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Disciplina: Teoria Geral do Direito Docente: Fernanda Saches: Discente: Lucas Campos PERGUNTA: Considerando o texto apresentado acima, bem como o conteúdo trabalhado em sala de aula, apresente o conceito e a diferença da morte presumida com ausência e da morte presumida sem ausência. É importante que a sua resposta esteja fundamentada e que você explique o funcionamento de ambos os institutos civis. RESPOSTA: De acordo com o Código civil e o conteúdo apresentado em sala o conceito da morte presumida com ausência é uma morte sem corpo, irei presumir que a pessoa morreu. De acordo com o código civil se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida (inciso I), ou se alguém desaparecido em campanha ou feito prisioneiro de guerra, não for encontrado até dois anos após o término da guerra, ou seja, sabe aonde a o indivíduo tá, mas não acha o corpo (inciso II). A declaração da morte presumida só somente poderá ser requerida depois de se esgotadas as buscas e averiguações, tem que ser comprovado para o juiz se estava em perigo de vida e, se tem extrema probabilidade da morte. O juiz deve a fixar a data provável do falecimento, pois, e importante naquele momento para os familiares se tornarem herdeiros. Há, assim, um processo judicial em que se fixa o momento da morte provável. Já a morte Presumida com declaração de ausência é considerada com uma hipótese de morte presumida, decorrente do desaparecimento da pessoa natural, sem deixar corpo presente (morte real). A ausência, anteriormente, era tratada como causa de incapacidade absoluta da pessoa, isso que diferencia da com declaração de ausência. Agora temos uma hipótese de inexistência da morte, acredita-se que ela pode voltar a qualquer momento, não há uma extrema probabilidade da morte. Em outras palavras, ocorre nos casos em que a pessoa está em local incerto e não sabido, não havendo indícios das razões do seu desaparecimento. O desaparecimento da pessoa na morte presumida com ausência o indivíduo pode ter deixado um representante ou procurador, caso não tenha deixado, caiba administra-lhe os bens, o juiz, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Publico, declarará a ausência, e nomear-lhe-á curador, assim abre a 1 a fase, (curatela dos bens), ela se configura da seguinte forma: declara a ausência, reuni todos os bens do desaparecido, o juiz nomeia um curador (cônjuge, pais, descendentes ou escolha do juiz), publicar em edital de dois em dois mês por um ano. O curador deixa de existir: Retorno da pessoa desaparecida, comprovado a morte, Abertura da 2ª fase. A abertura da segunda fase não é automática alguém têm que querer, pode ser requerido por cônjuge, herdeiros (legítimos ou testamento). A transmissão provisória o herdeiro não tem total domínio do patrimônio. As pessoas que estão interessadas na herança continuam sem poder vender. Pode vender em caso de Deterioração, mas o dinheiro tem que ser guardado, Caução é uma forma de garantia, da pessoa que vai prestar conta, caso acontece alguma coisa o dinheiro da caução ta ali para reparar o bem, não precisa dar caução: ascendente, descendentes e cônjuges. Na primeira fase são pessoas para tomar conta, na segunda são pessoas interessadas na herança. De segunda para terceira fase e no mínimo 10 anos, pois, depende do transito em julgado. A abertura da 3 a fase é a ultima fase a sucessão provisória. Pessoas que antes prestavam caução ela vai poder pegar de volta, na terceira fase os bens poderão ser vendidos porque já definitivamente do herdeiro.
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