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HPMA e ISDA

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HPMA e ISDA
Anamnese 
• Anamnese: 
 - Aná: Trazer de novo 
 - mmesis: memoria 
• Trazer de volta a mente todos os fatos re-
lacionados com a doença e a pessoa doente; 
• Conjunto de informações de interesse mé-
dico que dizem respeito a vida de um deter-
minado paciente; 
• Permite tomar decisões diagnosticas e te-
rapêuticas; 
• Norteia e indicar a sequência de exames 
complementares; 
• Conversar com pacientes e familiares; 
• Reconstituição dos fatos e acontecimentos 
direta ou indiretamente relacionados com 
uma situação anormal de vida do paciente; 
• Reconhecimento das 3 dimensões do es-
paço diagnósticos: paciente, moléstia e as 
circunstâncias; 
• Mais de 70% dos diagnósticos são feitos 
na anamnese. 
 
→
• Adequada relação medico-paciente; 
• Registrar de forma detalhada e cronoló-
gica problemas de saúde; 
• Avaliar sintomas dos sistemas corporais 
• Determinantes epidemiológicos; 
• Desenvolver prática de promoção de sa-
úde; 
• Avaliar o estado de saúde passado e pre-
sente do paciente, conhecendo os fatores 
pessoais, familiares e ambientais envolvi-
dos; 
• Conhecer os hábitos de vida e suas condi-
ções socioeconômias e culturais 
 
 
→
• Relato livre e espontâneo 
• O médico conduz a entrevista 
• Mista: melhor forma. → paciente fala e 
médico não é frio 
 
→
• Aprendizado lento; 
• Inicialmente com dados pouco interessan-
tes; 
• Pacientes podem não ser bons informan-
tes; 
• Necessita habilidade em sua condução; 
• Necessita flexibilidade; 
• Necessidade de adaptação; 
• Pré conceito 
• Relação medico paciente. 
 
→
• Deficiência de fonação e audição; 
• Diferença de linguagens; 
• Distúrbios mentais; 
• Deficiência de memória e observação; 
• Concepções errôneas sobre a moléstia; 
• Falta de confiança na medicina; 
• Simulação: rejeição à doença ou busca de 
atenção; 
• Dor, dispneia (falta de ar), sonolência; 
• Instabilidade grave; 
• Distração ou inibição causadas pela pre-
sença de outras pessoas. 
 
→
• Motivação para ouvir o paciente: 
 - Consciência da importância da anam-
nese; 
 - Interesse genuíno pelo paciente; 
• Evitar interrupções e distrações; 
• Dispor de tempo para ouvir; 
• Não demonstrar sentimentos desfavorá-
veis; 
• Não opinar sobre assuntos estranhos à mo-
léstia (politica, religião...); 
• Saber interrogar o paciente; 
• Possuir conhecimentos teóricos; 
Marianne Barone (T15A) Semiologia e Propedêutica Médica I – Prof. Isaac J F Corrêa Neto Marianne Barone (T15A) Semiologia e Propedêutica Médica I – Prof. Isaac J F Corrêa Neto Marianne Barone (15A) Semiologia e Propedêutica Médica I – Prof. Isaac J F Corrêa Neto 
• Observar o comportamento do paciente. 
 
→
• Apresente-se; 
• Cumprimente o paciente; 
• Vestuário; 
• Identificar condições especiais; 
• Perspicácia; 
• Explicar o que vai ser feito; 
• Atenção para o silêncio. 
 
HPMA 
• Redação; 
• História Patológica da Moléstia Atual; 
• Registro cronológico e detalhado do mo-
tivo que levou o paciente a procurar assis-
tência médica, desde início até a data atual; 
• Parte fundamental para nortear exames ne-
cessários e para se chegar a um diagnóstico 
correto; 
• Obter dados sobre a presente queixa, per-
mitindo que o paciente conte livremente sua 
história, enfatizando os dados mais relevan-
tes para ele, sem interferências; 
• Doença: evento biológico caracterizado 
por alterações anatômicas, fisiológicas ou 
bioquímicas; 
• Moléstia: fenômeno humano decorrente 
de distúrbios resultantes da interação da 
pessoa com o ambiente representando rea-
ções pessoais a doença; 
• Prefere-se moléstia para enfatizar o fato de 
que quando a doença ocorre em uma pessoa, 
as manifestações biológicas da doença são 
particulares. 
 
Normas fundamentais 
• Permita ao paciente falar da doença; 
• Determine o sintoma-guia; → queixa 
principal 
• Descreva o sintoma-guia com suas carac-
terísticas; 
• Analise-o minunciosamente; 
• Fio condutor; 
• Estabeleça relações com o sintoma-guia; 
• Verifique se a história tem começo, meio 
e fim; 
• Não induza respostas; 
• Apure evolução, exames e tratamentos re-
alizados em relação à doença atual; 
• Releia sua história obtida. 
 
Esquema para análise 
de um sintoma 
→
• Época do ano; 
• Data estimada; 
• Período: manhã, tarde e noite; 
• Súbito ou gradativo; 
• Fator desencadeante; 
• Já teve antes? 
• Circunstâncias. 
 
→
• Localização 
• Duração; 
• Intensidade (0-10); 
• Frequência; 
• Tipo; 
• Irradiação; 
• Caráter (progressivo ou súbito); 
• Como era antes? 
 
→
• Fatores ambientais; 
• Posição; 
• Atividade física; 
• Repouso; 
• Alimentos; 
• Medicações em uso. 
 
→
• Relatar se existe alguma manifestação ou 
queixa que acompanham o sintoma, geral-
mente relacionado ao segmento anatômico 
ou funcional acometido pelo sintoma 
• Engordou ou emagreceu. 
 
→
• Registrar o comportamento do sintoma ao 
longo do tempo, relatando modificações das 
características e tratamentos efetuados. 
 
→
• Como está o sintoma no momento da 
anamnese; → sintomático ou assintomático 
• Mesmo que o paciente tenha um diagnos-
tico e exames anteriores sempre fazer uma 
nova anamnese, visto o diagnóstico anterior 
pode estar errado. 
 
ISDA 
• Interrogatório Sintomatológico dos Di-
versos Aparelhos; 
• Perguntar sintomas da cabeça aos pés; 
• Não relacionado a queixa principal ou du-
ração; 
• Explicar ao paciente; 
• Utilizar termos médicos; 
• Associar com motivos que levaram à 
queixa principal. 
 
→
• Complemento da anamnese; 
• Sintomas dos principais sistemas corpo-
rais; 
• Elemento indispensável de uma boa histó-
ria clínica. 
 
→
• Permitir ao medico levantar possibilidades 
e reconhecer enfermidades que não guar-
dam relação com o quadro sintomatológico 
registrado da HPMA; 
• Obter informações esquecidas pelo paci-
ente; 
• Avaliar práticas de promoção de saúde. 
 
→
• Paráfrase produtiva;
• Pergunte de mais uma maneira; 
• Recorra a sinonímias 
• Peça de outro modo; 
• Peça que conte novamente; 
• Peça que explique com detalhes e sequen-
cialmente a história relatada ou o desenvol-
vimento do sintoma; 
• Perguntas éticas, claras, relevantes, sérias, 
responsáveis e comprometidas.

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