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ATIVIDADE 3 - ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO EAD - MARCELO ALVES CORREA

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ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – EAD 
ATIVIDADE 3 
ALUNO: MARCELO ALVES CORRÊA 
 
 
As vigas são elementos estruturais “lineares em que a flexão é preponderante.” (NBR 
6118, 2014, p.83). Por elemento linear, entende-se que a viga é uma peça em que uma das 
suas dimensões (em geral o comprimento) é significativamente maior que as dimensões da 
seção transversal (largura e espessura), superando estas dimensões em pelo menos três vezes 
e podendo também ser denominado de elemento tipo “barra”. 
De modo geral, a preferência dos projetistas e engenheiros civis é de que estas vigas 
tenham suas dimensões de seção transversal compatibilizadas com o projeto arquitetônico, 
sendo embutidas nas paredes de alvenaria com finalidade de que a divisão entre elemento de 
concreto armado e elemento de alvenaria cerâmica não possam ser percebidas visualmente 
pelo usuário. Para tanto, a largura das vigas de concreto armado deve ser menor que 
espessura final da parede, o que, obviamente, depende das dimensões e da posição de 
assentamento das unidades cerâmicas que formarão a parede (tijolo maciço, bloco vazado 
com 2, 4, 6 ou 8 furos, bloco estrutural, etc.). Deve-se pensar também na espessura dos 
revestimentos argamassados (emboço e reboco), em ambas as faces da parede. 
Comercialmente, há uma infinidade de blocos para paredes de vedação, com 
dimensões e materiais variados, porém, é mais comum a utilização de blocos cerâmicos 
vazados com seis como ou oito furos. Antes de definir a largura da seção transversal da viga 
é necessário, portanto, escolher o tipo e as dimensões dos blocos cerâmicos, considerando 
também a posição em que o bloco será assentado na parede. 
Com relação à altura das vigas, esta dimensão depende de diversos fatores, sendo que 
os mais importantes são: o vão a ser vencido pela viga, o tipo e a intensidade do carregamento 
imposto e a resistência do concreto armado. A altura deve ser suficiente para proporcionar 
resistência mecânica e baixa deformação. Além disso, a armadura de uma viga de seção 
retangular deve ser concebida não somente para que a viga resista aos esforços solicitantes 
mas também para que, em caso de aumento de cargas, haja falha dúctil do elemento 
estrutural. 
Com base nas premissas de cálculo e nos dados técnicos do elemento estrutural a 
seguir, dimensione a armadura principal “As” (longitudinal) de uma viga submetida à flexão 
simples por meio das equações com Coeficientes K: 
concreto C25 
c = 2,5 cm 
aço CA-50 
t = 6,3 mm 
h = 50 cm concreto com brita 1 
bw = 17 cm 
Mk = – 10.000 kN.cm (momento fletor negativo no apoio da viga) 
 
 
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – EAD 
ATIVIDADE 3 
ALUNO: MARCELO ALVES CORRÊA 
 
Momento fletor de cálculo 
𝑀 = 𝛾 ∙ 𝑀 
Onde: 
Md= momento fletor de cálculo 
γf= coeficiente de ponderação (1,4) 
Mk= momento fletor característico 
 
𝑀 = 1,4 ∙ 10000 = 14000 𝐾𝑁 · 𝑐𝑚 
 
Altura útil 
𝑑 = ℎ − 𝑐 − 2 · 𝑡 
Onde: 
d= Altura útil da seção (cm) 
h= altura da seção (cm) 
c= Cobrimento nominal (cm) 
t= Diâmetro do estribo (cm) 
 
𝑑 = 50 − 2,5 − 2 · 0,63 = 46,24 𝑐𝑚 
 
Equações com coeficientes K 
 
𝐾 =
𝑏 ∙ 𝑑
𝑀
 
Onde: 
Kc= coeficiente de cálculo para flexão simples 
bw= Largura da seção (cm) 
 
𝐾 =
17 ∙ 46,24
14000
= 2,6 
 
Com Kc calculado, concreto C25 e aço CA-50, determina-se os coeficientes na Tabela 
1.1. 
 
 
 
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – EAD 
ATIVIDADE 3 
ALUNO: MARCELO ALVES CORRÊA 
 
 
 
 
 
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO – EAD 
ATIVIDADE 3 
ALUNO: MARCELO ALVES CORRÊA 
 
 
Coeficientes determinados: 
βx= 0,38 
KS= 0,027 
Domínio= 3 
 
 
Armadura longitudinal 
 
𝐴 =
𝐾 ∙ 𝑀
𝑑
 
 
Onde: 
As= área de aço da armadura tracionada (cm2) 
 
𝐴 =
0,027 ∙ 14000
46,24
= 8,17 𝑐𝑚 
 
Armadura mínima 
 
𝐴 , í = 0,15% · 𝑏 ∙ ℎ 
𝐴 , í =
0,15
100
· 17 ∙ 50 = 1,275 𝑐𝑚 
 
Portanto na região de apoio da viga pode ser adotado uma área de aço da armadura 
tracionada de 8,17 cm2.

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