estão se tratando de um câncer. Portanto o Pedagogo Hospitalar vai além do que é repassado, pois são pacientes que apresentam alguma dificuldade para entender o que está acontecendo e a parte emocional é um pilar essencial. Assim aprender a lidar com essa distância dos colegas ou entender o que está acontecendo com o seu corpo, porque ele precisa desse tempo e como o aprendizado da escola pode fazer a diferença para o aluno.
3 JUSTIFICATIVA/EMBASAMENTO TEÓRICO
Em uma sociedade repleta de desafios sociais e desigualdades, a importância de abordar o tema em questão, no intuito de aplicá-lo nos diversos meios de atuação pedagógica, tendo em vista o déficit de política pública na assistência à criança que por direito devem ter acesso à educação.
É dever de o estado assegurar à criança o atendimento especializado atendendo as necessidades de cada criança. As demandas exigem do pedagogo conhecimentos específicos para atender as diferentes situações no ambiente hospitalar, proporcionando à criança e ao adolescente que se encontram hospitalizados direito a continuidade de seus estudos.
3.1 Atualização 
Conforme a atualização da LDB Diário Oficial da União. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para assegurar atendimento educacional ao aluno da educação básica internado para tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado. 
Essas leis visam a proteger a infância e a juventude, sendo um instrumento de tentar garantir uma sociedade mais justa. A classe hospitalar está inserida na LDB 9.394/96 como educação especial, em uma visão de educação inclusiva.
3.2 Doenças Crônicas 
Muitas crianças internadas com algum tipo de doença crônica requerem tratamentos prolongados e isso requer um tempo maior de internamento, podendo passar até anos em um leito de hospital.
Diante disso, Straub (2005), destaca que:
Uma criança com uma doença crônica fatal apresenta estresse especialmente intenso e desafios de e ela enfrentamento para sua família. Para a criança, há a dor e medo da quimioterapia, da radiação ou de procedimentos cirúrgicos e, é claro, a ameaça de morrer; para os pais, o custo emocional de ter uma criança doente ou terminal muitas vezes e o suficiente para desencadear sérios sintomas psicológicos e fisiológicos em indivíduos que de outra forma seriam saudáveis (STRAUB, 2005, p.535).
Mediante os argumentos apresentados, nota-se que o afastamento de criança por um tempo muito prolongado do convívio social e de suas rotinas podendo provocar traumas, alterações de humor e conduta.
3.3 Direito da Criança Hospitalizada
De acordo com Fonseca (1999, p. 07):
A educação em hospital é um direito de toda criança ou adolescente hospitalizado. Os resultados aqui apresentados demonstram que, na prática, nem todas as crianças estão tendo este direito respeitado ou atendido, uma vez que os dados evidenciam um número pequeno de hospitais com classes hospitalares. Faz-se necessário considerar seriamente esta questão, uma vez que a literatura aponta para o importante papel do professor junto ao desenvolvimento, às aprendizagens e ao resgate da saúde pela criança hospitalizada.
Assegurar o direto que as crianças possuem de ter educação e permitir uma vida mais pacífica e calma é uma das tentativas da Pedagogia Hospitalar, porém essa tarefa deve ser realizada de forma coletiva entre pais, familiar e profissional, e todos precisam participar das atividades.
3.4 Atividades de Recreação e Brinquedoteca 
Lopes (2007, p. 01) define a Pedagogia Hospitalar em três modalidades:
Classe Hospitalar – Refere-se à escola no ambiente hospitalar na circunstância de internação temporária ou permanente, garantindo o vínculo com a escola e/ou favorecendo o seu ingresso ou retorno ao seu grupo escolar correspondente.Brinquedoteca – Brincar é muito importante para a criança, pois é por meio desta ação que ela usufrua de plenas oportunidades que possibilita desenvolver novas competências e aprender sobre o mundo, sobre as pessoas, e sobre si mesma. A brinquedoteca socializa o brinquedo, resgata brincadeiras tradicionais, e é o espaço onde está assegurado à criança o direito de brincar. 
No decorrer do artigo, discorremos brevemente sobre a classe hospitalar, e acreditamos ser importante destacar brevemente a brinquedoteca aliada à recreação hospitalar.
3.5 Referencial Teórico e Metodologia 
Dessa forma, o presente trabalho conta com pesquisa bibliográfica a fim de que possa as questões aqui levantadas sejam construídas de forma sólida e consistente, onde se percebe que a prática pedagógica em ambientes hospitalares exige dos profissionais envolvidos maior flexibilidade. Portanto nessas partes hospitalares requer mais dedicação, atenção e planejamento para cada especificidade.
4 PÚBLICO ALVO
Crianças queestão internadas em um hospital em tratamento de saúde prolongado e que necessitam de um acompanhamento de um pedagogo para repassar a aprendizagem sendo atividades práticas ou teóricas.
5 OBJETIVO
Levar o ambiente da escola para dentro do hospital para ajudar as crianças com várias formações e histórias de vida em tratamento de saúde prolongado terão um atendimento especializado.
6. METODOLOGIA
Para a construção deste projeto foram feito estudos que abordasse a continuidade em oferecer a melhor forma de dar continuidade aos estudos. Todas as atividades ocorrerão, no espaço que cincurda no hospital.
6.1 Nome da atividade / jogo: Roda-roda do amor 
Objetivos: Desenvolver a coordenação motora; possibilitar à criança o desenvolvimento de sua criatividade. Estimular o desenvolvimento do sentimento amor. 
Aplicação: Com a orientação do educador, as crianças terão acesso a todos os recursos necessários para execução da atividade. Primeiramente, o educador deverá orientar as crianças utilizarem um prato pequeno ou um objeto com a forma circular como molde em cima de uma cartolina colorida e cortar um círculo. Depois, pedir para que usem esse círculo como um guia e cortem mais três círculos (de cores diferentes), cada um ligeiramente maior do que o anterior. Em seguida, a criança deverá colar junto os dois círculos menores e depois os dois maiores para criar duas rodas duplas. O terceiro passo é usar o estilete (com a ajuda do educador) e cortar uma pequena janela na roda menor. A seguir, a criança deverá escrever o inicio de uma mensagem (por exemplo: “Para mim, você é:”) acima da janela. Para completar a sua frase, a criança recortará palavras de revistas, como: “incrível”, “maravilhosa”, “linda” etc. Atenção: O educador deverá orientar as crianças que as palavras devem ser do tamanho da janela ou menores. 
O quarto passo é fazer um furo no centro de cada roda e utilizar um prendedor de papel para anexá-las. Use cola em bastão para colar os recortes na roda maior. Cole bem as bordas para baixo e dê bastante espaçamento entre as palavras, de modo que apareça uma palavra de cada vez.
Recursos / materiais utilizados: Papel colorido, como a cartolina ou papel cartão; canetas coloridas; lápis de cor; tesouras sem ponta; prendedor de papel; cola; estilete; revistas.
6.2 Nome da atividade / jogo: Identificando os sons. 
Objetivos: Propiciar que a criança vivencie experiências e atividades que auxiliem no desenvolvimento de sua audição.
Aplicação: O educador deve separar oito ou dez caixas de embalagens de tamanhos diferentes. Em cada uma delas colocar um dos objetos, como pregos, pedrinhas, grampos ou botões. Formar de duas em duas embalagens com materiais diferentes. Colar uma letra ou número em cada uma das embalagens. As crianças, individualmente ou em dupla, devem descobrir os conteúdos das embalagens apenas pelo uso do recurso auditivo. Misturar várias embalagens e solicitar ao aluno que sacuda a embalagem que identifica o mesmo som. Espera-se que os sujeitos identifiquem diferentes tipos de sons.
Recursos / materiais utilizados: Botões; pedrinhas; grampos; caixas de embalagens de tamanhos diferentes; grãos de feijão; pregos; fita adesiva.
6.3 Nome da atividade / jogo: Leitura divertida
Objetivos: Diferenciar desenho, palavras, sílaba e letra. 
Aplicação: Dividir as crianças em grupos e entregar os envelopes a cada grupo. Após distribuição dos envelopes, solicitar que as crianças abram e separem as figuras, as palavras, as sílabas e as letras. Organizar as figuras e a decomposição: imagem, palavra, sílaba e letra (um embaixo do outro). 
Avaliação: Verificar como a criança avança com a aplicação da atividade.
Recursos / materiais utilizados: Envelope com quatro figuras, quatro tiras com as palavras, as sílabas e as letras das respectivas palavras. Esse jogo dá para sete grupos de quatro crianças. No total, serão sete envelopes e 28 palavras.
6.4 Nome da atividade / jogo: Se você fosse...
Objetivos: Incentivar a relação entre o que é real e o que é imaginário.
Aplicação: O educador pedirá que as crianças que completem as frases oralmente, do tipo: “Ligeiro como...”; “Ensolarado como...”, e assim por diante. O educador deve fazer uma lista de pequenas frases como essas para que as crianças completem oralmente. Ao término dessa dinâmica, o educador narrará acontecimentos e histórias para as crianças em que apareçam as palavras já que cor você é? Que nome você tem? De onde veio? Entre outras coisas que achar pertinente. Após as interpretações, as crianças escreverão suas experiências em forma de história (escrita ou desenhada). 
Avaliação: Observar o desenvolvimento e a formulação do pensamento da criança, incitando que elas se imaginem como vários objetos, coisas, personagens etc. Por exemplo: Você é uma flor.
Recursos / materiais utilizados: Papel; lápis; canetas coloridas; hidrocor.
6.5 Nome da atividade / jogo: Jogos das letrinhas
Objetivo: Compreender o papel dos jogos, situando-os como elemento mediador nos processos de aprendizagem em crianças hospitalizadas.
Desenvolvimento das atividades: Através de jogos das letrinhas, as crianças deveram pegas as letrinhas do seu nome, e fazer a montagem e a leitura com a ajuda das tias, iram fazer associação das vogais e os desenhos através das letrinhas, em seguida fazer a pintura do seu nome e colar papel colorido, logo após, colocar no varal próximo a cama da criança. 
 
Recursos : 	E.V.A, Folhas quebra cabeça, papel colorido, lápis de cor, cartolina de cores variadas, tinta guache, tesouras.
6.6 Nome da atividade / jogo: contação de histórias
Objetivo: Expressar seus sentimentos de forma espontânea e natural onde a criança irá fazer uma viajem no mundo imaginário. Distrair a criança de o ambiente hospitalar, tentando confortá-la nesse momento da internação.
Desenvolvimento da atividade: O professor fará uma visita a criança hospitalizada, apresentando leta (fantoche), irá interagir com a criança a fim de entrar no seu mundo, pedindo seu nome, o que ela gosta de fazer, interagindo e desenvolvendo atividades de escolha da criança (como um amiguinho), contando histórias, cantando músicas.
	
Recursos: Para aplicação da atividade lúdica com as crianças será utilizado fantoches de pano, confeccionado pelos próprios acadêmicos. Para confecção dos fantoches foram utilizadas as seguintes matérias: meias e tecido (corpo), recorte de tecidos (olhos), papelão colorido para colagens (detalhes), fitas e lã (cabelo), papel colorido (asas). Não temos um gasto calculado do material utilizado, todo o material é de reciclagem, doado pelo grupo.
6.7 Nome da atividade / jogo: Dando voz aos personagens
Objetivos: Desenvolver a coordenação motora; estimular a imaginação; desenvolver o raciocínio lógico; incentivar a habilidade escrita.
Recursos / materiais utilizados: Uma história em quadrinho xerocopiada com balões sem as falas (a escolha da história é do educador, preferencialmente com temática relaciona com o contexto da criança); canetas; lápis; borracha. 
Aplicação: O educador disponibilizará as cópias das histórias em quadrinhos para as crianças, chamando atenção para os balões e os detalhes das imagens. A criança deverá criar uma história nos balões em branco a partir das imagens.
Duração: 30 minutos
Avaliação: Observar o desenvolvimento e a formulação do pensamento da criança, bem como a concentração. 
6.8 Nome da atividade / jogo: Brincando com os dedos
Faixa etária: 8 anos
Objetivos: Desenvolver coordenação motora, ritmo, atenção e reconhecimentos dos números antecessores e sucessores.
Recursos / materiais utilizados: Humano (no caso, as crianças). 
Aplicação: O educador deverá organizar as crianças numeradas seguidamente, sentadas, formando um círculo. Todos iniciam o jogo batendo duas vezes e estalando os dedos uma vez na mão direita e outra esquerda. O educador deverá orientar uma criança a estalar os dedos da mão direita e dizer seu número e, ao estalar o da mão esquerda, chamar um número correspondente aum companheiro. Aquele que for chamado continuará o jogo dizendo o seu número e chamando outro. Quem errar sai do jogo, e quem chamar um número que já saiu, também.
Duração: 30 minutos
Avaliação: Observar a coordenação motora, a concentração e a atenção. 
6.9 Nome da atividade / jogo: Folheando livros e aprendendo
Objetivos: Relatar experiências e fatos acontecidos, histórias ouvidas, filmes ou peças assistidas. 
Faixa etária: Crianças pequenas de 4 anos a 5 anos e 11 meses.
Desenvolvimento: Em roda apresentar uma caixa temática aos alunos para despertar a curiosidade. Dentro delas há livros selecionados pelo professor com a temática animais (O que tem aqui? Como é a caixa?).
Ação propositiva – Os alunos irão escolher os livros com liberdade e fazer trocas caso queiram folhear os livros e expressar o motivo da escolha. Encontrar uma palavra que se inicia com a letra inicial do nome da criança. Apresentar músicas sobre os animais (ciranda dos bichos), imitar os animais comparar os animais (tamanho e características).
Avaliação: Registro com desenhos Construção de uma história coletiva Dramatização.
Outros materiais utilizados: Caixa de papelão decorada, livros infantis com tema referente a animais. Musica – Ciranda dos bichos.
7- RECURSO 
7.1 RODA-RODA DO AMOR: Papel colorido, como a cartolina ou papel cartão; canetas coloridas; lápis de cor; tesouras sem ponta; prendedor de papel; cola; estilete; revistas.
7.2 IDENTIFICANDO OS SONS: Botões; pedrinhas; grampos; caixas de embalagens de tamanhos diferentes; grãos de feijão; pregos; fita adesiva. 
7.3 LEITURA DIVERTIDA: Envelope com quatro figuras, quatro tiras com as palavras, as sílabas e as letras das respectivas palavras.
7.4 SE VOCÊ FOSSE...: Papel; lápis; canetas coloridas; hidrocor.
7.5 JOGOS DAS LETRINHAS: E.V.A, Folhas quebra cabeça, papel colorido, lápis de cor, cartolina de cores variadas, tinta guache, tesouras.
7.6 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: fantoches de pano, para confecção dos fantoches foram utilizados meias e tecido (corpo), recorte de tecidos (olhos), papelão colorido para colagens (detalhes), fitas e lã (cabelo), papel colorido (asas).
7.7 DANDO VOZ AOS PERSONAGENS: Uma história em quadrinho xerocopiada com balões sem as falas, canetas; lápis; borracha. 
7.8 BRINCANDO COM OS DEDOS: Humano (no caso, as crianças).
7.9 FOLHEANDO LIVROS E APRENDENDO: Caixa de papelão decorada, livros infantis com tema referente a animais. Musica – Ciranda dos bichos.
8. CRONOGRAM
1º MÊS
	ATIVIDADES 
	SEDUNDA
	TERÇA
	QUARTA
	QUINTA
	SEXTA
	Roda-roda do amor
	X
	
	
	
	
	Identificando os sons
	
	X
	
	
	
	 Leitura divertida
	
	
	X
	
	
	Se você fosse...
	
	
	
	X
	
	Jogos das letrinhas
	
	
	
	
	X
1ª SEMANA 
2ª SEMANA 
3ª SEMANA 
2º MÊS 
	ATIVIDADES 
	SEDUNDA
	TERÇA
	QUARTA
	QUINTA
	SEXTA
	Contação de histórias1ª SEMANA
	X
	
	
	
	
	Dando voz aos personagens
	
	X
	
	
	
	 Brincando com os dedos2ª SEMANA
	
	
	X
	
	
	Folheando livros e aprendendo3ª SEMANA
	
	
	
	X
	
	Leitura divertida
	
	
	
	
	X
9- AVALIAÇÃO 
Avaliação será realizada através de palestras com alguns profissionais como psicóloga, assistente social, médicos e o pediátrico do hospital onde as famílias estarão reunidas com as crianças para participar das palestras. Em seguida terá um lanche no refeitório para todos os convidados, será entregue também lembrancinhas para as crianças. Um fotógrafo para registrar todos os momentos.
10- REFERÊNCIA 
KISHIMOTO, Tizuko. Brinquedo e brincadeira: Usos e significações dentro de contextos culturais. In: BRINQUEDOTECA: o lúdico em diferentes contextos. Santos, Santa M. P. dos. (org.). 12. ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 
Andrade, Elane Silva de; Livro pedagogia hospitalar. Disponível em: https://blog.ampli.com.br/guia-de-profissoes/pedagogia-hospitalar-o-que-e/ . 
Atividade Lúdica com crianças internadas em hospitais Slides de Pediatria; PROPOSTA DE ATIVIDADE LÚDICA A SER APLICADA JUNTO A CRIANÇAS 
EM INTERNAÇÕES HOSPITALARE. Disponível em: https://www.docsity.com/pt/atividade-ludica-com-criancas-internadas-em-hospitais/5565313/. 
Folheando livros e aprendendo. Disponível em: https://educ.see.ac.gov.br/planos-de-aula/folheando-livros-e-aprendendo-51910#:~:text=EI03EF03%20%E2%80%93%20Escolher%20e%20folhear%20livros,5%20anos%20e%2011%20meses.

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