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PERGUNTAS – B3 Tétano Deixar o animal em baia escura e silenciosa, cama elevada, proteção do canal auditivo com algodão. Coccidiostático (MEP) Utilizado em animais que não respondem à piremitatina ou em fêmeas gestantes (DICLARUZIL ou TOLTRAZURIL). HYPP – Paralisia periódica hipercalêmica Substituição da CITOSINA por GUANINA Defeito no gene SCN4A (que regula canais de sódio) do cromossomo 11. Substituição do aminoácido FENILALANINA por LEUCINA. Prolapso de terceira pálpebra Tétano O que significa hipercalemia? Aumento de potássio O que significa hipocalcemia? Diminuição de cálcio Trauma C1 – c5 (fratura cervical): decúbito lateral permanente, tetraparesia, hiperreflexia. T3 – L3 (fratura toracolombar): decúbito lateral ou esternal permanente, paraparesia espastica, hiperreflexia e ausência de sensibilidade superficial caudal a lesão. L4 – S2 (fratura lombar): decúbito esternal permanente e paraplegia flácida com arreflexia patelar. S3 (coccígea – fratura sacral): incoordenação motora, incontinência urinaria, analgesia em períneo, diminuição do tônus do esfíncter anal e ausência de movimentos de cauda. Manifestação dos sinais clínicos quando o sistema imune do animal não consegue eliminar o protozoário Mieloencefalite equina por protozoário – doença do gamba (animal com imunidade baixa estresse recente). Multiplicam-se e promovem inflamação não purulenta Mieloencefalite equina por protozoário (fraqueza, atrofia muscular e déficit de propriocepção). Infecção por Neospora Western blot (EUA) Quociente de albumina no LCR e sangue: indica alteração na BHE. Raiva como diagnóstico diferencial Mieloencefalite equina por protozoário. A pirimetatina é inibidora do diidrofolato redutase, enzima que converte: Ácido fólico no protozoário, provocando um bloqueio do metabolismo do acido fólico, acarretando morte do mesmo. S. neurona tem resistência à pirimetatina se não for feita aplicação de sulfadiazina junto Associação ao tratamento de MPE: Flunixim meglumine como AINE e suplementação com vitamina E, tiamina e ácido fólico. Fungo causador da LEUCOENCEFALOMALÁCEA EQUINA (MILHO) Micotoxina: Fumosina B1 Fungo: Fusarium moniliforme Doença infectocontagiosa zoonótica de alta letalidade, provocada por vírus com tropismo ao SNC Encefalomielite equina por alfavírus Doença mais comum em potros Meningoencefalite bacterina, causada por Streptococcus spp, Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Lignofagia Vicio em comer/morder cama/madeira, causado por tedio ou falta de fibras. Mais frequente no período da noite, causando danos a instalação, desgaste dentário e infecção por lascas de madeira que geram lesões. A ingestão de serragem usada na cama pode causar compactação, correção: manejo. Patogênese HYPP Os canais são abertos e não se fecham, alterando o fluxo de sódio e potássio (ao invés de entrar potássio e sair sódio, sai muito mais potássio e entra sódio), aumentando o potássio sérico, contribuindo para excitação contínua do musculo, gerando contrações involuntárias que cursam com fraqueza muscular. Síndrome cólica, síncope e laminite são diagnósticos diferenciais de HYPP. Altas concentrações de insulina plasmática (síndrome metabólica equina) Laminite Medicamento que substitui o hormônio T4 LEVOTIROXINA Cromo potencializa a ação da insulina. Riodina receptor do canal de liberação de cálcio do reticulo sarcoplasmático da musculatura esquelética. Liberação excessiva de cálcio mutação do gene RYR1 causa disfunção do receptor. Enfermidade muscular caracterizada pelo acumulo anormal de glicogênio e pela inclusão de polissacarídeos MIOPATIA POR ACUMULO DE POLISSACARÍDEOS MIOPATIA dieta rica em carboidratos, forma hereditária de rabdomiólise de exercício crônico. MIOPATIA exercício físico diário moderado, dieta rica em lipídio e pobre em hidrato de carbono (carboidratos ou glicídios). Afecção que causa destruição muscular em cavalos, dieta rica em concentrados RABDOMIÓLISE Prevenção RABDOMIÓLISE alimentação composta por capim ou feno de boa qualidade, evitando excesso de concentrado para o animal em repouso, trabalhar o animal em dias alternados por pelo menos 20 minutos. NECROSE CORTICAL RENAL Infarto na porção da camada córtex renal. Pode ser de origem medicamentosa (aplicação de fenilbutazona), evolução patológica (leptospirose), reação de hipersensibilidade (picada de abelha africanizada) ou até de endotoxinas devido a complicações de cólica. PIELONEFRITE Infecção do parênquima, cálice e pelve renal.
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