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PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL BRASILEIRO (PATRIMÔNIO CULTURAL E ARTÍSTICO BRASILEIROL)3

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O Estado de Minas Gerais, que já reúne o maior número de sítios históricos protegidos do país também abriga a maior seleção de bens imateriais. Diferente dos bens materiais protegidos por lei, os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito às práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios, modos de fazer, celebrações e formas de expressão (cênicas, plásticasais ou lúdicas), entre outras. Estão registrados no IPHAN como patrimônios imateriais em Minas Gerais: 
o som dos sinos e os queijos artesanais.
a festa do Divino Espírito Santo e o candomblé.
o samba e o carnaval
o carnaval e a capoeira
o artesanato em barro no vale do São Francisco e a capoeira.
"Possuir ou não terras e escravos: eis o que, dizia-se, em tempos coloniais classificava ou desclassificava socialmente. Em consequência, a colônia organizava-se com nitidez em torno da dicotomia: senhores escravistas/escravos ¿ definidora do único setor verdadeiramente estruturado e estável da sociedade. Os brancos pobres, os livres pobres em geral, mesmo se numerosos, integravam, na expressão de Caio Prado Júnior, as 'formas inorgânicas da sociedade colonial' já que, entre escravos e senhores, pólos bem definidos de uma sociedade simples, estendia-se o território fluido de setores sociais indefinidos, instáveis, inorgânicos".(CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. "O Trabalho na Colônia" In: LINHARES, Maria Yedda (org.) História Geral do Brasil. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990. p. 95-96.)
Ciro Cardoso elaborou uma crítica à forma sobre como se entende a sociedade colonial brasileira. Por muito tempo, os historiadores entendiam que a sociedade colonial se resumia ao latifúndio, monocultura e à escravidão negra. O autor mostrou que a sociedade colonial era muito mais complexa e variada, com diversas relações de trabalho, acesso à terra e camadas sociais. A questão é de suma importância, pois se trata de definir o que era aquela sociedade, como se organizava, que grupos sociais existiam, como se relacionavam, como entendiam o mundo, quais as estruturas políticas e culturais vigentes, e como transformavam o mundo em que viviam. Dentre os muitos desdobramentos, uma das questões em que o estudo da História se faz importante para o patrimônio histórico cultural brasileiro é
o reconhecimento da multiplicidade de atores históricos que produziram os elementos a serem resgatados, relembrados e destacados como parte do patrimônio cultural brasileiro, de modo a evitar o eurocentrismo ou os preconceitos contra camadas sociais e suas manifestações culturais.
o resgate do patrimônio cultural deixado pelos grupos indígenas em território brasileiro, que acabaram sendo alvo de esquecimentos históricos, da mesma forma como aconteceu com os escravos, nas análises de historiadores criticados pelo autor.
o estudo sobre os muitos grupos sociais do Brasil colonial, mesmo que seja dispensável o conhecimento sobre todos os grupos, uma vez que a história se encarregou de selecionar as camadas sociais mais relevantes à preservação do patrimônio.
a definição de quais foram os grupos sociais discriminados nos estudos do Brasil colonial, de modo a orientar prioridades nas políticas de formação de patrimônios históricos.
a definição de quais eram os principais grupos sociais do Brasil colonial, de modo a orientar prioridades nas políticas de formação de patrimônios históricos.
O estado de Minas Gerais é riquíssimo em termos de patrimônio histórico. Um dos patrimônios imateriais mais importantes do estado é:
A linguagem dos sinos, que regulava a vida coletiva das vilas coloniais
Os fuxicos, que eram confeccionados pelas meninas escravas
As imagens em pedra-sabão, produto típico da região
O tambor de crioula, espécie de dança e culto a São Benedito
A renda de bilro, que era feita por uma mucama idosa
A Semana de Arte Moderna de 1922 é considerada um marco do Modernismo brasileiro. Congregou artistas de diversas áreas, pintura, escultura, arquitetura, música, literatura. Consolidou o ambiente propício para publicação de diversas obras que caracterizam a Primeira Geração do Modernismo Brasileiro ( Geração de 20 ) . A Semana foi realizada no:
Theatro Municipal de São Paulo.
Teatro Artur de Azevedo em São Luis.
Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
Teatro da Paz de Belém.
Teatro Amazonas em Manaus.
O patrimônio imaterial do estado do Rio Grande do Sul é muito rico. Ele tem influência europeia e indígena. Em relação a esse último tipo, destacamos o chimarrão, que é tomado em uma cuia única para todo um grupo de pessoas, pois:
Ele agrega valores como o sentimento de hospitalidade e de identidade do gaúcho.
Ele representa valores como a coragem e a força.
Ele mostra a presença do folclore no cotidiano do gaúcho.
Ele representa a riqueza do ecossistema do estado
Ele deve ser tomado o mais rápido possível
A região sul do país possui traços culturais muito particulares em razão da influência de vários povos que a formaram. O hábito de tomar o chimarrão é um exemplo do que foi dito. Trata-se de uma herança dos povos indígenas da região da América do Sul. A bebida deve ser tomada em uma cuia, com o auxílio de uma bomba. Em geral, toma-se em grupo e a cuia é compartilhada entre os seus membros. Qual tipo de valores esse hábito agrega ao gaúcho:
o de hospitalidade e identidade;
o de identidade e o de amizade;
o de identidade e força;
o de compartilhamento.
o de hospitalidade e união;
Segundo Maria Yedda Linhares (LINHARES, Maria Yedda (org.) História geral do Brasil. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus. p. 308), a expansão da malha ferroviária no período de 1850 a 1950 objetivava inicialmente
a agilização da exportação do café.
a agilização da exportação do ouro.
a agilização da exportação do leite.
a agilização da exportação do cacau.
a agilização da exportação de queijo.
O Espírito Santo possui treze bens tombados pelo IPHAN. Dentre eles, destaca-se
o Santuário Nacional de Anchieta, um conjunto arquitetônico, tombado em 1943, e construído entre os séculos XVI e XVII.
o conjunto de obras de Aleijadinho, localizado em Congonhas e produzido entre os séculos XVIII e XIX na mesma localidade.
a Serra do Espinhaço, considerada Reserva da Biosfera pela UNESCO, no início do século XXI, por sua diversidade biológica.
a Área de Proteção Ambiental Carste de Lagoa Santa, criada em 1990, com importantes achados arqueológicos do século XVIII.
a Companhia Siderúrgica Nacional, na cidade de Volta Redonda, importante polo de desenvolvimento industrial do século XXI.
"Em 1900 o Brasil ainda não havia estabelecido ou legalizado em definitivo suas fronteiras com vários países vizinhos. O problema mais difícil era a questão do Acre. Dentro do país, um número imenso de pessoas, brasileiros e imigrantes, deslocava-se em busca de novas zonas produtivas (...) O Brasil abria-se para os produtos industriais europeus, e os transportes e as comunicações avançavam na era do vapor e do telégrafo, sobretudo nas regiões economicamente mais poderosas." (Prof. Wladimir Pomar) Sabendo disso, aponte a atividades econômicas que provocaram o desenvolvimento das "regiões mais poderosas":
O café substituiu o açúcar como principal valor nas exportações, seguido pela borracha, enquanto decrescia a exportação de açúcar.
A exportação de fumo, milho e cacau, além de um pouco de café, levado para outros Estados com o crescimento do mercado interno.
O açúcar nunca deixou de ser o grande produto de exportação.
O fumo passou a ser o grande produto de exportação.
O Brasil passou a ser o maior país exportador de produtos para os Estados Unidos, tendo sua balança de pagamento sempre sido favorecida com os créditos obtidos por tal comércio.
Com base na distribuição da população nos últimos anos, anteriores à chegada dos europeus ao que veio a ser a América Latina, e tendo em vista certos cálculos e parcos dados do século XVI, Warren Dean propôs o seguinte: para a zona costeira do Rio de Janeiro e de São Paulo, uma densidade média de 9 hab./km2 em 1500. Tratava-se de uma região
em que os recursos da pesca e da coletamarinhas se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na floresta tropical.
em que os recursos da fauna e da flora marinhas se uniam aos agrícolas e aos da caça de búfalos e jacarés na floresta tropical.
em que os recursos oriundos do plantation e do feudo colonial se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na floresta tropical.
em que os recursos do plantation colonial se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na parte da floresta tropical brasileira.
em que os recursos da plantação de banana, café e cacau se uniam aos agrícolas e aos da caça e coleta na floresta tropical.
O estado do Rio Grande do Sul é o que se localiza mais ao sul do Brasil. Por si só, isso já representa um dos atrativos do estado, tanto para turistas brasileiros, quanto estrangeiros. Sobre o estado, podemos dizer que: I)O clima ameno dele se aproxima muito ao da Europa. II)As paisagens também são semelhantes às europeias III)Ele possui um patrimônio cultural com influências europeias e indígenas; nesse último caso representado pelo consumo do chimarrão Está (ão) correta(s):
I, II, III
I, II
II
III
II, III
A cidade mais beneficiada com a transferência da Corte portuguesa foi, sem dúvida, o Rio de Janeiro. Dentre as benfeitorias da época, podem ser elencados
a Biblioteca Real, a atual Escola Nacional de Belas-Artes, os registros de Jean-Baptiste Debret e a Imprensa Régia.
os registros da Missão Artística Francesa, a criação de escolas públicas universais de primeiras letras e os Arcos da Lapa.
a atual Biblioteca Nacional, a Real Escola Militar de Engenharia, o Mosteiro de São Bento e a Igreja da Candelária.
a atual Praça Paris, a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e do Imperial Colégio de Pedro II.
o Paço Imperial, o Real Gabinete Português de Leitura, a atual Avenida Rio Branco e as obras de Machado de Assis.
As Cavalhadas de Guarapuava ( Festa do Divino) e o Fandango, festa realizada por caboclos e pescadores do litoral, fazem parte do patrimônio imaterial do:
Paraná
Pará
Rio Grande do Sul
Maranhão
Espírito Santo
De acordo com Maria Yedda Linhares (LINHARES, Maria Yedda (org.) História geral do Brasil. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus. p. 309), a partir da década de 1920, tal como no caso das ferrovias, a maior concentração de rodovias foi nas regiões
Sudeste e Sul, que detinham 66% do total nacional.
Sudeste e Nordeste, que detinham 66% do total nacional.
Nordeste e Sul, que detinham 40% do total nacional.
Norte e Sul, que detinham 35% do total nacional.
Sudeste e Norte, que detinham 66% do total nacional.

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