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Mineralogia
Prof. Msc. José Alves Ferreira Neto
III Engenharia Ambiental
ENG. AMBIENTAL
Trabalhos:
- 20/06- Apresentação de trabalhos PET. ÍGNEA 6,0p.
- 11/07- Apresentação de trabalhos PET. SEDIMENTAR 6,0p.
- 18/07- Trabalho Mineralogia (entrega de minerais e relatórios) 10,0 p.
- 25/07- Apresentação de trabalhos PET. METAMÓRFICA 6,0 p.
- 01/08- Trabalho Petrografia (entrega de rochas e relatórios) 5,0 p.
Atividades de laboratório:
- 06/06- Aula laboratório – (turma completa). 3,5p.
- 01/08- Aula de laboratório (turma completa) 3,5p.
Provas:
- PROVA I (matéria: Mineralogia e Petrografia Ígnea) – 27/06 30,0 p.
- PROVA II (Petrografia Sedimentar e Petrografia Metamórfica) – 08/08 30,0 p.
Matéria para estudar para as provas: SOMENTE OS SLIDES DISPONIBILIZADOS PELO 
PROFESSOR DA DISCIPLINA. 
ENG. AMBIENTAL
Trabalho de Mineralogia – AMOSTRAS DE MINERAIS 18/07/2022
Valor: 10,0 pontos 
Trabalho em grupo: Máximo 5 alunas (os)
- Deverão ser providenciadas 20 amostras de minerais (apenas uma (01) amostra de 
quartzo.
- Todas as amostras deverão ser entregues em compartimento específico na data 
estipulada. Não serão aceitos trabalhos entregues fora da data. 
- Não serão aceitas amostras de minerais polidos. Todos deverão ser amostras sem 
polimento.
- Além das 20 amostras de minerais, no mesmo dia também deverão ser entregue 
um relatório contendo: Propriedades físicas, químicas e óticas de cada amostra de 
mineral. Sendo: 
PROP. FÍSICA: pelo menos a descrição das 12 principais propriedades físicas de cada 
mineral;
PROP. QUÍMICAS: colocar o nome e a composição química de cada mineral (tanto no 
relatório quanto na caixa em cada amostra;
PROP. ÓTICAS: especificar a COR, BRILHO e TRAÇO de cada amostra.
Trabalho em grupo: Máximo 6 alunas (os)
- Deverão ser providenciadas 06 amostras de rochas (apenas uma (01) amostra de 
cada tipo de rocha.
- Todas as amostras deverão ser entregues em compartimento específico na data 
estipulada. Não serão aceitos trabalhos entregues fora da data. 
- Serão aceitas amostra com partes polidas e não polidas.
Além das 06 amostras de rochas, no mesmo dia também deverá ser entregue um 
relatório contendo de cada amostra descrições importantes sobre cada tipo de rocha. 
Deverão estar presentes no relatório em torno de 10 a 15 características principais de 
cada amostra de rocha. 
ENG. METALÚRGICA
Trabalho de Mineralogia – AMOSTRAS DE ROCHAS 01/08/2022
Valor: 5,0 pontos 
ENG. AMBIENTAL
Apresentação de trabalhos PET. ÍGNEA - 20/06/2022
Valor: 6,0 pontos 
- Trabalho em grupo: Máximo 5 alunas (os)
- Material para consulta: Livro DECIFRANDO A TERRA (disponível na biblioteca)
- Trabalhos iguais ou muito semelhantes receberão nota zero.
- Cada grupo deverá ler o conteúdo apresentado e fazer uma apresentação com uso de 
data show, somente será necessário a apresentação em sala de aula, não é necessário 
trabalho escrito. 
Deverão ser apresentados os seguintes assuntos:
Tema 01: Tipos de rochas ígneas e suas ocorrências no planeta Terra.
Tema 02: Uso das rochas ígneas para fins ornamentais, destino de seus resíduos, 
possíveis usos para estes resíduos.
Tema 03: Nomenclatura detalhada das rochas ígneas. 
17 alunos
ENG. AMBIENTAL
Apresentação de trabalhos PET. SEDIMENTAR - 11/07/2022
Valor: 6,0 pontos 
- Trabalho em grupo: Máximo 5 alunas (os)
- Material para consulta: Livro DECIFRANDO A TERRA (disponível na biblioteca)
- Trabalhos iguais ou muito semelhantes receberão nota zero.
- Cada grupo deverá ler o conteúdo apresentado e fazer uma apresentação com uso de 
data show, somente será necessário a apresentação em sala de aula, não é necessário 
trabalho escrito. 
Deverão ser apresentados os seguintes assuntos:
ENG. AMBIENTAL
Apresentação de trabalhos PET. METAMÓRFICA - 25/07/2022
Valor: 6,0 pontos 
- Trabalho em grupo: Máximo 5 alunas (os)
- Material para consulta: Livro DECIFRANDO A TERRA (disponível na biblioteca)
- Trabalhos iguais ou muito semelhantes receberão nota zero.
- Cada grupo deverá ler o conteúdo apresentado e fazer uma apresentação com uso de 
data show, somente será necessário a apresentação em sala de aula, não é necessário 
trabalho escrito. 
Deverão ser apresentados os seguintes assuntos:
HISTÓRIA DA MINERALOGIA
Mineralogia
the scientific study of minerals.
Fonte: Oxforddictionaries
Minerais e Rochas
Mineral: componente das rochas
Rocha: assembléia de minerais
Minério: mineral ou rocha com valor econômico 
agregado.
Rocha calcárea
Lapis lazuli
Extração de minério de ferro
Mineral
Mineral: É um elemento ou composto químico,
normalmente cristalino e formado por processos
geológicos.
Fonte: IMA, International Mineralogical Association
Mineral: Sólido homogêneo, cristalino, inorgânico, de
ocorrência natural e composição química definida.
Fonte: Mineralogia – Conceitos Básicos / EVANGELISTA, H. J. 
Pirita com Quartzo
HISTÓRIA DA MINERALOGIA
Pintura rupestre – Serra do Espinhaço-MG
Século IV a.C.
Escreveram as primeiras obras dedicadas ao 
estudo das rochas e minerais
Aristóteles Theophrastus
Roma
Escreveu vários tratados sobre gemas 
e minerais mais conhecidos em sua 
época.
Caio Plínio Segundo – Plínio o Velho
Idade Média
Especialmente na renascença (fins do século XIV
e meados do século XVI), a Mineralogia começou a se
destacar como ciência. Destaque para as obras de
Agricola: De Natura Fossilium (1546); De Re Metalica
(1556).
Alemão Agrícola
História da Mineralogia no Brasil
História da Mineralogia no Brasil
José Bonifácio de Andrada e Silva
(1763 - 1838)
Mineralogista
História da Mineralogia no Brasil
Escola de Minas de Ouro Preto
Fundada em 12 de outubro de 1876
Claude Henri Gorceix
Definições em Mineralogia
Aproveitamento econômico dos minerais
-Minerais-minérios: São os que podem ser economicamente
aproveitados para a extração de um ou mais elementos químicos,
geralmente metais.
Exemplos:
Hematita (Fe2O3) e Magnetita (Fe3O4) → ferro;
Galena (Pbs) → chumbo;
Calcopirita (CuFeS) → cobre;
Pirolusita (MnO2) e Romanechita [(Ba,H2O)2(Mn5O10)]→ manganês;
Cassiterita (SnO2) → estanho;
Scheelita (CaWO4) → tungstênio.
Aproveitamento econômico dos minerais
-Minerais-industriais: Utilizados como matéria prima 
para a indústria. Utiliza-se, neste caso, o mineral in natura
e não somente um elemento químico extraído dele.
Exemplos: 
Quartzo (SiO2) → para indústria óptica (lentes), de vidro 
(matéria prima de vidro) e eletrônica (controlador de 
frequências);
Diamante (C) → para cortar vidro, como mineral abrasivo;
Dolomita [CaMg(CO3)2] para fertilizantes;
Ortoclásio (KAlSi3O8) → na indústria de porcelana.
Aproveitamento econômico dos minerais
-Minerais-gemas: Representam os minerais que 
podem ser utilizados como ornamento, constituindo 
cristais de rara beleza, destacando-se pela cor, 
transparência ou brilho.
Exemplos: 
Ametista (SiO2) 
Citrino (SiO2) 
Diamante (C) 
Uso dos minerais
Minerais de interesse gemológico;
Minerais ornamentais;
Abrasivos;
Fluxos;
Refratários;
Cerâmica, vidro, esmalte;
Fertilizantes;
Aparelhos ópticos e científicos;
Minérios de metais.
Minerais de interesse gemológico:
Importante que sejam raros. As propriedades físicas 
que os tornam valiosos como gemas, são a cor, o 
brilho, a dispersão e a dureza. 
Minerais de interesse ornamentais:
Muitos desses são utilizados apenas localmente
Abrasivos
Utilizados para desgastar, polir ou limpar outros 
minerais.
Exemplo: Diamante, corindon, quartzo e opala
Opala
Fluxos
São minerais usados em operação de fusão para
tornar a escória mais fluída.
Exemplos: Calcita, Fluorita e o 
quartzo.
Fluorita
Cerâmica, vidro, esmalte.
Argila (caolinita) → Tijolo, telha, porcelana, cerâmica;
Quartzo → Base para manufatura de vidro;
Feldspato → Manufatura do vidro. Vitrificação sobre a 
cerâmica, porcelana, telha, etc;
Nefelina → Manufatura do vidro;
Fluorita → Manufatura do vidro e revestimentos de 
esmalte.
Quartzo
Fertilizantes
Exemplos:
Apatita e rocha fosfatada→ Para o P
Silvita → Para o K
Salitre do Chile (nitrato de sódio NaNO3) → Para o N
Silvita
Aparelhos óticos e científicos
Quartzo → lentes especiais;
Fluorita → Lentes transparentes em luz ultravioleta e 
no infravermelho;
Gipso → Lâminas do gipso, acessórios do microscópio;
Turmalina → Manômetros para pressões 
momentâneas altas.
Gipsita
Refratários
Cianita, andaluzita, durmotierita → porcelanas de alta 
qualidade, como nas usadas para velas de motores;
Mica → para fins de isolamento térmico;
Zircão, Cromita → para fins de isolamento de fornos.
Zircão
Minérios de metais
Ferro → hematita, goethita, magnetita;
Cobre → cobre nativo, calcocita, calcopirita, bornita;
Urânio → uraninita, carnotita;
Zinco → esfalerita, hemimorfita;
Estanho → cassiterita Calcopirita
Formação e ocorrência dos minerais
Os minerais podem ser formados a partir da cristalização
de magmas, da precipitação de soluções ou vapor e da
transformação de minerais preexistentes.
Rochas → escape de gás; drusas;
Gipisita Geodo de Ametista
UEMG
Unidade I – Propriedades físicas dos 
minerais
Prof. Msc. José Alves Ferreira Neto
DENSIDADE RELATIVA E PESO 
ESPECÍFICO
- Peso específico: g/cm3
- Densidade relativa
A densidade é uma das propriedades físicas 
mais importantes para a identificação de um mineral, 
dependendo essencialmente de:
1) Arranjo estrutural dos átomos;
2) Peso atômico dos átomos que compõem o mineral;
3) Raio dos elementos constituintes
1- Arranjo estrutural dos átomos:
Nos minerais polimorfos (arranjo atômico diferente, 
mas a composição química é a mesma). Quanto mais 
compacta for a estrutura, maior será a densidade
Grafita e diamante
2- Peso atômico que compõem os átomos:
-Neste caso deve ser observado com bastante 
detalhes a massa atômica dos elementos químicos 
que compõem os minerais.
Exemplo: O carbonato do sistema ortorrômbico com 
densidade mais elevada é a Cerussita (PbCO3).
Cerussita
2- Peso atômico que compõem os átomos:
Muitos minerais formam séries de soluções 
sólidas, em que a composição química é variável. 
Havendo variação contínua da densidade em função 
da variação química.
Exemplo: Olivina→ solução sólida entre forsterita
(Mg2SiO4, d= 3,22) e faialita (Fe2SiO4, d= 4,41).
Olivina composta por teores iguais de Mg e Fe (50% 
de forsterita e 50% de faialita) apresenta d= 3,81;
Assim, conhecendo-se a densidade de uma amostra 
de olivina, pode-se saber qual é a sua composição 
química.
Xenólito de basalto com olivina
3- Raio dos elementos constituintes:
A maior densidade de um mineral também 
ocorre à medida que o raio iônico dos elementos 
químicos for menor. Assim, haverá maior 
empacotamento estrutural e consequentemente 
maior densidade.
Pode haver casos em que a diferença de raios 
atômicos chega a compensar a diferença de pesos 
atômicos. Como exemplo a silvita e a halita, ambas do 
sistema cúbico.
Silvita (KCl): raio atômico do K= 1,33 ; peso atômico 
do K= 39, densidade= 1,98;
Halita (NaCl): raio atômico do Na= 0,98 ; peso atômico 
do Na= 23, densidade= 2,17.
Silvita
Halita
Métodos de determinação da 
densidade 
A obtenção da densidade 
pela balança de Jolly baseia-se 
no princípio de Arquimedes: 
“qualquer corpo mergulhado 
num líquido sofre um empuxo de 
baixo para cima, igual ao peso 
do líquido deslocado”.
a. Mola em hélice;
b. Indíce para fazer as leituras;
c. Prato superior;
d. Índice a manter sempre ao nível da água no copo;
e. Copo;
f. Prato inferior;
g. Suporte móvel, onde se coloca o copo com
água (também chamado platina);
h. Parafuso nivelador;
i. Escala espelhada, graduada;
j. Tripé, suporte da balança
Na balança de Jolly é necessário que as amostras
sejam homogêneas, isto é, sem fraturas, inclusões e
alteração. Assim, é necessário que elas tenham volume
aproximadamente de 1 a 2 cm3.
Método de líquidos densos
Ao colocar-se um grão de um mineral em um 
líquido denso e, a seguir, acrescentando o diluente, 
altera-se a densidade da solução até que o mineral fique 
em suspensão sem vir à tona nem ir ao fundo. Pode-se 
então obter a densidade do mineral pela determinação 
da densidade da solução.
Apenas é possível a determinação de densidades 
inferiores à densidade do líquido usado.
Neste processo se trabalha com grãos minerais 
muito pequenos.
Método de líquidos densos
Alguns líquidos densos utilizados são:
- Bromofórmio: d= 2,9; diluente acetona;
- Iodeto de metileno: d= 3,3; diluente éter ou 
acetona;
- Solução de Thoulet (iodeto de K e Hg): d= 3,2; 
diluente água;
- Solução de Clerici: d= 4,2; diluente água.
ESCALA DE MOHS
Instrumentos práticos para a 
determinação da dureza relativa:
Canivete: D=5,5
Unha: D= 2,5
Vidro de vidraça comum: D= 5,5
- Minerais com dureza igual a 1 são untosos ao tato. Ex: talco (D=1), 
grafita (D=1), molibdenita (D=1 – 1,5).
- Minerais com dureza até 2 são riscados pela unha. Ex: gipsita (D=2), 
halita (D=2), moscovita (D= 2 – 2,5).
- Minerais com dureza até 5 são riscados por canivete. Ex: dolomita (D= 
3,5 – 4), barita (D= 3 – 3,5), esfalerita (D= 3,5 – 4).
- Minerais com dureza 6 ou superior riscam o vidro. Exemplos cassiterita 
(D= 6 – 7), berilo (D= 7,5 – 8), turmalinas (D= 7 – 7,5). Muitos desses 
minerais de alta dureza são gemológicos, demonstrando que dureza 
elevada é um dos requisitos da maioria das gemas.
Talco
CORRELAÇÃO ENTRE DUREZA E ESTRUTURA 
CRISTALINA
1- A dureza aumenta com a densidade de
empacotamento dos átomos ou íons.(átomo ou
molécula que perdeu ou ganhou um ou mais elétrons: -
ânions; + càtions)
Exemplo Minerais polimorfos (Minerais de
mesma composição química , porém com
arranjos atômicos diferentes) do carbono:
Diamante D=10, sistema cúbico
Grafita D=1, sistema hexagonal
Grafita e diamante
CORRELAÇÃO ENTRE DUREZA E ESTRUTURA 
CRISTALINA
2- A dureza aumenta à medida que diminui o tamanho dos íons.
Exemplo Minerais isomorfos (Minerais de mesma estrutura cristalina,
composição química , mas composição química levemente diferentes) dos
carbonatos do sistema trigonal:
Calcita: CaCO3, raio iônico Ca2+ = 0,99 Å, D=3,
Magnesita: MgCO3, raio iônico Mg2+ = 0,66Å, D=4,5
Magnesita Calcita
CORRELAÇÃO ENTRE DUREZA E 
ESTRUTURA CRISTALINA
3- A dureza aumenta com a valência ou carga dos íons em 
minerais cristalizados na mesma classe de simetria.
Exemplo:
NaNO3, raio iônico Na+ = 0,97 Å, D=2
CaCO3, raio iônico Ca2+ = 0,99 Å, D=3, 
Cuidados na determinação da dureza
- Superfície inalterada: valor obtido poderá ser menor que o real
- Superfície relativamente lisa:
- Não confundir risco (sulco ou ranhura que o mineral mais duro deixa
no mais macio) com traço (linha de pó que o mineral mais macio
deixa no mais duro)
- Importante realizar a inversão do ensaio.
TENACIDADE
Descreve o modo como um mineral se comporta sob a ação de 
esforços mecânicos. Ela depende da natureza das forças de coesão entre os 
átomos.
- Quebradiço (frágil): mineral que se pulveriza ao choque mecânico (calcita, 
quartzo)
- Tenaz: mineral relativamente resistente à ruptura (nefrita)
- Séctil: mineral que pode ser cortado sem se pulverizar (ouro, gipsita, prata)
- Maleável: mineral séctil que permite ser transformado em lâminas muito 
delgadas por percussão com um martelo (ouro, prata, cobre)
- Dúctil: mineral que pode ser transformado em fios (ouro, platina nativos
- Flexível: mineral cujas placas ou fibras podem ser encurvadas, 
permanecendo assim quando cessa o esforço (talco)
- Elástico: mineral cujas placas ou fibras podem ser encurvadas, retornando à 
posição original quando cessa o esforço (micas)
Ouro, prata e cobre nativo
CLIVAGEM
Propriedade que tem um mineral de se partir ao longo de
superfícies planas e lisas, paralelas entre si, definidas por planos
cristalográficos de ligação mais fraca da estrutura atômica.
Clivagem do Feldspato Clivagem da Calcita
Clivagem da muscovita Clivagem da halita
PARTIÇÃO E FRATURA
Partição é a ruptura do mineral ao longo de superfícies de menor
resistênciarelativamente planas, desenvolvidas ocasionalmente por
deformação, por geminação ou presença de inclusões paralelas a essas
superfícies.
- Também é chamada de pseudoclivagem;
- A partição vai ocorrer apenas em algumas 
amostras de determinada espécie mineral.
Fratura é o rompimento do mineral em superfícies que não são 
de clivagem nem de partição
Partição em hematita
Fratura conchoidal em quartzoFratura desigual ou irregular em turmalina
Hábito cristalino
É a forma geométrica externa desenvolvida
habitualmente pelo mineral quando o crescimento se
dá em condições ideais para o desenvolvimento de
suas faces.
Pirita – HC: Cúbico Magnetita – HC: Octaédrico Quartzo – HC: Prismático
Hábito cristalino
Pirita – Hábito cristalino cúbico Magnetita – Hábito cristalino octaédrico
Agregado cristalino
Em geral, os cristais não ocorrem isolados, mas
sim em agrupamentos denominados agregados
cristalinos, que podem ser bastante característicos
para determinadas espécies minerais.
Agregado cristalino
Cianita – Agregado cristalino fibroso
UEMG
Unidade II – Propriedades óticas dos minerais
Prof. Msc. José Alves Ferreira Neto
COR DOS MINERAIS
Para minerais transparentes, a impressão de cor é o resultado da
mistura dos comprimentos de onda não absorvidos da luz que o
atravessou. Se praticamente toda luz que penetrou no mineral o
atravessa, ele é incolor (hialino), como a variedade de quartzo
denominada cristal-de-rocha. Se a absorção é total ou quase total, a
coloração será negra, como na variedade de quartzo morion. Se há
absorção seletiva de alguns comprimentos de onda, o mineral apresenta
a cor ou cores elementares não absorvidas. Assim, a esmeralda é verde
porque o comprimento de onda na luz verde é transmitido e os
comprimentos de onda na faixa do vermelho e violeta-azul são
absorvidos.
Cor é a aparência
decorrente do modo como
uma substância absorve ou
reflete a luz.
CLASSIFICAÇÃO DA COR EM RELAÇÃO À CONSTÂNCIA 
DA COR
IDIOCROMÁTICOS: São minerais de cor constante e característica
resultante da composição química e estrutural do mineral, portanto a
cor é propriedade intrínseca.
- Mn responsável pela cor rosada 
da rodonita MnSiO3
- Mn responsável pela cor rosada 
da rodocrosita MnCO3
- Cu responsável pela cor verde
- da malaquita [Cu2CO3(OH)2]
CLASSIFICAÇÃO DA COR EM RELAÇÃO À CONSTÂNCIA 
DA COR
ALOCROMÁTICOS: São minerais de cor variável, como o quartzo.
Qtz incolor Qtz leitoso Ametista Citrino
Qtz enfumaçado
Morion Qtz verde/aventurina
Qtz rosa Qtz azul
CLASSIFICAÇÃO DA COR EM RELAÇÃO À CONSTÂNCIA 
DA COR
PSEUDOCROMÁTICOS: São minerais que apresentam colorações
complexas, de certo modo falsas, causadas por efeitos ópticos, como
dispersão, refração ou interferência da luz branca.
CAUSAS DE COR EM MINERAIS
- Absorção da luz por íons de elementos metálicos dispersos:
Em certos minerais alocromáticos a presença de íons metálicos
capazes de absorver parte da luz visível é responsável pela variação da
cor. Esses íons ocorrem em quantidade tão pequena que se encontram
dispersos na estrutura do mineral, isto é, encontram-se suficientemente
separados uns dos outros por outros tipos de átomos de modo a nunca
interagir. Os mais comuns são íons dos seguintes metais em transição:
Titânio (Ti); Vanádio (V); Cromo (Cr); Manganês (Mn); Ferro (Fe); Cobalto
(Co); Níquel (Ni) e Cobre (Cu).
FENÔMENOS DE TRANSFERÊNCIA DE CARGA
- Fenômenos de transferência de carga:
Nesses processos é envolvido mais de um tipo de íon. Em vez de
ficarem no mesmo íon, como no processo descrito anteriormente, pode
acontecer que os elétrons que mudam de orbita saltem de um átomo
para outro, levando ao aparecimento de cores ainda mais intensas do
que as geradas pelos íons dispersos de metais. Esse processo é chamado
de transferência de carga. Um exemplo constitui a transferência de
carga entre Fe2+ e Fe3+ em águas marinhas de cor azul mais escuro.
Deve-se lembrar, no entanto, que, se o Fe3+ for muito mais abundante
do que o Fe2+, prevalecerá a cor verde do berilo comum. Outro exemplo
é a cor azul da variedade de coríndon denominada safira, resultante da
transferência de cargas entre íons de Fe2+ e Ti4+.
SafiraBerilo
- Centros de cor:
É comum a ocorrência de defeitos na estrutura cristalina dos minerais
(ausência de átomos, átomos adicionais ou átomos substitucionais). Centros
de cor são defeitos que causam absorção de luz.
Os centros de cor podem ser ativados ou gerados por algum tipo de
radiação natural, como a emitida pelos elementos
Exemplos: - Quartzo fumê. No quartzo há pequena quantidade de
átomos de (Al3+) substituindo parte do silício (Si4+), que causa um desequilíbrio
eletrônico local. A presença do Al por si só não é capaz de produzir cor, mas se
o quartzo estiver sujeito a uma radiação natural ao longo do tempo geológico
pode ocorrer a remoção de elétron do átomo de oxigênio próximo a um íon de
Al3+, o que leva ao restabelecimento local do equilíbrio eletrônico. Esse centro
de cor gerado pela falta de um elétron no átomo de oxigênio é responsável por
intensa absorção, causando aparecimento da cor fumê ou até da variedade de
quartzo morion.
Um outro exemplo é o diamante verde, cujo centro de cor é gerado quando a
radiação arranca um átomo de carbono da sua estrutura, e isto é responsável
pela absorção seletiva de alguns comprimentos de onda, levando ao
surgimento da cor verde, não absorvida.
Um outro exemplo é o diamante verde, cujo centro de cor é gerado quando a
radiação arranca um átomo de carbono da sua estrutura, e isto é responsável
pela absorção seletiva de alguns comprimentos de onda, levando ao
surgimento da cor verde, não absorvida.
- Impurezas:
Alguns minerais podem ser coloridos devido a impurezas na
forma de inclusões de outros minerais ou substâncias diversas.
Exemplo:
No prásio (quartzo verde), a cor resulta de inclusões de
actinolita.
- Cores causadas por fenômenos físicos especiais:
Ocorre nos minerais pseudocromáticos, nestes a cor resulta da
dispersão, difração e interferência da luz em estruturas internas, o que
gera o jogo de cores.
- Labradorescência:
É o jogo de cores de alguns
feldspatos, como a labradorita
(plagioclásio rico em cálcio), o qual
caracteriza-se por reflexos coloridos
de tonalidades de azuladas a
esverdeadas no interior do cristal.
Esse fenômeno ocorre pela
difração da luz em lâmelas de
espessura inferior ao comprimento
de onda da luz visível.
As cores produzidas
dependem do ângulo de incidência
da luz e da espessura das lâmelas.
- Pátina (embaçamento) e irisação:
Alguns minerais, especialmente os de brilho metálico, alteram-se
em contato com o ar, ficando recobertos por finas películas de oxidação
ou carbonatação nas quais a luz sofre interferência.
Irisação: Nesta a amostra apresenta-se
multicolorida e com cores metálicas.
Exemplos são a hematita e a calcopirita.
Pátina: Nesta a película é de cor uniforme
e escura, sendo acompanhada de perda do
brilho metálico. Exemplo é a prata nativa,
a qual adquire facilmente pátina escura
obliterando a sua cor metálica branca.
Prata nativa
Calcopirita
Brilho dos minerais
Brilho é o aspecto da superfície do mineral
resultante da quantidade de luz refletida
Galena – Brilho metálico Grafita- Brilho submetálico Brilho vítreo do berilo
Brilho dos minerais
Nefelina – Brilho gorduroso
Gipsita fibrosa - Brilho sedoso 
Brilho dos minerais
Acatassolamento: É um tipo especial de brilho sedoso
ondulante, em que somente certas faixas do mineral, nas quais
a luz se concentra, apresentam este brilho.
Este fenômeno é produzido pela reflexão da luz em
abundantes inclusões aciculares orientadas paralelamente.
Girando-se a amostra, a faixa brilhante muda de lugar, daí
o nome de olho de gato/olho de tigre para as gemas que
apresentam este efeito, devido à semelhança do movimento da
estreita faixa luminosa com o da pupila dos felinos.
Exemplos de Acatassolamento
Olho de tigre Turmalina roxa e verde
Brilho dos minerais
Asterismo: Esta propriedade representa umacaracterística em que certos minerais depois de
lapidados mostram uma estrela luminosa, em geral de
seis pontas.
Rubi astérico
Safira
Safira astérica
UEMG
Unidade III – Propriedades químicas dos minerais
Prof. Msc. José Alves Ferreira Neto
Classificação dos Minerais
James Dwight Dana (12/02/1813 – 14/04/1895) 
Geólogo, Mineralogista e Zoólogo
A classificação de Dana agrupou os milhares de
minerais em classes com base no ânion (íon com carga
negativa) ou radical aniônico da fórmula química.
De início essa classificação foi essencialmente
química, sofreu algumas modificações, relacionando,
sempre que possível, a composição química com as
respectivas estruturas cristalinas, como na subdivisão
dos silicatos.
Classificação dos Minerais
Elementos nativos
25 elementos podem ocorrer no estado nativo, formando cristais ou 
minerais na crosta terrestre;
- Exemplos:
C – carbono
S – enxofre
Mn – manganês
Co – cobalto
Ni – níquel
Cu – Cobre
Zn – Zinco
Hg – mercúrio
As – arsênio
Se – selênio
Au - ouro
Sulfetos
São formados de um cátion (íon com carga positiva)
metálico ligado ao ânion (um íon com carga negativa)
sulfeto.
Muitos são economicamente importantes para
extração do metal, isto é, são minerais-minérios. A
maioria dos sulfetos têm brilho metálico.
Exemplos:
Galena (PbS), Esfalerita (ZnS), Calcopirita (CuFeS2)
Pirita (FeS2), Arsenopirita (FeAsS)
Galena (PbS) Arsenopirita (FeAsS)
Sulfetos
Sulfossais
Apresentam elementos como As (Arsênio) e Sb
(Antimônio) (semimetais), que entram na estrutura
cristalina como cátions (íon com carga positiva) junto
com um elemento metálico, diferindo dos sulfetos,
nos quais os semimetais, quando presentes, são
ânions (é um íon com carga negativa).
Exemplos:
Enargita (Cu3AsS4), Pirargirita (Ag3SbS3)
Enargita (Cu3AsS4), Pirargirita (Ag3SbS3)
Sulfossais
Halóides
Classe restrita que engloba os halogenetos 
naturais.
Exemplo: Halita (NaCl); Silvita (KCl); Fluorita
(CaF2)
Halóides
Classe restrita que engloba os halogenetos naturais.
Exemplo: Halita (NaCl); Silvita (KCl); Fluorita (CaF2)
HalitaFluorita
Silvita
Carbonatos
Apresenta com ânion o radical CO3.
Os carbonatos em contato com ácido clorídrico (HCl)
diluído apresenta efervescência.
Calcita (CaCO3)
Dolomita [(CaMg(CO3)2]
Magnesita (MgCO3)
Rodocrosita (MnCO3)
Siderita (FeCO3)
Calcita (CaCO3)
Dolomita [(CaMg(CO3)2]
Carbonatos
Sulfatos
Possuem radical aniônico SO4. Característica
principal é o fato de muitos se precipitarem na
superfície terrestre pela evaporação de águas
salinas.
Gipsita (CaSO4.2H2O)
Anidrita (CaSO4)
Gipsita (CaSO4.2H2O)
Anidrita (CaSO4)
Sulfatos
Óxidos e Hidróxidos
Apresentam um cátion ligado ao ânion O2- e/ou ao 
ânion (OH).
Hematita (Fe2O3)
Magnetita (Fe3O4)
Pirolusita (MnO2)
Coríndon (Al2O3)
Goethita (FeO.OH)
Óxidos e Hidróxidos
Hematita (Fe2O3)
Goethita (FeO.OH)
Magnetita (Fe3O4)
Óxidos e Hidróxidos
Apresentam um cátion ligado ao ânion O2-
e/ou ao ânion (OH).
Hematita (Fe2O3)
Magnetita (Fe3O4)
Pirolusita (MnO2)
Coríndon (Al2O3)
Goethita (FeO.OH)
E o quartzo?????????????????
Silicatos
Reúne a grande maioria dos minerais 
constituintes das rochas.
Nesossilicatos – Si:O= 1:4
Sorossilicatos – Si:O= 2:7
Ciclossilicatos – Si:O= 1:3
Inossilicatos – Cadeias simples - Si:O= 1:3 ; Cadeias 
dupas - Si:O= 4:11
Filossilicatos - Si:O= 2:5
Tectossilicatos – Si:O= 1:2
Nesossilicatos
Tetraedros isolados que não compartilham nenhum 
oxigênio. A proporção de átomos de Si:O é 1:4
Silicatos
Silicatos
Nesossilicatos
Tetraedros isolados que não compartilham nenhum 
oxigênio. A proporção de átomos de Si:O è 1:4
Olivinas [(Mg,Fe)2SiO4]
Granadas [(Fe, Mg)3Al2Si3O12]
Sorossilicatos
Pares de tetraedros que compartilham entre si um 
oxigênio, sendo Si:O = 2:7. 
Silicatos
Sorossilicatos
Pares de tetraedros que compartilham entre si um 
oxigênio, sendo Si:O = 2:7. 
Silicatos
Epidoto Ca2(Fe,Al)Al2O(SiO4)(Si2O7)(OH)
Ciclossilicatos
Anéis de tetraedros compostos por 3, 4 ou 6 
tetraedros que compartilham 2 oxigênios, sendo 
Si:O= 1:3. 
Silicatos
Ciclossilicatos
Anéis de tetraedros compostos por 3, 4 ou 6 
tetraedros que compartilham 2 oxigênios, sendo 
Si:O= 1:3. 
Silicatos
Berilo (Be3Al2Si6O18)
Insossilicatos
Cadeias simples: os tetraedros se ligam pelo 
compartilhamento de dois oxigênios, sendo Si:O= 
1:3. 
Silicatos
Grupo dos piroxênios (diopsídio- CaMgSi2O6)
Insossilicatos
Cadeias duplas: os tetraedros que se ligam 
formando uma cadeia dupla compartilhando, 
alternadamente, 2 ou 3 oxigênios, sendo Si:O= 
4:11. 
Silicatos
Grupo dos anfibólios [actinolita- Ca2(Fe,Mg)5Si8O22 (OH2)]
Classes menos importantes
Nitratos
Salitre (KNO3)
Salitre do Chile (NaNO3)
Classes menos importantes
Boratos
Bórax (Borato de sódio) (Na2B4O5(OH)4.8H2O)
Classes menos importantes
Fosfatos
Apatita Ca5(PO4)3(F,Cl,OH)
Classes menos importantes
Tungstato
Scheelita CaWO4
Cristalografia
Ciência que estuda a geometria dos arranjos
atômicos nos cristais naturais e artificiais.
A estrutura interna dos minerais representa a
principal influência nas propriedades físicas dos e
óticas dos minerais, como:
FORMA EXTERNA, DUREZA, CLIVAGEM, DENSIDADE
RELATIVA, COR E BRILHO.
Cristalografia
I- Cristalografia Morfológica→ Descreve os aspectos
externos dos cristais, ocupando-se da forma exterior
destes. Ex: quanto a elementos de simetria e dos ângulos
entre as faces.
Cristalografia
• I- Cristalografia Morfológica→ Descreve os aspectos
externos dos cristais, ocupando-se da forma exterior
destes. Ex: quanto a elementos de simetria e dos
ângulos entre as faces.
• II- Cristalografia Estrutural → Estuda a estrutura
reticular da matéria cristalina com o apoio,
principalmente dos raios X;
Cristalografia
• I- Cristalografia Morfológica→ Descreve os aspectos
externos dos cristais, ocupando-se da forma exterior
destes. Ex: quanto a elementos de simetria e dos
ângulos entre as faces.
• II- Cristalografia Estrutural → Estuda a estrutura
reticular da matéria cristalina com o apoio,
principalmente dos raios X;
• III- Cristaloquímica → Estuda simultaneamente os
aspectos estruturais em escala atômica e a química dos
minerais.

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