Buscar

Cogito11_Guia do Professor

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 96 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 96 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 96 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GUIA
DO PROFESSOR
› PLANIFICAÇÃO ANUAL
› PLANIFICAÇÕES DE MÉDIO/LONGO PRAZO
› TESTE DE DIAGNÓSTICO
› TESTES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA
› TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL
› RECURSOS COMPLEMENTARES
› CENÁRIOS DE RESPOSTA
COGITO
FILOSOFIA 11.o ANO
PAULA MATEUS, PEDRO GALVÃO
RICARDO SANTOS, TERESA CRISTÓVÃO
jmatos
Typewritten Text
esdgfdsajhghjdsagjhdsgfhjdsagfhsdjgfhjsad
2
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Índice
Apresentação do projeto Cogito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1. Planificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
 Anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 
 Médio/Longo Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2. Testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
 Teste de Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 
 Testes de Avaliação Sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
– Teste de Avaliação Sumativa 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
– Teste de Avaliação Sumativa 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
– Teste de Avaliação Sumativa 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
– Teste de Avaliação Sumativa 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
– Teste de Avaliação Sumativa 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
– Teste de Avaliação Sumativa 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
 Teste Global de Avaliação Sumativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
3. Recursos Complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4. Cenários de Resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
 Atividades do Manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
 Testes do Guia do Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 
3
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Apresentação do projeto Cogito
Este Guia do Professor é um dos componentes do Cogito, um projeto para a disciplina de Filosofia 
do 11.° ano, que inclui também o Caderno do Aluno, para além do Manual. 
Associados ao Cogito estão também conteúdos de multimédia (na plataforma digital ) 
e um blog, disponível em cogito.asa.pt, onde serão regularmente publicados materiais relacionados com 
o conteúdo do Manual, ao longo de todo o tempo de vigência do projeto. 
O Manual divide-se em cinco partes. A primeira delas destina-se ao estudo da argumentação, 
a segunda ocupa-se das questões relacionadas com o conhecimento em geral e a terceira dedica-se 
à compreensão da especificidade da ciência. Na quarta parte apresentamos dois temas/problemas 
da cultura científico-tecnológica. Por fim, na quinta parte, refletimos sobre os desafios e horizontes 
da filosofia. Para além de exposições didáticas criteriosas, procurámos dotar o Manual de recursos di-
versificados ao serviço do ensino e da aprendizagem da Filosofia. Assim, encontramos no Manual diversos 
meios para desenvolver as várias competências do trabalho filosófico, rigorosos mas simultaneamente 
acessíveis e adaptados à faixa etária dos alunos do 11.° ano.
O Caderno do Aluno cumpre dois objetivos. Por um lado, destina-se a apoiar o processo de aprendi-
zagem do aluno ao longo do ano letivo; por outro, visa contribuir para a preparação do Exame Final 
Nacional de Filosofia. O Caderno oferece recursos e materiais para consolidar as aprendizagens, detetar 
e colmatar fragilidades nas aquisições cognitivas e nas competências a desenvolver, incentivar o trabalho 
autónomo e facilitar a autoavaliação.
O Guia do Professor destina-se a apoiar o trabalho do professor na planificação, na preparação das 
atividades letivas e nos processos de avaliação. 
Assim, neste Guia apresentamos, em primeiro lugar, planificações (anual e de médio/longo prazo) 
editáveis, prevendo a utilização de todos os componentes do projeto Cogito. 
Sugerimos depois um conjunto de oito testes editáveis (um de diagnóstico, dois para cada uma 
das três primeiras partes do Manual e um teste global) que poderão ser adaptados pelo professor 
e utilizados de acordo com as suas necessidades e preferências. 
Na terceira parte deste Guia oferecemos um leque de recursos complementares que poderão ser 
usados com diversas finalidades pedagógicas, nomeadamente, motivação para a aprendizagem, 
aprofundamento temático para os alunos mais curiosos e enriquecimento curricular para as 
turmas com maior ritmo de trabalho. Todos os recursos apresentados estão associados a capítulos 
ou a secções do Manual. 
A quarta parte deste componente é composta por cenários de resposta para algumas atividades do 
Manual (quando não foi possível integrá-las no próprio Manual, versão do professor) e para os oito testes 
do Guia. 
Todas as atividades do Manual — exercícios, questões de revisão e de reflexão e fichas formativas — têm 
propostas de solução ou, em alguns casos, orientações para a elaboração da resposta.
4
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
 
O possibilita a fácil exploração do projeto Cogito e oferece um conjunto de recursos 
variados, úteis para a prática letiva:
• Cogito – Simulador de Lógica: ferramenta para testar os conhecimentos de lógica silogística e de ló-
gica proposicional, podendo selecionar-se os diferentes subtemas de cada categoria. No fi nal, 
o aluno poderá rever as questões do teste e as respetivas correções, assim como imprimir o 
relatório de avaliação e registar os progressos na aprendizagem.
• 17 Apresentações em PowerPoint (uma por capítulo): apresentações em formato editável dos con-
teúdos abordados em cada capítulo, de uma forma sintetizada e apelativa.
• 8 Animações: recursos animados que permitem lecionar os conteúdos de uma forma mais dinâmica e 
interativa:
– Argumentos no cinema: forma lógica
– Argumentos no cinema: tipos de argumentos
– Detetores de falácias
– Na ágora outrora
– Para conhecermos é necessário…
– Da dúvida ao cogito
– Ideias impressionantes
– Palavra de cientista!
• 4 Vídeos: vídeos do Ted Talks que complementam as temáticas abordadas no Manual.
• Documentos complementares: textos complementares ao estudo dos conteúdos abordados, em 
formato editável:
– Sofi stas
– Lista completa das 24 formas silogísticas válidas
– René Descartes: Da dúvida ao cogito
– Razões para o ceticismo
– Melhoramento humano e artifi cialização da Natureza
– Por que razão é a consciência uma característica irredutível da realidade física
– Assim falava Zaratustra
• 17 Testes interativos: testes interativos de avaliação dos conteúdos dos 17 capítulos do Manual.
• Links Internet: remissões para sítios na Internet de referência para o estudo dos principais conteúdos.
• Soluções do Manual: soluções projetáveis de todas as atividades presentes no Manual.
Com este projeto pretendemos contribuir para o sucesso dos professores e dos alunos na disciplina 
de Filosofi a do 11.° ano.
A todos, votos de bom trabalho e dos maiores sucessos!
Os autores.
1 FIL11 Iniciais.indd 4 14/06/16 15:33
PLANIFICAÇÕES
Anual
Médio/Longo Prazo
As planificações encontram-se disponíveis, 
em formato editável, em .
1
6
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
A
ul
as
 (d
e 
90
’)
P
er
ío
do
 le
ti
vo
1.
 D
es
cr
iç
ão
 e
 inte
rp
re
ta
çã
o 
da
 a
ti
vi
da
de
 c
og
no
sc
it
iv
a 
1
.1
. 
E
s
tr
u
tu
ra
 d
o
 a
to
 d
e
 c
o
n
h
e
c
e
r 
1
.2
. 
A
n
á
li
s
e
 c
o
m
p
a
ra
ti
v
a
 d
e
 d
u
a
s
 t
e
o
ri
a
s
 e
x
p
li
c
a
ti
v
a
s
 d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
1
2
2
.°
P
LA
N
IF
IC
A
Ç
Ã
O
 A
N
U
A
L 
D
A
 D
IS
C
IP
LI
N
A
 D
E 
FI
LO
SO
FI
A
 D
O
 1
1.
° A
N
O
U
ni
da
de
 II
I –
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
A
R
G
U
M
EN
TA
TI
VA
 E
 F
IL
O
SO
FI
A
U
ni
da
de
 IV
 –
 O
 C
O
N
H
EC
IM
EN
TO
 E
 A
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
C
IE
N
TÍ
FI
C
A
 E
 T
EC
N
O
LÓ
G
IC
A
 
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
A
ul
as
 (d
e 
90
’)
P
er
ío
do
 le
ti
vo
1.
 A
rg
um
en
ta
çã
o 
e 
ló
gi
ca
 fo
rm
al
 
O
p
ç
ã
o
 p
e
la
 a
b
o
rd
a
g
e
m
 s
e
g
u
n
d
o
 o
s
 p
a
ra
d
ig
m
a
s
 d
a
 l
ó
g
ic
a
 a
ri
s
to
té
li
c
a
 o
u
 d
a
 l
ó
g
ic
a
 p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l.
 
1
.1
. 
D
is
ti
n
ç
ã
o
 v
a
li
d
a
d
e
/v
e
rd
a
d
e
 
1
.2
. 
F
o
rm
a
s
 d
e
 i
n
fe
rê
n
c
ia
 v
á
li
d
a
 
1
.3
. 
P
ri
n
c
ip
a
is
 f
a
lá
c
ia
s
6
1
.°
2.
 A
rg
um
en
ta
çã
o 
e 
re
tó
ri
ca
 
2
.1
. 
O
 d
o
m
ín
io
 d
o
 d
is
c
u
rs
o
 a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
o
 –
 a
 p
ro
c
u
ra
 d
e
 a
d
e
s
ã
o
 d
o
 a
u
d
it
ó
ri
o
 
2
.2
. 
O
 d
is
c
u
rs
o
 a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
o
 –
 p
ri
n
c
ip
a
is
 t
ip
o
s
 d
e
 a
rg
u
m
e
n
to
s
 e
 f
a
lá
c
ia
s
 i
n
fo
rm
a
is
 
3
1
.°
3.
 A
rg
um
en
ta
çã
o 
e 
fi l
os
ofi
 a
 
3
.1
. 
F
il
o
s
o
fi 
a
, 
re
tó
ri
c
a
 e
 d
e
m
o
c
ra
c
ia
 
3
.2
. 
P
e
rs
u
a
s
ã
o
 e
 m
a
n
ip
u
la
ç
ã
o
 o
u
 o
s
 d
o
is
 u
s
o
s
 d
a
 r
e
tó
ri
c
a
 
3
.3
. 
A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
, 
v
e
rd
a
d
e
 e
 s
e
r 
5
1
.°
1 FIL11 Iniciais.indd 6 14/06/13 11:03
7
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
A
ul
as
 (d
e 
90
’)
P
er
ío
do
 le
ti
vo
2.
 E
st
at
ut
o 
do
 c
on
he
ci
m
en
to
 c
ie
nt
ífi
co
 
2
.1
. 
C
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 v
u
lg
a
r 
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 c
ie
n
tí
fi
c
o
 
2
.2
. 
C
iê
n
c
ia
 e
 c
o
n
s
tr
u
ç
ã
o
 –
 v
a
li
d
a
d
e
 e
 v
e
ri
fi
c
a
b
il
id
a
d
e
 d
a
s
 h
ip
ó
te
s
e
s
 
2
.3
. 
A
 r
a
c
io
n
a
li
d
a
d
e
 c
ie
n
tí
fi
c
a
 e
 a
 q
u
e
s
tã
o
 d
a
 o
b
je
ti
v
id
a
d
e
8
2
.°
3.
 T
em
as
/P
ro
bl
em
as
 d
a 
cu
lt
ur
a 
ci
en
tí
fic
o-
te
cn
ol
óg
ic
a 
O
p
ç
ã
o
 p
o
r 
u
m
 t
e
m
a
/p
ro
b
le
m
a
. 
 
 In
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 h
u
m
a
n
a
 
 
 In
te
li
g
ê
n
c
ia
 A
rt
ifi
c
ia
l
 
E
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
 a
n
im
a
l 
(N
B
: 
e
s
te
 c
a
p
ít
u
lo
 e
n
c
o
n
tr
a
-s
e
 d
is
p
o
n
ív
e
l 
e
m
 
)
8
3
.°
U
ni
da
de
 V
 –
 D
ES
A
FI
O
S 
E 
H
O
R
IZ
O
N
TE
S 
D
A
 F
IL
O
SO
FI
A
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
A
ul
as
 (d
e 
90
’)
P
er
ío
do
 le
ti
vo
O
p
ç
ã
o
 p
e
la
 a
b
o
rd
a
g
e
m
 s
e
g
u
n
d
o
 u
m
a
 d
a
s
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
s
 in
d
ic
a
d
a
s
 e
m
 1
., 
2
. o
u
 3
.
1.
 A
 fi
lo
so
fia
 e
 o
s 
ou
tr
os
 s
ab
er
es
 2.
 A
 fi
lo
so
fia
 n
a 
ci
da
de
 
3.
 A
 fi
lo
so
fia
 e
 o
 s
en
ti
do
 
8
3
.°
A
va
lia
çã
o
N
º 
de
 a
ul
as
 p
or
 p
er
ío
do
 le
ti
vo
1
.°
 P
e
rí
o
d
o
 (
a
v
a
li
a
ç
ã
o
 d
e
 d
ia
g
n
ó
s
ti
c
o
, 
a
v
a
li
a
ç
ã
o
 f
o
rm
a
ti
v
a
 e
 s
u
m
a
ti
v
a
)
4
2
.°
 P
e
rí
o
d
o
 (
a
v
a
li
a
ç
ã
o
 f
o
rm
a
ti
v
a
 e
 s
u
m
a
ti
v
a
)
3
3
.°
 P
e
rí
o
d
o
 (
a
v
a
li
a
ç
ã
o
 f
o
rm
a
ti
v
a
 e
 s
u
m
a
ti
v
a
)
3
8
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
P
LA
N
IF
IC
A
Ç
Ã
O
 D
E 
M
ÉD
IO
/L
O
N
G
O
 P
R
A
ZO
U
ni
da
de
 II
I –
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
A
R
G
U
M
EN
TA
TI
VA
 E
 F
IL
O
SO
FI
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
1.
 A
rg
um
en
ta
çã
o 
e 
Ló
gi
ca
 F
or
m
al
1
.1
. 
D
is
ti
n
ç
ã
o
 v
a
li
d
a
d
e
/ 
v
e
rd
a
d
e
• 
 P
ro
p
o
s
iç
ã
o
• 
 V
e
rd
a
d
e
 e
 f
a
ls
id
a
d
e
• 
 A
rg
u
m
e
n
to
• 
 P
re
m
is
s
a
s
 e
 c
o
n
c
lu
s
ã
o
• 
 C
o
n
s
e
q
u
ê
n
c
ia
 l
ó
g
ic
a
• 
 A
rg
u
m
e
n
to
 v
á
li
d
o
 
 
 
 
 
 
 
 
e
 a
rg
u
m
e
n
to
 in
v
á
li
d
o
• 
 A
rg
u
m
e
n
to
 s
ó
li
d
o
• 
 F
o
rm
a
 a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
a
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
q
u
a
l 
é
 o
 o
b
je
to
 d
e
 e
s
tu
d
o
 d
a
 l
ó
g
ic
a
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 f
ra
s
e
s
 d
e
 p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 t
e
x
to
s
 a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
o
s
 d
e
 a
rg
u
m
e
n
to
s
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
a
s
 p
re
m
is
s
a
s
 e
 a
 c
o
n
c
lu
s
ã
o
 d
e
 u
m
 a
rg
u
m
e
n
to
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 a
rg
u
m
e
n
to
 e
 f
o
rm
a
 a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
a
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 e
 r
e
la
c
io
n
a
r 
v
e
rd
a
d
e
 e
 v
a
li
d
a
d
e
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
a
 n
o
ç
ã
o
 d
e
 a
rg
u
m
e
n
to
 s
ó
li
d
o
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 1
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 T
e
x
to
s
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
• 
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
‒
 R
e
c
u
rs
o
s
 
c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 (
N
o
ç
õ
e
s
 
b
á
s
ic
a
s
 d
e
 l
ó
g
ic
a
)
 
 
 
• 
 S
im
u
la
d
o
r 
(C
o
g
it
o
: 
S
im
u
la
d
o
r 
d
e
 L
ó
g
ic
a
)
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(N
o
ç
õ
e
s
 
b
á
s
ic
a
s
 d
e
 l
ó
g
ic
a
)
• 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
A
rg
u
m
e
n
to
s
 
n
o
 c
in
e
m
a
: f
o
rm
a
 
ló
g
ic
a
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 N
o
ç
õ
e
s
 
b
á
s
ic
a
s
 d
e
 l
ó
g
ic
a
)
2
1
.2
. 
F
o
rm
a
s
 d
e
 
in
fe
rê
n
c
ia
 v
á
li
d
a
 
–
 o
p
ç
ã
o
 l
ó
g
ic
a
 
 
s
il
o
g
ís
ti
c
a
• 
 P
ro
p
o
s
iç
ã
o
 c
a
te
g
ó
ri
c
a
, s
u
je
it
o
 
e
 p
re
d
ic
a
d
o
• 
 P
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 c
o
n
tr
á
ri
a
s
, 
c
o
n
tr
a
d
it
ó
ri
a
s
, s
u
b
c
o
n
tr
á
ri
a
s
 
e
 s
u
b
a
lt
e
rn
a
s
• 
 C
o
n
v
e
rs
ã
o
• 
 S
il
o
g
is
m
o
• 
 T
e
rm
o
 m
e
n
o
r,
 m
é
d
io
 e
 m
a
io
r
• 
 P
re
m
is
s
a
 m
a
io
r 
e
 m
e
n
o
r
• 
 M
o
d
o
s
 e
 fi
 g
u
ra
s
 d
o
s
 
s
il
o
g
is
m
o
s
• 
 D
is
tr
ib
u
iç
ã
o
 d
e
 u
m
 t
e
rm
o
 
n
u
m
a
 p
ro
p
o
s
iç
ã
o
 c
a
te
g
ó
ri
c
a
• 
 R
e
g
ra
s
 d
e
 v
a
li
d
a
d
e
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
o
 s
u
je
it
o
 e
 o
 p
re
d
ic
a
d
o
 d
e
 u
m
a
 p
ro
p
o
s
iç
ã
o
 c
a
te
g
ó
ri
c
a
.
• 
 C
la
s
s
ifi
 c
a
r 
a
s
 p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 c
a
te
g
ó
ri
c
a
s
 c
o
m
o
 u
n
iv
e
rs
a
is
, 
p
a
rt
ic
u
la
re
s
, a
fi 
rm
a
ti
v
a
s
 e
 n
e
g
a
ti
v
a
s
.
• 
 C
la
s
s
ifi
 c
a
r 
p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 c
a
te
g
ó
ri
c
a
s
 c
o
m
o
 c
o
n
tr
á
ri
a
s
, 
c
o
n
tr
a
d
it
ó
ri
a
s
, s
u
b
c
o
n
tr
á
ri
a
s
 e
 s
u
b
a
lt
e
rn
a
s
.
• 
 C
o
n
v
e
rt
e
r 
u
m
a
 p
ro
p
o
s
iç
ã
o
 c
a
te
g
ó
ri
c
a
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 o
 t
e
rm
o
 m
a
io
r,
 o
 t
e
rm
o
 m
e
n
o
r 
e
 o
 t
e
rm
o
 m
é
d
io
 d
e
 u
m
 
s
il
o
g
is
m
o
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
a
 p
re
m
is
s
a
 m
a
io
r 
e
 a
 p
re
m
is
s
a
 m
e
n
o
r 
d
e
 u
m
 s
il
o
g
is
m
o
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
o
 m
o
d
o
 e
 a
 fi
 g
u
ra
 d
e
 u
m
 s
il
o
g
is
m
o
.
• 
 D
e
te
rm
in
a
r 
s
e
 u
m
 t
e
rm
o
 e
s
tá
 d
is
tr
ib
u
íd
o
 n
u
m
a
 p
ro
p
o
s
iç
ã
o
 
c
a
te
g
ó
ri
c
a
.
• 
 A
p
li
c
a
r 
a
s
 r
e
g
ra
s
 d
e
 v
a
li
d
a
d
e
 p
a
ra
 d
e
term
in
a
r 
s
e
 u
m
 s
il
o
g
is
m
o
 
 
 
é
 v
á
li
d
o
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 2
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
‒
 R
e
c
u
rs
o
s
 
c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 (
L
ó
g
ic
a
 
s
il
o
g
ís
ti
c
a
)
 
 
 
• 
 S
im
u
la
d
o
r 
(C
o
g
it
o
: 
 
 
 
S
im
u
la
d
o
r 
d
e
 L
ó
g
ic
a
)
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(L
ó
g
ic
a
 
s
il
o
g
ís
ti
c
a
)
• 
 D
o
c
u
m
e
n
to
 (
L
is
ta
 
c
o
m
p
le
ta
 d
a
s 
2
4
 f
o
rm
a
s
 
si
lo
g
ís
ti
c
a
s 
vá
li
d
a
s)
3
1 FIL11 Iniciais.indd 8 14/06/13 11:06
9
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
1
.3
. 
P
ri
n
c
ip
a
is
 
fa
lá
c
ia
s
 –
 o
p
ç
ã
o
 l
ó
g
ic
a
 
s
il
o
g
ís
ti
c
a
 F
a
lá
c
ia
 d
o
 t
e
rm
o
 m
é
d
io
 
 
 
 
 
n
ã
o
-d
is
tr
ib
u
íd
o
 I
lí
c
it
a
 m
a
io
r
 I
lí
c
it
a
 m
e
n
o
r
 I
d
e
n
ti
fi
c
a
r 
c
o
m
o
 in
v
á
li
d
o
s
 s
il
o
g
is
m
o
s
 q
u
e
 e
x
e
m
p
li
fi
c
a
m
 a
lg
u
m
a
 
 
 
d
a
s
 f
a
lá
c
ia
s
 m
a
is
 c
o
m
u
n
s
 (
il
íc
it
a
 m
a
io
r,
 il
íc
it
a
 m
e
n
o
r 
e
 t
e
rm
o
 
m
é
d
io
 n
ã
o
-d
is
tr
ib
u
íd
o
).
 C
a
p
ít
u
lo
 2
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 
 
 
 
 S
im
u
la
d
o
r 
(C
o
g
it
o
: 
 
 
 
S
im
u
la
d
o
r 
d
e
 L
ó
g
ic
a
)
 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 (
L
ó
g
ic
a
 
s
il
o
g
ís
ti
c
a
)
1
1
.2
. 
F
o
rm
a
s
 d
e
 
in
fe
rê
n
c
ia
 v
á
li
d
a
 
–
 o
p
ç
ã
o
 l
ó
g
ic
a
 
p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l
 P
ro
p
o
s
iç
ã
o
 s
im
p
le
s
 
 
 
 
 
 
 
e
 c
o
m
p
le
x
a
 F
u
n
ç
ã
o
 d
e
 v
e
rd
a
d
e
 N
e
g
a
ç
ã
o
 C
o
n
ju
n
ç
ã
o
 D
is
ju
n
ç
ã
o
 C
o
n
d
ic
io
n
a
l
 B
ic
o
n
d
ic
io
n
a
l
 F
o
rm
a
 l
ó
g
ic
a
 T
a
b
e
la
 d
e
 v
e
rd
a
d
e
 T
a
u
to
lo
g
ia
 e
 c
o
n
tr
a
d
iç
ã
o
 M
o
d
u
s 
p
o
n
e
n
s
 M
o
d
u
s 
to
ll
e
n
s
 C
o
n
tr
a
p
o
s
iç
ã
o
 S
il
o
g
is
m
o
 d
is
ju
n
ti
v
o
 S
il
o
g
is
m
o
 h
ip
o
té
ti
c
o
 L
e
is
 d
e
 D
e
 M
o
rg
a
n
 D
is
ti
n
g
u
ir
 p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 s
im
p
le
s
 d
e
 p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 c
o
m
p
le
x
a
s
.
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
o
 q
u
e
 é
 u
m
a
 f
u
n
ç
ã
o
 d
e
 v
e
rd
a
d
e
.
 C
a
ra
c
te
ri
za
r 
c
in
c
o
 f
u
n
ç
õ
e
s
 d
e
 v
e
rd
a
d
e
: a
 n
e
g
a
ç
ã
o
, a
 c
o
n
ju
n
ç
ã
o
, 
 
 
 
a
 d
is
ju
n
ç
ã
o
, a
 c
o
n
d
ic
io
n
a
l 
e
 a
 b
ic
o
n
d
ic
io
n
a
l.
 F
o
rm
a
li
za
r 
fr
a
s
e
s
 d
e
c
la
ra
ti
v
a
s
 c
o
m
p
le
x
a
s
.
 C
o
n
s
tr
u
ir
 e
 in
te
rp
re
ta
r 
ta
b
e
la
s
 d
e
 v
e
rd
a
d
e
 p
a
ra
 f
ó
rm
u
la
s
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 l
ó
g
ic
a
 p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l.
 C
la
s
s
ifi
c
a
r 
p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 c
o
m
o
 t
a
u
to
lo
g
ia
s
, c
o
n
tr
a
d
iç
õ
e
s
 
 
 
 
 
 
 
 
e
 p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 l
o
g
ic
a
m
e
n
te
 c
o
n
ti
n
g
e
n
te
s
.
 I
d
e
n
ti
fi
c
a
r 
e
 a
p
li
c
a
r 
s
e
te
 f
o
rm
a
s
 d
e
 in
fe
rê
n
c
ia
 v
á
li
d
a
: 1
.a
 e
 2
.a
 l
e
is
 
d
e
 D
e
 M
o
rg
a
n
, s
il
o
g
is
m
o
 d
is
ju
n
ti
v
o
, m
o
d
u
s 
p
o
n
e
n
s,
 m
o
d
u
s 
to
ll
e
n
s,
 
s
il
o
g
is
m
o
 h
ip
o
té
ti
c
o
 e
 c
o
n
tr
a
p
o
s
iç
ã
o
.
 T
e
s
ta
r 
a
 v
a
li
d
a
d
e
 d
e
 a
rg
u
m
e
n
to
s
 p
e
la
 c
o
n
s
tr
u
ç
ã
o
 e
 in
te
rp
re
ta
ç
ã
o
 
d
e
 t
a
b
e
la
s
 d
e
 v
e
rd
a
d
e
.
 C
a
p
ít
u
lo
 3
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
‒
 R
e
c
u
rs
o
s
 
c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 (
L
ó
g
ic
a
 
p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l)
 
 
 
 
 S
im
u
la
d
o
r 
(C
o
g
it
o
: 
 
 
 
 
S
im
u
la
d
o
r 
d
e
 L
ó
g
ic
a
)
 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(L
ó
g
ic
a
 
 
 
 
p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l)
3
1
.3
. 
P
ri
n
c
ip
a
is
 
fa
lá
c
ia
s
 –
 o
p
ç
ã
o
 l
ó
g
ic
a
 
p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l
 F
a
lá
c
ia
 d
a
 a
fi
rm
a
ç
ã
o
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 c
o
n
s
e
q
u
e
n
te
 F
a
lá
c
ia
 d
a
 n
e
g
a
ç
ã
o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 a
n
te
c
e
d
e
n
te
 I
d
e
n
ti
fi
c
a
r 
c
o
m
o
 in
v
á
li
d
o
s
 a
rg
u
m
e
n
to
s
 q
u
e
 e
x
e
m
p
li
fi
c
a
m
 
a
lg
u
m
a
 d
a
s
 f
a
lá
c
ia
s
 p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
is
 m
a
is
 c
o
m
u
n
s
 (
a
fi
rm
a
ç
ã
o
 
 
 
 
 
 
d
a
 c
o
n
s
e
q
u
e
n
te
 e
 n
e
g
a
ç
ã
o
 d
a
 a
n
te
c
e
d
e
n
te
).
 C
a
p
ít
u
lo
 3
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 
 
 
 
 S
im
u
la
d
o
r 
(C
o
g
it
o
: 
 
 
 
S
im
u
la
d
o
r 
d
e
 L
ó
g
ic
a
)
 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 (
L
ó
g
ic
a
 
p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l)
1
10
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
2.
 A
rg
um
en
ta
çã
o 
 
 
 
e 
re
tó
ri
ca
2
.1
. 
O
 d
o
m
ín
io
 d
o
 
d
is
c
u
rs
o
 a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
o
 
–
 a
 p
ro
c
u
ra
 d
a
 a
d
e
s
ã
o
 
d
o
 a
u
d
it
ó
ri
o
• 
 D
e
m
o
n
s
tr
a
ç
ã
o
• 
 A
x
io
m
a
s
 e
 t
e
o
re
m
a
s
• 
 A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 p
e
rs
u
a
s
iv
a
• 
 R
e
tó
ri
c
a
• 
 M
e
io
s
 d
e
 p
e
rs
u
a
s
ã
o
: c
a
rá
te
r 
(ê
th
o
s)
, e
m
o
ç
ã
o
 (
p
a
th
o
s)
 
 
 
 
 
 
 
e
 a
rg
u
m
e
n
to
 (
lo
g
o
s)
• 
V
e
ro
s
im
il
h
a
n
ç
a
• 
O
p
in
iõ
e
s
 r
e
p
u
ta
d
a
s
• 
E
n
ti
m
e
m
a
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 a
 d
e
m
o
n
s
tr
a
ç
ã
o
 d
a
 a
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 p
e
rs
u
a
s
iv
a
.
• 
 D
e
fi 
n
ir
 a
 r
e
tó
ri
c
a
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 o
s
 t
rê
s
 p
ri
n
c
ip
a
is
 m
e
io
s
 d
e
 p
e
rs
u
a
s
ã
o
 q
u
e
 p
o
d
e
m
 
 
s
e
r 
u
s
a
d
o
s
 p
o
r 
u
m
 o
ra
d
o
r 
(ê
th
o
s,
 p
a
th
o
s 
e
 l
o
g
o
s)
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
e
 r
e
p
a
ra
r 
e
n
ti
m
e
m
a
s
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 4
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
‒
 
R
e
c
u
rs
o
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 e
 r
e
tó
ri
c
a
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
 
 
 
 
 
 
 
 
(A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 e
 r
e
tó
ri
c
a
)
1
2
.2
. 
O
 d
is
c
u
rs
o
 
a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
o
 –
 
p
ri
n
c
ip
a
is
 t
ip
o
s
 d
e
 
a
rg
u
m
e
n
to
s
 e
 f
a
lá
c
ia
s
 
in
fo
rm
a
is
• 
 G
e
n
e
ra
li
za
ç
ã
o
 e
 p
re
vi
sã
o
 in
d
u
ti
va
• 
 A
rg
u
m
e
n
to
 p
o
r 
a
n
a
lo
g
ia
• 
 A
rg
u
m
e
n
to
 d
e
 a
u
to
ri
d
a
d
e
• 
 F
a
lá
c
ia
 in
fo
rm
a
l
• 
 P
e
ti
ç
ã
o
 d
e
 p
ri
n
c
íp
io
• 
 F
a
ls
o
 d
il
e
m
a
• 
 A
p
e
lo
 à
 ig
n
o
râ
n
c
ia
• 
 A
d
 h
o
m
in
e
m
• 
 B
o
n
e
c
o
 d
e
 p
a
lh
a
• 
 D
e
rr
a
p
a
g
e
m
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 in
d
u
ç
ã
o
 d
e
 d
e
d
u
ç
ã
o
.
• 
 A
v
a
li
a
r 
a
rg
u
m
e
n
to
s
 c
o
m
o
 in
d
u
ti
v
a
m
e
n
te
 f
o
rt
e
s
 o
u
 f
ra
c
o
s
.
• 
 A
v
a
li
a
r 
a
rg
u
m
e
n
to
s
 p
o
r 
a
n
a
lo
g
ia
 c
o
m
o
 f
o
rt
e
s
 o
u
 f
ra
c
o
s
.
• 
 A
v
a
li
a
r 
a
rg
u
m
e
n
to
s
 d
e
 a
u
to
ri
d
a
d
e
 c
o
m
o
 a
c
e
it
á
v
e
is
o
u
 in
a
c
e
it
á
v
e
is
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 f
a
lá
c
ia
 in
fo
rm
a
l 
d
e
 f
a
lá
c
ia
 f
o
rm
a
l.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
a
lg
u
n
s
 t
ip
o
s
 d
e
 f
a
lá
c
ia
s
 in
fo
rm
a
is
 n
o
 d
is
c
u
rs
o
 
a
rg
u
m
e
n
ta
ti
v
o
 (
p
e
ti
ç
ão
 d
e
 p
ri
n
c
íp
io
, f
a
ls
o
 d
il
e
m
a
, a
p
e
lo
 
 
 
 
 
à
 ig
n
o
râ
n
c
ia
, a
d
 h
o
m
in
e
m
, b
o
n
e
c
o
 d
e
 p
a
lh
a
 e
 d
e
rr
a
p
a
g
e
m
).
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 4
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 
 
 
• 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
A
rg
u
m
e
n
to
s
 
n
o
 c
in
e
m
a
: t
ip
o
s
 d
e
 
a
rg
u
m
e
n
to
s
)
• 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
D
e
te
to
re
s
 
 
 
 
d
e
 f
a
lá
c
ia
s
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 e
 r
e
tó
ri
c
a
)
2
3.
 A
rg
um
en
ta
çã
o 
 
 
 
e 
fi l
os
ofi
 a
3
.1
. 
F
il
o
s
o
fi 
a
, 
re
tó
ri
c
a
 
 
e
 d
e
m
o
c
ra
c
ia
• 
 O
s
 s
o
fi 
s
ta
s
 e
 o
 e
n
s
in
o
 d
a
 r
e
tó
ri
c
a
• 
A
 d
e
m
o
c
ra
c
ia
 a
te
n
ie
n
s
e
• 
A
 c
rí
ti
c
a
 d
e
 P
la
tã
o
 à
 r
e
tó
ri
c
a
• 
S
a
b
e
r 
q
u
e
m
 f
o
ra
m
 o
s
 p
ri
n
c
ip
a
is
 fi
 l
ó
s
o
fo
s
 g
re
g
o
s
 a
n
ti
g
o
s
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
a
s
 p
ri
n
c
ip
a
is
 c
a
ra
c
te
rí
s
ti
c
a
s
 e
 in
s
ti
tu
iç
õ
e
s
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 d
e
m
o
c
ra
c
ia
 a
te
n
ie
n
s
e
.
• 
 S
a
b
e
r 
q
u
e
m
 f
o
ra
m
 o
s
 s
o
fi 
s
ta
s
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
a
 r
e
tó
ri
c
a
 c
o
m
o
 u
m
a
 d
a
s
 p
ri
n
c
ip
a
is
 m
a
té
ri
a
s
 d
e
 
e
n
s
in
o
 d
o
s
 s
o
fi 
s
ta
s
 e
 G
ó
rg
ia
s
 c
o
m
o
 u
m
 d
o
s
 s
e
u
s
 p
ri
n
c
ip
a
is
 
m
e
s
tr
e
s
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
e
 a
v
a
li
a
r 
a
s
 c
rí
ti
c
a
s
 d
e
 P
la
tã
o
 à
 r
e
tó
ri
c
a
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 5
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
‒
 
R
e
c
u
rs
o
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 e
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
)
• 
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 e
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
)
 • 
 D
o
c
u
m
e
n
to
 (
S
o
fi 
s
ta
s
)
• 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
N
a
 á
g
o
ra
 
o
u
tr
o
ra
) 
 
3
U
ni
da
de
 II
I –
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
A
R
G
U
M
EN
TA
TI
VA
 E
 F
IL
O
SO
FI
A
 (c
o
n
ti
n
u
a
ç
ã
o
)
1 FIL11 Iniciais.indd 10 14/06/16 15:33
11
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
U
ni
da
de
 IV
 –
 O
 C
O
N
H
EC
IM
EN
TO
 E
 A
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
C
IE
N
TÍ
FI
C
A
 E
 T
EC
N
O
LÓ
G
IC
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
3
.2
. 
P
e
rs
u
a
s
ã
o
 e
 
m
a
n
ip
u
la
ç
ã
o
 o
u
 o
s
 d
o
is
 
u
s
o
s
 d
a
 r
e
tó
ri
c
a
 M
a
n
ip
u
la
ç
ã
o
 r
e
tó
ri
c
a
 P
e
rs
u
a
s
ã
o
 r
a
c
io
n
a
l
 D
is
ti
n
g
u
ir
 a
 r
e
tó
ri
c
a
 d
o
 s
e
u
 u
s
o
.
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
q
u
e
 o
s
 s
e
re
s
 h
u
m
a
n
o
s
 t
ê
m
 u
m
a
 r
a
c
io
n
a
li
d
a
d
e
 
li
m
it
a
d
a
.
 D
is
ti
n
g
u
ir
 a
 m
a
n
ip
u
la
ç
ã
o
 r
e
tó
ri
c
a
 d
a
 p
e
rs
u
a
s
ã
o
 r
a
c
io
n
a
l.
 C
a
p
ít
u
lo
 5
 d
o
 M
a
n
u
a
l
1
3
.3
. 
A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
, 
v
e
rd
a
d
e
 e
 s
e
r
 A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 fi
lo
s
ó
fi
c
a
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
o
 p
a
p
e
l 
d
a
 a
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 n
a
 fi
lo
s
o
fi
a
.
 C
o
m
p
a
ra
r 
m
e
to
d
o
lo
g
ic
a
m
e
n
te
 a
 fi
lo
s
o
fi
a
 c
o
m
 a
 c
iê
n
c
ia
 e
m
p
ír
ic
a
 
 
e
 c
o
m
 a
 m
a
te
m
á
ti
c
a
.
 C
a
p
ít
u
lo
 5
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 B
a
n
c
o
 d
e
 q
u
e
s
tõ
e
s
 
 
 
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
(A
rg
u
m
e
n
ta
ç
ã
o
 
 
 
 
 
 
 
e
 fi
lo
s
o
fi
a
)
1
Su
bu
ni
da
de
/ 
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
1.
 D
es
cr
iç
ão
 e
 
in
te
rp
re
ta
çã
o 
da
 
at
iv
id
ad
e 
co
gn
os
ci
ti
va
1
.1
. 
E
s
tr
u
tu
ra
 d
o
 a
to
 
 
 
d
e
 c
o
n
h
e
c
e
r 
 C
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 S
u
je
it
o
 e
 o
b
je
to
 L
in
g
u
a
g
e
m
 e
 r
e
a
li
d
a
d
e
 A
 p
ri
o
ri
 e
 a
 p
o
st
e
ri
o
ri
 J
u
s
ti
fi
c
a
ç
ã
o
 C
e
ti
c
is
m
o
 F
o
n
te
s
 d
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 D
is
ti
n
g
u
ir
 o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l 
ta
n
to
 d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 
p
o
r 
c
o
n
ta
c
to
 c
o
m
o
 d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 p
rá
ti
c
o
.
 D
is
ti
n
g
u
ir
 o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 a
 p
ri
o
ri
 d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 a
 p
o
st
e
ri
o
ri
.
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
e
 a
v
a
li
a
r 
a
 a
n
á
li
s
e
 d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 p
ro
p
o
s
ic
io
n
a
l 
c
o
m
o
 c
re
n
ç
a
 v
e
rd
a
d
e
ir
a
 j
u
s
ti
fi
c
a
d
a
.
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
e
 a
v
a
li
a
r 
o
 c
e
ti
c
is
m
o
 r
a
d
ic
a
l.
 D
is
ti
n
g
u
ir
 o
 in
fa
li
b
il
is
m
o
 d
o
 f
a
b
il
is
m
o
 c
o
m
o
 c
o
n
c
e
ç
õ
e
s
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 j
u
s
ti
fi
c
a
ç
ã
o
.
 D
is
ti
n
g
u
ir
 o
 r
a
c
io
n
a
li
s
m
o
 d
o
 e
m
p
ir
is
m
o
 c
o
m
o
 c
o
n
c
e
ç
õ
e
s
 a
c
e
rc
a
 
d
a
s
 f
o
n
te
s
 d
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
.
 C
a
p
ít
u
lo
 6
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(E
s
tr
u
tu
ra
 d
o
 a
to
 
 
 
 
 
 
d
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
)
 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
P
a
ra
 
c
o
n
h
e
c
e
rm
o
s
 
 
 
 
 
 
 
 
é
 n
e
c
e
s
s
á
ri
o
...
)
 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
(E
s
tr
u
tu
ra
 d
o
 a
to
 
 
 
 
 
d
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
)
3
12
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
U
ni
da
de
 IV
 –
 O
 C
O
N
H
EC
IM
EN
TO
 E
 A
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
C
IE
N
TÍ
FI
C
A
 E
 T
EC
N
O
LÓ
G
IC
A
 (c
o
n
ti
n
u
a
ç
ã
o
)
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
1
.2
. 
A
n
á
li
s
e
 
c
o
m
p
a
ra
ti
v
a
 d
e
 d
u
a
s
 
te
o
ri
a
s
 e
x
p
li
c
a
ti
v
a
s
 
 
 
d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
• 
 O
 r
a
c
io
n
a
li
s
m
o
 d
e
 D
e
s
c
a
rt
e
s
: 
d
ú
v
id
a
 m
e
tó
d
ic
a
, c
o
g
it
o
, i
d
e
ia
s
 
c
la
ra
s
 e
 d
is
ti
n
ta
s
, D
e
u
s
, m
u
n
d
o
 
fí
s
ic
o
, s
u
b
s
tâ
n
c
ia
, d
u
a
li
s
m
o
 
m
e
n
te
-c
o
rp
o
, c
ír
c
u
lo
 c
a
rt
e
s
ia
n
o
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 a
 c
e
rt
e
za
 p
s
ic
o
ló
g
ic
a
 d
a
 c
e
rt
e
za
 e
p
is
té
m
ic
a
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
o
 p
a
p
e
l 
d
a
 d
ú
v
id
a
 n
o
 p
e
n
s
a
m
e
n
to
 
c
a
rt
e
s
ia
n
o
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
a
 n
a
tu
re
za
 e
 o
 p
a
p
e
l 
d
o
 c
o
g
it
o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
n
o
 p
e
n
s
a
m
e
n
to
 c
a
rt
e
s
ia
n
o
.
• 
 A
n
a
li
s
a
r 
a
 p
o
s
iç
ã
o
 c
a
rt
e
s
ia
n
a
 s
o
b
re
 a
 e
x
is
tê
n
c
ia
 
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 D
e
u
s
.
• 
 R
e
la
c
io
n
a
r 
o
 t
e
ís
m
o
 c
a
rt
e
s
ia
n
o
 c
o
m
 o
 c
ri
té
ri
o
 d
a
s
 id
e
ia
s
 
c
la
ra
s
 e
 d
is
ti
n
ta
s
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
a
 s
u
p
e
ra
ç
ã
o
 d
a
 d
ú
v
id
a
 q
u
a
n
to
 à
 e
x
is
tê
n
c
ia
 
d
o
 m
u
n
d
o
 f
ís
ic
o
.
• 
 A
n
a
li
s
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 c
a
rt
e
s
ia
n
a
 s
o
b
re
 a
 n
a
tu
re
za
 
 
 
 
 
 
d
a
 m
e
n
te
 e
 a
 s
u
a
 r
e
la
ç
ã
o
 c
o
m
 o
 c
o
rp
o
.
• 
 E
xa
m
in
a
r 
a
lg
u
m
a
s
 o
b
je
ç
õ
e
s
 à
 t
e
o
ri
a
 d
oc
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 
c
a
rt
e
s
ia
n
a
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 7
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
• 
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
‒
 R
e
c
u
rs
o
s
 
c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 (
O
 c
ír
c
u
lo
 
c
a
rt
e
s
ia
n
o
 s
e
g
u
n
d
o
 D
e
s
c
a
rt
e
s
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(O
 r
a
c
io
n
a
li
s
m
o
 
 
 
d
e
 D
e
s
c
a
rt
e
s
)
• 
 L
in
k
 (
C
a
rt
e
si
u
s,
 d
e
 R
o
b
e
rt
o
 
R
o
s
s
e
li
n
i)
• 
 D
o
c
u
m
e
n
to
 (
D
a
 d
ú
v
id
a
 
 
 
 
 
 
 
a
o
 c
o
g
it
o
)
• 
 D
o
c
u
m
e
n
to
 (
R
a
zõ
e
s
 
 
 
 
 
 
 
 
p
a
ra
 o
 c
e
ti
c
is
m
o
)
• 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
D
a
 d
ú
v
id
a
 
 
 
 
 
 
 
 
a
o
 c
o
g
it
o
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(O
 r
a
c
io
n
a
li
s
m
o
 d
e
 D
e
s
c
a
rt
e
s
)
 
4
1
.2
. 
A
n
á
li
s
e
 
c
o
m
p
a
ra
ti
v
a
 d
e
 d
u
a
s
 
te
o
ri
a
s
 e
x
p
li
c
a
ti
v
a
s
 
 
 
d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
• 
 O
 e
m
p
ir
is
m
o
 d
e
 D
a
v
id
 H
u
m
e
: 
im
p
re
s
s
õ
e
s
 e
 id
e
ia
s
, r
e
la
ç
õ
e
s
 
d
e
 id
e
ia
s
 e
 q
u
e
s
tõ
e
s
 d
e
 f
a
c
to
, 
c
a
u
s
a
li
d
a
d
e
, h
á
b
it
o
, c
o
n
ju
n
ç
ã
o
 
c
o
n
s
ta
n
te
 e
 c
o
n
e
x
ã
o
 n
e
c
e
s
s
á
ri
a
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
o
 p
ri
n
c
íp
io
 d
a
 c
ó
p
ia
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
a
 d
is
ti
n
ç
ã
o
 e
n
tr
e
 r
e
la
ç
õ
e
s
 d
e
 id
e
ia
s
 
 
 
 
 
e
 
q
u
e
s
tõ
e
s
 d
e
 f
a
c
to
.
• 
 A
n
a
li
s
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 h
u
m
e
a
n
a
 s
o
b
re
 a
 in
fe
rê
n
c
ia
 c
a
u
s
a
l 
e
 o
 p
a
p
e
l 
d
o
 h
á
b
it
o
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
o
 p
ro
b
le
m
a
 d
a
 j
u
s
ti
fi 
c
a
ç
ã
o
 d
a
 in
d
u
ç
ã
o
.
• 
 A
n
a
li
s
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 h
u
m
e
a
n
a
 s
o
b
re
 a
 n
a
tu
re
za
 d
a
 
c
a
u
s
a
li
d
a
d
e
 e
 a
 o
ri
g
e
m
 d
a
 id
e
ia
 d
e
 c
o
n
e
x
ã
o
 n
e
c
e
s
s
á
ri
a
.
• 
 A
v
a
li
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 h
u
m
e
a
n
a
 d
a
 c
a
u
s
a
li
d
a
d
e
 c
o
m
o
 
c
o
n
ju
n
ç
ã
o
 c
o
n
s
ta
n
te
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 8
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(O
 e
m
p
ir
is
m
o
 
 
 
 
d
e
 H
u
m
e
)
• 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
Id
e
ia
s
 
im
p
re
s
s
io
n
a
n
te
s
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 (
O
 e
m
p
ir
is
m
o
 
 
d
e
 H
u
m
e
)
4
1 FIL11 Iniciais.indd 12 14/06/13 11:44
13
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
1
.2
. 
A
n
á
li
s
e
 
c
o
m
p
a
ra
ti
v
a
 d
e
 d
u
a
s
 
te
o
ri
a
s
 e
x
p
li
c
a
ti
v
a
s
 
 
 
d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
• 
 U
m
a
 a
n
á
li
s
e
 c
o
m
p
a
ra
ti
v
a
: i
d
e
ia
s
, 
m
e
n
te
, a
 p
ri
o
ri
, m
u
n
d
o
 f
ís
ic
o
• 
 C
o
m
p
a
ra
r 
a
s
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
s
 d
e
 D
e
s
c
a
rt
e
s
 e
 d
e
 H
u
m
e
 
a
c
e
rc
a
 d
a
 o
ri
g
e
m
 d
a
s
 id
e
ia
s
 e
 d
a
 n
a
tu
re
za
 d
a
 m
e
n
te
.
• 
 C
o
m
p
a
ra
r 
a
s
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
s
 d
e
 D
e
s
c
a
rt
e
s
 e
 d
e
 H
u
m
e
 
a
c
e
rc
a
 d
o
s
 l
im
it
e
s
 d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 9
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
(A
 c
a
u
s
a
li
d
a
d
e
 
s
e
g
u
n
d
o
 D
e
s
c
a
rt
e
s
 e
 H
u
m
e
)
• 
 B
a
n
c
o
 d
e
 q
u
e
s
tõ
e
s
 (
C
a
d
e
rn
o
 
 
 
d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(D
e
s
c
a
rt
e
s
 
e
 H
u
m
e
: u
m
a
 a
n
á
li
s
e
 
c
o
m
p
a
ra
ti
v
a
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 (
D
e
s
c
a
rt
e
s
 
e
 H
u
m
e
: u
m
a
 a
n
á
li
s
e
 
c
o
m
p
a
ra
ti
v
a
)
1
2.
 E
st
at
ut
o 
do
 
co
nh
ec
im
en
to
 
ci
en
tí
fi c
o
2
.1
. 
C
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 
v
u
lg
a
r 
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 
c
ie
n
tí
fi 
c
o
• 
 S
e
n
s
o
 c
o
m
u
m
 
• 
 A
c
u
m
u
la
ç
ã
o
 e
s
p
o
n
tâ
n
e
a
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 e
x
p
e
ri
ê
n
c
ia
s
 
• 
 C
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 u
ti
li
tá
ri
o
• 
 L
im
it
e
s
 d
o
 s
e
n
s
o
 c
o
m
u
m
: 
a
s
s
is
te
m
a
ti
c
id
a
d
e
, i
m
p
re
c
is
ã
o
, 
s
u
p
e
rfi
 c
ia
li
d
a
d
e
• 
 C
re
d
u
li
d
a
d
e
 e
 e
s
ta
b
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
d
a
s
 c
re
n
ç
a
s
 
• 
 V
a
lo
r 
d
o
 s
e
n
s
o
 c
o
m
u
m
• 
 C
iê
n
c
ia
• 
 E
x
p
li
c
a
ç
ã
o
 o
b
je
ti
v
a
• 
 M
é
to
d
o
 c
ie
n
tí
fi 
c
o
• 
 O
b
s
e
rv
a
ç
ã
o
 v
s.
 e
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
• 
 E
x
p
e
ri
ê
n
c
ia
 c
o
n
tr
o
la
d
a
• 
 R
ig
o
r,
 q
u
a
n
ti
fi 
c
a
ç
ã
o
 e
 
m
a
te
m
a
ti
za
ç
ã
o
 d
a
s
 c
iê
n
c
ia
s
 
e
m
p
ír
ic
a
s
• 
 E
x
p
li
c
a
ç
ã
o
 c
ie
n
tí
fi 
c
a
• 
 E
x
p
li
c
a
ç
ã
o
 in
fo
rm
a
ti
v
a
• 
 V
a
lo
re
s
 e
p
is
té
m
ic
o
s
: 
s
is
te
m
a
ti
c
id
a
d
e
, u
n
id
a
d
e
, 
s
im
p
li
c
id
a
d
e
• 
 A
ti
tu
d
e
 c
rí
ti
c
a
 e
 r
e
v
is
ã
o
 
 
 
 
 
 
 
d
a
s
 t
e
o
ri
a
s
E
n
ri
q
u
e
c
im
e
n
to
 c
u
rr
ic
u
la
r
• 
 C
iê
n
c
ia
 e
 s
e
n
s
o
 c
o
m
u
m
: 
d
e
s
c
o
n
ti
n
u
id
a
d
e
 o
u
 c
o
n
ti
n
u
id
a
d
e
• 
 D
e
fi 
n
ir
 o
 s
e
n
s
o
 c
o
m
u
m
.
• 
Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
o
s
 l
im
it
e
s
 d
o
 s
e
n
s
o
 c
o
m
u
m
.
• 
D
is
c
u
ti
r 
o
 v
a
lo
r 
d
o
 s
e
n
s
o
 c
o
m
u
m
.
• 
C
a
ra
c
te
ri
za
r 
a
s
 e
x
p
li
c
a
ç
õ
e
s
 c
ie
n
tí
fi 
c
a
s
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
o
s
 v
a
lo
re
s
 e
p
is
té
m
ic
o
s
 p
a
rt
il
h
a
d
o
s
 
 
 
 
 
 
 
p
e
lo
s
 c
ie
n
ti
s
ta
s
.
• 
C
a
ra
c
te
ri
za
r 
o
 m
é
to
d
o
 c
ie
n
tí
fi 
c
o
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 c
ie
n
tí
fi 
c
o
 d
o
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 
v
u
lg
a
r.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 1
0
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
, G
u
ia
 
 
 
 
 
 
 
 
d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r)
• 
 S
e
c
ç
ã
o
 o
p
c
io
n
a
l 
n
o
 G
u
ia
 d
o
 
P
ro
fe
s
s
o
r 
(A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 d
a
 c
iê
n
c
ia
)
• 
 S
e
c
ç
ã
o
 o
p
c
io
n
a
l 
n
o
 G
u
ia
 
d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
(A
 r
e
la
ç
ã
o
 
e
n
tr
e
 a
 c
iê
n
c
ia
 e
 o
 s
e
n
s
o
 
c
o
m
u
m
 –
 d
e
s
c
o
n
ti
n
u
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
o
u
 c
o
n
ti
n
u
id
a
d
e
?
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(C
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 v
u
lg
a
r 
 
 
 
 
 
 
 
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 c
ie
n
tí
fi 
c
o
)
• 
 A
n
im
a
ç
ã
o
 (
P
a
la
v
ra
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 c
ie
n
ti
s
ta
!)
• 
 L
in
k
 (
A
 m
a
te
m
á
ti
c
a
 
 
 
 
 
 
 
 
é
 a
 l
in
g
u
a
g
e
m
 d
o
 U
n
iv
e
rs
o
)
• 
 L
in
k
 (
A
 e
d
u
c
a
ç
ã
o
 c
ie
n
tí
fi 
c
a
 
d
e
s
e
n
v
o
lv
e
 o
 e
s
p
ír
it
o
 c
rí
ti
c
o
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(C
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 v
u
lg
a
r 
 
 
 
 
 
 
 
e
 c
o
n
h
e
c
im
e
n
to
 c
ie
n
tí
fi 
c
o
)
2
1 FIL11 Iniciais.indd 13 14/06/13 11:44
14
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
2
.2
. 
C
iê
n
c
ia
 ec
o
n
s
tr
u
ç
ã
o
 –
 v
a
li
d
a
d
e
 
e
 v
e
ri
fi
c
a
b
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
d
a
s
 h
ip
ó
te
s
e
s
 D
e
s
c
o
b
e
rt
a
 e
 j
u
s
ti
fi
c
a
ç
ã
o
 
 T
e
s
te
s
 l
ó
g
ic
o
s
 
 T
e
s
te
s
 e
m
p
ír
ic
o
s
 I
n
d
u
ti
v
is
m
o
/c
o
n
c
e
ç
ã
o
 
in
d
u
ti
v
is
ta
 d
o
 m
é
to
d
o
 
c
ie
n
tí
fi
c
o
 e
 d
a
 c
iê
n
c
ia
 O
b
s
e
rv
a
ç
ã
o
 e
 in
d
u
ç
ã
o
 O
b
je
ç
õ
e
s
 a
o
 in
d
u
ti
v
is
m
o
 O
b
s
e
rv
a
ç
ã
o
 v
s.
 p
ro
b
le
m
a
s
 M
é
to
d
o
 h
ip
o
té
ti
c
o
-d
e
d
u
ti
v
o
 V
e
ri
fi
c
a
ç
ã
o
 v
s.
 c
o
n
fi
rm
a
ç
ã
o
 
 O
b
je
ç
õ
e
s
 à
 t
e
s
e
 d
a
 
c
o
n
fi
rm
a
b
il
id
a
d
e
 P
o
p
p
e
r 
e
 o
 p
ro
b
le
m
a
 d
a
 
in
d
u
ç
ã
o
 F
a
ls
ifi
c
a
c
io
n
is
m
o
/c
o
n
c
e
ç
ã
o
 
fa
ls
ifi
c
a
c
io
n
is
ta
 d
o
 m
é
to
d
o
 
c
ie
n
tí
fi
c
o
 e
 d
a
 c
iê
n
c
ia
 P
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 f
a
ls
ifi
c
á
v
e
is
 e
 
n
ã
o
 f
a
ls
ifi
c
á
v
e
is
 G
ra
u
 d
e
 f
a
ls
ifi
c
a
b
il
id
a
d
e
 P
o
p
p
e
r 
e
 o
 p
ro
b
le
m
a
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 d
e
m
a
rc
a
ç
ã
o
 F
a
ls
ifi
c
a
ç
ã
o
 v
s.
 c
o
rr
o
b
o
ra
ç
ã
o
 O
b
je
ç
õ
e
s
 a
o
 f
a
ls
ifi
c
a
c
io
n
is
m
o
 D
is
ti
n
g
u
ir
, n
a
 c
o
n
s
tr
u
ç
ã
o
 d
a
s
 h
ip
ó
te
s
e
s
, o
 c
o
n
te
x
to
 d
a
 d
e
s
c
o
b
e
rt
a
 
d
o
 c
o
n
te
x
to
 d
a
 j
u
s
ti
fi
c
a
ç
ã
o
.
 R
e
la
c
io
n
a
r 
ju
s
ti
fi
c
a
ç
ã
o
 c
o
m
 s
u
b
m
is
s
ã
o
 a
 t
e
s
te
s
.
 I
d
e
n
ti
fi
c
a
r 
ti
p
o
s
 d
e
 t
e
s
te
s
 b
e
m
 c
o
m
o
 p
ro
c
e
d
im
e
n
to
s
, o
b
je
ti
v
o
s
 
 
 
 
e
 s
ig
n
ifi
c
a
d
o
 d
o
s
 r
e
s
u
lt
a
d
o
s
 o
b
ti
d
o
s
.
 D
e
s
c
re
v
e
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 in
d
u
ti
v
is
ta
 d
o
 m
é
to
d
o
 c
ie
n
tí
fi
c
o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e
 d
a
 c
iê
n
c
ia
.
 A
p
re
s
e
n
ta
r 
o
b
je
ç
õ
e
s
 à
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 in
d
u
ti
v
is
ta
.
 A
n
a
li
s
a
r 
a
 r
e
la
ç
ã
o
 e
n
tr
e
 o
b
s
e
rv
a
ç
ã
o
 e
 t
e
o
ri
a
, s
e
g
u
n
d
o
 a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 
d
e
 P
o
p
p
e
r.
 A
p
re
s
e
n
ta
r 
a
 t
e
s
e
 d
a
 c
o
n
fi
rm
a
b
il
id
a
d
e
, d
e
fe
n
d
id
a
 p
e
lo
s
 
p
o
s
it
iv
is
ta
s
 l
ó
g
ic
o
s
.
 D
is
ti
n
g
u
ir
 c
o
n
fi
rm
a
ç
ã
o
 d
e
 v
e
ri
fi
c
a
ç
ã
o
 d
e
 h
ip
ó
te
s
e
s
.
 R
e
la
c
io
n
a
r 
g
ra
u
 d
e
 c
o
n
fi
rm
a
ç
ã
o
 c
o
m
 g
ra
u
 d
e
 p
ro
b
a
b
il
id
a
d
e
.
 A
p
re
s
e
n
ta
r 
o
b
je
ç
õ
e
s
 à
 t
e
s
e
 d
a
 c
o
n
fi
rm
a
b
il
id
a
d
e
.
 E
x
p
li
c
a
r 
o
 p
ro
b
le
m
a
 d
a
 in
d
u
ç
ã
o
 d
e
 H
u
m
e
 e
 o
 m
o
d
o
 c
o
m
o
 
 
 
 
 
 
 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 f
a
ls
ifi
c
a
c
io
n
is
ta
 e
 d
e
d
u
ti
v
is
ta
 d
e
 P
o
p
p
e
r 
re
s
o
lv
e
 
 
 
 
e
s
s
e
 p
ro
b
le
m
a
. 
 E
x
p
li
c
it
a
r 
e
 a
p
li
c
a
r 
a
 n
o
ç
ã
o
 d
e
 f
a
ls
ifi
c
a
b
il
id
a
d
e
.
 R
e
c
o
n
h
e
c
e
r 
p
ro
p
o
s
iç
õ
e
s
 f
a
ls
ifi
c
á
v
e
is
 e
 n
ã
o
 f
a
ls
ifi
c
á
v
e
is
.
 R
e
la
c
io
n
a
r 
g
ra
u
 d
e
 f
a
ls
ifi
c
a
b
il
id
a
d
e
 c
o
m
 g
ra
u
 d
e
 in
fo
rm
a
ç
ã
o
 
e
m
p
ír
ic
a
.
 E
x
p
li
c
a
r 
a
s
 c
a
ra
c
te
rí
s
ti
c
a
s
 d
a
s
 t
e
o
ri
a
s
 c
ie
n
tí
fi
c
a
s
 m
a
is
 a
v
a
n
ç
a
d
a
s
 
e
 e
x
p
li
c
a
ti
v
a
s
, d
e
 a
c
o
rd
o
 c
o
m
 P
o
p
p
e
r.
 A
p
re
s
e
n
ta
r 
o
 p
ro
b
le
m
a
 d
a
 d
e
m
a
rc
a
ç
ã
o
 e
 e
x
p
li
c
a
r 
a
 s
o
lu
ç
ã
o
 
 
 
 
 
 
d
e
 P
o
p
p
e
r 
p
a
ra
 e
s
s
e
 p
ro
b
le
m
a
.
 D
is
ti
n
g
u
ir
 a
 n
o
ç
ã
o
 d
e
 c
o
rr
o
b
o
ra
ç
ã
o
 d
a
 t
e
o
ri
a
 d
a
 n
o
ç
ã
o
 
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 c
o
n
fi
rm
a
ç
ã
o
 d
a
 t
e
o
ri
a
. 
 C
o
m
p
a
ra
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 P
o
p
p
e
r 
s
o
b
re
 o
 m
é
to
d
o
 c
ie
n
tí
fi
c
o
 
 
 
 
 
 
e
 o
 r
e
s
u
lt
a
d
o
 d
o
s
 t
e
s
te
s
 c
o
m
 a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
o
s
 d
e
fe
n
s
o
re
s
 
 
 
 
 
 
d
a
 t
e
s
e
 d
a
 c
o
n
fi
rm
a
b
il
id
a
d
e
.
 A
p
re
s
e
n
ta
r 
o
b
je
ç
õ
e
s
 à
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 f
a
ls
ifi
c
a
c
io
n
is
ta
.
 C
a
p
ít
u
lo
 1
1
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
, G
u
ia
 
d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r)
 S
e
c
ç
ã
o
 o
p
c
io
n
a
l 
n
o
 G
u
ia
 
d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r 
(O
b
je
ç
õ
e
s
 
à
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 in
d
u
ti
v
is
ta
 
s
o
b
re
 o
 m
é
to
d
o
 
c
ie
n
tí
fi
c
o
. F
o
rm
u
la
ç
õ
e
s
 
m
a
te
m
á
ti
c
a
s
)
 
 
 
 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(C
iê
n
c
ia
 
 
 
e
 c
o
n
s
tr
u
ç
ã
o
: v
a
li
d
a
d
e
 
e
 v
e
ri
fi
c
a
b
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
d
a
s
 h
ip
ó
te
s
e
s
)
 
 L
in
k
 (
O
 p
ro
b
le
m
a
 
 
 
 
 
 
d
a
 in
d
u
ç
ã
o
)
 
 L
in
k
 (
U
n
d
e
rs
ta
n
d
in
g
 
sc
ie
n
ce
 –
 h
o
w
 s
ci
e
n
ce
 
re
a
ll
y
 w
o
rk
s,
 U
n
iv
e
rs
it
y
 
o
f 
C
a
li
fo
rn
ia
 M
u
s
e
u
m
 
o
f 
P
a
le
o
n
to
lo
g
y
)
 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
(C
iê
n
c
ia
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e
 c
o
n
s
tr
u
ç
ã
o
: v
a
li
d
a
d
e
 
e
 v
e
ri
fi
c
a
b
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
d
a
s
 h
ip
ó
te
s
e
s
)
3
U
ni
da
de
 IV
 –
 O
 C
O
N
H
EC
IM
EN
TO
 E
 A
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
C
IE
N
TÍ
FI
C
A
 E
 T
EC
N
O
LÓ
G
IC
A
 (c
o
n
ti
n
u
a
ç
ã
o
)
15
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 
au
la
s
2
.3
. 
A
 r
a
c
io
n
a
li
d
a
d
e
 
c
ie
n
tí
fi
c
a
 e
 a
 q
u
e
s
tã
o
 
d
a
 o
b
je
ti
v
id
a
d
e
.
 P
ro
g
re
s
s
o
 v
s.
 m
u
d
a
n
ç
a
 P
ro
g
re
s
s
o
 c
ie
n
tí
fi
c
o
: 
p
ro
b
le
m
a
, t
e
o
ri
a
 e
 c
rí
ti
c
a
 A
 e
li
m
in
a
ç
ã
o
 c
rí
ti
c
a
 d
o
 e
rr
o
 A
p
ro
x
im
a
ç
ã
o
 à
 v
e
rd
a
d
e
 O
b
je
ti
v
id
a
d
e
 e
 r
a
c
io
n
a
li
d
a
d
e
 
c
ie
n
tí
fi
c
a
s
 –
 a
 c
o
m
p
a
ra
ç
ã
o
 
c
rí
ti
c
a
 d
e
 t
e
o
ri
a
s
 
 O
b
s
tá
c
u
lo
s
 a
o
 p
ro
g
re
s
s
o
 
c
ie
n
tí
fi
c
o
 P
a
ra
d
ig
m
a
 C
iê
n
c
ia
 n
o
rm
a
l
 A
n
o
m
a
li
a
 p
e
rs
is
te
n
te
 C
iê
n
c
ia
 e
x
tr
a
o
rd
in
á
ri
a
 R
e
v
o
lu
ç
ã
o
 c
ie
n
tí
fi
c
a
 I
n
v
e
s
ti
g
a
ç
ã
o
 c
u
m
u
la
ti
v
a
 e
 n
ã
o
 
c
u
m
u
la
ti
v
a
 I
n
c
o
m
e
n
s
u
ra
b
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
 
d
o
s
 p
a
ra
d
ig
m
a
s
 C
ri
té
ri
o
s
 p
a
rt
il
h
a
d
o
s
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 e
s
c
o
lh
a
 F
a
to
re
s
 s
u
b
je
ti
v
o
s
 O
b
je
ç
õ
e
s
 à
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 K
u
h
n
 
 E
x
p
li
c
a
r 
o
 m
é
to
d
o
 d
a
s
 c
o
n
je
tu
ra
s
 e
 r
e
fu
ta
ç
õ
e
s
, o
u
 m
é
to
d
o
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 d
is
c
u
s
s
ã
o
 c
rí
ti
c
a
, p
ro
p
o
s
to
 p
o
r 
P
o
p
p
e
r.
 R
e
la
c
io
n
a
r 
o
 m
é
to
d
o
 d
a
 d
is
c
u
s
s
ã
o
 c
rí
ti
c
a
 c
o
m
 a
 a
p
ro
x
im
a
ç
ã
o
 
 
 
 
à
 v
e
rd
a
d
e
.
 E
x
p
li
c
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 P
o
p
p
e
r 
a
c
e
rc
a
 d
a
 o
b
je
ti
v
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e
 d
a
 r
a
c
io
n
a
li
d
a
d
e
 c
ie
n
tí
fi
c
a
s
.
 A
p
re
s
e
n
ta
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 K
u
h
n
 s
o
b
re
 o
 d
e
s
e
n
v
o
lv
im
e
n
tod
a
 c
iê
n
c
ia
 –
 p
a
ra
d
ig
m
a
, c
iê
n
c
ia
 n
o
rm
a
l,
 r
e
v
o
lu
ç
ã
o
 c
ie
n
tí
fi
c
a
.
 D
e
fi
n
ir
 p
a
ra
d
ig
m
a
.
 C
a
ra
c
te
ri
za
r 
a
 c
iê
n
c
ia
 n
o
rm
a
l.
 M
o
s
tr
a
r 
c
o
m
o
 c
o
m
e
ç
a
 e
 c
o
m
o
 t
e
rm
in
a
 u
m
a
 r
e
v
o
lu
ç
ã
o
 c
ie
n
tí
fi
c
a
.
 E
x
p
li
c
a
r 
a
 t
e
s
e
 d
a
 in
c
o
m
e
n
s
u
ra
b
il
id
a
d
e
 d
o
s
 p
a
ra
d
ig
m
a
s
.
 M
o
s
tr
a
r 
a
s
 im
p
li
c
a
ç
õ
e
s
 d
a
 t
e
s
e
 d
a
 in
c
o
m
e
n
s
u
ra
b
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
o
s
 p
a
ra
d
ig
m
a
s
 n
a
 c
o
n
c
e
ç
ã
o
 d
a
 c
iê
n
c
ia
 c
o
m
o
 u
m
a
 a
ti
v
id
a
d
e
 
p
ro
g
re
s
s
iv
a
.
 I
d
e
n
ti
fi
c
a
r 
c
ri
té
ri
o
s
 p
a
rt
il
h
a
d
o
s
 d
e
 e
s
c
o
lh
a
 e
n
tr
e
 t
e
o
ri
a
s
.
 M
o
s
tr
a
r 
p
o
r 
q
u
e
 r
a
zã
o
, s
e
g
u
n
d
o
 K
u
h
n
, o
s
 c
ri
té
ri
o
s
 p
a
rt
il
h
a
d
o
s
 
 
 
 
n
ã
o
 a
s
s
e
g
u
ra
m
 a
 o
b
je
ti
v
id
a
d
e
 d
a
 e
s
c
o
lh
a
 e
n
tr
e
 t
e
o
ri
a
s
.
 A
p
re
s
e
n
ta
r 
o
b
je
ç
õ
e
s
 à
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 K
u
h
n
.
 C
o
n
fr
o
n
ta
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 P
o
p
p
e
r 
a
c
e
rc
a
 d
a
 o
b
je
ti
v
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 c
iê
n
c
ia
 c
o
m
 a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 K
u
h
n
.
 C
a
p
ít
u
lo
 1
2
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
, G
u
ia
 
 
d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r)
 B
a
n
c
o
 d
e
 q
u
e
s
tõ
e
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(A
 r
a
c
io
n
a
li
d
a
d
e
 
c
ie
n
tí
fi
c
a
 e
 a
 q
u
e
s
tã
o
 
 
 
d
a
 o
b
je
ti
v
id
a
d
e
)
 
 V
íd
e
o
 (
E
la
in
e
 M
o
rg
a
n
 ‒
 
T
e
d
 T
a
lk
s
) 
 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
 
 
 
 
 
(A
 r
a
c
io
n
a
li
d
a
d
e
 
c
ie
n
tí
fi
c
a
 e
 a
 q
u
e
s
tã
o
 
 
 
d
a
 o
b
je
ti
v
id
a
d
e
)
3
16
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 a
ul
as
3
. 
T
e
m
a
s
/P
ro
b
le
m
a
s
 
d
a
 C
u
lt
u
ra
 C
ie
n
tí
fi 
c
o
-
-T
e
c
n
o
ló
g
ic
a
O
p
çã
o
 p
o
r 
u
m
 t
e
m
a
/ 
p
ro
b
le
m
a
T
e
m
a
: 
In
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 h
u
m
a
n
a
• 
 In
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 h
u
m
a
n
a
• 
 P
ro
c
e
s
s
o
s
 d
a
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
• 
 T
e
ra
p
ia
• 
 B
io
c
o
n
s
e
rv
a
d
o
ri
s
m
o
• 
 T
ra
n
s
u
m
a
n
is
m
o
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
o
 c
o
n
c
e
it
o
 d
a
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
a
lg
u
m
a
s
 t
é
c
n
ic
a
s
 d
a
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 t
e
ra
p
ia
 d
e
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
. 
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
a
 q
u
e
s
tã
o
 é
ti
c
a
 d
a
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
p
o
r 
q
u
e
 r
a
zã
o
 a
lg
u
m
a
s
 t
é
c
n
ic
a
s
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 e
s
tã
o
 s
u
je
it
a
s
 a
 m
a
is
 o
b
je
ç
õ
e
s
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e
 r
e
s
e
rv
a
s
 m
o
ra
is
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
a
s
 t
rê
s
 p
o
s
iç
õ
e
s
 fi
 l
o
s
ó
fi 
c
a
s
 e
m
 d
e
b
a
te
: a
s
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
s
 
b
io
c
o
n
s
e
rv
a
d
o
ra
, t
ra
n
s
u
m
a
n
is
ta
 e
 m
o
d
e
ra
d
a
.
• 
 D
is
c
u
ti
r 
o
s
 a
rg
u
m
e
n
to
s
 e
m
 d
e
b
a
te
.
• 
 T
o
m
a
r 
p
o
s
iç
ã
o
 j
u
s
ti
fi 
c
a
d
a
m
e
n
te
 s
o
b
re
 a
 q
u
e
s
tã
o
 é
ti
c
a
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 h
u
m
a
n
a
.
• 
 E
s
c
re
v
e
r 
u
m
 e
n
s
a
io
 fi
 l
o
s
ó
fi 
c
o
 s
o
b
re
 a
 q
u
e
s
tã
o
 é
ti
c
a
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 h
u
m
a
n
a
.
• 
 G
u
iã
o
 C
o
m
o
 e
sc
re
v
e
r 
 
u
m
 e
n
sa
io
 fi
 l
o
só
fi 
co
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 1
3
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
• 
 M
a
te
ri
a
l 
c
o
m
p
le
m
e
n
ta
r 
d
o
 G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(I
n
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 
h
u
m
a
n
a
)
• 
 E
s
q
u
e
m
a
 
in
te
ra
ti
v
o
 (
T
ip
o
s
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 in
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
)
• 
 V
íd
e
o
 (
N
ic
k
 B
o
s
tr
o
m
 ‒
 
T
e
d
 T
a
lk
s
)
• 
 D
o
c
u
m
e
n
to
 
(M
e
lh
o
ra
m
e
n
to
 
h
u
m
a
n
o
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e
 a
rt
ifi
 c
ia
li
za
ç
ã
o
 
 
 
 
 
 
d
a
 N
a
tu
re
za
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
(I
n
c
re
m
e
n
ta
ç
ã
o
 
h
u
m
a
n
a
)
8
P
ro
p
õ
e
-s
e
 
a
 s
e
g
u
in
te
 
d
is
tr
ib
u
iç
ã
o
 
d
o
s
 8
 
te
m
p
o
s
 
le
ti
v
o
s
:
L
e
c
io
n
a
ç
ã
o
: 
2
 a
u
la
s
P
e
s
q
u
is
a
 
b
ib
li
o
g
rá
fi 
c
a
 
a
d
ic
io
n
a
l:
 
 
 
2
 a
u
la
s
R
e
d
a
ç
ã
o
 
d
o
s
 e
n
s
a
io
s
: 
2
 a
u
la
s
D
is
c
u
s
s
ã
o
 
d
o
s
 e
n
s
a
io
s
 
e
/o
u
 d
e
b
a
te
: 
2
 a
u
la
s
 
U
ni
da
de
 IV
 –
 O
 C
O
N
H
EC
IM
EN
TO
 E
 A
 R
A
C
IO
N
A
LI
D
A
D
E 
C
IE
N
TÍ
FI
C
A
 E
 T
EC
N
O
LÓ
G
IC
A
 (c
o
n
ti
n
u
a
ç
ã
o
)
1 FIL11 Iniciais.indd 16 14/06/13 11:45
17
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 a
ul
as
3
. 
T
e
m
a
s
/P
ro
b
le
m
a
s
 
d
a
 C
u
lt
u
ra
 C
ie
n
tí
fi 
c
o
-
-T
e
c
n
o
ló
g
ic
a
O
p
çã
o
 p
o
r 
u
m
 t
e
m
a
/ 
p
ro
b
le
m
a
T
e
m
a
: 
In
te
li
g
ê
n
c
ia
 A
rt
ifi
 c
ia
l
• 
O
 T
e
s
te
 d
e
 T
u
ri
n
g
• 
 O
 a
rg
u
m
e
n
to
 d
o
 Q
u
a
rt
o
 
C
h
in
ê
s
• 
 S
in
ta
x
e
 e
 s
e
m
â
n
ti
c
a
• 
 O
b
je
ç
õ
e
s
 a
o
 a
rg
u
m
e
n
to
 
 
 
 
 
d
o
 Q
u
a
rt
o
 C
h
in
ê
s
• 
 F
is
ic
is
m
o
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
o
 c
o
n
c
e
it
o
 d
e
 I
n
te
li
g
ê
n
c
ia
 A
rt
ifi
 c
ia
l 
(I
A
).
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
a
lg
u
m
a
s
 c
a
ra
c
te
rí
s
ti
c
a
s
 a
s
s
o
c
ia
d
a
s
 à
 in
te
li
g
ê
n
c
ia
 
h
u
m
a
n
a
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 I
A
 f
o
rt
e
 d
e
 I
A
 f
ra
c
a
.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
a
lg
u
n
s
 u
s
o
s
 d
a
 I
A
 f
ra
c
a
 n
o
 q
u
o
ti
d
ia
n
o
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
o
 d
e
b
a
te
 fi
 l
o
s
ó
fi 
c
o
 e
m
 t
o
rn
o
 d
a
 I
A
 f
o
rt
e
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
o
 T
e
s
te
 d
e
 T
u
ri
n
g
 e
 o
s
 o
b
je
ti
v
o
s
 q
u
e
 s
e
 p
re
te
n
d
e
m
 
a
lc
a
n
ç
a
r 
c
o
m
 e
le
.
• 
 D
is
c
u
ti
r 
a
 p
o
s
s
ib
il
id
a
d
e
 d
e
 a
tr
ib
u
ir
 in
te
li
g
ê
n
c
ia
 a
 d
is
p
o
s
it
iv
o
s
 
a
rt
ifi
 c
ia
is
 q
u
e
 p
a
s
s
e
m
 o
 T
e
s
te
 d
e
 T
u
ri
n
g
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
o
 a
rg
u
m
e
n
to
 d
o
 Q
u
a
rt
o
 C
h
in
ê
s
.
• 
 D
is
ti
n
g
u
ir
 s
in
ta
x
e
 d
e
 s
e
m
â
n
ti
c
a
.
• 
 D
is
c
u
ti
r 
o
 m
o
d
o
 c
o
m
o
 o
 a
rg
u
m
e
n
to
 d
o
 Q
u
a
rt
o
 C
h
in
ê
s
 
 
 
 
 
 
 
 
 
s
e
 o
p
õ
e
 à
 p
o
s
s
ib
il
id
a
d
e
 d
e
 e
x
is
ti
r 
IA
 f
o
rt
e
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
u
m
a
 d
e
fe
s
a
 d
a
 I
A
 f
o
rt
e
 b
a
s
e
a
d
a
 n
o
 fi
 s
ic
is
m
o
.
• 
 T
o
m
a
r 
p
o
s
iç
ã
o
 j
u
s
ti
fi 
c
a
d
a
m
e
n
te
 s
o
b
re
 a
 po
s
s
ib
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 u
m
a
 I
A
 f
o
rt
e
.
• 
 E
s
c
re
v
e
r 
u
m
 e
n
s
a
io
 fi
 l
o
s
ó
fi 
c
o
 s
o
b
re
 a
 p
o
s
s
ib
il
id
a
d
e
 
 
 
 
 
 
 
 
d
e
 u
m
a
 I
A
 f
o
rt
e
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 1
4
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(I
n
te
li
g
ê
n
c
ia
 A
rt
ifi
 c
ia
l)
• 
 V
íd
e
o
 (
D
a
n
ie
l 
D
e
n
n
e
tt
 ‒
 
T
e
d
 T
a
lk
s
)
• 
 L
in
k
 (
C
h
a
tt
e
rb
o
t 
A
L
IC
E
)
• 
 L
in
k
 (
H
u
m
a
n
o
id
e
s
)
• 
 L
in
k
 (
Q
u
a
rt
o
 C
h
in
ê
s
)
• 
 D
o
c
u
m
e
n
to
 (
P
o
r 
q
u
e
 
ra
zã
o
 é
 a
 c
o
n
s
c
iê
n
c
ia
 
u
m
a
 c
a
ra
c
te
rí
s
ti
c
a
 
ir
re
d
u
tí
v
e
l 
d
a
 r
e
a
li
d
a
d
e
 
fí
s
ic
a
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
(I
n
te
li
g
ê
n
c
ia
 A
rt
ifi
 c
ia
l)
3
. 
T
e
m
a
s
/P
ro
b
le
m
a
s
 
d
a
 C
u
lt
u
ra
 C
ie
n
tí
fi 
c
o
-
-T
e
c
n
o
ló
g
ic
a
O
p
çã
o
 p
o
r 
u
m
 t
e
m
a
/ 
p
ro
b
le
m
a
T
e
m
a
: 
E
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
 a
n
im
a
l 
T
e
m
a
 d
is
p
o
n
ib
il
iz
a
d
o
 e
m
 
 
• 
E
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
 a
n
im
a
l
• 
M
o
ra
li
d
a
d
e
 e
 a
fe
ti
v
id
a
d
e
• 
M
o
ra
li
d
a
d
e
 e
 im
p
a
rc
ia
li
d
a
d
e
• 
S
o
fr
im
e
n
to
 a
n
im
a
l 
• 
 C
o
m
u
n
id
a
d
e
 m
o
ra
l 
e
 e
s
ta
tu
to
 
m
o
ra
l
• 
 E
s
p
e
c
is
m
o
• 
 A
n
im
a
l 
s
e
n
c
ie
n
te
• 
 S
u
je
it
o
 d
e
 u
m
a
 v
id
a
• 
 In
te
re
s
s
e
s
 v
s.
 d
ir
e
it
o
s
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
s
e
to
re
s
 d
a
 a
ti
v
id
a
d
e
 c
ie
n
tí
fi 
c
a
 e
 in
d
u
s
tr
ia
l 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e
m
 q
u
e
 s
e
 r
e
c
o
rr
e
 à
 e
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
 a
n
im
a
l.
• 
 A
n
a
li
s
a
r 
a
 r
e
le
v
â
n
c
ia
 m
o
ra
l 
d
o
 s
o
fr
im
e
n
to
 a
n
im
a
l.
• 
 D
is
c
u
ti
r 
a
rg
u
m
e
n
to
s
 r
e
la
ti
v
o
s
 à
 e
x
is
tê
n
c
ia
 d
e
 s
o
fr
im
e
n
to
 
a
n
im
a
l.
• 
 Id
e
n
ti
fi 
c
a
r 
e
 c
o
m
p
a
ra
r 
p
e
rs
p
e
ti
v
a
s
 s
o
b
re
 o
 e
s
ta
tu
to
 m
o
ra
l 
 
 
 
 
d
o
s
 a
n
im
a
is
.
• 
 R
e
la
c
io
n
a
r 
p
e
rs
p
e
ti
v
a
s
 s
o
b
re
 o
 e
s
ta
tu
to
 m
o
ra
l 
d
o
s
 a
n
im
a
is
 c
o
m
 
p
e
rm
is
s
õ
e
s
 e
 r
e
s
tr
iç
õ
e
s
 n
o
 c
a
m
p
o
 d
a
 e
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
 a
n
im
a
l.
• 
 C
o
n
fr
o
n
ta
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 P
e
te
r 
S
in
g
e
r 
c
o
m
 a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 
 
 
 
 
 
d
e
 T
o
m
 R
e
g
a
n
.
• 
 T
o
m
a
r 
p
o
s
iç
ã
o
 j
u
s
ti
fi 
c
a
d
a
m
e
n
te
 s
o
b
re
 a
 q
u
e
s
tã
o
 é
ti
c
a
 
 
 
 
 
 
d
a
 e
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
 a
n
im
a
l.
• 
 E
s
c
re
v
e
r 
u
m
 e
n
s
a
io
 fi
 l
o
s
ó
fi 
c
o
 s
o
b
re
 a
 q
u
e
s
tã
o
 é
ti
c
a
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 e
x
p
e
ri
m
e
n
ta
ç
ã
o
 a
n
im
a
l.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 d
is
p
o
n
ib
ili
za
d
o
 e
m
 
 
 
 
1 FIL11 Iniciais.indd 17 14/06/13 11:45
18
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
U
ni
da
de
 V
 –
 D
ES
A
FI
O
S 
E 
H
O
R
IZ
O
N
TE
S 
D
A
 F
IL
O
SO
FI
A
Su
bu
ni
da
de
/
C
on
te
úd
os
Te
m
as
/C
on
te
úd
os
O
bj
et
iv
os
 
R
ec
ur
so
s
N
º 
de
 a
ul
as
O
p
ç
ã
o
 p
e
la
 a
b
o
rd
a
g
e
m
 
s
e
g
u
n
d
o
 u
m
a
 d
a
s
 
re
s
p
e
ti
v
a
s
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
s
 
in
d
ic
a
d
a
s
:
A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 e
 o
s
 o
u
tr
o
s
 
s
a
b
e
re
s
• 
 J
u
s
ti
fi 
c
a
ç
ã
o
• 
 F
u
n
d
a
m
e
n
to
s
• 
 C
o
e
rê
n
c
ia
• 
 F
ia
b
il
id
a
d
e
• 
 R
e
c
o
n
h
e
c
e
r 
a
 p
lu
ra
li
d
a
d
e
 d
e
 s
a
b
e
re
s
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
e
 a
v
a
li
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 f
u
n
d
a
c
io
n
a
li
s
ta
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d
a
 j
u
s
ti
fi 
c
a
ç
ã
o
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
e
 a
v
a
li
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 c
o
e
re
n
ti
s
ta
 d
a
 j
u
s
ti
fi 
c
a
ç
ã
o
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
e
 a
v
a
li
a
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 fi
 a
b
il
is
ta
 d
a
 j
u
s
ti
fi 
c
a
ç
ã
o
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 1
5
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 
e
 o
s
 o
u
tr
o
s
 s
a
b
e
re
s
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
 
 
 
 
 
(A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 e
 o
s
 o
u
tr
o
s
 
s
a
b
e
re
s
)
8
A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 n
a
 c
id
a
d
e
• 
C
id
a
d
a
n
ia
• 
D
e
m
o
c
ra
c
ia
• 
D
e
s
o
b
e
d
iê
n
c
ia
 c
iv
il
• 
L
ib
e
rd
a
d
e
• 
 R
e
c
o
n
h
e
c
e
r 
a
 d
iv
e
rs
id
a
d
e
 d
o
s
 p
ro
b
le
m
a
s
 a
c
e
rc
a
 d
a
 r
e
la
ç
ã
o
 
e
n
tr
e
 o
 E
s
ta
d
o
 e
 o
s
 c
id
a
d
ã
o
s
.
• 
 E
x
a
m
in
a
r 
o
 p
ro
b
le
m
a
 d
a
 j
u
s
ti
fi 
c
a
ç
ã
o
 d
a
 d
e
s
o
b
e
d
iê
n
c
ia
 c
iv
il
 
 
 
 
n
a
s
 s
o
c
ie
d
a
d
e
s
 d
e
m
o
c
rá
ti
c
a
s
.
• 
 E
x
a
m
in
a
r 
o
 p
ro
b
le
m
a
 d
o
s
 l
im
it
e
s
 d
a
 in
te
rf
e
rê
n
c
ia
 l
e
g
ít
im
a
 
 
 
 
 
d
o
 E
s
ta
d
o
 n
a
 l
ib
e
rd
a
d
e
 d
o
s
 c
id
a
d
ã
o
s
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 1
6
 d
o
 M
a
n
u
a
l
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 
n
a
 c
id
a
d
e
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
 
 
 
 
 
(A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 n
a
 c
id
a
d
e
)
A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 e
 o
 s
e
n
ti
d
o
• 
A
b
s
u
rd
o
• 
P
ro
p
ó
s
it
o
• 
 V
a
lo
r 
o
b
je
ti
v
o
 e
 v
a
lo
r 
s
u
b
je
ti
v
o
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
q
u
e
 a
 q
u
e
s
tã
o
 s
o
b
re
 o
 s
e
n
ti
d
o
 d
a
 v
id
a
 p
o
d
e
 
c
o
rr
e
s
p
o
n
d
e
r 
a
 v
á
ri
a
s
 p
e
rg
u
n
ta
s
 d
if
e
re
n
te
s
 (
a
 p
e
rg
u
n
ta
 
 
 
 
 
 
p
e
lo
 p
ro
p
ó
s
it
o
 d
a
 v
id
a
, p
e
lo
 v
a
lo
r 
d
a
 v
id
a
, e
tc
.)
.
• 
 C
o
m
p
re
e
n
d
e
r 
e
m
 q
u
e
 c
o
n
s
is
te
 o
 a
b
s
u
rd
o
 d
a
 v
id
a
, s
e
g
u
n
d
o
 
N
a
g
e
l.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
e
 d
is
c
u
ti
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 p
e
s
s
im
is
ta
 s
o
b
re
 o
 s
e
n
ti
d
o
 
 
 
 
d
a
 v
id
a
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
e
 d
is
c
u
ti
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 q
u
e
 a
 v
id
a
 t
e
m
 s
e
n
ti
d
o
 
 
 
 
p
o
r 
te
r 
v
a
lo
r 
o
b
je
ti
v
a
m
e
n
te
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
e
 d
is
c
u
ti
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 q
u
e
 a
 v
id
a
 t
e
m
 s
e
n
ti
d
o
 
 
 
 
p
o
r 
te
r 
u
m
 p
ro
p
ó
s
it
o
 r
e
li
g
io
s
o
.
• 
 C
o
n
h
e
c
e
r 
e
 d
is
c
u
ti
r 
a
 p
e
rs
p
e
ti
v
a
 d
e
 q
u
e
 a
 v
id
a
 t
e
m
 s
e
n
ti
d
o
 
 
 
 
p
o
r 
te
r 
v
a
lo
r 
s
u
b
je
ti
v
a
m
e
n
te
.
• 
 C
a
p
ít
u
lo
 1
7
 d
o
 M
a
n
u
a
l
• 
 T
e
x
to
s
 c
o
m
p
le
m
e
n
ta
re
s
 
(C
a
d
e
rn
o
 d
o
 A
lu
n
o
)
 
 
 
• 
 P
o
w
e
rP
o
in
t 
(A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 
e
 o
 s
e
n
ti
d
o
)
• 
 D
o
c
u
m
e
n
to
 (
A
s
s
im
 
fa
la
v
a
 Z
a
ra
tu
s
tr
a
)
• 
 V
íd
e
o
 (
A
la
n
 d
e
 B
o
tt
o
n
 ‒
 
T
e
d
 T
a
lk
s
)
• 
 T
e
s
te
 in
te
ra
ti
v
o
 
 
 
 
 
 
(A
 fi
 l
o
s
o
fi 
a
 e
 o
 s
e
n
ti
d
o
)
1 FIL11 Iniciais.indd 18 14/06/13 11:46
Os testes encontram-se disponíveis, 
em formato editável, em .
TESTES
Teste de Diagnóstico
Testes de Avaliação Sumativa
Teste Global de Avaliação Sumativa
2
20
Teste de Diagnóstico
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
GRUPO I
1. Considere o seguinte texto. 
1.1 A partir do texto, caracterize a filosofia.
1.2. A partirde um exemplo de um problema filosófico estudado no 10.° ano, mostre que a frase sublinhada 
é verdadeira.
2. Indique o valor de verdade (Verdadeiro ou Falso) das seguintes afirmações.
a. Em filosofia, procuramos descobrir a verdade acerca das questões de que nos ocupamos.
b. Devemos pensar que, em filosofia, não existem opiniões erradas.
c. O método da filosofia não é a experimentação.
d. A filosofia estuda tanto questões a priori como questões a posteriori.
e. Por vezes, para responder a uma questão filosófica recorremos também a dados empíricos.
Teste de Diagnóstico ‒ Filosofia 11.° ano
Escola Data 
Aluno N.º Turma 
Professor Enc. Educação 
A filosofia, apesar de não poder dizer-nos com certeza qual a resposta verdadeira às dúvidas 
que levanta, é capaz de sugerir muitas possibilidades que alargam os nossos pensamentos e 
os libertam da tirania do hábito. Assim, apesar de diminuir a nossa sensação de certeza quan-
to ao que as coisas são, aumenta em muito o nosso conhecimento quanto ao que podem ser; 
remove o dogmatismo algo arrogante de quem nunca viajou pela região da dúvida libertadora 
e mantém vivo o nosso sentido de admiração ao mostrar coisas comuns a uma luz incomum.
Bertrand Russell, Os Problemas da Filosofia, Lisboa, Edições 70, 2008, p. 217.
21
Cogito • Guia do Professor
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
GRUPO II
1. Suponha que o João lhe diz: 
“A fi losofi a não deve ser uma atividade argumentativa, porque a argumentação é coisa de políticos mal- 
-intencionados e só serve para baralhar mais as pessoas acerca de assuntos importantes.” 
O João está, neste caso, a argumentar? Justifi que a sua resposta. 
2. Qual é o papel dos argumentos na fi losofi a?
3. O que é um argumento válido?
4. Considere o seguinte argumento (usado frequentemente para defender o relativismo cultural).
CULTURAS DIFERENTES ACEITAM COMO VERDADEIROS JUÍZOS DE VALOR DIFERENTES. 
LOGO, NÃO HÁ VERDADES ABSOLUTAS EM MATÉRIA DE JUÍZOS DE VALOR. 
Este argumento é válido? Justifi que.
22
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Teste de Avaliação Sumativa 1 – Racionalidade argumentativa e filosofia
Filosofi a 11.° ano Duração: 90 minutos 
Escola Data 
Aluno N.º Turma 
Classifi cação Professor Enc. Educação 
GRUPO I
Para cada uma das questões que se seguem, selecione a única resposta correta.
1. Num argumento válido
a. as premissas seguem-se da conclusão.
b. a conclusão segue-se das premissas.
c. as premissas são mais plausíveis do que a conclusão.
d. é possível as premissas serem falsas e a conclusão não ser verdadeira nem falsa.
2. A frase “Nem todos os fi lósofos são empiristas” expressa uma proposição
a. universal afi rmativa.
b. universal negativa.
c. particular afi rmativa.
d. particular negativa.
3. A proposição ALGUNS PEIXES SÃO MAMÍFEROS e a proposição NENHUM PEIXE É MAMÍFERO são
a. contrárias.
b. contraditórias.
c. subcontrárias.
d. subalternas.
4. Se a proposição NENHUM FILÓSOFO É SÁBIO é verdadeira, então a proposição
a. ALGUNS FILÓSOFOS SÃO SÁBIOS é verdadeira.
b. ALGUNS FILÓSOFOS NÃO SÃO SÁBIOS é falsa.
c. ALGUNS SÁBIOS SÃO FILÓSOFOS é falsa.
d. ALGUNS SÁBIOS NÃO SÃO FILÓSOFOS é verdadeira.
 5. Na proposição ALGUNS GREGOS SÃO FILÓSOFOS,
a. só o termo GREGO está distribuído.
b. só o termo FILÓSOFO está distribuído.
c. nenhum termo está distribuído.
d. ambos os termos estão distribuídos.
6. Se a conclusão de um silogismo válido é negativa,
a. uma premissa tem de ser particular.
b. as premissas têm de ser ambas negativas.
c. as premissas podem ser ambas negativas.
d. uma premissa tem de ser afi rmativa.
23
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Cogito Guia do Professor
GRUPO II
1. Considere o seguinte silogismo.
TODOS OS ROMANOS SÃO CIVILIZADOS.
ALGUNS ROMANOS NÃO SÃO POETAS.
ALGUNS POETAS NÃO SÃO CIVILIZADOS.
1.1. Identifique o termo maior, o termo menor e o termo médio.
1.2. Identifique a premissa maior e a premissa menor.
1.3. Identifique a figura e o modo do silogismo.
1.4. O silogismo é válido? Porquê?
2. Construa um silogismo válido que tenha NENHUM EMPIRISTA É RACIONALISTA como conclusão e que tenha 
CÉTICO como termo médio.
GRUPO III
1. Nas seguintes generalizações, identifique a amostra e a população.
1.1. “Os perdigueiros são cães muito obedientes. Sei isso, porque muitos dos meus amigos são caçadores 
e têm perdigueiros.”
1.2. “As pessoas obesas são mais felizes. Já tinha esta ideia, mas confirmei-a num estudo que fiz na minha 
escola.”
2. Qual destes argumentos é mais forte? Justifique a sua resposta.
a. SETENTA POR CENTO DO QUE RAIMUNDO DIZ É VERDADE. RAIMUNDO DISSE QUE A INFLAÇÃO VAI SUBIR. 
LOGO, A INFLAÇÃO VAI SUBIR.
b. VINTE POR CENTO DO QUE FLORBELA DIZ É FALSO. FLORBELA DISSE QUE O DESEMPREGO VAI AUMENTAR. 
LOGO, O DESEMPREGO NÃO VAI AUMENTAR.
3. Leia o texto seguinte.
Fazia parte da instrução retórica [dada pelos sofistas] ensinar o aluno a defender com o mesmo 
sucesso os dois lados de uma questão. Como disse Protágoras, “Sobre qualquer assunto, há dois 
argumentos contrários”. Ele procurava treinar os seus alunos a louvar e a censurar as mesmas 
coisas e, em particular, a reforçar o argumento mais fraco de maneira a que parecesse ser o 
mais forte. [...] Como podia isto não inculcar a crença de que toda a verdade era relativa e de 
que ninguém sabia nada com segurança? A verdade era individual e temporária, não universal 
e duradoura, pois a verdade para qualquer homem era simplesmente aquilo de que ele podia 
ser persuadido, e era possível persuadir qualquer um de que o preto era branco. Pode haver 
crença, mas nunca conhecimento.
William Guthrie, The Sophists, Cambridge, Cambridge University Press, 1971, pp. 50-51.
3.1. Concorda com a afirmação de Protágoras citada no texto? Justifique a sua resposta.
3.2. Construa um argumento contra ou a favor da perspetiva dos sofistas acerca da verdade e do conhe-
cimento descrita no texto. Indique claramente as premissas e a conclusão do seu argumento.
24
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Filosofia 11.° ano Duração: 90 minutos 
Escola Data 
Aluno N.º Turma 
Classificação Professor Enc. Educação 
Teste de Avaliação Sumativa 2 – Racionalidade argumentativa e filosofia
GRUPO I
Para cada uma das questões que se seguem, selecione a única resposta correta.
1. Num argumento inválido
a. é impossível as premissas serem verdadeiras e a conclusão ser verdadeira.
b. é impossível as premissas serem falsas e a conclusão ser falsa.
c. é possível as premissas serem verdadeiras e a conclusão ser falsa.
d. é possível as premissas serem falsas e a conclusão ser verdadeira.
2. A negação de ARISTÓTELES ERA ATENIENSE OU ESPARTANO é:
a. Aristóteles não era ateniense ou não era espartano.
b. Aristóteles não era ateniense nem espartano.
c. Se Aristóteles não era ateniense, então era espartano.
d. Se Aristóteles era ateniense, então não era espartano.
3. A negação de SE RAIMUNDO ESTUDOU FILOSOFIA, ENTÃO APRENDEU MUITO é:
a. Se Raimundo não estudou filosofia, então aprendeu muito.
b. Se Raimundo não estudou filosofia, então não aprendeu muito.
c. Raimundo não estudou filosofia, mas aprendeu muito.
d. Raimundo estudou filosofia, mas não aprendeu muito.
4. Uma afirmação com a forma “P é uma condição necessária para Q” pode ser reescrita como:
a. Se Q, então não P.
b. Se não P, então Q.
c. Se Q, então P.
d. Se P, então Q.
 5. A fórmula ( P (Q R)) é:
a. uma negação.
b. uma condicional.
c. uma disjunção.
d. uma conjunção.
6. A fórmula ((P Q) R) lê-se:
a. Se P ou Q, então não R.
b. P ou Q. Logo, não R.
c. P e Q, se não R.
d. P ou Q, se não R.
25
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Cogito Guia do Professor
 GRUPO II
1. Leia a argumentação seguinte.
SE RAIMUNDO AVANÇA O CAVALO OU O BISPO, PÕE EM PERIGO A DAMA. RAIMUNDO NÃO AVANÇA O CAVALO. 
LOGO, RAIMUNDO PÕE EM PERIGO A DAMA SE,E SÓ SE, AVANÇA O BISPO.
1.1. Identifique as proposições simples e construa um dicionário.
1.2. Formalize o argumento, usando o dicionário.
1.3. Construa uma tabela de verdade para a forma argumentativa obtida.
1.4. Interprete a tabela e determine se o argumento é válido ou inválido.
2. Suponha que temos duas premissas: SE PENSO, ENTÃO TENHO UMA MENTE. SE PENSO QUE PENSO, ENTÃO PENSO. 
Que conclusão podemos retirar usando o silogismo hipotético?
GRUPO III
1. Qual destes argumentos é mais forte? Justifique a sua resposta.
a. SESSENTA POR CENTO DO QUE RAIMUNDO DIZ É VERDADE. RAIMUNDO DISSE QUE AS EXPORTAÇÕES VÃO AUMENTAR. 
LOGO, AS EXPORTAÇÕES VÃO AUMENTAR.
b. QUARENTA POR CENTO DO QUE FLORBELA DIZ É FALSO. FLORBELA DISSE QUE OU A INFLAÇÃO SE MANTÉM BAIXA OU AS 
TAXAS DE JURO VÃO AUMENTAR. LOGO, A INFLAÇÃO NÃO IRÁ MANTER-SE BAIXA E AS TAXAS DE JURO NÃO VÃO AUMENTAR.
2. Identifique a falácia informal que ocorre em cada uma das argumentações seguintes. 
Justifique as suas respostas.
a. “É um erro pensar que tudo o que fazemos é involuntário. Quando corremos ou jogamos à bola, isso não é 
involuntário. O que exemplos como estes mostram é que, pelo contrário, todas as ações são voluntárias.”
b. “A pena de morte é uma punição justa nalguns casos. Porque há casos tão graves que, se o criminoso 
fosse condenado a uma pena mais leve, não seria feita justiça.”
c. “É evidente que o Universo é infinito, porque, se não fosse, já se teria conseguido determinar o seu ta-
manho.”
d. “A lógica proposicional é uma teoria errada. Eles dizem que os argumentos válidos levam a conclusões 
verdadeiras, mas é óbvio que isso nem sempre acontece.”
3. Leia o texto seguinte.
Sócrates [personagem principal do Górgias de Platão] demonstra que o poder da retórica teria a 
mesma natureza do poder do tirano. Ora, os tiranos fazem o que querem? Naturalmente fazem 
o que lhes agrada, mas será realmente o que querem? Fazer o que se quer implica saber do que 
se trata, conhecer o objeto da vontade e o seu valor real. Ora, o retor e o tirano não conhecem 
nada disso. Pois o seu único critério é o prazer, e o prazer nunca indica o verdadeiro bem; só dá 
uma satisfação aparente e fugaz. Assim como a culinária cujo objetivo único é lisonjear a nossa 
gula não nos dá saúde, pelo contrário, também a retórica apenas lisonjeia, sem preocupação 
com o verdadeiro bem. Aquilo que a culinária é para a medicina, ciência da saúde, a retórica é 
para a justiça, ou seja, a sua falsa cara, a sua imitação.
Olivier Reboul, Introdução à Retórica, Martins Fontes, São Paulo, 2000, pp. 16-17.
3.1. Concorda com Platão quando este afirma que os tiranos não fazem o que querem? 
Justifique a sua resposta.
3.2. Construa um argumento contra ou a favor da identificação do bem com o prazer. 
Indique claramente as premissas e a conclusão do seu argumento.
26
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Teste de Avaliação Sumativa 3 – Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva
Filosofia 11.° ano Duração: 90 minutos 
Escola Data 
Aluno N.º Turma 
Classificação Professor Enc. Educação 
GRUPO I
Para cada uma das questões que se seguem, selecione a única resposta correta.
1. O conhecimento proposicional pode ser
a. verdadeiro ou falso.
b. justificado ou injustificado.
c. correto ou incorreto.
d. a priori ou a posteriori.
2. De acordo com a definição tradicional de conhecimento, a crença é
a. uma condição necessária para o conhecimento.
b. uma condição necessária para a justificação.
c. uma condição suficiente para a justificação.
d. uma condição suficiente para o conhecimento.
3. O desacordo entre empiristas e racionalistas diz respeito
a. à definição de conhecimento.
b. às fontes de conhecimento.
c. à existência de conhecimento.
d. à essência do conhecimento.
4. Através do cogito, ficamos certos da
a. existência de Deus.
b. existência do nosso corpo.
c. nossa própria existência.
d. relação entre a mente e corpo.
 5. De acordo com o dualismo cartesiano,
a. a mente e o corpo são substâncias distintas.
b. a perceção clara e distinta conduz à verdade.
c. descobrimos que Deus existe examinando a ideia de Deus.
d. as ideias podem ser inatas, adventícias ou factícias.
6. Descartes concorda com Hume quanto
a. à origem das ideias.
b. à natureza da mente.
c. aos objetos imediatos da perceção.
d. aos limites do conhecimento a priori.
27
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Cogito Guia do Professor
7. Segundo Hume, o conhecimento de questões de facto é
a. a priori e de verdades necessárias.
b. a priori e de verdades contingentes.
c. a posteriori e de verdades necessárias.
d. a posteriori e de verdades contingentes.
8. Para Hume, a ideia de conexão necessária
a. é inata.
b. deriva de uma impressão externa.
c. deriva de uma impressão interna.
d. é ilusória.
GRUPO II
Dê respostas claras e completas às questões que se seguem. 
1. Leia o texto seguinte.
3.1. Explique a tese defendida por Hume no texto.
3.2. Descartes aceitaria o princípio formulado no início do texto? Porquê?
3.3. Discuta uma objeção à conceção de causalidade defendida por Hume.
1.1. Explique o plano que Descartes delineia no texto.
1.2. Será que Descartes é um falibilista? Porquê?
2. Explique o problema da indução.
3. Leia o texto seguinte.
Notei, há já alguns anos, que, tendo recebido desde a mais tenra idade tantas coisas falsas por 
verdadeiras, e sendo tão duvidoso tudo o que depois sobre elas fundei, tinha de deitar abaixo 
tudo, inteiramente, por uma vez na minha vida, e começar, de novo, desde os primeiros funda-
mentos, se quisesse estabelecer algo de seguro e duradouro nas ciências.
René Descartes, Meditações sobre a Filosofia Primeira, Coimbra, Almedina, 1992, p. 105.
Todas as ideias são copiadas de impressões ou sentimentos precedentes, e onde não pudermos 
encontrar impressão alguma podemos ter a certeza de que não há qualquer ideia. Em todos os 
exemplos singulares das operações de corpos ou mentes, não há nada que produza qualquer 
impressão, e consequentemente nada que possa sugerir qualquer ideia de poder ou conexão 
necessária. Mas quando aparecem muitos casos uniformes, e o mesmo objeto é sempre seguido 
pelo mesmo evento, começamos a ter a noção de causa e conexão. É então que sentimos uma 
nova sensação ou impressão, ou seja, uma conexão habitual no pensamento ou imaginação 
entre um objeto e o seu acompanhante habitual, e este sentimento é o original de que estamos 
à procura para essa ideia.
David Hume, Investigação sobre o Entendimento Humano, Lisboa, INCM, 2002, p. 91.
28
©
 C
O
G
IT
O
, G
u
ia
 d
o
 P
ro
fe
s
s
o
r,
 A
S
A
Teste de Avaliação Sumativa 4 – Descrição e interpretação da atividade cognoscitiva
Filosofia 11.° ano Duração: 90 minutos 
Escola Data 
Aluno N.º Turma 
Classificação Professor Enc. Educação 
GRUPO I
Indique o valor de verdade das afirmações seguintes.
1. Para os defensores da definição tradicional de conhecimento, a crença verdadeira justificada é condição 
necessária para o conhecimento.
2. Para os defensores da definição tradicional de conhecimento, a crença verdadeira justificada é condição 
suficiente para o conhecimento.
3. Para os falibilistas, todas as crenças justificadas são verdadeiras.
4. Para os infalibilistas, todas as crenças justificadas são verdadeiras.
5. Os racionalistas negam a possibilidade do conhecimento empírico.
6. Os empiristas negam a possibilidade do conhecimento a priori.
7. A hipótese do génio maligno põe em dúvida a realidade do mundo físico.
8. De acordo com Descartes, todas as ideias são inatas.
9. De acordo com Descartes, a mente e o corpo são uma só substância.
10. De acordo com Descartes, a mente interage causalmente com o corpo.
11. De acordo com Descartes, é a partir da observação do mundo que podemos inferir a existência de Deus.
12. De acordo com Hume, todas as ideias são cópias de impressões.
13. De acordo

Continue navegando