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Alterações Radiológicas do Politrauma - Resumo

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Alterações Radiológicas do Politrauma
Avaliação Primária
A: Vias aéreas com controle da coluna cervical
B: Respiração e ventilação
C: circulação com controle da hemorragia
D: incapacidade, estado neurológico.
E: Exposição/controle do ambiente
Exames radiológicos iniciais
Rx coluna cervical lateral
Rx AP tórax e AP da bacia
Avaliação secundária: Escala de Glasgow
Mecanismo de trauma ~ Padrão da Lesão
Diagnósticos Médicos I – Felipe Pagnoncelli Fachin
Impacto frontal
Fratura da coluna cervical
Tórax instável
Contusão miocárdica
Pneumotórax
Secção da aorta
Lesão fígado e baço
Fratura do quadril e joelho
Impacto lateral
Entorse contralateral do pescoço
Fratura de coluna cervical
Tórax instável
Pneumotórax
Ruptura da aorta e do diafragma
Lesão baço e fígado
Fratura de pelve e acetábulo 
Impacto traseiro
Lesão da coluna cervical
Veículo/pedestre
TCE
Lesões torácicas e abdominais
Fratura de extremidades inferiores
TCE: 
Resulta do impacto direto ou das forças inerciais de aceleração e desaceleração ou uma combinação dos mesmos.
Impacto: lesão focal
Aceleração e desaceleração: lesão difusa
Golpe (impacto) – contragolpe (lesões basais)
Injúria secundária
Avaliação radiológica: 
- TC crânio convencional + janela óssea (para pesquisa de fraturas)
- Rx simples de crânio F, P e Towne
- Rx colune cervical em perfil avalia fraturas e desnivelamentos
Paciente com TCE, consciente, mas confuso: TC é imprescindível.
Rx não vai acrescentar detalhes relacionados a lesões cerebrais
Em relação à RM, a TC é mais acessível e mais rápida. Assim, a RM é indicada pós diagnóstico e conduta, para, então, avaliar a extensão/acompanhamento das lesões.
Gordura na RM é branca, porém existem sequencias onde há supressão de gordura.
Sangue agudo na TC é hiperdenso (branco).
RM: 	cortical do osso e calcificações preto
Medular do osso e subcutâneo branco
Líquor preto em T1 e branco em T2
Sangue hipersinal em T1 e hipo em T2
Pneumoencéfalo ar na cabeça: indicativo de fratura de crânio.
	
Principais lesões difusas: devido aos movimentos inerciais podem não gerar alterações radiológicas
Concussão leve
Concussão cerebral clássica – perda de consciência por pelo menos 5 minutos e retorno completo até 6h do trauma.
LAD: lesão axonal difusa – fragmentação dos axônios. É diagnosticada pela TC, que apresenta pontos hemorrágicos associados a edema difuso, onde as áreas parenquimocerebrais apresentam-se mais densas.
Hematomas subdurais: entre dura e aracnoide – gerados por traumas de alta energia de aceleração e desaceleração
Agudo: até 72h
Subagudo: 4º dia a 3ª semana (o sangue começa a ficar escuro)
Crônico: após 3ª semana
O paciente vai apresentar alterações do estado de consciência, assimetria pupilar e déficit motores.
Nos idosos, é evidenciado o intervalo lúcido, uma vez que há aumento do espaço subdural, retardando sintomatologia pós trauma.
O diagnóstico é feito por TC e é possível analisar herniações subfalaciana e transtentorial descendente.
Apresenta-se na forma de meia lua.
 
Hematoma extradural: é menos frequente que o subdural. Ocorre pela ruptura da artéria meningéa média (junção fronto-temporo-esfenoidal). Evolui rapidamente. Há perda momentânea de consciência pós trauma e o intervalo lúcido é menor.
	Hemiparesia controlatareal e midríase homolateral.
	Crise convulsiva.
	Atentar para não confundir com calcificações fisiológicas no plexo coroide ou glândula pineal.							O diagnóstico é feito por TC, apresentando área hiperdensa biconvexa temporal.
	Os ventrículos tendem a se colabar devido ao hematoma.

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