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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A FISIOTERAPIA DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME:RENATA DE ABREU LOBATO MATRÍCULA: 04097450 CURSO:FISIOTERAPIA POLO: UNAMA ALCINDO CACELA PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): TEMA DE AULA: ESQUELETO AXIAL RELATÓRIO: 1) Cite os músculos faciais e da mastigação, e as suas estruturas ósseas que agem na face e da articulação temporomandibular. MÚSCULOS FACIAIS • Temporoparietal: É uma vasta lâmina muito delgada. Origem: Fáscia temporais. Inserção: Borda lateral da gálea aponeurótica. Ação: estica o couro cabeludo e traciona para trás a pele das têmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a fronte e ampliar os olhos (expressão de medo e horror) • Orbicular do olho : Este músculo contorna toda a circunferência da órbita. Divide-se entre três porções: pálpebras, orbital e lacrimal. Origem: Parte nasal do osso frontal (porção lacrimal) e da superfície anterior e bordas do ligamento pálpebral medial (porção pálpebral) Inserção: Circunda a órbita, como um esfíncter. Ação: fechado ativo das pálpebras. • Corrugador do Supercílio: Origem: Extremidade medial do arco superciliar. Inserção: Superfície profunda da pele. Ação: Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, produzindo rugas verticais na frontal. Músculos da expressão de sofrimento. • Depressor do septo Origem: fossa incisiva da maxila. Inserção: Septo e na parte dorsal da asa do nariz. Ação: traciona para baixo as asas do nariz, estreitando as narinas. • Nasal Origem: - Porção Transversal: maxila, acima e lateralmente a fossa incisiva. - Porção Alar: asa do nariz. Inserção: - Porção Transversal: dorso do nariz. - Porção Alar: imediações do ápice do nariz. Ação: Dilatação do nariz • PRÓCERO Origem: Fáscia que reveste a parte mais inferior do osso nasal e a parte superior da cartilagem nasal lateral. Inserção: pele da parte mais inferior da fronte entre as duas sobrancelha. Ação: Traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha e origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz. • Auricularer anterior Origem: Porção anterior da fáscia na zona temporal. Inserção: Saliência na frente da hélix. Ação: Traciona o pavilhão da orelha para frente e para cima. • Auricular superior Origem: Fáscia da zona temporal. Inserção: Tendão plano a parte superior da superfície craniana do pavilhão da orelha. Ação: Traciona o pavilhão da orelha para cima . • Auricular posterior Origem: processo mastóide. Inserção: parte mais inferior da superfície craniana da concha. Ação: Traciona o pavilhão da orelha para trás. • Levantador do ângulo da boca Origem: Fossa canina (maxila) Inserção: Ângulo da boca Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco nasolabial. • Levantador do lábio superior e asa do nariz Origem: processo frontal da maxila Inserção: Se divide em dois fascículos. Um se insere na cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga no lábio superior. Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superior. • Levantador do lábio superior Origem: Margem inferior da órbita acima do forame infra-orbital, maxila e zigomático Inserção: Lábio superior e asa do nariz Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente • Zigomático Menor Origem: Superfície malar do osso zigomático . Inserção: Lábio superior (entre o levantador do lábio superior e o zigomático maior) Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco nasolabial. • Zigomático Maior Origem: Superfície malar do osso zigomático Inserção: ângulo da boca Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para cima (risada) • Risório Origem: fáscia do masseter Inserção: pele no ângulo da boca Ação: Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forsado) • Depressor do lábio inferior ⁶ Origem: linha oblíqua da mandíbula Inserção: tegumento do lábio inferior Ação: repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expressão de ironia). • Depressor do ângulo da boca Origem: linha oblíqua da mandíbula Inserção: ângulo da boca Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão tristeza) • Mentoniano / mentural Origem: Fossa incisiva da mandíbula Inserção: Tegumento do mento Ação: Eleva e projeta para fora o lábio superior e enruga a pele do queixo. • Bucinador Importante músculo acessório na mastigação, mantendo o alimento sob a pressão direta dos dentes. Origem: Superfície externa dos processos alveolares da maxila, acima da mastigação. Inserção: ângulo da boca . Ação: Deprime e comprime as bochechas contra a mandíbula e maxila. Importante para assobiar e sobrar. • Orbicular da boca Não é encontrado em todos em todos os corpos Origem: parte marginal e parte lateral. Inserção: Rima da coxa Ação: Fechamento direto dos lábios • Transverso do mento Não é encontrado em todos os corpos. Origem: linha mediana logo abaixo do queixo. Inserção: Fibras do depressor do ângulo da boca. Ação: auxília na depressão o angulo boca • Occipitofrontal / Epicranio Ventre occiptal Origem: 2/3 laterais da linha nucal superior do osso occiptal e processo mastoide. Inserção: Gálea aponeuótica Ação: Trabalhando com o ventre frontal traciona para trás o couro cabeludo, levando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Ventre frontal Origem: Não possui inserções. Suas fibras são contínuas com as do prócero, corrugador e orbicular do olho. Inserção: Gálea aponeuótica Ação: Trabalhando com o ventre occiptal Traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados. • Gálea aponeurótica: Reveste a parte superior do crânio entre os ventres frontal e occiptal do occipitofrontal. Origem: Protuberância occiptal externa e linha nucal suprema do osso occiptal. Inserção: Frontal. De cada lado recebe a inserção do temporopariental. Ação: Traciona para trás o couro cabeludo elevando a sobrancelha e enrugando a fonte, como uma expressão de surpresa. MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO • Músculo Masseter: Retângular, espesso, forte,totalmente recoberto pela fáscia massetérica. Parte Superficial: origem na margem inferior do osso zigomático (satura zigomático-temporal). Inserção na face lateral do ramo da mandíbula. Parte Profunda: origina-se da margem inferior e face medial do arco zigomático e se insere na tuberosidade massetérica. Na movimentação da boca o masseter é o músculo que ELEVA a mandíbula com maior potência. Por sua parte superficial a mandíbula sobe, já a parte profunda age primeiramente na manutenção da oclusão forçada por longos períodos. - Músculo Temporal: Coberto pela densa fáscia temporal. Origem no soalho da fossa temporal e superfície medial da fáscia temporal e inserção no processo corocóide da mandíbula. Mesmo sendo grande e potente, o temporal é mais um músculo de MOVIMENTO do que de força (falar é fechar rapidamente a boca). O músculo temporal ELEVA a mandíbula (fibras da porção anterior). A porção posterior é essencialmente retrusora da mandíbula. Tal como o masseter, mais em menor proporção, o temporal pode ser acometido por trismo. • Músculo pterigoideo medial: apresenta, apesar de menor, as mesmas características do masseter é retangular, insere-se no ramo da mandíbula, é um músculo de FORÇA. Na sua inserção (face medial da região do ângulo da mandíbula) é ELEVADOR da mandíbula (pterigoideo a desloca ligeiramente para frente). Pterigoide medial tem origem na fossa pterigoide (entre as lâminas do processo pterigoide). •Músculo pterigoide lateral: É o mais curto dos músculos da mastigação, o único que se dispõe Horizontalmente e o único que se relaciona com a articulação temporomamdilular. Por isso mesmo realiza movimentos mandíbulares que os outros três não realizam. Sua origem é nas paredes lateral e superior da fossa infratemporal. Ele possui duas cabeças de origem: Inferior: Face lateral da lâmina lateral do processo pterigoide do osso esfenoide. Superior: Asa maior do esfenoideCom as cabeças se fundem, a sua inserção se dá na fóvea pterigoidea do Colo da mandíbula. Está relacionado a movimentos de PROTUSÃO. 2) Descreva as estruturas ósseas e articulares da coluna vertebral (cervical, torácica e lombosacra). - COLUNA CERVICAL : Na parte alta, encontramos a coluna cervical (pescoço) e suas sete vértebras: vértebra cervical 1(C1), vértebra cervical 2 (C2) e assim, sucessivamente:C3, C4, C5, C6 e C7. Desse conjunto, apenas duas vértebras da coluna cervical não tem um disco intervertebral interposto entre elas: C1 é C2. Nessa região, a curvatura é chamada de lordose cervical. Essa é o segmento de maior mobilidade da coluna vertebral. Quando essas curvaturas não existem ou não estão alteradas, isso é sinal de problema postural e geralmente é causa de dores e degeneração dos discos e de vértebras. Esse conceito é aplicado para todo o segmento vertebral, ou seja, essas alterações de curvaturas nas regiões torácica ou lombar provocam as mesmas consequências. - COLUNA TORÁCICA: Na parte média, encontramos a coluna torácica com suas 12 vértebras de cima para Baixo chamamos de torácica 1(T1), torácica 2 (T2) e , assim, sucessivamente, até T12. Temos nessa região 12 pares de costelas, dos quais 7 pares se articulam com o osso esterno (o osso que fica entre o lado direito e o lado esquerdo Peito). São chamadas também de costelas verdadeiras. Outros três pares de Costelas se articulam com a cartilagem do esterno- são chamadas de falsas. As duas últimas são flutuantes, pois estão soltas, fixas apenas na porção posterior da coluna vertebral. Elas não se articulam com o esterno. A curvatura do segmento torácica é oposta às curvaturas da lombar e cervical- é chamada de cifose torácica. - COLUNA LOMBAR Na região baixa, você vai encontrar a coluna lombar com suas cinco vértebras lombares, que são chamadas de lombar 1 (L1)1, até a lombar 5 (L5). Essa abreviatura são encontradas com mais frequência nos laudos dos exames complementares como raio X, tomografias e ressonância nuclear magnética. A sua curvatura é lordótica. Essa é a região da coluna que mais recebe carga entre as vértebras. Como consequência, é o segmento mais àcometido de toda a coluna vertebral. Essa região realiza grandes movimento de flexão anterior e posterior, um bom momento de laterialidade e poucos graus de rotação. Alguns autores descrevem que as curvaturas lordóticas têm como função realizar movimentos, e as curvaturas cifóticas têm como função realizar proteção de órgãos e estruturas nobres do nosso corpo. Por exemplo, a região torácica, com sua cifose, protege os pulmões e o coração. 3) Explique a generalidades sobre o tórax: estrutura óssea e articula. GENERALIDADE: >Tórax: entre a abertura superior do tórax e o diafragma - Mediastino (inferior e superior) - Duas cavidades torácicas PARECE TORÁCICA - Esterno - Costelas - Cartilagens costais - Vértebras - Discos invertebrados (sínfise) - Articulação cartilaginosa sincondrose CARTILAGENS COSTAIS > Articulação sincondrose (formada por cartilagem hialina) > Dois elementos: - a conexão com a costela - a conexão da cartilagem costal com o esterno (articulação sinovial) ESTERNO >Se articula com as primeiras sete costelas e a clavícula >Composto de três partes: corpo, manúbrio e apêndice xifoide. VERTEBRAS >O processo transverso se encaixa no tubérculo da costela >Cabeça da costela na fóvea da vértebra COSTELAS >Cabeça >Colo >Tubérculo >Ângulo >Costelas verdadeiras: se articulam diretamente com o esterno >Costelas falsas: não se articulam diretamente com o esterno, mas sim com as cartilagem costais subjacente >Costelas típicas: cabeça, colo, ângulo e tubérculo >Costelas atípicas: 1° (curta e larga, apenas uma face articular), 2° e as última. >Os músculos intercostais internos e externos se cruzam em X. As fibras dos intercostais externos se dirigem de superior para inferior e de posterior para anterior. Já as fibras dos intercostais internos se dirigem de superior para inferior e de anterior para posterior. -Transverso do tórax (triângular do esterno) Estabilização da parte anteroinferior do tórax -Requeridos na expiração forçada >Músculos acessórios da respiração: inspiração PLEURA >Fundamentos para a mecânica ventilatório por uma questão de tensão de superfície (colo uma pleura na outra) >expansão pulmonar em todas as direções com auxílio da pleura >Rompimento da pleura: colapso pulmonar >Pleura pariental : pleura costal, pleura diafragma, pleura mediastinal e cúpula da pleura. ÁRVORES TRAQUEOBRÔNQUICA >Cartilagens da traquéia >Ligamentos anulares (conexão de uma cartilagem como outra) >Parede membranácea (formada por músculatura lisa) >Carina da traquéia (local onde ocorre a bifurcação da traquéia) O hilo pulmonar 1: Artéria pulmonar (entrando) 2: Brônquios principais (entrando) 3: Veias pulmonares (saindo) · Raiz do pediculo pulmonar: são estruturas que estão saindo ou entrando no pulmão. Ex: as vaias pulmonares · Pulmões bordas (margens) - encontro de duas faces: borda >Seguimentos broncopulmonares - Não é visto na superfície do órgão - Subdivisão de cada um dos brônquios segmentares e pela vascularização. MOVIMENTOS DA PAREDE DURANTE A RESPIRAÇÃO >Movimento em alça de balde que faz com que haja a expansão do pulmão >Esse movimentos fazem com que o pulmão se expanda antero-posteriormente e latero-lateralmente >Enquanto o diafragma irá fazer com que o pulmão se expanda supero-inferiormente. COMPONENTES MUSCULARES >Músculos mais importante da respiração: diafragma >Camada externa: músculos intercostais externos (elevam as costelas) na inspiração, secundário >Membrana intercostal externa: abaixa as costelas na expiração, secundário. >Intercostais internos (abaixam as costelas durante o processo de expiração) >Músculos acessórios da respiração: expiratórios - Músculos abdominais - Retroabdômen - Oblíquo externo e interno >Diafragma: estrutura muscolotendíneo com dupla cúpula - Centro tendíneo com o forame da veia cava inferior - Aponeurose (tendão em formato laminar) PULMÕES >Ápice >Base (face diafragmática) - incisura cardíaca - Língula do pulmão esquerdo >Faces - Costal - Mediastinal - Diafragmática Referências: https://www.soufisio.com.br/coluna-vertebral-anatomia-e-fisioterapia/ https://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=238 https://www.auladeanatomia.com/sistemas/333/musculos-da-face
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