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FACULDADE BAIANA DE DIREITO E GESTÃO LAURA DE OLIVEIRA SILVA LIVIA LOPES SANTOS DE CARVALHO FERREIRA MARCIA BERTO DE MEDEIROS CARVALHO MATHEUS BARROS LÔBO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO: HOLDING FAMILIAR SALVADOR – BA 2022.1 PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO: HOLDING FAMILIAR Laura de Oliveira Silva Livia Lopes Santos de Carvalho Ferreira Márcia Berto de Medeiros Carvalho Matheus Barros Lôbo RESUMO A holding familiar é uma forma de planejamento patrimonial eficaz onde os bens de uma família serão devidamente preservados, já havendo as devidas separações em quotas partes de cada herdeiro, em algumas vezes sendo até dispensável a realização de inventário, havendo várias formas de constituir uma Holding, podendo ser uma sociedade simples ou limitada, no presente artigo iremos abordar o procedimento de formação da holding familiar, e trazer as vantagens e desvantagens, desse instituto para o planejamento sucessório, e trazer as hipóteses de quando realmente se torna necessário a constituição de uma holding familiar, e se é defendido que não se trata de uma blindagem patrimonial. Palavras Chaves: Holding familiar. Planejamento sucessório. Vantagem e desvantagem ABSTRACT The family holding is a form of effective patrimonial planning where the assets of a family will be properly preserved, with the due separations in shares of each heir, sometimes even being unnecessary to carry out an inventory, there are several ways to constitute a Holding , which can be a simple or limited company, in this article we will approach the procedure of formation of the family holding, and bring the advantages and disadvantages of this institute for succession planning, and bring the hypotheses of when it really becomes necessary to constitute a family holding company, and if it is argued that it is not a case of patrimonial shielding. KEYWORDS: Family holding. Succession planning. Advantages and disadvantages INTRODUÇÃO A palavra inglesa “Holding” significa controlar, esse termo muito utilizado no meio corporativo, é a nomenclatura empregada para conceituar empresas que administram e controlam outras empresas, a fim de realizar a gestão dessas. Existem diversos tipos de Holdings, dentre eles a chamada Holding Familiar, a empresa possui finalidade de administrar e gerir o patrimônio de determinada família. Sem intenções de atividade comercial, a Holding Familiar gerencia bens das mais diversas naturezas. As vantagens de optar por essa modalidade de administração dos bens familiares são inúmeras, dentre segurança jurídica, gestão profissional dos bens familiares, agilidade em processos de sucessão patrimonial, economia tributária, dentre outros. Um dos maiores impactos de uma Holding Familiar, é a facilidade para organização de um planejamento sucessório, sendo esse, o planejamento prévio de divisão em uma herança. A Holding garante maior segurança jurídica nessa divisão de bens, buscando diminuir a perda patrimonial, sendo uma forma societária para conservação dos bens. 1 O conceito de Holding Familiar e sua Previsão Legal O planejamento sucessório, é uma forma de cuidar dos bens antes de morrer, evitando futuras brigas e litígios familiares, contudo, existem algumas formas de ser realizado um planejamento sucessório, uma delas é por meio de doação, testamento, e outra por meio de holding familiar,o que será estudado no presente artigo. A Holding familiar é a formação de uma empresa, que tem por objetivo agrupar bens ou atividades dentro delas, e no entendimento de Fatima Garcia, a Holding Familiar.: é um formato societário que objetiva deter bens e direitos de uma família. A sua Constituição pode assumir a forma de sociedade por ações, Sociedade limitada, EIRELI, Empresa Individual de Responsabilidade Tributária (Lei nº 12.441/11)”. (,2018). A holding familiar pode ser criada a qualquer tempo, sendo evitada em casos de desequilíbrio financeiro de uma família ou empresa, com o objetivo de oferecer segurança e controlar os direitos e deveres de uma família. Existindo algumas classificações, como Holding de controle, caso esta for constituída para exercer o controle de outra ou outras sociedades, bem como, pode ser classificada como a chamada Holding de participação, se for criada com o objetivo de deter participação societária sem objetivar o controle, e também existe a Holding Mista, quando além de exercer o controle, realiza uma determinada atividade produtiva. (GARCIA,2018). Contudo, como entende Fatia Garcia: “seja qual for o seu tipo (pura ou mista) ou formato (simples,limitada ou sociedade anônima), a holding familiar deverá servir para organizar o patrimônio, a administração, o planejamento fiscal e a sucessão hereditária de uma família” (2018) Dentro desse contexto, observa-se que a previsão legal para a formação da Holding Familiar, está amparada pela Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76), a qual abarca a possibilidade de constituir uma companhia que participe em outras empresas, levando em consideração que não existe qualquer óbice para constituição de uma sociedade, desde de que seu objetivo seja lícito. (FREITAS, 2020). Portanto, deixa claro a possibilidade de criação de Holding familiar. A Holding familiar pode ser constituída, por famílias empresárias ou não, na visão de Ciro Mendes Freitas, “para os grupos familiares que não exercem atividade empresária, a holding é um importante instrumento de organização, administração, gestão e, eventual, divisão do patrimônio familiar” (2020). Por sua vez, para aquelas famílias que já exercem atividade empresarial, tem um duplo benefício, sendo favorável para organização do patrimônio, bem como para melhorar a organização dos negócios. (FREITAS,2020). Contudo, antes de realizar uma Holding Patrimonial Familiar, deve-se observar o regime de casamento, como elucida Fatima Garcia, “ regime de casamento deve ser rigorosamente estudado visando encontrar o melhor caminho para o planejamento sucessório da família. Dependendo do regime adotado pelo casal, o formato da holding pode e deve variar” (2020), com o objetivo de evitar problemas futuros com um possível divorcio. A holding familiar, como planejamento sucessório, tem como objetivo estruturar o patrimônio familiar, e evitar que se abra um processo de inventário (no caso de não haver nenhum patrimônio no nome da pessoa física falecida). Assim, acaba afastando futuros gastos quanto à tributação, não havendo diminuição do patrimônio, e nem se quer eventuais acontecimentos que possam surgir devido a partilha de bens. (SEVERINO,2017, p.31). No entendimento de Taysa Severino, a formação da holding familiar, deve seguir alguns parâmetros: “ o primeiro passo será essencialmente a escolha dos sócios da empresa e é indicado que seja formado por membros da família, como marido, esposa e filhos, isso se não houver proibição legal, seja ela nos regimes de casamento dentre outros, visto que na sociedade simples não haverá impedimento entre marido e esposa serem sócios; logo depois, é importante a escolha do tipo de sociedade, seja ela limitada ou simples” (2017,p.32). A vista disso, a Holding gera uma segurança patrimonial, sendo que o fundador poderá utilizar de cláusulas que venham a proteger o patrimônio, como a de incomunicabilidade, inalienabilidade, dentre outras, como também já se é definido exatamente a parte que cabe ao sócio familiar. Contudo, é importante ilustrar que a holding não se trata de uma blindagem patrimonial, como definido por Ciro Mendes Freitas,(2020) “Em tempos em que a justiça brasileira tem se equipado com instrumentos diversos que dão acesso a bens de eventuais devedores, é utopia pensar em blindagem patrimonial” Observa-se que, a formação da holding familiar traz vantagens em duas situações, quando são famílias com uma grande quantidade de bens, ou famílias que possuem empresas, como será discutido melhor nos próximos tópicos. 2 Procedimento de formação da Holding Familiar A doutrinadora Daniele Chaves Teixeira(2018, p. 35) aduz que a holding familiar como planejamento sucessório é um “instrumento jurídico que permite a adoção de uma estratégia voltada para a transferência eficaz e eficiente do patrimônio de uma pessoa após a sua morte”, com o intuito de evitar conflito e ser menos onerosa.Assim, resta claro que ao criar uma holding familiar, busca-se proteger o patrimônio, transmitindo-o de forma tranquila aos sucessores. Na mesma senda, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira (2003, p. 26), traz um conceito de holding familiar “promove a reunião de todos os bens pessoais no patrimônio desta sociedade, oferecendo a seu titular a possibilidade de entregar a seus herdeiros as cotas ou ações, na forma que entenda mais adequada e proveitosa para cada um”. Desta forma, o detentor do patrimônio pode destiná-lo da melhor forma possível. A holding familiar, para Fátima Garcia (2019) “apresenta-se como uma medida preventiva e econômica visando ser processada a antecipação da legítima”, ou seja, desta forma “o patriarca doará aos herdeiros as suas quotas, [...], gravadas com cláusula de usufruto vitalício em favor do doador, além das cláusulas de impenhorabilidade, incomunicabilidade, reversão e inalienabilidade”. Pois bem. O contrato de formação de uma holding pode ser instituído com diversas cláusulas, tais como: de usufruto vitalício, de inalienabilidade, de incomunicabilidade, e impenhorabilidade, de reversibilidade, conforme as regras previstas no Código civil. Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira (2003, p. 26) importante observar que o titular do patrimônio ao conservar para si o usufruto vitalício, lhe proporciona condições de continuar administrando integralmente seu patrimônio mobiliário e imobiliário. Essa sociedade deve ser criada pelos detentores do patrimônio em conjunto com seus sucessores e, frise-se, com a supervisão de profissionais habilitados para tanto.A partir desta constituição do planejamento sucessório através de uma holding familiar, busca-se, segundo Fabio Pereira Silva e Alexandre Alves Rossi (2017, p. 16) “garantir a manutenção do patrimônio conquistado por seus membros, [...], passando de geração em geração.’ Na constituição de uma holding familiar passa ser dotado, conforme João Eutálio Anchieta Barbosa e José Lauri Bueno de Jesus (2015, p. 86) de “estruturas societárias para resguardar e separar diretamente o patrimônio da pessoa física dos sócios, colocando em uma pessoa jurídica com finalidade social exclusiva para a administração do patrimônio”. Nesse sentido, entende Ciro Freitas, “Na constituição de holdings para famílias que não exercem a atividade empresária, o dono do patrimônio integraliza o capital da holding com os bens que pretende colocar na sociedade. Caso o dono do patrimônio seja casado em comunhão universal, comunhão parcial ou participação final nos aquestos, é importante que o cônjuge também participe da integralização de capital na holding ou autorize o aporte.” (2020). Ao observar a possibilidade da constituição de uma holding familiar, é imprescindível que seja analisado primeiro, segundo Martha Gallardo Sala Bagnoli (2016, p.79), “a divisão patrimonial e operacional dos seus bens e o desejo e forma de distribuição desejada pelo titular do patrimônio entre os seus herdeiros”.Bem como deve-se observar o número de herdeiros, o estado civil dos mesmos, e o formato de casamento destes. Já para aquelas famílias que exercem atividade empresária, a holding patrimonial familiar possui uma finalidade um pouco maior, que é de organização e segmentação das operações da empresa, segundo Ciro Freitas, (2020) “os sócios das empresas trocam as suas participações societárias nas empresas operacionais por participação na holding. Com isso, a holding passa a ser a controladora das empresas operacionais e os sócios podem, às vezes, figurar apenas como sócios da holding.” Dessa forma, Fabio Pereira da Silva e Alexandre Alves Rossi (2017, p. 17) pode ser criada uma holding familiar concentrando sua gestão em uma única estrutura societária, modo pelo qual pode-se adotar um planejamento patrimonial, sucessório e tributário, que vise a melhor gestão do patrimônio das famílias.Por isso, mostra-se de suma importância conhecer sobre a tipologia societária, pois ao analisar a possibilidade da constituição de uma holding familiar é necessário saber qual tipo societário se encaixa. 3 Pontos positivos e negativos da Holding Familiar Atualmente, essa modalidade de empresa vem ganhando espaço no cenário brasileiro, principalmente em razão das vantagens que oferece aos sócios-proprietários, dado os inúmeros benefícios que essa estrutura societária oferece nos seus aspectos de planejamento, controle e soluções societárias. De acordo com o professor Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira (2015), uma das principais vantagens da holding é a possibilidade de um plano tributário estratégico, o qual auxilia na redução de encargos fiscais, uma vez que no âmbito de pessoa jurídica há diversos regimes tributários dentro das instituições. Como também entende Vinicius Rodrigues em seu artigo, “a primeira vantagem tributária diz respeito aos valores de integralização. De modo geral, os bens integralizados pelas pessoas físicas na holding podem ser transferidos pelo valor constante na declaração de imposto de renda do ano vigente ou pelo preço de mercado” Dentro das vantagens, o planejamento sucessório por meio de Holding Familiar, na visão de Vinicius dos Santos Rodrigues“possibilita uma antecipação da divisão do patrimônio familiar, a inserção de cláusulas contra a dilapidação do patrimônio familiar (cláusulas de incomunicabilidade, impenhorabilidade, inalienabilidade) e a definição precisa dos bens que pertenceram a cada um dos herdeiros.” evitando assim, eventuais conflitos entre os sucessores, bem como, não precisa encarar a morosidade do procedimento de inventário. Além disso, considerando os aspectos econômico-financeiros dessa estrutura societária, apresenta as seguintes vantagens: a) Maior controle acionário com recursos reduzidos, considerando-se a possibilidade de centralização de várias atividades corporativas; b) A ausência de exposição dos bens dos sócios de certa corporação a ações fiscais e trabalhistas; c) A centralização do patrimônio familiar, o que facilita as negociações dentro e fora da empresa; d) O retorno do capital através de lucros com menos tributações; Contudo, mesmo havendo benefícios para constituição da Holding Familiar como planejamento sucessório, existem eventuais situações que se é aconselhável outras formas de planejamento, tendo em vista, que a administração em uma holding pode ser um risco, como entende Vinicius Rodrigues,haja vista, que pode acarretar “disputa pelo poder e por heranças, intrigas, devido vaidades e rivalidades pessoais, divergência de pensamentos, mistura de sentimentos familiares com decisões profissionais, podendo ocasionar em sérios problemas para a empresa.” Nesse contexto, da holding familiar no que tange ao aspecto financeiro, refere-se a uma maior carga tributária, diante da inexistência de um planejamento fiscal tributário.Quanto ao aspecto administrativo, tem-se que uma das desvantagens é a grande quantidade de níveis hierárquicos, os quais podem implicar no aumento de risco quanto à qualidade e agilidade do processo decisório. (OLIVEIRA,2015). A desvantagem da holding sob o aspecto legal, por sua vez, diz respeito à dificuldade de operacionalização dos tratamentos diferenciados dos diversos setores da economia, em razão da falta de conhecimento específico de cada setor. De outro modo, a desvantagem da holding familiar sob o aspecto societário, refere-se à ideia de que o tratamento dos aspectos familiares fica consolidado entre quatro paredes, gerando uma situação irreversível e extremamente problemática. (OLIVEIRA,2015). CONCLUSÃO Através da Holding Familiar é possível garantir maior segurança jurídica e eficácia para oplanejamento sucessório, conforme analisado, além de impactar no planejamento tributário. É caracterizado por ser um processo menos custoso e burocrático, por consequência, mais célere em comparação ao procedimento tradicional. Esse método também contribui para o controle patrimonial, visto que visa melhor administrar os bens familiares, facilitando a sucessão. Constituir uma Holding Familiar permite melhor gestão e administração dos bens familiares, gerando maior controle e proteção patrimonial, possibilitando uma melhor e mais eficaz organização de partilha dos bens, consequentemente implica em redução de litígios judiciais. No entanto, diante utilização do Holding Familiar e seus reflexos na carga tributária e nos seus aspectos administrativos, é necessário um estudo prévio para sua efetividade, visto que se trata de uma estrutura com natureza jurídica mais complexa, envolvendo sócios e bens, devendo ocorrer estudos de viabilidades para que de fato seja um método vantajoso e eficaz, podendo comprometer os bens da família sem alcançar os objetivos almejados, causando assim, efeitos negativos no contexto familiar. Diante disso, torna-se indispensável a criação de cláusulas para regulamentação da constituição de uma Holding Familiar, além de medidas de análise prévia e estudos de viabilidade para garantir a eficácia e todas as vantagens demonstradas na criação de uma Holding Familiar. REFERÊNCIAS GARCIA, Fátima. Holding familiar: Planejamento sucessório e proteção patrimonial. Viseu. 2018. Freitas, Ciro. Holding familiar como ferramenta de planejamento patrimonial e sucessório. IBDFAM. Disponível em: https://ibdfam.org.br/artigos/1500/Holding+familiar+como+ferramenta+de+planejame nto+patrimonial+e+sucess%C3%B3rio Acesso: 01/06/2022 SEVERINO, Taysa. HOLDING FAMILIAR: BLINDAGEM PATRIMONIAL FRENTE AO DIVÓRCIO. Disponível em: http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/422/1/2017_TCC_TaysaSeverino.pdf Acesso: 01/06/2022. TEIXEIRA, Daniele C. Planejamento sucessório: pressupostos e limites. Belo Horizonte: Fórum, 2017. MAMEDE. Gladston; MAMEDE, Eduarda C. 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Disponível em: < http://local.cnecsan.edu.br/revista/index.php/rac/index>.Acesso em 01 jun. 2022. https://ibdfam.org.br/artigos/1500/Holding+familiar+como+ferramenta+de+planejamento+patrimonial+e+sucess%C3%B3rio https://ibdfam.org.br/artigos/1500/Holding+familiar+como+ferramenta+de+planejamento+patrimonial+e+sucess%C3%B3rio http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/422/1/2017_TCC_TaysaSeverino.pdf http://local.cnecsan.edu.br/revista/index.php/rac/index BAGNOLI, Martha G. S. Holding imobiliária como planejamento sucessório. São Paulo: Quartier Latin. 2016. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Holding, administração corporativa e unidade estratégica de negócio. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2015 RODRIGUES, Vinicius. PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO NA HOLDING FAMILIAR: um estudo a partir do sistema jurídico brasileiro, Dísponivel em: file:///C:/Users/TEMP/Downloads/Vinicius%20dos%20Santos%20Rodrigues.pdf Acesso: 02/06/2022.
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