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Pincel Atômico - 22/06/2022 14:45:43 1/5
Avaliação Online (SALA EAD)
Atividade finalizada em 27/01/2022 13:55:21 (275180 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTORIOGRAFIA [210672] - Avaliação com 10 questões, com o peso total de 30,00 pontos [capítulos - 4,5,6]
Turma:
Segunda Graduação: Geografia para licenciados - Grupo: MARÇO/2021 - SEGGEO/LIC [21458]
Aluno(a):
91195791 - ELIAS PINHEIRO ANTUNES - Respondeu 10 questões corretas, obtendo um total de 30,00 pontos como nota
[358652_1222
21]
Questão
001
(SÃO LUIZ 2017) O aprendizado histórico deve ser organizado de modo que as suas
diferentes formas sejam abordadas, praticadas e articuladas em uma relação
consistente e dinâmica de desenvolvimento. Nesse processo, têm importância não
apenas os fatores cognitivos, mas nele também devem ser considerados os
componentes estéticos e políticos da consciência da história e da cultura histórica
como pré-requisitos, condições e determinações essenciais dos objetivos do
aprendizado histórico.
Jörn Rüsen. Aprendizado histórico. In: Jörn Rüsen e o ensino de história. Maria
Auxiliadora Schmidt et al. (Orgs.). Curitiba: Ed. UFPR, 48 (com adaptações).
Com referência ao texto precedente, é correto afirmar que, no que concerne à teoria
do ensino e da aprendizagem de história, Jörn Rüsen.
Desarticula o aprendizado de história da pesquisa histórica, orientada por
componentes cognitivos ausentes nesse aprendizado.
X
Confere caráter pluralista ao aprendizado histórico, ao considerar suas múltiplas
formas e diferentes componentes.
Defende uma posição antinarrativista nos âmbitos da teoria e da didática da história.
Orienta o ensino e a aprendizagem de história por metas políticas, tais como a
disseminação dos valores da cidadania.
Pressupõe a incomunicabilidade entre teoria da historiografia e teoria da aprendizagem
histórica.
[358652_1221
98]
Questão
002
(CAMPOS NOVOS 2019) Leia com atenção o texto a seguir:
Os _________ podem ser considerados sinais do passado, materiais da memória e
documentos necessários para a narrativa histórica. Atualmente, eles assumem
significado semelhante às criações musicais, rituais, gestos e línguas ágrafas, também
denominados patrimônio.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto..
Fósseis.
Ladrilhos.
Aquedutos.
X Monumentos
Sambaquis.
Pincel Atômico - 22/06/2022 14:45:43 2/5
[358652_1221
90]
Questão
003
(IFPI 2014) As investigações históricas sobre o acontecer humano costumeiramente
deixavam de lado os modos como as coletividades se divertiam. Mas isso mudou e um
tipo específico de manifestação humana passou a interessar os historiadores: a festa.
Segundo Mona Ozouf: “A história, por um lado, desde há muito tempo tem se
preocupado conscientemente mais com os trabalhos e os esforços dos homens do que
com os seus divertimentos ou como se queira, com as suas diversões. Se as festas
tornam-se doravante, com pleno direito, objeto da história, deve-se isso à dupla
instigação do folclore e da etnologia. Por frequentar um e outro campo, o historiador
aprendeu a levar em consideração a armadura que a ritualização dá à existência
humana, mesmo que seja uma ritualização anônima, desprovida de regulamentação
explícita ou de coesão coerente. Acrescenta-se que, com a psicanálise, a história
aprendeu, ao mesmo tempo, o interesse que pode ter a colheita do aparentemente
insignificante”.
Mona Ozouf. A festa: sob a Revolução Francesa. In: Jacques Le Goff; Pierre Nora.
História: Novos Objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. p.216-232.
Em relação à festa como objeto da História é correto afirmar que
X
os historiadores especializados tiveram de lidar criticamente com as implicações
decorrentes do vínculo particular da festa com o tempo, isto é, da dupla abertura do
presente da festa para o passado e para o futuro.
os estudos produzidos ficaram muito restritos à produção francesa e com escassa
repercussão no brasil em virtude da pequena quantidade de celebrações em nosso
calendário anual.
os trabalhos produzidos servem de entretenimento para os estudantes e o púbico leitor
tornando, assim, o ensino de história menos monótono e anacrônico.
os estudos sobre a celebração de festas promoveram a aproximação interdisciplinar
entre história e psicanálise, convertendo os historiadores em cientistas psicanalisados.
a aceitação imediata de trabalhos referentes à festa pelos estudiosos do tema
conciliou os historiadores que passaram a adotar uma postura homogênea no campo
teórico-metodológico.
[358652_1222
15]
Questão
004
(BOA VENTURA 2019) “A contradição nas nossas sociedades não resulta apenas do
fosso entre a cultura e a economia, resulta do próprio processo de personalização, de
um processo sistemático de atomização e de individualização narcísica: quanto mais a
sociedade se humaniza, mais o sentimento do anonimato se estende; quanto mais há
indulgência e tolerância, mais aumenta a falta de segurança do indivíduo em relação a
si próprio; quanto mais se prolonga o tempo de vida, mais medo se tem de envelhecer;
quanto menos se trabalha, menos se quer trabalhar; quanto mais os costumes se
liberalizam, mais avança a impressão de vazio; quanto mais a comunicação e o
diálogo se institucionalizam, mais sós se sentem os indivíduos, e com maiores
dificuldades de contacto; quanto mais cresce o bem-estar, mais a depressão triunfa. A
era do consumo engendra uma dessocialização geral e polimorfa, invisível e
miniaturizada; a anomia perde os seus pontos de referência, e a exclusão, também ela
agora por medida, desligou-se igualmente da ordem disciplinar.”
LIPOVETSKY, Gilles. A Era do Vazio. 2005, p. 120.
A partir da citação acima, é CORRETO afirmar:
A sociedade das máscaras modernas está sendo substituída pela única verdade do
mundo pós-moderno.
A partir da ideia da tolerância nasce a defesa da ausência de ordem e progresso
social. O consumo coletivo prevalece sobre o consumo individualizado.
Os indivíduos na era da pós-modernidade ou crise da modernidade estão cada vez
mais conscientes das essências de suas personalidades.
Pincel Atômico - 22/06/2022 14:45:43 3/5
X
Na crítica à modernidade, o pensamento pós-moderno fragmenta-se e contribui na
construção da sociedade do individualismo, da solidão e do vazio.
O progresso e a felicidade prometidos pelo projeto civilizatório alcançam sua instância
máxima na sociedade do consumo.
[358652_1150
52]
Questão
005
(SÃO JOSÉ DO CEDRO 2019) Leia o trecho a seguir e responda:
“O conceito de _____________ deve ser construído no ensino de história, visa a
construção do “eu” e do “outro”, e a construção do eu e do “nós”, que tem lugar em
diferentes contextos da vida humana e nos diferentes espaços de convívio. Esta
construção se baseia no reconhecimento de semelhanças e diferenças, mudanças e
permanências.”
A alternativa que preenche corretamente a lacuna é
Classes Sociais.
Sociedades.
X Identidades.
Pós-modernidade.
Cultura
[358653_1150
44]
Questão
006
(MONTE HOREBE 2019) Assinale a alternativa que traz a CORRETA interligação
entre as noções de modernidade e progresso.
A noção de modernidade e de progresso são e relacionam na construção de
sociedades humanas ricas de novidades, porém desordenadas.
A modernidade e o progresso não podem ser relacionados, tendo em vista que a
busca pela novo não precisa vir acompanhada do conceito relativo de progresso.
A Belle Époque e a busca da beleza que a caracterizou determinava um mundo de
progresso em que a beleza sempre estaria acima da ordem e da disciplina.
A ordem não pressupõe o progresso no mundo da modernidade.
X
A modernidade, como um projeto civilizatório, se baseou na construção de uma
sociedade disciplinar voltada para o progresso, e da chamada modernização, a partir
deste originada.
[358653_1150
42]
Questão
007
(SÃO JOSÉ 2018) De forma evidente a interdisciplinaridade passou a ser utilizada
pelos historiadores a partir da década de 1970, na qual a antropologiae a sociologia,
entre outras ciências, foram utilizadas como instrumentos para compreender as
tradições e outros fenômenos. Os adeptos desta corrente abandonaram os antigos
esquemas teóricos generalizantes e passaram a investigar grupos particulares e
períodos específicos.
A nova forma de abordagem resultou no surgimento de publicações relevantes sobre
gênero, minorias, hábitos e costumes, entre outros temas, e passou a ser denominada
Estudos Sociais.
História de Vida.
História Mental.
X História Cultural.
História das Minorias.
[358653_1150
59]
Questão
008
Segundo o entendimento de Koselleck, como pode ser entendida a relação entre
passado, presente e futuro na escrita histórica?
Os três tempos são independentes, mas sem relação alguma com a escrita histórica.
Pincel Atômico - 22/06/2022 14:45:43 4/5
X
No processo de escrita, o historiador precisa ter a consciência de que essas três
temporalidades – passado, presente e futuro – se faziam presentes também entre
aqueles que ele está estudando.
O passado, presente e futuro se relacionam na divisão das épocas e nas projeções
históricas.
O tema não é explorado por Koselleck.
Os três tempos são interdependentes, mas sem relação alguma com a escrita
histórica.
[358654_1150
45]
Questão
009
– (ENADE 2017) Entre o final dos anos 1980 e o início da década seguinte, o mundo
passou, nos termos do historiador francês Ernest Labrousse, por uma “conjuntura
histórica de transformação”, separando a bipolaridade estrita do pós-guerra de uma
nova situação econômica e política caracterizada por múltiplas polaridades, cujos
contornos não estão ainda muito bem definidos.
ALMEIDA, P. R. “As duas últimas décadas do século XX: fim do socialismo e retomada
da globalização. In.: SARAIVA, J.F.S. (org.) História das relações internacionais
contemporâneas: da sociedade internacional do século XIX à era da globalização. 2.
ed., São Paulo: Saraiva, 2008 (adaptado).
No texto acima, assinala-se a dificuldade em definir os contornos da nova ordem
mundial, iniciada entre o final da década de 1980 e o início da década de 1990.
Entretanto, com relação a esse período, há concordância entre os historiadores quanto
ao papel central desempenhado pela(o)
X
crescente inter-relação dos mercados globais devido à mudança de percepção do
papel das fronteiras políticas.
fim dos regionalismos, com a dissolução do bloco soviético e a difusão dos planos
econômicos quinquenais.
decadência do regime liberal, em decorrência da consolidação das fronteiras nacionais
e da crescente regulamentação do mercado.
Otan, em decorrência da adesão ao Pacto de Varsóvia e como resultado da
conscientização da interdependência econômica.
universalização do padrão-ouro como resultado da internacionalização dos mercados e
da concorrência entre capitais internacionais.
Pincel Atômico - 22/06/2022 14:45:43 5/5
[358654_1150
35]
Questão
010
(ENADE 2014) “A escassez de testemunhos sobre o comportamento e atitudes das
classes subalternas do passado é com certeza o primeiro – mas não o único –
obstáculo contra o qual as pesquisas históricas do gênero se chocam. Porém, é uma
regra que admite exceções. Esse livro conta a história de um moleiro friuliano,
Domenico Scandella, conhecido por Menochio – queimado por ordem do Santo Ofício,
depois de uma vida transcorrida em total anonimato. A documentação dos dois
processos abertos contra ele, nos dá um quadro de suas ideias e sentimentos,
fantasias e aspirações. Outros documentos nos fornecem indicações sobre suas
atividades econômicas, sobre a vida de seus filhos. Temos também algumas páginas
escritas por ele mesmo e uma lista parcial de suas leituras (sabia ler e escrever_.
Gostaríamos, é claro, de saber muitas coisas sobre Menochio. Mas o que temos em
mãos já nos permite reconstruir um fragmento do que se costuma denominar “cultura
das classes subalternas”, ou ainda “cultura popular”.”
GINZBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987, p. 16
(adaptado)
O autor dessa passagem, Carlo Giznburg, é considerado um dos mais influentes
autores da chamada micro-história e da cultura popular na Idade Moderna. Com base
nas concepções desse autor e da micro-história, avalie as afirmações a seguir:
I – Apesar das diferenças entre a cultura popular e a cultura de elite, havia entre elas
uma relação de interações e de influências recíprocas, isto é, havia uma
“circularidade”.
II – A falta de evidências sobre a cultura popular impediu que se realizassem
pesquisas, por exemplo, sobre a vida dos camponeses que, por serem iletrados, não
participavam do que os historiadores consideram como esfera “produtora de cultura”.
III – Entre a cultura das classes populares e os setores aristocráticos da sociedade
europeia da Idade Moderna havia uma fronteira bem definida, que refletia o abismo
econômico e de status social entre ambos e, nesse sentido, o caso do moleiro
Menochio deve ser interpretado como curiosidade e exceção.
IV – Baseada na exploração exaustiva das fontes e na descrição etnográfica, a micro-
história adota uma perspectiva de observação dos fenômenos em escala reduzida,
diferentemente das propostas da história serial e quantitativa.
É correto apenas o que se afirma em
II e III.
II, III e IV.
I, III e IV.
X I e IV.
I e II.

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