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17/06/2015 1 Msc. MAYARA DA CRUZ RIBEIRO BIOQUÍMICA I “Classificação dos Nutrientes” Produção Animal Genética Citologia Bacteriologia Endocrinologia Enzimologia QUÍMICA Anatomia e Fisiologia Climatologia Matemática Nutrição Forragens secas Forragens úmidas •Silagens •Forragens verdes •Pastos •Raízes •Tubérculos • Fenos • Palhas • Outros com mais de 25% de FDN Energéticos (<18% PB) Protéicos (>18% PB) •Cereais e seus subprodutos em geral • De origem vegetal: 18 a 50% de PB • De origem animal: 34 a 82% de PB A li m e n to s Volumosos (pelo menos 25% de FDN na MS) Concentrados Outros •Sup. Vitamínicos •Sup. Minerais •Aditivos Vitaminas Matéria Orgânica Lipídeos Subst. Nitrogenadas ProteínaNNP Lignina Hemicelulose Celulose Açúcares Amido Pectina Carboidratos Fibrosos Ñ Fibrosos CARBOIDRATOS São derivados aldeídicos e cetônicos de álcoois polihídricos (possuem mais de um grupo –OH) ou aqueles que após hidrólise produzem estes compostos; Energia mais rápida“o combustível do corpo”. – Importância nutricional Amido Glicose Galactose Frutose Energia Glicogênio hepático e muscular Síntese de vitamina C Ribose (ác. nucléicos) Digestão 17/06/2015 2 Introdução – Conceito de lipídeos Grupo de substâncias que são extraídas por solventes orgânicos (éter, clorofórmio, hexano e benzeno) e comumente chamados de extrato etéreo (substâncias apolares) - pigmentos vegetais, tocoferóis, alguns compostos flavonóides LIPÍDIOS ÁCIDOS GRAXOS GLICOLIPÍDIOS FOSFOLIPÍDIOS ESFINGOLIPÍDIOS ESTERÓIS VITAMINAS A, D, E e K TRIACILGLICERÓIS LIPÍDIOS – Importância nutricional Triglicerídeo Energia Estrutural Precursores de substâncias Digestão3 2 1 3 1 2 Colesterol Hormônios, Bile Reserva energética – Estrutura dos triglicerídeos ácido esteárico 18:0 ácido oléico 18:1(9) cis ácido linoléico 18:2(9,12) cis Saturado Monoinsaturado Poliinsaturado Ácidos graxos saturados formam cadeias retas Duplas ligações presentes nos insaturados fazem com que a molécula se curve ácido esteárico ácido oléico 17/06/2015 3 – Funções Triglicerídeo Energia Estrutural Precursores de substâncias Digestão3 2 1 3 1 2 Colesterol Hormônios, Bile Reserva energética Digestão de vitaminas Nas rações –Melhoram a palatabilidade e digestibilidade; – Reduzem a poeira e a perda de nutrientes; –Auxilia na manutenção de equipamentos; – Facilitam a peletização; –Elevam o conteúdo energético e conversão. – Ácidos graxos essenciais Ácidos graxos linoléico e aracdônico Linoléico elongamento e dessaturação aracdônico estradiol testosterona ácido biliar ergosterol Algumas Exigências de ácidos graxos essenciais em Monogástricos – Poedeiras – 1,6% – Frangos de corte – 1,0% – Suínos – 0,1% Sintomas de deficiência de ácido linoleico –Aves » crescimento retardado; » fígado gorduroso; » redução do tamanho dos ovos; » redução da taxa de postura; » redução na eclodibilidade dos ovos; » elevação da mortalidade embrionária durante a incubação. 17/06/2015 4 Sintomas de deficiência de ácido linoléico – Suínos » perda do pêlo; » dermatite escamoso-casposa; » pelo seco e quebradiço; » deficiência na produção de bile; » atrofia dos testículos; » redução ou falta de espermatogênese. – Fosfolipídeos Incluem: – Ácido fosfatídico – Fosfatidilglicerol – Fosfatidilcolina (lecitina) – Fosfatidiletanolaminas – Fosfatidilinositol – Fosfatidilserina – Lisofosfolipídeos – Esfingomielina. FOSFOLIPÍDEOS: lipídeos complexos que possuem AG e grupos fosfato (PO4 -) em sua composição. São a base da estrutura das membranas biológicas. g li ce ro l ácido graxo ácido graxo PO4 Glicerofosfolipídeos R ácido graxo PO4 esfingosina Esfingomielinas quando R = etanolamina fosfatidiletanolamina colina fosfatidilcolina (lecitina) serina fosfatidilserina glicerol fosfatidilglicerol podendo R ser : etanolamina colina R (sat.) (insat.) – Esteróis Possuem um núcleo comum chamado ciclopentano-peridro-fenantreno O mais comum é o colesterol – Pode estar na forma livre ou esterificado; – Tem origem endógena (a partir do acetato) ou exógena (alimentos de origem animal); » Plantas – ergosterol - precursor da vit. D2 » Colesterol orgânico – precursor da vit. D3 Algumas funções: » Constituinte das lipoproteínas; » Fornece a forma estrutural para formar as paredes das células (membranas); » Precursor de vários hormônios sexuais, da vitamina D entre outros compostos importantes. 17/06/2015 5 Digestão – Boca Insignificante (lipase lingual???) – Esôfago e papo Insignificante (lipase lingual???) – Estômago Insignificante (tributirase) Digestão – Intestino delgado Lipase pancreática; Carboxil éster hidrolase (P3); Formação de micelas – aves x suínos. Microvilosidades – Lipase entérica – Intestino grosso ????? insignificante Insolúveis em água: NÃO FORMAM PONTES DE HIDROGÊNIO. São segregados (excluídos) do meio aquoso por Interações Hidrofóbicas. micela ácido biliar Digestão na interface água:óleo Complexo 1:1 com a lipase auxiliando a fixá-la numa forma ativa e protegendo-a contra os sais biliares 17/06/2015 6 Digestibilidade das gorduras – Varia de 85 a 95% – Causas da variação Comprimento da cadeia do ácido graxo – Maior comprimento menor digestibilidade Número de insaturações do ácido graxo – Maior nº insaturações maior digestibilidade Presença da ligação éster (glicerol/ácido graxo) – Ácidos graxos livres tem menor digestibilidade Digestibilidade das gorduras – Causas da variação Integridade da parede intestinal – Destruição ou degeneração dos sítios de absorção reduz a absobabilidade das gorduras » eimerias (coccídias) ou micotoxinas Idade dos animais – animais jovens, com dificuldade de produção de bilis, têm a digestibilidade das gorduras reduzida. Absorção – Por difusão passiva Ác. Graxo cadeia curta 1 Molécula de alipoproteína 1500 Moléculas Éster-Colesteril 800 Moléculas de Fosfolipídeos 500 Molécules de Colesterol Lipoproteína de baixa densidade (LDL) SangueLinfático Mucosa Duodenal Monogástrico Quilomícron Ruminantes VLDL Aves VLDL Quilomícron VLDL VLDL VLDL Quilomícron Não linfático Destino do Lipídeo absorvido Ácidos graxos ômega-3 (-3) – 20:5 (EPA-eicosa- pentaenóico) 3 – 22:6 (DHA-docosa-hexaenóico) 3 – 18:3 (Linolênico ) 3 – Vantagens Baixa incidência de problemas cardíacos e de artrites – Objetivo da nutrição Transferir aos produtos (ovo e a carcaça de suínos e frangos) através do enriquecimento das dietas desses animais 17/06/2015 7 Rancidez das gorduras – Conceito Alterações na sua composição química, que modifica o seu aspecto físico e suas características organolépticas; – Tipos Hidrolítica; Oxidativa. Rancidez das gorduras – Rancidez hidrolítica Pode ocorrer no meio ambiente pela ação de microorganismos e ou fatores de rancificação; Efeitos: – Simples hidrólise; – Não afeta o valor energético das gorduras; – Pode afetar as características organolépticas. Rancidez das gorduras – Rancidez oxidativa Também chamada de peroxidação dos lipídeos Efeitos: – Entrada de O2 na cadeia carbônica insaturada dos ácidos graxos; – Redução da capacidade de receber O2 durante a oxidação; – Perda no valor energético. – Rancidez oxidativa Outros efeitos: – Afeta o mecanismo de absorção das vitaminas lipossolúveis além de oxidá-las: Vit. E > Vit. A > Vit. D. – A velocidade relativa de reação depende do grau de instauração; » Gorduras com ácidos graxos com maiores insaturações apresentam menor estabilidade. – Rancidez oxidativa Fatores que afetam a rancificação: 1. Umidade » Alta umidade possibilita as reações de oxidação fungos e bactérias hidrólise das gorduras facilita a ação de íons metálicos; 2.Temperatura » Altas temperaturas + alta umidade + íons metálicos rancificação. – Rancidez oxidativa Fatores que afetam a rancificação 3. Presença de íons metálicos » Íons Ca++, Cu++, Fe++ e Zn++ catalisam as reações da rancificação; P.S.: Utilização de antioxidantes nas rações: » Evitar perda do valor energético e de vitaminas lipossolúveis durante o armazenamento. 17/06/2015 8 Problemas no metabolismo de lipídeos – Síndrome do fígado gorduroso em poedeiras: – Sinais/Sintomas – Alta mortalidade; – Fígado hemorrágico (alta infiltração de gordura); – Palidez do fígado (constantes hemorragias); – Queda de postura rapidamente: » pode reduzir de 80% para 50% em 15 dias; – As aves ficam extremamente sensíveis ao estresse, principalmente calórico. – Síndrome do fígado gorduroso em poedeiras Causas: – Transporte deficiente de lipídeos no sangue: » Lipoproteínas transportadoras com altas concentrações de fosfolipídeos (lecitina) e colesterol; – Rações de elevado teor energético: » Capacidade de metabolização limitada. Problemas no metabolismo de lipídeos – Síndrome do fígado e rins gorduroso frangos: Sinais/Sintomas (até 8 semanas de idade): – Alta mortalidade e Paralisias; – Fígado e rins com muita gordura e de coloração alterada. Causas – Deficiência de biotina (piruvato carboxilase); – Dietas com baixo nível de gordura, com predominância de carboidratos. Antioxidantes – Conceito São moléculas orgânicas de origem natural ou sintética, que possuem a capacidade de evitar a oxidação de compostos que possuem insaturações na cadeia carbônica, como ácidos graxos insaturados e algumas vitaminas lipossolúveis. Antioxidantes Modo de ação Neutralizam radicais livres de oxigênio, que dão início à peroxidação; COMO: Retardam o início da peroxidação, as vezes competindo com o sítio de ligação do O2, bloqueando a reação inicial através da destruição ou complexação dos radicais livres contendo oxigênio ativo, inibindo o processo catalítico da oxidação, entre outras. Antioxidantes – Tipos Naturais – Tocoferol (Vitamina E); – Flavanóides. Sintéticos – BHA (butil-hidroxi-anisol); – BHT (butil-hidroxi-tolueno); – BHQT (butil-hidroxi-quinona-terciário); – etoxiquina (6 etoxi-1,2-dihidro-2,2,4-trimetil quinolina). 17/06/2015 9 Aditivos para redução deposição de gordura na carcaça Ácido Linoléico Conjugado Ractopamina – PROTEÍNAS Compostos de alto peso molecular formandos de unidades básicas, que são os aminoácidos, ligados por ligação peptídica. Representam cerca do 50 a 80% do peso seco da célula; É o composto orgânico mais abundante de matéria viva; São polímeros de aminoácidos o que em suas moléculas existem ligações peptídicas em número igual no número de aminoácidos presentes menos um (-1); Pode-se dizer, também, que os aminoácidos são monômeros dos peptídeos e das proteínas; P.S.: Polímeros são macromoléculas formadas pela união de várias moléculas menores, os monômeros. 17/06/2015 10 Uma molécula protéica contém desde algumas dezenas até mais de 1.000 aminoácidos; O peso molecular vai de 10.000 a 2.800.000; Ex.: A molécula de hemoglobina é formada por 574 aminoácidos e tem peso molecular de 68.000; P.S.: Por isso as moléculas protéicas estão incluídas entre as macromoléculas. 1. Proteínas simples: São também denominadas de homoproteínas e são constituídas, exclusivamente por aminoácidos; Fornecem exclusivamente uma mistura de aminoácidos por hidrólise; Ex.: • As Albuminas : • - São as de menor peso molecular; • - São encontradas nos animais e vegetais; • - São solúveis na água; • Pode ser encontrada albumina do plasma sanguíneo e da clara do ovo. As Globulinas : - Possuem um peso molecular mais elevado; - São encontradas nos animais e vegetais; - São solúveis em água salgada; Ex.: anticorpos e fibrinogênio. As Escleroproteínas ou proteínas fibrosas: - Possuem peso molecular muito elevado; - São exclusivas dos animais; - São insolúveis na maioria dos solventes orgânicos; Ex.: colágeno, elastina e queratina. 2. Proteínas Conjugadas: - São também denominadas heteroproteínas; - São constituídas por aminoácidos mais outro componente não-protéico, chamado grupo prostético; - Dependendo do grupo prostético, tem-se: 3. Proteínas Derivadas: - As proteínas derivadas formam-se a partir de outras por desnaturação ou hidrólise; - Pode-se citar como exemplos desse tipo de proteínas as proteoses e as peptonas, formadas durante a digestão; Obs.: na ordem crescente de grandeza molecular: Características: Natureza macromolecular - Possuem um tamanho entre 0,001 a 0,2 mm (mm = micrômetro) de diâmetro formando, na água, uma solução coloidal; Natureza anfótera : - Constituem o melhor Sistema Tampão do organismo. 17/06/2015 11 o Estrutura: o Os níveis de organização Molecular de uma proteína são: o Primário - representado peIa sequência de aa unidos através das ligações peptídicas; Secundário - representado por dobras na cadeia (a - hélice), que são estabilizadas por pontes de hidrogênio; Terciário - ocorre quando a proteína sofre um maior grau de enrolamento e surgem, então, as pontes de dissulfeto para estabilizar este enrolamento. Quaternário - ocorre quando quatro cadeias polipeptídicas se associam através de pontes de hidrogênio, como ocorre na formação da molécula da hemoglobina (tetrâmero). Veja as figuras a seguir, que mostram a representação esquemática dos três níveis de organização molecular de uma proteína: P.S.: A desnaturação é geralmente irreversível, pois quebra as estruturas secundária e terciária da proteína. Uma proteína difere de outra: 1) Pelo nº de aminoácidos: uma proteína A é formada por 610 aminoácidos de determinados tipos e ordenados numa certa sequência. Uma proteína B é formada pelos mesmos tipos de aminoácidos, na mesma sequência, mas em nº de 611. Logo, a proteína B será diferente da A apenas por conter uma unidade a mais. 17/06/2015 12 As proteínas podem ser agrupadas em várias categorias de acordo com a sua função; Desempenham nos seres vivos as seguintes funções: estrutural, enzimática, hormonal, de defesa, nutritivo, coagulação sanguínea e transporte. Função estrutural: - Participam da estrutura dos tecidos. Ex.: - Colágeno: proteína de alta resistência, encontrada na pele, nas cartilagens, nos ossos e tendões. - Actina e Miosina: proteínas contráteis, abundantes nos músculos, onde participam do mecanismo da contração muscular; - Queratina: proteína impermeabilizante encontrada na pele, no cabelo e nas unhas. Evita a dessecação, o que contribui para a adaptação do animal à vida terrestre. - Albumina: proteína mais abundante do sangue, relacionada com a regulação osmótica e com a viscosidade do plasma (porção líquida do sangue), X Função enzimática: - Toda enzima é uma proteína; - As enzimas são fundamentais como moléculas reguladoras das reações biológicas; - Ex.: proteínas com função enzimática: as lipases - enzimas que transformam os lipídios em sua unidades constituintes, como os ácidos graxos e glicerol. Função hormonal: - Muitos hormônios são de natureza protéica; - Os hormônios são substâncias elaboradas pelas glândulas endócrinas e que, uma vez lançadas no sangue, vão estimular ou inibir a atividade de certos órgãos; - Ex.: É o caso da insulina, hormônio produzido no pâncreas e que se relaciona com e manutenção da glicemia (taxa de glicose no sangue). Função de defesa: - Existem células no organismo capazes de "reconhecer" proteínas "estranhas" que são chamadas de antígenos; - Na presença dos antígenos o organismo produz proteínas de defesa, denominados anticorpos; - O anticorpo combina-se, quimicamente, com o antígeno, do maneira a neutralizar seu efeito; - A reação antígeno-anticorpo é altamente específica, o que significa que um determinado anticorpo neutraliza apenas o antígeno responsável pela sua formação. - Os anticorpos são produzidos por certas células de corpo (como os linfócitos, um dos tipos de glóbulo branco do sangue); - São proteínas denominadas gamaglobulinas. 17/06/2015 13 Função nutritiva: - As proteínas servem como fontes de aminoácidos, incluindo os essenciais requeridos pelo homem e outros animais; - Os aas ser oxidados como fonte de energia no mecanismo respiratório; - Nos ovos de muitos animais (como os das aves) o vitelo, material que se presta à nutrição do embrião, é particularmente rico em proteínas; Função na Coagulação sanguínea: - Vários são os fatores da coagulação que possuem natureza proteica; - Ex.: fibrinogênio, globulina anti-hemofílica, etc.. - Função de Transporte: - Pode-se citar como exemplo a hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. Os α-aminoácidos possuem um átomo de carbono central (α) onde estão ligados covalentemente um grupo amino primário (−NH2), um grupo carboxílico (−COOH), um átomo de hidrogênio e uma cadeia lateral (R) diferente para cada aminoácido: Os α−aminoácidos com um único grupo amino e um único grupo carboxila, ocorrem em pH neutro na forma de íons dipolares eletricamente neutros; O grupo α−amino está protonado (íon amônio, − NH3+ ); O grupo α−carboxílico está dissociado (íon carboxilato,–COO−); Os aminoácidos apresentam as seguintes propriedades gerais: Com exceção da glicina, todos os aminoácidos são opticamente ativos – desviam o plano da luz polarizada – pois o átomo de carbono α de tais moléculas é um centro quiral; São átomos de carbono ligados a 4 substituintes diferentes arranjados numa configuração tetraédrica e assimétrica; Os aminoácidos com átomos quirais podem existir como estereoisômeros (moléculas que diferem somente no arranjo espacial dos átomos). Os α−aminoácidos que constituem as proteínas têm a configuração estereoquímica L; Por convenção, na forma L, o grupo α − NH3+ está projetado para a esquerda, enquanto na forma D, está direcionado para a direita; Os D-aminoácidos são encontrados em alguns antibióticos: valinomicina e actinomicina D; Em paredes de algumas bactérias: peptidoglicano; 17/06/2015 14 A designação L ou D de um aminoácido não indica a sua capacidade para desviar o plano da luz polarizada; A cadeia lateral (R) determina as propriedades de cada aminoácido; Os α-aminoácidos são classificados em classes, com base na natureza das cadeias laterais (grupo R); Os 20 tipos de cadeias laterais dos aminoácidos variam em tamanho, forma, carga, capacidade de formação de pontes de hidrogênio, características hidrofóbicas e reatividade química. Várias proteínas contêm aminoácidos incomuns formados por modificação de resíduos de aminoácidos existentes na cadeia polipeptídica após a sua síntese; Entre eles estão: o ácido γ −carboxiglutâmico: um aminoácido ligado ao cálcio e encontrado na protrombina (uma proteína da cascata de coagulação sanguínea); A fosforilação dos aminoácidos contendo grupos hidroxila, tais como a serina, a treonina e a tirosina é empregada para regular a atividade das proteínas. 17/06/2015 15 Aminoácidos limitantes nas rações Dúvidas?
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