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Escola Técnica Profissionalizante SIBRATEC COVID-19 Componentes: Andressa, Edilaine, Giovana, Jayson, Jaquieli, Silvana, Sueli Professora: verônica Disciplina: Saúde Coletiva Nonoai, junho de 2022 Oque é o COVID-19? "A COVID-19 é uma doença causada por um vírus da família do coronavírus, o SARS-CoV-2. Esse vírus, assim como outros dessa família, é capaz de provocar infecções que afetam o sistema respiratório. Desse modo, ela pode facilmente ser confundida com uma gripe ou resfriado.. Os primeiros casos da doença ficaram conhecidos no final de 2019, quando a Organização Mundial da Saúde foi comunicada sobre vários casos de pneumonia, sem causa definida, ocorrendo na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. No dia 7 de janeiro de 2020, as autoridades identificaram o agente causador da doença. Rapidamente a COVID-19 espalhou-se por vários locais do planeta, levando a Organização Mundial de Saúde a classificar a doença como uma pandemia. Até às 10:34 h do dia 25 de fevereiro de 2021, haviam 111.999.954 casos confirmados de COVID-19, incluindo 2.486.679 mortes, e notificados à OMS. Quais os sintomas da COVID-19? Como a COVID-19 é uma doença que afeta o sistema respiratório, seus sintomas estão, principalmente, relacionados a esse sistema, o que a torna semelhante, muitas vezes, a uma gripe ou resfriado. Entre os sintomas mais frequentes, estão a febre, tosse seca e cansaço. Contudo, outros sintomas podem ser observados, como coriza, dor de garganta, perda ou redução do olfato e paladar, dificuldade respiratória, náuseas, vômitos e diarreia. Vale salientar que algumas pessoas podem ser assintomáticas, ou seja, estarem infectadas, mas não desenvolverem sintomas. Outras, no entanto, podem ter a doença de maneira grave. Essa última situação ocorre, principalmente, em pessoas idosas e naquelas que possuem outros problemas de saúde, como hipertensão, problemas cardíacos e diabetes. Estima-se que cerca de 20% dos casos de COVID-19 necessitem de atendimento hospitalar devido à dificuldade respiratória, deles, cerca de 5% necessitam de suporte ventilatório. Os principais sintomas da COVID-19 são febre, dificuldade respiratória e tosse. Como é a transmissão da COVID-19? A COVID-19 pode ser transmitida de uma pessoa para outra por meio de gotículas respiratórias eliminadas pelo doente ao espirrar ou tossir. Essas gotículas podem também contaminar superfícies, assim, uma pessoa pode adquirir a infecção ao tocar nessas superfícies contaminadas, pois corre o risco de transferir o vírus para os olhos, nariz ou boca. É por isso que devemos manter uma distância de, pelo menos, 2 metros de outras pessoas e não tocar nos olhos, nariz ou boca com as mãos sem que elas tenham recebido a devida higienização. Vale salientar que não se sabe ao certo quanto tempo o vírus sobrevive em uma superfície, no entanto, o SARS-CoV-2 parece se comportar como outros coronavírus. Isso significa que ele pode permanecer vários dias sobre superfícies, sendo esse tempo variável a depender das características do ambiente e da superfície em que ele se encontra. Sendo assim, é importante higienizar lugares e objetos que são tocados com frequência, tais como maçanetas, celulares, brinquedos e computadores. Como é feito o diagnóstico da COVID-19? A COVID-19 é diagnosticada por meio da análise dos sintomas do paciente bem como pela realização de exames laboratoriais e de imagem. A doença é suspeitada quando o indivíduo apresenta associação de sintomas como febre, sintomas respiratórios (como tosse e dificuldade respiratória), perda ou diminuição do olfato ou do paladar, diarreia, náusea e vômitos. O paciente suspeito de COVID-19 deverá realizar exames laboratoriais para a confirmação do diagnóstico. Entre os exames que podem ser solicitados, estão o de biologia molecular (PCR) e o imunológico, que detecta a presença de anticorpos nas amostras de sangue. Como é o tratamento da COVID-19? A COVID-19, até o momento, não apresenta tratamento específico, assim como a maioria das doenças virais. A recomendação é o repouso e hidratação nos casos leves da doença. Os sintomas, como febre e dor, são tratados com uso de medicamentos antitérmicos e analgésicos. Alguns medicamentos já existentes foram testados a fim de se curar a COVID-19, entretanto, nenhum se mostrou eficaz na cura da doença. Apesar da falta de evidências científicas, alguns medicamentos continuam sendo utilizados, o que gera muita discussão entre os especialistas. Os casos graves da doença requerem internação, sendo esta, muitas vezes, em Unidade de Terapia Intensiva. A internação está relacionada, geralmente, com quadros de dificuldade respiratória, quando se faz necessário o uso de ventilação mecânica." Início do surgimento do covid-19 A epidemia começou na cidade de Wuhan, na China, em dezembro de 2019, mas rapidamente se espalhou para o mundo. As principais teorias levantadas incluíam o contato entre um ser humano e um animal infectado e um acidente em um laboratório na China. No final de março, a OMS divulgou um relatório de 120 páginas, desenvolvido por cientistas da China e de outras partes do mundo, que reforçou a origem natural da epidemia. A tese mais aceita diz que o vírus passou do morcego para um mamífero intermediário, e dele para o ser humano. A transmissão de um morcego diretamente para um humano também foi apontada como uma hipótese possível e provável. O relatório ainda afirmou que a passagem do vírus para humanos por meio de produtos alimentícios é possível, porém uma hipótese remota. Já a possibilidade de o vírus ter escapado acidentalmente do Instituto de Virologia de Wuhan foi classificada como “extremamente improvável”. De acordo com o diretor-geral da OMS, no entanto, o relatório era um começo no caminho de determinar com precisão a origem do vírus, e não um fim. Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de Corona vírus. Os coronavírus estão por toda parte. Eles são a segunda principal causa de resfriado comum (após rinovírus) e, até as últimas décadas, raramente causavam doenças mais graves em humanos do que o resfriado comum. Um fato é quase certo: a pandemia de Covid-19 entra para a história como a deflagradora do desenvolvimento de vacinas em tempo recorde. O que em geral levaria uma década ou mais foi realizado em alguns meses, com a aprovação para uso emergencial em alguns países ainda em 2020. Hoje, há 14 imunizantes contra a Covid-19 aprovados no planeta, como os da Pfizer/BioNTech, da Moderna e da Oxford/AstraZeneca (veja quadro abaixo). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem 91 em fase clínica, ou seja, já estão sendo testados em seres humanos. No estágio anterior, com a pesquisa ainda em laboratório ou usando animais, o número é de 184. Primeira Morte de COVID-19 no Brasil. A primeira morte por conta do novo Corona vírus no Brasil aconteceu em 12 de março e não em 16 de março, como se acreditava –, segundo o Ministério da Saúde. A informação foi revista pela pasta após resultados de exames laboratoriais. O ministério informou, por meio de um comunicado, que a vítima foi uma paciente de 57 anos em São Paulo. Ela foi internada no Hospital Municipal Doutor Carmino Cariccio, na Zona Leste da cidade, um dia antes. Primeira Morte de COVID-19 no RS. O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB-RS), anunciou a primeira morte pelo novo Corona vírus no Rio Grande do Sul. O óbito ainda não foi contabilizado pelo Ministério da Saúde, que mais cedo divulgou um balanço de 46 mortes no país – todas concentradas nos estados de São Paulo (40) e Rio de Janeiro (outras seis). Na noite de terça, o governo do Amazonas também noticiou uma morte noestado. Segundo Marchezan, a paciente que faleceu em Porto Alegre tinha 91 anos e estava na UTI. O prefeito informou que há 9 pessoas internadas em UTIs na cidade com casos confirmados da doença e outras 26 com suspeita. Nonoai O primeiro óbito foi em 09/05/2020 sexo masculino aos 93 anos. Último óbito 15/05/2022 aos 35 anos, a faixa etária dos óbitos ficaram entre 35 e 93 anos. Sintomas e Sequelas A covid afeta cada pessoa de formas diferentes. A maioria das pessoas infectadas desenvolvem a doenças com sintomas leves e moderados não necessitando de internação hospitalar . Sintomas mais comuns. • Febre • Tosse • Cansaço • Perda do paladar ou olfato. Sintomas menos comuns. • Dores de garganta. • Dor de cabeça • Tensão e dores musculares • Diarreia • Irritação na pele ou descoloração • Irritação ou vermelhidão nos olhos Sintomas graves • Dificuldade respiratória ou falta de ar • Perda da fala ou dificuldade motora • Confusão mental dor no peito Sequelas pós-covid Sintomas mais comuns pós alta covid-19 • Esse sintomas são observados em pacientes, que precisaram de UTI • Fadiga • Cansaço • Fraqueza • Mal estar • Dificuldades para respirar(respiração curta) • Fibrose nos rins ou pulmões • Perda do olfato ou paladar que pode ser duradouro Sequelas menos comuns • Trombose • Queda de cabelo. • Tontura • Apetite reduzido. Tratamento: Por se tratar de uma nova doença, a COVID-19 ainda não possui um tratamento específico. Desta forma, as pessoas infectadas recebem apenas uma intervenção terapêutica para aliviar os sintomas e garantir o bem-estar do paciente. Entre os cuidados indicados estão: • Fazer repouso • Beber bastante água • Utilizar umidificador no quarto • Tomar banho quente para aliviar dores e tosse • Usar medicamentos para dor e febre (antitérmicos e analgésicos), conforme orientação médica. É muito importante que, assim que os primeiros sintomas surgirem, a pessoa procure ajuda médica imediata, em Unidades Básicas de Saúde ou UPAS de suas cidades, para confirmar o diagnóstico, iniciar o tratamento mais adequado e contribuir para que o vírus não seja transmitido para as pessoas ao redor. Cuidados e prevenção: Proteja a si mesmo e as pessoas ao seu redor conhecendo os fatos e tomando as precauções apropriadas. Siga os conselhos da autoridade local de saúde. Fale com a autoridade de saúde local se quiser informações sobre as orientações mais relevantes para sua região. Para evitar a propagação da COVID-19, siga estas orientações. • Mantenha uma distância segura de outras pessoas (pelo menos 1 metro), mesmo que elas não pareçam estar doentes. • Use máscara em público, especialmente em locais fechados ou quando não for possível manter o distanciamento físico. • Prefira locais abertos e bem ventilados em vez de ambientes fechados. Abra uma janela se estiver em um local fechado. • Limpe as mãos com frequência. Use sabão e água ou álcool em gel. • Tome a vacina quando chegar a sua vez. Siga as orientações locais para isso. • Cubra o nariz e a boca com o braço dobrado ou um lenço ao tossir ou espirrar. • Fique em casa se você sentir indisposição. • Procure atendimento médico se tiver febre, tosse e dificuldade para respirar. Ligue com antecedência para o órgão prestador de cuidados de saúde e peça direcionamento à unidade mais adequada. Isso protege você e evita a propagação de vírus e outras infecções. • Máscaras • Máscaras bem ajustadas ao rosto podem prevenir a propagação do vírus para outras pessoas. Isoladamente, elas não oferecem proteção contra a COVID-19, por isso o uso deve ser combinado com o distanciamento físico e a limpeza das mãos. Siga as orientações da autoridade local de saúde. Dessa forma, quanto mais o vírus da COVID-19 circular, através da movimentação das pessoas, mais oportunidades terá de sofrer mutações. Portanto, a coisa mais importante que as pessoas podem fazer é reduzir o risco de exposição ao vírus e se vacinar contra a COVID-19 (com todas as doses necessárias, segundo o esquema de vacinação), continuar a usar máscaras, manter a higiene das mãos, deixar os ambientes bem ventilados sempre que possível, evitar aglomerações e reduzir ao máximo o contato próximo com muitas pessoas, principalmente em espaços fechados. Na atual situação de pandemia do coronavirus, a necessidade extrema de prevenção e proteção assim como a alta demanda por diagnóstico e cuidados médicos são uma realidade. Mais do que nunca, os serviços de saúde têm papel fundamental para buscar soluções para essa crise Mas, em meio a tudo isso, como ficam os heróis da saúde, aqueles que estão na linha de frente em uma real situação, COVID 19 está aí com muita força e os profissionais da saúde, esperançosos para que em meio uma pandemia que não é mais pá né pandemia seus direitos sejam respeitados O contexto de pandemia requer maior atenção ao trabalhador de saúde também no que se refere aos aspectos que concernem à sua saúde mental. Tem sido recorrente o relato de aumento dos sintomas de ansiedade, depressão, perda da qualidade do sono, aumento do uso de drogas, sintomas psicossomáticos e medo de se infectarem ou transmitirem a infecção aos membros da família , enfim num todo somo reféns duma doença, moderna e que somente nossos cuidados ajudarão a evitar a propagação da mesma! Cuide-se