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O uso de jogos no ensino da matemática, na Educação Infantil, tem o objetivo de fazer com que as crianças se interessem pelos conteúdos, aguçando a sua __________________, mudando a rotina da sala de aula e despertando a sua____ ____ ____ _____ _, e a ludicidade é um caminho pertinente nesse ensino. O aprendizado, a partir de jogos, possibilita à criança um ensino interessante, divertido e prazeroso, associando às suas s experiências. Para melhor entendi mento do texto, assinale a sequência correta de palavras que preenche corretamente as lacunas: curiosidade – criatividade - ludicidade - prazeroso Sobre fazer matemática na Educação Infantil. A Matemática surge de maneira espontânea e natural, com as primeiras experiências oferecidas à criança por seu meio sociocultural. A partir dessas experiências, desafios e dificuldades vão surgindo, fazendo com que a criança ao tentar solucioná-las, aprofunde pouco a pouco o conheci mento das diversas noções matemáticas. Analise as seguintes sentenças sobre o fazer matemática: I - expor ideias próprias e escutar as dos outros, II - Formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, III - confrontar, argumentar e procurar vali dar seu ponto de vista, IV - antecipar resultados de experiência s não realizadas, V - buscar dados que faltam para resolver problemas. Estão corretas apenas as sentenças: I, II, III, IV e V Para a elaboração do plano de aula, observa-se que a prática docente na Educação Infantil se dá por meio de três eixos: planejamento, registro e avaliação. (BRASIL , 1998 ). Assinale a alternativa que descreve corretamente sobre o planejamento na Educação Infantil: O planejamento precisa corresponder a os documentos que orientam a prática escolar, como às propostas curriculares, Projeto Político -Pedagógico e também ao RCNEI. O RCNEI destaca os conteúdos matemático s para a faixa etária de zero a três anos, na Educação Infantil. (BRAS IL, 1998, p.217). A seguir, lei a e verifique quais são os conteúdos propostos. I - Interpretação e organização de dados a partir dos primeiros contatos com o tratamento da informação. II - Utilização da contagem oral, de noções de quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas. III - Mani pulação e exploração de objetos e brinquedos, em situações organizadas. IV - Atividades para descobrir as características e propriedades principais e possibilidades associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar. Estão corretas apenas as sentenças: II, III e IV Conteúdos matemáticos indicados nacionalmente para faixa etária de 4 e 5 anos, co m b ase no RC NEI, visam o s processos de aprendizagem para crianças da Educação Infantil. Nos conteúdos apresentados, abaixo, classifique os que pertencem somente ao bloco dos números e sistema de numeração, como verdadeiras (V) e as que não pertence m, como falsas (F). (BRAS IL , 1998 ,p. 219-220). ( ) Marcação do tempo por meio de calendários. ( ) Classificação de objetos e quantidades, identificando-os. ( ) Comparação de objetos e quantidades reconhecendo igualdades e diferenças. ( ) Inclusão hierárquica. ( ) Conservação de quantidades. ( ) Utilização da contagem oral nas brincadeiras. ( ) Representações bi dimensionais e tridimensionais de objetos. F,V,V,V,V,V,F Resolver situações problema, compreendendo a leitura como “gênero textual discursivo”, possibilita: Ler, construir e interpretar listagens, quadros, tabelas e gráficos como forma de comunicar e representar tanto informações quantitativas como também qualitativas. A LDBN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9394/1996), estabelece em seu artigo 21, as modalidades formam a educação básica. Correspondendo as necessidades da sociedade contemporânea, do desenvolvimento dos conhecimentos práticos da vida social, cultural e histórica, não é correto afirmar: Que reconhece cada pessoa como se r passivo das ações intencionais por ele produzida s no seu ambiente social, e portanto, descolado de todos os saberes, entre estes, o matemático O texto “Serve para alguma coisa saber para que ‘serve’ a matem ática? (Ou é melhor pensar sobre o que ela muda no mundo?), do professor Romulo Campos Lins, realiza uma delicada reflexão sobre qual é a utilidade da matemática em nossas vidas, considerando alguns pontos essenciais. Entre eles o que não reflete a matemática é que: Cabe aos professores a organização do trabalho com a matemática , desconsiderando o saber de cada estudante. A tirinha de “Calvin e Haroldo” abaixo, o pai demonstra em seu discurso o discurso clássico de “contas de mais ou de menos”. Já na reflexão de Calvin frente ao questionamento do pai podemos perceber a necessidade de construção do pensamento algébrico liberta dor da matemática clássica. Considerando esta necessidade, a alternativa falsa é: O pensamento algébrico limita as estudantes possibilidades de novas, diferentes e diversificadas experiências. Observando as figuras abaixo podemos afirmar que: Levando em conta as imagens acima, estão no campo do estudo da geometria, todas as letras e imagens, levando em conta os aspectos localização, movimentação e formas geométricas Conceber a matemática não como fim em si mesma, compreendendo a ação do professor de matemática como aquele que promove uma educação matemática para a vida social, histórica e cultural, pode-se afirmar que é tarefa do professor: Refletindo a matemática a ser viço da educação e produtora de conheci mentos relevantes a formação de cidadãos. São considerados conceitos básicos para a compreensão dos números e das operações: a) Toda ordem numérica determina uma sequência numérica , mas sem ordenar os números. b) Para compreendermos uma quantidade o comparar as quantidades, c) Para compreendermos uma quantidade é necessário classificarmos (do maior para o menor, do menor para o maior). d) Cada algarismo representa uma quantificação de unidades, o 0 ausência de unida de, o 1: uma unidade, o 2: duas unidades, o 3: três unidades ou ainda uma unidade mais duas unidades. e) Cada número apresenta -se em uma ordem, que pode ser compreendida na ordem crescente ou decrescente Somente a alternativa a Assinale as alternativas corretas : a) A construção dos números surgiu como processo de assimilação pela humanidade do processo de contagem, em virtude das diferentes funções sociais b) A humanidade e suas construções históricas e sociais construiu em diferentes épocas quantificações (contagens, códigos, medidas, ordens), a utilização nos diferentes contextos cotidianos e o compartilhar dos diferentes tipos e possibilidades de cálculos (mentais, aproximados, estimativas ou exatos). c) Não existem convenções de que os números seriam o objeto da matemática utilizado como representação numérica para representação da quantificação por meio dos símbolos numéricos. d) O Sistema de Numeração estabelecido mundialmente tem como base o sistema chinês e hindu. e) Os agrupamentos numéricos pressupõem somente os princípios aditivos e o princípio de agrupamentos na base 3. Itens a,b. Existem diversificadas e diferentes de encaminhamentos metodológicos para a construção e reflexão matemática em sala de aula, entre estes estão: Modelagem matemática, etnomatemática, história da matemática, jogos matemáticos, resolução de problemas e TDIC – tecnologias digitais da informação e comunicação. Dentro da rotina escolar, frequentemente ainda, temos algumas práticas tradicionais. Marque a alternativa correta, onde podemos ver as práticas tradicionais, considerando as verdadeiras e as falsas. I) A rotina escolar é marcada por intermináveis exercícios sem significado. II) A rotina escolar deve se descolar dos procedimentos padrões de cálculos.III) A rotina escolar considera as cotidianas relações numéricas, vividas no mundo social, cultural e histórico. IV) A rotina escolar determina única forma como ensinamos. V)A rotina escolar reflete a importância de um raciocínio logico empregado na resolução de problemas. V, F, F, V, F Conforme o pesquisador Bakhtin (2003, p.282), “[...] todos os enunciados propostos para situações problema possuem formas relativamente estáveis e típicas do todo”, o que ele denomina de “gêneros discursivos”, que possibilitam a construção do pensamento matemático. Assim, para a resolução de problemas é necessário a compreensão verbal e não obrigatoriamente a compreensão escrita/leitora. Com isso, uma criança pode: Por meio da compreensão matemática verbal, compreender uma situação problema. Marque a alternativa falsa: Pode-se afirmar que mesmo antes de saber ler, as pessoas já têm outras pessoas como leitoras e fundamentais para a construção do pensamento matemático. Não há como não integrar a matemática em seus cinco eixos estruturantes. Isso porque a reflexão oportunizada pela matemática vivenciada estrutura o conhecimento humano. Analisando a representação gráfica de Francesco Tonucci, podemos afirmar que: Desvinculamos a construção matemática e suas reflexões não as simples as técnicas operatórias, mas sim a vivência e a busca na resolução de situações problema. O texto “Serve para alguma coisa saber para que ‘serve’ a matemática? (Ou é melhor pensar sobre o que ela muda no mundo?), do professor Romulo Campos Lins, realiza uma delicada reflexão sobre qual é a utilidade da matemática em nossas vidas, considerando alguns pontos essenciais. Entre eles o que não reflete a matemática é que: Cabe aos professores a organização do trabalho com a matemática, desconsiderando o saber de cada estudante. Com relação a formação do professor frente a educação matemática, pode-se considerar: a) Que a matemática se trata de uma ciência social e humana que estuda o ensino e a aprendizagem, levando em conta a práxis do saber matemático. b) Que a formação do professor deve se ater apenas aos conceitos da matemática pura. c) Que a formação do professor deve se ater aos processos pedagógicos de transmissão ativa por parte do professor (único detentor do saber) e assimilação passiva por parte dos estudantes dos conhecimentos matemáticos. d) Que aprender sobre o saber fazer é mais importante do que o conhecimento matemático. e) Que a formação do professor deve ser um processo dialógico e dialético, onde todos ensinam e todos aprendem. Considerando todas as alternativas acima, pode-se afirmar que as alternativas corretas são: A e E Desde que a humanidade se reconhece em sociedade, a necessidade das medidas está presente no cotidiano humano. É papel da escola trazer o saber vivenciado pelos estudantes e suas relações sociais também para o cotidiano das experiências e aprendizagens escolares. Nesta compreensão grandezas e medidas são: Atributos mensuráveis de fenômenos, objetos, espaços específicos, associados por comparação, utilizando relações numéricas, quantificações (possíveis de tempo, capacidade, extensão). Resolver situações problema, compreendendo a leitura como “gênero textual discursivo”, possibilita: Ler, construir e interpretar listagens, quadros, tabelas e gráficos como forma de comunicar e representar tanto informações quantitativas como também qualitativas. Podemos considerar corretas as letras: a) Os estudantes sentem que têm controle sobre o fazer matemático. b) Os estudantes participam na construção matemática, nas estratégias desenvolvidas e na análise de informações implícitas e explicitas. c) O estudante se empenha em se ver como um cidadão agente, pensador e ator do processo de ensino-aprendizagem. d) O estudante se apropria e compreende as situações problema, vivenciando o saber matemático. e) A matemática é encarada como desafiadora e motivadora, como realmente atrelada ao viver matemático. Letras a, b, c, d, e. Todo o trabalho com a matemática deve ser estruturado com o foco na resolução de problemas, situações vivenciadas e contextualizadas com o cotidiano. A resolução de problemas propicia o desenvolvimento de diversas capacidades. Entre elas qual não promove este desenvolvimento: A determinação do raciocínio fixos e formais estabelecidos pelo professor. Considerando o pensamento de Barrantes; Blanco (2006, p.71): “[...] os professores têm temas preferidos e temas que não gostam de ensinar, além do mais, possuem um autoconceito sobre as competências para ensinar umas disciplinas e limitações para ensinar outras”, podemos afirmar que: a) O eixo estruturante de números e operações é o maior foco dos professores, entre os temas mais trabalhados. b) O eixo estruturante de pensamento algébrico/álgebra é um dos temas menos trabalhado no contexto escolar. c) O eixo estruturante de medidas e grandezas tem como foco as medidas de tempo, como objeto central. d) O eixo estruturante probabilidade e estatística é trabalhado pelos professores levando em conta constantes leitura de quadros e tabelas. e) O eixo estruturante geometria constantemente é visto pelo trabalho escolar de planificação e solidificação de figuras geométricas. Todas as alternativas são verdadeiras. A Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Fundamental (Brasil/MEC, 2018) estabeleceu alguns eixos, entre eles o eixo Números e Operações. Neste eixo são estabelecidos diversos critérios de ensino aprendizagem para os 3° anos do ensino fundamental: a) Identifica antecessor e sucessor de um número em situações cotidianas. b) Compõe e decompõe números até 1000(inclusive) em adições e subtrações, de diversos maneiras, para desenvolver estratégias de cálculo. c) Reconhece dúzia e meia dúzia em situações cotidianas. d) Estima, faz argumentações, calcula mentalmente e utiliza estratégias pessoais na resolução e elaboração de problemas. e) Constrói os significados de multiplicações entre números de 2 a 10. Pode-se dizer que: Todos os critérios apresentam relação com situações cotidianas. Dentro do campo pedagógico e educacional é fundamental refletirmos sobre quais são os novos encaminhamentos metodológicos para o efetivo e eficiente trabalho em sala de aula. Assim, consideramos que o trabalho matemático pode atribuir significações: Por meio dos desafios pertinentes às práticas escolares, a reflexão do processo do ensinar e aprender e ao romper da massificação. Conforme Vergnaud (2009), se o estudante possui uma boa compreensão da situação vivenciada, pois o mesmo terá condições de forma usual a resolução do problema ou suas hipóteses, mesmo que não encontre no momento o resultado correto. Isso porque, o trabalho pedagógico da matemática tem por foco a resolução de problemas e a construção de significados para as diversas situações cotidianamente apresentadas socialmente, historicamente e culturalmente. Analisando a tirinha da Mafalda, consideramos: Que os amigos da Mafalda realizam a resolução do problema por meio de formas convencionais. Segundo Lopes; Sato (In.: Gêneros textuais próprios da matemática, 2012), para a resolução de situações problema são fundamentais: Que sejam englobadas ações como ler, interpretar, observar as possibilidades, levantar hipóteses, argumentar e validar ou não suas possíveis soluções. Os autores Onuchic; Allevatto (2005, p.213) nos relata “[...] problemas de matemática têm ocupado um lugar central no currículo escolar desde a antiguidade. Hoje, este papel se mostra ainda mais significativo.” (In.: Onuchic, L.R.; Allevatto, N.S.G. Novas reflexões sobre o ensino- aprendizagemde matemática através da resolução de problemas. In.: Bicudo, M.A.V.; Borba, M.C. (orgs.). Educação matemática – pesquisa em movimentos. 2ed. São Paulo:Cortez, 2005, p. 213-231). Podemos considerar significativos porque: Queremos estudantes ativos, autônomos e envolvidos com a própria aprendizagem. Tendo como fundamento o pensamento de que é essencial estimular a capacidade inventiva e questionadora dos estudantes, desenvolvendo na sala um clima de interação e respeito, onde se possa fazer matemática através da possibilidade de questionar, levantar hipóteses, comunicar ideias, estabelecer relações e aplicar conceitos, podemos considerar: a) O fazer matemático é um fazer enfadonho. b) O fazer matemático é um fazer desestimulador. c) O fazer matemático é criativo e reflexivo. d) O fazer matemático traz a vida social, histórica e cultural para o interior da sala de aula. e) O fazer matemático encontra-se somente nas mãos dos professores. Verdadeiras as letras c,d. A cada dia mais estamos cercados por informações veiculadas nas mídias, por vezes organizadas em listas, quadros, tabelas, gráficos (construídas por meio de dados percentuais, valores, relações numéricas). Torna-se impossível assim vivemos a parte da compreensão e análise das informações que nos cercam. Assim sendo, é falsa a alternativa: Que o trabalho pedagógico escolar promove a reflexão das informações selecionadas pelas escolas, considerando apenas a leitura dos dados. O papel do professor é a construção do pensamento matemático, sem desconsiderar o conhecimento matemático vivenciado cotidianamente por cada estudante. O mundo que nos cerca apresenta-nos inúmeras situações problema a serem refletidas. Nesta compreensão, as operações matemáticas não são refletidas: Como procedimentos que envolvem técnicas mecânicas com passos e sequencias determinadas, que conduzem a resultados arbitrários “A interdisciplinaridade na produção e na socialização do conhecimento ao campo educativo vem sendo discutida por vários autores, principalmente por aqueles que pesquisam as teorias curriculares a as epistemologias pedagógicas. De modo geral, a literatura sobre esse tema mostra que existe pelo menos uma posição consensual quanto ao sentido e a finalidade da interdisciplinaridade” (Thiesen, 2008). Compreendendo a matemática como uma área do conhecimento que necessariamente necessita dialogar e interagir com as demais áreas do conhecimento, podemos considerar que (In.: Thiesen, J.S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação. V.13, N. 39, set/dez 2008): A interdisciplinaridade surgiu dentro de uma dialética interacionista, onde todas as áreas do conhecimento dialogicidade entre si. Os autores Onuchic; Allevatto (2005, p.213) nos relata “[...] problemas de matemática têm ocupado um lugar central no currículo escolar desde a antiguidade. Hoje, este papel se mostra ainda mais significativo.” (In.: Onuchic, L.R.; Allevatto, N.S.G. Novas reflexões sobre o ensino- aprendizagemde matemática através da resolução de problemas. In.: Bicudo, M.A.V.; Borba, M.C. (orgs.). Educação matemática – pesquisa em movimentos. 2ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 213-231). Podemos considerar significativos porque: Queremos estudantes ativos, autônomos e envolvidos com a própria aprendizagem. A percepção humana é uma das formas de articulação entre a linguagem do dia a dia e o formalismo matemático, dois pontos essenciais para a reflexão e a construção do pensamento geométrico. Isto porque consideramos que: A geometria apresenta a localização e o movimento, e formas geométricas como foco do trabalho pedagógico em sala de aula. Diversas obras do arquiteto e artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898 – 1972) apresentam diversas transformações geométricas isométricas (uma transformação geométrica aplicada a uma figura geométrica que mantém as distancias entre pontos, mesmo após variações de direção, sentido e ângulos). Na conhecida obra abaixo: “Céu e água” podemos observar: a) Rotações. b) Translações. c) Imagem de formação de um losango. d) Mesmo sentido. e) Somente peixes Letras a,b,c Se um número é composto por mecanismos de agrupamentos e/ou desagrupamentos, de contagens, podemos considerar que um dos princípios do número é: Os números apresentam uma organização de agrupamentos decimais. Pensando na construção do SND – Sistema de Numeração Decimal e a visão importante do valor posicional de cada número, e a figura abaixo: No numeral 679.820, o número 7 representa 70.000 unidades. O foco do processo de ensino-aprendizagem de todos os estudantes deve ser o processo e não o resultado final, na compreensão de que “O importante não é o caminho, mas o caminhar” (Thiago de Mello). Neste foco o estudante deixa de ser: Um resolvedor de problemas, sem reflexão. Quando o professor busca avaliar a leitura, construção e interpretação de listagens, tabelas, quadros e gráficos, ele entende que: Todas as alternativas são válidas e possíveis para a leitura, construção e interpretação de listagens, tabelas, quadros e gráficos Aparentemente é comum a compreensão de que crianças não alfabetizadas/letradas na língua portuguesa, não possam ou estejam aptos a resolverem situações problema. Pode-se afirmar que é correto: Considerar que, entretanto, mesmo antes da criança estar no ambiente formal de aprendizagem (ambiente escolar), ela já desenvolve o raciocínio matemático presente no cotidiano vivenciado. O calendário pode ser utilizado em todas as turmas de Educação Infantil para identificar a passagem do tempo e como forma de organizar acontecimentos e compromissos comuns ao grupo. Assinale a alternativa correta sobre a utilização do calendário em sala de aula da Educação Infantil. Todo o trabalho com a matemática deve ser estruturado com o foco na resolução de problemas, situações vivenciadas e contextualizadas com o cotidiano. A resolução de problemas propicia o desenvolvimento de diversas capacidades. Entre elas qual não promove este desenvolvimento: A determinação do raciocínio fixos e formais estabelecidos pelo professor. Entre os eixos estruturantes da matemática para o ensino fundamental esta o pensamento algébrico/álgebra, considerando que este eixo não busca: Já estar estabelecido desde o ingresso na educação infantil, pressupondo abstrações e a resolução de problemas corretamente Toda resolução de problemas necessita da construção de habilidades do conhecimento e da compreensão matemática vivenciada. É no conhecimento e na compreensão da linguagem matemática que são desenvolvidas as habilidades do aplicar procedimentos, interpretá -los, lev antar hipóteses e avaliá-las. Nessa perspectiva podemos afirmar que são verdadeiras as alternativas: a) E por meio das situações problema que os estudantes expressa m e explicam sua compreensão intertextual matemática e sua estrutura. b) As situações problema devem considerar generalizações de regularidades, compreensão, interpretação (dos dados implícitos e explícitos) e construção de tabelas e gráficos. c) As situações problema podem possibilitar a resolução de expressões algébricas propostas, mas sem possibilitar a interpretação. d) As situações problema podem aprimorar o raciocínio logico e o pensar crítico, com a construção de possíveis métodos ou regras de solução ou generalização. e) As situações problema são instrumentos indispensáveis para a compreensão do mundo matemático vivenciado e suas inter-relações sociais, culturais e históricas. V,V,F,V,F O aprender matemático dentro da dimensão socio cultural do fazer matemático dentro de um meio socio cultural com conceitos, valores, ideias e comportamentos diversos, não deve considerar: A representação escrita numérica que vai além da mera escrita numérica e que passa a ser arepresentação letrada das diversas formas matemáticas (números, gráficos, desenhos, músicas, entre outras) Marque a alternativa falsa: Pode-se afirmar que mesmo antes de saber ler, as pessoas já têm outras pessoas como leitoras e fundamentais para a construção do pensa mento matemático Não há como não integrar a matemática em seus cinco eixos estruturantes. Isso por que a reflexão oportunizada pela matemática vivenciada estrutura o conhecimento humano. Analisando a representação gráfica de Francesco Tonucci, podemos afirmar que: Desvinculamos a construção matemática e suas reflexões não as simples as técnicas operatórias, mas sim a vivência e a busca na resolução de situações problema Não é considerado elemento que evidencia a dificuldade na resolução de problemas: A leitura calma e refletida dos enunciados, que possibilita o levantamento de hipóteses e a argumentação Podemos afirmar que o processo heurístico não: Trata-se de operacionalização formal onde a preocupação não está no método, mas sim nas soluções e respostas Quando o professor busca avaliar leitura, construção e interpretação de listagens, tabelas, quadros e gráficos, ele entende que: Todas as alternativas são validas e possíveis para a leitura, construção e interpretação de listagens, tabelas, quadros e gráficos. As crianças da Educação Infantil podem participar de situações nas quais a medida resolve efetivamente um problema proposto. Dessa forma, poderão atribuir sentido a uma prática social. Nas afirmativas apresentadas, abaixo, classifique as que pertencem somente às grandezas e medidas, como verdadeiras (V) e as que não pertencem, como falsas (F). ( ) Noções de medida de comprimento, massa, capacidade e tempo. ( ) Utilização do tempo por meio de calendários. ( ) As atividades de culinária para a utilização de diferentes unida desde medida. ( ) Utilização da contagem oral nas brincadeiras. ( ) A horta é outro contexto favorável para o trabalho com medidas. ( ) Experiências com dinheiro que representa o valor dos objetos, do trabalho. ( ) Interpretação e organização de dados. Assinale apenas a alternativa que corresponde à sequência V,V,V,F,V,V,F Na educação infantil, podemos explorar unidades de medida convencionais (metro, quilo) e não convencionais, tomando uma unidade escolhida pelo grupo, como por exemplo um passo, o tamanho de um pé, ou mesmo um determinado objeto. Conforme o RCNEI - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil trabalhar com grandezas e medidas na Educação Infantil a criança de diversas formas. Analise as afirmativas, abaixo. I - Exploração de diferentes procedimentos para comparar grandezas. II - Introdução às noções de medida de comprimento, peso, volume e tempo. III - Marcação do tempo por meio de calendários. IV - Experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças. V - Mostra que a Matemática tem usos concretos no cotidiano. Assinale apenas a alternativa correta que apresenta as afirmativas sobre o estudo de grandezas e medidas no ensino da Matemática na Educação Infantil I, II, III, IV, V O professor, ao preparar suas aulas com a utilização de jogos, deve escolher técnicas para uma exploração de todo o potencial do jogo; também deve analisar as metodologias adequadas ao tipo de trabalho que pretende realizar. As autoras Smole, Diniz e Milani (2007) sugerem várias formas de utilização dos jogos. Analise as afirmativas, abaixo, sobre a utilização dos jogos no ensino da matemática na Educação Infantil: I - Realizar o mesmo jogo várias vezes, para que o aluno tenha tempo de aprender as regras e obter conhecimentos matemáticos com esse jogo; II - Incentivar os alunos na leitura, interpretação e discussão das regras do jogo; III - Propor o registro das jogadas ou estratégias utilizadas no jogo; IV - Propor que os aluno s cri em novos jogos, utilizando os conteúdos estudado s nos jogos que ele participou; V - Ao se propor os jogos matemáticos como instrumentos para se chegar à resolução de problemas. Assinale apenas a alternativa que apresenta corretamente as afirmativas sobre a utilização dos jogos. I, II, III, IV, V Avaliar a aprendizagem da criança na Educação Infantil não é apenas diagnosticar as capacidades. É acompanhar e favorecer desafios e conquistas que possam enriquecer o desenvolvi mento cognitivo da criança. É permitir que a criança desenvolva tanto aspectos intelectuais quanto sociais. É nesse momento que o professor pode perceber as dificuldades e os acertos dos alunos. A partir do texto, analise cada item, abaixo, que indica em que momentos o professor deve proceder com a avaliação da aprendizagem da criança, na Educação Infantil: I - Exercita os conceitos aprendi d os, tanto no contexto escolar como no extraescolar; II - tem oportunidade de interpretar a ação dos adultos; III - tem possibilidade de expressar os senti dos que atribuiu aos conceitos; IV - fortalecer a autoestima do aluno e orientar as ações pedagógicas. Estão corretas apenas os i tens: I, II, III Analise as afirmativas, abaixo, sobre a compreensão que a criança deve ter de algumas noções elementares para entender o conceito de número, no ensino da matemática na Educação Infantil . I - “um depois de outro” II - “este se relaciona com aquele” III - “isto contém aqui lo” IV - “eles são parecidos” V - “é a mesma coisa”. Assinale apenas a alternativa correta que apresenta as afirmativas sobre as noções elementares. I, II, III, IV, V
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