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Resumo Circuito Simples e Transformações Gasosas

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Resumo Circuito Simples
De um modo bem geral, podemos afirmar que um circuito simples é aquele em que há apenas uma única corrente elétrica, ou seja, a corrente elétrica sai do gerador e percorre somente um caminho até voltar a ele. Podemos ver na figura abaixo que há uma pilha, uma lâmpada e uma chave metálica, ligada por fios condutores.
De acordo com a figura acima, vemos que a chave está desligada (ou aberta). Desta forma, vemos que a lâmpada não acende, pois não há passagem de corrente elétrica no circuito.
Observando a figura abaixo vemos que a chave está fechada, desta forma os elétrons podem passar pela chave. Ao se moverem através da chave dizemos que há corrente elétrica no circuito, sendo assim, a lâmpada se acende. Geralmente as chaves e também os fios possuem resistência bastante pequena, se compararmos com resistências que aparecem em outros circuitos (na figura, a resistência da lâmpada).
Resumo Transformações Gasosas
As três transformações gasosas são: transformação isotérmica, isobárica e isocórica ou isovolumétrica.
Existem três grandezas que definem o comportamento ou o estado dos gases, que são a pressão, o volume e a temperatura. Elas são chamadas de variáveis de estados dos gases. Se pelo menos uma dessas grandezas passar por alguma alteração, dizemos então que o gás sofreu uma transformação gasosa ou uma mudança de estado.
Para entender como essas variáveis de estado relacionam-se, os cientistas realizaram experimentos em sistemas fechados, ou seja, em que não há troca de massa com o meio ambiente, mas pode haver trocas de calor, e eles passaram a manter uma das variáveis de estado constantes enquanto variavam as duas outras e verificavam como a alteração de um influenciava na variação da outra.
1. Transformação isotérmica: Nessa transformação a temperatura é mantida constante e há variação da pressão e do volume. Os cientistas que estudaram esse tipo de transformação de modo independente foram o físico e naturalista inglês Robert Boyle (1627-1691) e o físico francês Edme Mariotte (1620-1684).
Por isso, a lei que elucida o que acontece nas transformações isotérmicas é conhecida como Lei de Boyle-Mariotte e diz o seguinte:
“Com a temperatura sendo mantida constante, a massa de determinado gás ocupa um volume inversamente proporcional à sua pressão.”
Isso quer dizer que se aumentamos a pressão sobre um gás, o seu volume diminuirá e vice-versa. Por exemplo, se pegarmos uma seringa cheia de ar, fecharmos a extremidade com um dedo e depois empurrarmos o êmbolo, estaremos aumentando a pressão e observaremos que o volume ocupado pelo ar dentro da seringa irá diminuir.
A fórmula matemática que expressa a transformação isotérmica é dada por: P.V = k, porque quando duas grandezas como essas são inversamente proporcionais, o seu produto é sempre uma constante. Por isso, temos também que: Pinicial . Vinicial = Pfinal . Vfinal.
A representação das transformações isotérmicas em gráficos sempre resulta em uma curva, que é uma hipérbole chamada de isoterma:
2. Transformação isobárica: Nessa transformação a pressão é mantida constante e há variação da temperatura e do volume. Os cientistas que estudaram esse tipo de transformação de modo independente foram Jacques Charles (1746-1823), em 1787, e, depois, no ano de 1802, Joseph Gay-Lussac (1778-1850). 
Visto que eles também estudaram a próxima transformação gasosa que iremos mencionar, a lei que expressa o que ocorre na transformação isobárica é conhecida como Primeira Lei de Charles/Gay-Lussac. Essa lei diz o seguinte:
“Com a pressão sendo mantida constante, a massa de determinado gás ocupa um volume diretamente proporcional à sua temperatura termodinâmica.”
Isso quer dizer que se aumentarmos a temperatura de uma massa fixa de gás, o seu volume também irá aumentar e vice-versa.
Isso pode ser representado matematicamente por:
V = k
T
E também por:
Vinicial = Vfinal
Tinicial      Tfinal
A representação gráfica das transformações isobáricas sempre resulta em retas, como mostrado abaixo:
3. Transformação isocórica ou isovolumétrica: Nessa transformação o volume é mantido constante e há variação da temperatura e da pressão.
A Segunda Lei de Charles/Gay-Lussac, que é sobre as transformações isocóricas, diz:
“Com o volume sendo mantido constante, a massa de determinado gás exerce uma pressão diretamente proporcional à sua temperatura termodinâmica.”
Isso quer dizer que se aumentamos a temperatura de uma massa fixa de gás, a sua pressão também aumentará e vice-versa.
Isso pode ser representado matematicamente por:
P = k ou Pinicial = Vfinal
T           Tinicial      Tfinal
Assim como ocorre nas transformações isobáricas, a representação gráfica das transformações isocóricas, em que temos a relação Pressão x Temperatura, dará como resultado também uma reta:

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