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BIOELETROGENESE, EXCITABILIDADE E COMUNICAÇÃO INTERCELULAR Profa Mestra Priscila Pinheiro BELÉM-PA 2015 Transporte Ativo Primário: ATP (Bomba de sódio- potássio) Secundário: 1. Cotransporte 2. Contratransporte COTRANSPORTE CONTRATRANSPORTE Comunicação Química Local Transferência Citoplasmática Célula A Célula B Proximidade das células Canais de Comunicação O mensageiro químico deve ter um tamanho menor que o diâmetro do canal. A transferência citoplasmática ocorre por difusão ‘Comunicação Química Local Autócrina e Parácrina Células próximas; O mensageiro químico pode ser um autócrino ou um parácrino; O mensageiro químico é “exocitado” para o interstício; O mensageiro químico se espalha por difusão. Quando o mensageiro químico se liga em receptores da própria célula que o produziu – VIA AUTÓCRINA; Quando o mensageiro químico se liga em receptores de células vizinhas – VIA PARÁCRINA; Comunicação Química Local Autócrina e Parácrina Via Autócrina Via Parácrina Comunicação Química à Distância Via Hormonal Célula endócrina; O mensageiro químico é um hormônio; O hormônio é primeiro “exocitado” para o interstício e em seguida é transportado pela corrente sangüínea. O hormônio age em uma célula-alvo distante. Comunicação Química a Distância Via Hormonal Comunicação Química à Distância Via Neuro-Hormonal Neurônio; O mensageiro químico é um neuro-hormônio; O neuro-hormônio é primeiro “exocitado” para o interstício e em seguida é transportado pela corrente sangüínea. O neuro-hormônio age em uma célula-alvo distante. Comunicação Química à Distância Via Neuro-Hormonal Comunicação Química à Distância Via Neurotransmissora Neurônio; O mensageiro químico é um neurotransmissor; O neurotransmissor é transportado do corpo celular (soma) para o terminal axonal por transporte axoplas-mático; O neurotransmissor é “exocitado” no interstício – sinapse; O neurotransmissor age em uma célula-alvo próxima do terminal axonal, mas distante do soma. Comunicação Química à Distância Via Neurotransmissora Comunicação Célula-Célula (a) Junções comunicantes (b) Sinais autócrinos e parácrinos (c) Hormônio (d) Neuro-hormônio (e) Neurotransmissor SINAPSES: “Junções interneuronais que transmitem sinais nervosos de um neurônio para o próximo” (Guyton, 2002). “Sua principal função é modular a atividade nervosa, ou seja, aumentar ou diminuir a frequência do impulso nervoso. Portanto, podemos ter nas sinapses excitação, inibição e ambas ao mesmo tempo”. (Singi, 2001) POTENCIAIS DE MEMBRANA E POTENCIAIS DE ACÃO POTENCIAIS DE MEMBRANA E POTENCIAIS DE ACÃO POTENCIAIS DE MEMBRANA E POTENCIAIS DE ACÃO Física básica dos potenciais de membrana: - Potenciais de membrana causados pela difusão A concentracão de potássio é maior na face interna da membrana da fibra nervosa, mas baixa na face externa POTENCIAIS DE DIFUSÃO POTENCIAIS DE DIFUSÃO Relacão do potencial de difusão com a diferença de concentracão- O potencial de Nernst. FEM(milivolts)= ±61 x log Conc. Interna Conc. externa Medida do potencial de membrana Medida do potencial de membrana Potenciais de repouso das membranas dos nervos A bomba de sódio-potássio Origem do potencial de repouso normal da membrana Potencial de acão dos nervos Estágio de repouso, despolarizacão e repolarizacão O canal de sódio e potássio regulados pela voltagem-ativacão e inativacão dos canais Propagacão do potencial de acão Início do potencial de ação Feedback Positivo: Abre os canais de sódio O limiar para o início do potencial de ação: O potencial deve aumentar para -65mV Propagacão do potencial de ação Propagação do impulso Propagação do potencial de ação Direção da propagação: Não tem direção única Princípio do tudo ou nada: Sem condições apropriadas não ha despolarização sendo interrompida Importancia do metabolismo energético O plato em alguns potenciais de ação Descarga Repetitiva Propagacão do impulso
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