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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
 
MARIA JOSE FIRMINO DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALAGOA GRANDE – PB 
2022 
1- Introdução 
 Este trabalho tem como finalidade mostrar as observações acerca de uma escola de 
educação especial e também propor um projeto para a inclusão dessas crianças no ãmbito 
escolar, as observações foram realizadas por meio do estágio curricular não obrigatório no 
Instituto Desembargador Severino Montenegro, nesse escola funciona um centro de AEE, são 
atendidas 15 crianças com diferentes especificidades, faz saber, Autismo, Sindrome de Down 
e Deficiência Mental .Essas crianças frequenta a escola regular durante 2 dias na semana para 
que haja uma integração esses direitos devem ser cumpridos pois está estabelecido .na Lei 
Brasileira de Inclusão, estabelece que a matrícula de pessoa com deficiência é obrigatória pelas 
escolas regulares e não limita o número de alunos nessas condições por sala de aula. 
 Para compreender a Educação Especial na perspectiva da Educação inclusiva é necessário 
entender como as pessoas deficientes eram tratadas, a história nos mostra que esses individuos 
percorreram um longo caminho até chegar nos dias atuais, portanto, é necessário revisitar a 
história e analisar cada passo percorrido da Educação Especial. Para isso (MENDES, 1995; 
JANNUZZI, 1992), diferenciam com marcas particulares os períodos que demarcam mudanças 
na concepção de deficiência. 
 De acordo com esses autores, tudo começou na Antiguidade, os deficientes passavam por 
várias eventualidades, faz saber: abadonos, perseguição e eram eliminados por causa de suas 
especificidades atípicas. Passando pela Idade Média, haviam inúmeros tratamentos para as 
pessoas deficientes seja através das concepções de caridade ou castigo existentes na 
comunidade em que o deficiente estava inserido, e isso causava a exclusão desses indivíduos 
no âmbito social. 
 Portanto, podemos perceber que essa concepção começou a mudar, precisamente, com o 
surgimento do capitalismo na Idade Moderna, que proporcionou o interesse pela a medicina, 
principalmente no que tange à pessoa com deficiência, sendo assim, começou a surgir a 
preocupação com a socialização e a educação, mas, todavia ainda persistia uma visão 
patológica da pessoa com deficiência, no mas, eles eram menosprezado da sociedade. 
 Ademais, no final do século XIX a meados do século XX, começou a surgiu as escolas e/ou 
classes especiais principalmente em escolas públicas, o objetivo era oferecer à pessoa 
deficiente uma educação à parte. Não obstante, em 1970, aconteceu um movimento para que 
houvesse a integração social dos indivíduos que apresentavam deficiência, o objetivo era 
integrá- los em ambientes escolares, para que tivessesm contato com pessoa normal. 
 Atualmente o movimento da inclusão ocorre de forma universal, ou seja, essa 
universalidade passou a olhar a pessoa deficiente com outros olhos, antes era de excludente 
agora são vistos como individuos capazes de viver em sociedade contribuindo com o 
desenvolvimento da humanidade, seja por meio do seu trabalho ou de suas atividades. Ao 
analisarmos a Educação Especial no contexto brasileiro verificamos que a evolução do 
atendimento educacional especial ocorre com características diferentes daquelas observadas 
nos países europeus e norte-americanos, primeiramente em outros paises, até o século XVII os 
direitos das pessoas com deficiências foram omitidos, ao passo que, no Brasil, teve início na 
década de 1950. Segundo Mendes (1995), ‘‘durante esse tempo, observa-se que a produção 
teórica referente deficiência mental esteve restrita aos meios acadêmicos, com escassas ofertas 
de atendimento educacional para os deficientes mentais’’, sendo assim, passaram a vê a 
deficiência mental como hereditária com evidências de degenerescência da espécie, com base 
nisso, a segregação era considerada a melhor forma de se combater a ameaça representada por 
essa população. Nesta mesma ocasião, no nosso país, não existia nenhum interesse pela 
educação das pessoas consideradas idiotas e imbecis, persistindo, deste modo, na era da 
negligência (MENDES, 1995; DECHICHI, 2001). 
 
2- Desenvolvimento. 
Então com base nessa perspectiva é necessário desenvolver um trabalho para o público alvo 
da educação Especial, onde coloque o aluno no centro do aprendizado se tornando 
individuos ativos na construção de seus conhecimentos. 
 
 
Proposta de Planejamento Educativo: 
 
 Nome do projeto. 
Laboratório de Conteúdos ( que a inclusão vire rotina) 
 
 Período em que o projeto será trabalhado 
O projeto deverá ser implementado de forma contínua na escola, enquanto houver 
resultados positivos 
 
 Objetivo geral; 
Tornar os alunos do AEE sujeitos ativos na sua aprendizagem; 
Valoriz participação em momentos lúdicos das disciplinas. 
 Objetivos específicos. 
 Incentivar a participação dos alunos da educação especial; 
 Promover maior engajamento dos alunos AEE ao longo das aulas; 
 Priorizar aspectos lúdicos e práticos; 
 Propiciar novas formas de aprendizagem na sala de aula regular. 
 
 Justificativa do projeto 
 Os alunos AEE necessitam de adaptações na aplicação do currículo escolar, como as 
estratégias de manejo, relacionadas à maneira de ensinar. Com isso, torna-se imprescindível 
a atenção às necessidades educacionais das crianças, descobrir quais os melhores métodos 
de ensino que cooperam para a melhor aprendizagem, observando suas especificidades 
educacionais.Portanto, apartir dessas particularidades do processo de ensino e 
aprendizagem dos alunos, como também, a necessidade de diversificação dos métodos e 
metodologias faz necessário desenvolver um projeto que abranja todas as crianças 
deficientes, permitindo que eles se tornem agente ativo dessa aprendizagem significativa. 
 
 Metodologia Estratégica 
Inserção de pelo menos um dispositivo de gamificação ao menos uma aula por semana, 
trabalhar com o método TEACCH para avaliar a criança autistas e determinar seus pontos 
fortes e de maior interesse, e suas dificuldades, e, a partir desses pontos, montar um 
programa individualizado, trabalho com inventário Portage Operacionalizado 
 
 Avaliação das atividades realizadas 
 
A avaliação do projeto ocorrerá de forma contínua, observando os discente ao longo do aluno 
letivo. 
 
 
 
 
 
 
3- Referências 
 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 
Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer Conselho Nacional de Educação Câmara de 
Educação Básica nº 11/2008. 
https://www.camarainclusao.com.br/noticias/dez-direitos-fundamentais-do-aluno-com-
deficiencia-na-escola/#:~:text=A%20Lei%20Brasileira%20de%20Inclus%C3%A3 
Plano Nacional de Educação (PNE). Lei Federal n.º 10.172, de 9/01/2001. Brasília: MEC, 
2001c. BRASIL. 2008. 
SANTOS, Mirella Cristina Silva dos et al. Gamificação na educação especial: jogos digitais e 
não digitais no ensino-aprendizagem de estudantes autistas. Artmed, São Paulo, 2020.

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