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INFRAESTRUTURA METÁLICA EM PRÓESE FIXA

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1 Clínica III - @odontocomjoao_ 
INFRAESTRUTURA METÁLICA EM PRÓESE FIXA 
FUNÇÃO DO COPING 
→ Suporte estrutural à cerâmica; 
→ Absorver parte das forças 
transmitidas à prótese; 
 
→ Deve ser resistente e rígida; 
PROPRIEDADES IDEAIS DAS LIGAS 
METÁLICAS 
→ Biocompatibilidade; 
→ Resistência à corrosão; 
→ Reações alérgicas; (ausência); 
→ Coeficiente de expansão térmica 
(semelhante ao da cerâmica); 
→ Módulo de elasticidade; 
→ Baixo custo; 
→ Forma anatômica igual ao dente; 
→ Espessura de metal aproximadamente 
de 0,5mm; 
→ Possui indicações diversas (PPR, PF, 
ONLAY, INLAY, COROA FIXA); 
COMPOSIÇÃO 
• Geralmente cobalto-cromo; 
• Existe também Níquel-cromo; 
• Composição de cerâmica: Alumina; 
Zircônia (o mais utilizado); dissilicato de 
Lítio; 
AJUSTE CLÍNICO DAS INFRAESTRUTURAS 
1. Remoção da prótese fixa provisória, 
removendo qualquer resíduo de cimento 
temporário; 
2. Pega a infraestrutura metálica e 
verifica-se presença de bolhas; (confere 
no modelo) 
→ Adaptação no troquel; 
3. Ajuste ideal: aumenta a longevidade da 
prótese. 
 Margem gengival com solução de 
continuidade; 
 Espaço adequado; 
 Retenção friccional; 
 Acomodação da linha do cimento; 
 
4. Verificação da adaptação marginal: 
 
→ Usar EVIDENCIADORES (carbono spray) 
para analisar os contatos friccionais; 
→ Radiografias interproximais: verificar 
excessos e/ou falhas em região 
interproximal; 
 
5. Conferir margem gengival com sonda 
exploradora: 
 
→ Deve apresentar uma solução de 
continuidade; 
→ Posicionamento da sonda em 45°; 
DESAJUSTES MARGINAIS 
DEGRAU NEGATIVO 
• Metal da infraestrutura aquém da 
margem do preparo dental; 
• Causas: recorte incorreto do troquel ou 
moldagem imprecisa; 
• Degrau pequeno, discreto e localizado 
em área de fácil acesso: eliminação do 
degrau com pequenos desgastes no 
dente com pontas diamantadas de 
acabamento; 
• Degrau acentuado de difícil acesso: 
MOLDAR NOVAMENTE; 
 
 
2 Clínica III - @odontocomjoao_ 
DEGRAU POSITIVO 
• Infraestrutura metálica além do término 
do preparo; 
• Causas: recorte incorreto do troquem 
ou moldagem imprecisa; 
• Correção: desgaste moderado da IE ou 
moldar novamente; 
ESPAÇO CERVICAL 
• Presença de espaço entre a margem da 
infraestrutura e término cervical; 
• Deve ser realizada uma nova 
moldagem; 
 
6. Adaptação do retentor ao preparo: 
 
 Contatos internos mínimos (maior no 
terço cervical); 
 Deve apresentar retenção friccional. 
 
7. Verificação do espaço interoclusal: 1,5-
2mm (coroas metalocerâmicas); em 
metalfree (0,8mm de espaço); 
8. Registro intermaxilar: 
• Bolinha de resina acrílica duralay em 
cima da região oclusal do coping e 
paciente morde. 
• Pode ser realizado com silicona; 
 
9. Moldagem de Transferência: 
 
→ Materiais de moldagem: Silicona de 
adição ou alginato; 
→ Após o registro intermaxilar; 
 
 
PASSO A PASSO 
I. Vaselinar dentro do coping; 
II. Uso de algum dispositivo retentor que 
reproduza a raiz (parafuso, fio 
ortodôntico metal pin); 
III. Preencher o espaço com resina duralay; 
IV. Colocar o gesso; 
 
10. Obtenção dos modelos com registro da 
relação intermaxilar. 
11. Seleção de cor: 
→ Tabela específica de acordo com o 
substrato; 
→ Levar em consideração a cor do 
remanescente, caso houver; 
→ Levar em consideração critérios como: 
luz, croma, saturação em diferentes 
terços do dente; 
 
12. Envio para o laboratório para a 
aplicação da cerâmica.

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