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Nutrição Comportamental Equipe: Amanda Vieira Lucas santos Venâncio Santos Verley Barros Wanessa Batista Professora: Drª Tamires Alcântara Dourado Gomes Machado Abordagem Nutricional com ênfase no comportamento alimentar na doença renal crônica INTRODUÇÃO DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC A doença renal crônica é considerada um problema de saúde pública mundial; A prevalência global da DRC é de aproximadamente 10% em todo o mundo. No Brasil a incidência de DRC é tida como 1,42% da população, que é equivalente a dois milhões de pessoas (Pesquisa Nacional de Saúde); A maior causa de mortalidade em indivíduos com DRC são causas cardiovasculares, visto que pacientes com DRC muitas vezes já se encontram em caso debilitado. É diagnosticada a partir de um conjunto de anormalidades ou prejuízo na função estrutural renal que seja superior á 3 meses e com algum prejuízo a saúde Como a DRC é diagnosticada? DIAGNÓSTICO Estadiamentos Estadio 1 (TFG 90) Estadio 1 (TFG 90) Estadio 3a (TFF 45 – 59) Estadio 3b (TFG 30 - 44) Estadio 4 (TFG 15 – 29) Estadio 5 (TFG 15) Fase pré dialítica - retardar a progressão da doença; Fase dialítica- manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico; Fase pós transplante- evitar complicações e evitar efeitos colaterais. Objetivos do tratamento Recomendações nutricionais Macronutrientes Energia- 25 - 35 kcal/ kg/ dia; Proteína - sem DM 0,55 - 0,6 g/ kg/ dia Com DM - 0,6 - 0,8g/kg/dia Diálise - 1,0 - 1,2g/kg/ dia Recomendações nutricionais Micronutrientes Fósforo - Recomenda- se ajustes na ingestão diária para manter o fósforo sério normal para RDC 3-5D e considerar a biodisponibiliade do fósforo dos alimentos para todas as fases. Em casos de hipofosfatemia no PT recomenda- se aumentar o fósforo dietético; Potássio- Recomenda - se ajustes no Potássio dietético para manter o Potássio sérico normal, para DRC 3-5D + PT. Ingestão baseada nas necessidades individuais e julgamento clínico; Sódio- Recomenda - se limitar a ingestão de Sódio para menos que 2,3 g/dia visando melhora da PA e controle da volemia. Para DRC 1-5D + PT Adesão ao tratamento A média de adesão dos indivíduos com DRC às recomendações nutricionais são de 30%; Baixa adesão às recomendações nutricionais pode está relacionada a abordagem nutricional utilizadas pelos profissionais de saúde; Geralmente a abordagem nutricional a DRC é vista como uma das mais restritivas dentre as patologias existentes; Individuos com baixo nível socioeconômico e alto risco de DRC incluíram despesa alimentar e a indisponibilidade de alimentos como uma barreira à prevenção da DRC; A abordagem deve inserir a construção do conhecimento pelo individuo sobre a doença e os benefícios que a alimentação pode trazer bem como gerenciamento e o preparo dos alimentos pelos indivíduos. Aspectos Comportamentais Escultar com atenção Motivação Informações Conhecer os pontos fracos Acolhimento e encorajamento Espaço/tempo Estratégias como: Entrevista motivacional, terapia cognitivo-comportamental e comer com atenção plena; Melhora na ingestão de sódio, pressão arterial e na autoeficiência dos indivíduos. Pacientes em dialise: Resultados positivos ao controle de ingestão de hídrica, qualidade de vida e aspectos emocionais. Menor IMC e maior ingestão de frutas – 6 semanas. Pereira et al : Mulheres com DRC- fase não dialítica; Aumento no comer intuitivo; Intervenção de 15 sessões; Redução de risco de TA, preparadas para dialise e seguras; Trabalho em grupo. CONSIDERAÇÕES FINAIS TÉCNICA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL - TRATAMENTO – ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO – NUTRICIONISTA – COMPORTAMENTO – MUDANÇA E DESENVOLVIMENTO – ADESÃO. CONDUTA DO PROFISSIONAL RESTRIÇÃO – EXCESSO DE INFORMAÇÕES – PADRONIZAÇÃO – MODELO DE CONSULTA – CULTURA ALIMENTAR. OUTRA VISÃO CONSIDERAR O INDIVIDUO – PREFERÊNCIA ALIMENTAR – RESGATAR A AUTONOMIA ALIMENTAR – APRESENTAR RESULTADOS.
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